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Carga horária: 60 hs 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O BOM ALUNO DE CURSOS À DISTÂNCIA: 
 
• Nunca se esquece que o objetivo central é aprender o conteúdo, e não 
apenas terminar o curso. Qualquer um termina, só os determinados 
aprendem! 
 
• Lê cada trecho do conteúdo com atenção redobrada, não se deixando 
dominar pela pressa. 
 
• Sabe que as atividades propostas são fundamentais para o entendimento do 
conteúdo e não realizá-las é deixar de aproveitar todo o potencial daquele 
momento de aprendizagem. 
 
• Explora profundamente as ilustrações explicativas disponíveis, pois sabe que 
elas têm uma função bem mais importante que embelezar o texto, são 
fundamentais para exemplificar e melhorar o entendimento sobre o conteúdo. 
 
• Realiza todos os jogos didáticos disponíveis durante o curso e entende que 
eles são momentos de reforço do aprendizado e de descanso do processo de 
leitura e estudo. Você aprende enquanto descansa e se diverte! 
 
• Executa todas as atividades extras sugeridas pelo monitor, pois sabe que 
quanto mais aprofundar seus conhecimentos mais se diferencia dos demais 
alunos dos cursos. Todos têm acesso aos mesmos cursos, mas o 
aproveitamento que cada aluno faz do seu momento de aprendizagem 
diferencia os “alunos certificados” dos “alunos capacitados”. 
 
• Busca complementar sua formação fora do ambiente virtual onde faz o 
curso, buscando novas informações e leituras extras, e quando necessário 
procurando executar atividades práticas que não são possíveis de serem feitas 
durante as aulas. (Ex.: uso de softwares aprendidos.) 
 
• Entende que a aprendizagem não se faz apenas no momento em que está 
realizando o curso, mas sim durante todo o dia-a-dia. Ficar atento às coisas 
que estão à sua volta permite encontrar elementos para reforçar aquilo que 
foi aprendido. 
 
• Critica o que está aprendendo, verificando sempre a aplicação do conteúdo 
no dia-a-dia. O aprendizado só tem sentido quando pode efetivamente ser 
colocado em prática. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aproveite o seu 
aprendizado. 
 
 
2 
 
 
 
 
 
Índice 
 
 
1- NOÇÕES BÁSICAS DE DIREITO TRIBUTÁRIO ____________________________ 3 
1.1 Direito Tributário _______________________________________________________________ 3 
2 - ENQUADRAMENTOS DOS CONTRIBUINTES _____________________________ 7 
2.1 Federal ________________________________________________________________________ 7 
2.1.1 Lucro-Presumido ____________________________________________________________________7 
2.1.2 Lucro-Real__________________________________________________________________________8 
2.1.3 Lucro Arbitrado _____________________________________________________________________8 
2.1.4 Simples Nacional _____________________________________________________________________9 
2.2 Estadual ______________________________________________________________________ 10 
2.2.1 RPA – Regime Periódico de Apuração __________________________________________________10 
2.2.2 Inscrição do Substituto Tributário _____________________________________________________10 
2.2.3 Inscrição Municipal ___________________________________________________________ 10 
5 – ASPECTOS BÁSICOS DO ICMS/IPI/ISS ________________________________ 13 
5.1 - Não-Cumulatividade ___________________________________________________________ 13 
5.2 - ICMS________________________________________________________________________ 13 
5.3 - IPI __________________________________________________________________________ 24 
5.4 - ISS __________________________________________________________________________ 30 
6 – Cálculo e Apuração do Simples Nacional – (DAS) _______________________ 32 
7- OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS _________________________________________ 50 
7.1 Documentos Fiscais _____________________________________________________________ 50 
7.2 - Escrituração Fiscal ____________________________________________________________ 91 
9 - ASPECTOS GERAIS DE PIS/Pasep e COFINS __________________________ 114 
9.1 Pis Cofins Cumulativo __________________________________________________________ 114 
9.2 – Pis e Cofins Não-Cumulativo ___________________________________________________ 123 
 Noções Gerais de IRPJ e CSLL __________________________________________________ 131 
10 - DECLARAÇÕES OBRIGATÓRIAS - ASPECTOS GERAIS ________________ 136 
Exemplos de Notas Fiscais emitidas _______________________________________________ 145 
Exercício Prático ______________________________________________________________ 169 
Bibliografia___________________________________________________________________ 181 
 
 
 
 
 
 
 
1- NOÇÕES BÁSICAS DE DIREITO TRIBUTÁRIO 
 
1.1 Direito Tributário 
 
Direito Tributário é um ramo do direito administrativo que estuda os princípios e as 
regras aplicadas ao exercício do poder de tributos do Estado Democrático de 
Direito. 
Em outro conceito podemos dizer que Direito Tributário é a disciplina da 
relação entre o Tesouro Público e o contribuinte, resultante da imposição, 
arrecadação e fiscalização dos tributos. 
Poder Constituinte Originário: 
Constituição Federal 
Emenda Constitucional, Tratados e Convenções 
Internacionais. 
Leis Complementares 
Leis Ordinárias, Medidas Provisórias. 
Resoluções no Senado Federal 
Convênios Firmados 
Atos, instruções Normativos. 
 
Tributo: é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se 
possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada 
mediante atividade administrativa plenamente vinculada (artigo 3º da CTN) 
 
 
Divisão de espécies de Tributos: 
 
 
Os tributos são divididos em 5 espécies, assim divididos: 
Impostos – Serve para atender as necessidades gerais da Coletividade. O 
benefício não é individual, e sim para a toda a comunidade.Exemplo de impostos: 
ICMS, IPI, II, IE, IPVA 
Taxas – Utilizadas para retribuir o ônus inerente ao exercício regular do 
poder de polícia
1 e os serviços específicos e divisíveis (coleta de lixo, licenciamento 
de veículos, taxa de inspeção sanitária, etc). 
Contribuições de Melhoria – São aquelas instituídas em razão de 
valorização do particular, em função da realização de uma obra pública. (Prefeitura 
construiu uma Praça próxima de um terreno particular e valoriza o local do 
particular). 
Empréstimos Compulsórios – São instituídos visando atender as 
calamidades públicas ou guerra externa e investimento público relevante para o 
interesse nacional. 
 
 
1 Considera-se poder de polícia, a atividade da Administração Pública que, disciplinando direito, interesse, 
regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público referente à segurança, à higiene, à 
ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado.
chaiene
Sublinhar
chaiene
Destacar
chaiene
Nenhum definido por chaiene
chaiene
Retângulo
chaiene
Ondulado
chaiene
Sublinhar
chaiene
Sublinhar
chaiene
Balão de comentário
Imposto ou tributo pesado; gravame.
chaiene
Destacar
chaiene
Destacar
chaiene
Linha
chaiene
Linha
chaiene
Linha
chaiene
Destacar
chaiene
Sublinhar
chaiene
Sublinhar
chaiene
Sublinhar
chaiene
Sublinhar
chaiene
Ondulado
chaiene
Ondulado
4 
 
 
 
Contribuições – Que objetivam a regulamentação da economia, os 
interesses de categorias profissionais e o custeio da seguridade social e 
educacional. 
 
 
 
 
Classificação dos Tributos 
 
 
Os Tributos Estão classificados em Diretos e Indiretos. 
 
 
Diretos: são aqueles em que o valor econômico da obrigação tributária é suportado 
exclusivamente pelo contribuinte sem que o ônus seja repassado para terceiros. Os 
impostos diretos incidem sobre o patrimônio e a renda, e são considerados tributos 
de responsabilidade pessoal. Exemplo: IRPF, IRPJ, IPTU, ITR, IPVA e etc. 
Indiretos: são aqueles em que a carga financeira decorrente da obrigação tributária 
é transferida para terceiros ficando sujeito passivo obrigado a recolher o respectivo 
valor, mas o ônus fica transferido2,00% 
De 180.000,01 a 360.000,00 6,54% 0,00% 1,84% 1,91% 0,00% 2,79% 
De 360.000,01 a 540.000,00 7,70% 0,16% 1,85% 1,95% 0,24% 3,50% 
De 540.000,01 a 720.000,00 8,49% 0,52% 1,87% 1,99% 0,27% 3,84% 
De 720.000,01 a 900.000,00 8,97% 0,89% 1,89% 2,03% 0,29% 3,87% 
De 900.000,01 a 1.080.000,00 9,78% 1,25% 1,91% 2,07% 0,32% 4,23% 
De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 10,26% 1,62% 1,93% 2,11% 0,34% 4,26% 
De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 10,76% 2,00% 1,95% 2,15% 0,35% 4,31% 
De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 11,51% 2,37% 1,97% 2,19% 0,37% 4,61% 
De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 12,00% 2,74% 2,00% 2,23% 0,38% 4,65% 
De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 12,80% 3,12% 2,01% 2,27% 0,40% 5,00% 
De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 13,25% 3,49% 2,03% 2,31% 0,42% 5,00% 
De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 13,70% 3,86% 2,05% 2,35% 0,44% 5,00% 
De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 14,15% 4,23% 2,07% 2,39% 0,46% 5,00% 
De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 14,60% 4,60% 2,10% 2,43% 0,47% 5,00% 
De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 15,05% 4,90% 2,19% 2,47% 0,49% 5,00% 
De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 15,50% 5,21% 2,27% 2,51% 0,51% 5,00% 
De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 15,95% 5,51% 2,36% 2,55% 0,53% 5,00% 
De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 16,40% 5,81% 2,45% 2,59% 0,55% 5,00% 
De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 16,85% 6,12% 2,53% 2,63% 0,57% 5,00% 
39 
 
 
 
igual que, as alíquotas do Simples Nacional relativas ao IRPJ, PIS/Pasep, CSLL, Cofins e CPP 
corresponderão ao seguinte: 
 
TABELA V-A
 
Receita 
Bruta em 12 
meses (em 
R$) 
 
(r)- J - 
K) 
 
100 - I - J - K 
-L 
 
De 2.700.000,01 a 
2.880.000,00 
 
Nx 
0,525 
0,75 X 
(100 - 
I) 
XP 
0,25 X 
(100 - 
I) 
XP 
0,75 X 
(100 - I - J - 
K) 
 
100 - I - J - K 
-L 
 
De 2.880.000,01 a 
3.060.000,00 
 
Nx 
0,5 
0,75 X 
(100 - 
I) 
XP 
0,25 X 
(100 - 
I) 
XP 
0,75 X 
(100 - I - J - 
K) 
 
100 - I - J - K 
-L 
 
De 3.060.000,01 a 
3.240.000,00 
 
Nx 
0,475 
0,75 X 
(100 - 
I) 
XP 
0,25 X 
(100 - 
I) 
XP 
0,75 X 
(100 - I - J - 
K) 
 
100 - I - J - K 
-L 
 
De 3.240.000,01 a 
3.420.000,00 
 
Nx 
0,45 
0,75 X 
(100 - 
I) 
XP 
0,25 X 
(100 - 
I) 
XP 
0,75 X 
(100 - I - J - 
K) 
 
100 - I - J - K 
-L 
 
De 3.420.000,01 a 
3.600.000,00 
 
Nx 
0,425 
0,75 X 
(100 - 
I) 
XP 
0,25 X 
(100 - 
I) 
XP 
0,75 X 
(100 - I - J - 
K) 
 
100 - I - J - K 
-L 
 
43 
 
 
 
Exemplo 1: 
 
Considere a empresa Lourdes Ltda com as seguintes receitas totais mensais : 
 
 
Período de Apuração (PA): 
PA = JULHO 
 
Receita Bruta do PA (RBT): 
RBT = 120.000 
 
Receita Bruta Acumulada da empresa nos 12 meses anteriores ao Período de 
Apuração (RBT12) : 
 
RBT12 = (receita de julho + receita de agosto + ... + receita de junho) 
 
RBT12 = (50.000 + 50.000 + 100.000 + 100.000 + 100.000 + 100.000 + 100.000 + 
100.000 + 200.000 + 200.000 +200.000 + 200.000) 
 
RBT12 = 1.500.000 
 
 
Receita Bruta Acumulada da empresa no ano-calendário corrente (RBA): 
 
RBA = (receita de janeiro + receita de fevereiro + ... + receita de julho) 
 
RBA = (100.000 + 100.000 + 200.000 + 200.000 + 200.000 + 200.000 + 120.000) 
 
RBA = 1.120.000 
 
 
 
Exemplo 2: 
 
Suponha que a empresa Lourdes Ltda (do exemplo 1) possua somente receitas 
decorrentes de revenda de mercadorias não sujeitas à substituição 
tributária/tributação monofásica/antecipação com encerramento de tributação 
(anexo I). 
 
Para o cálculo do valor devido, deve-se determinar a alíquota utilizando-se o Anexo 
Ieo 
 
JUL 
 
AGO 
 
SET 
 
OUT 
 
NOV 
 
DEZ 
 
JAN 
 
FEV 
 
MAR 
 
ABR 
 
MAI 
 
JUN 
 
JUL 
 
50.000 
 
50.000 
 
100.000 
 
100.000 
 
100.000 
 
100.000 
 
100.000 
 
100.000 
 
200.000 
 
200.000 
 
200.000 
 
200.000 
 
120.000 
 
 
RBT12 (R$ 1.500.000,00) 
 
44 
 
 
 
 
 
Base de Cálculo = RBT = 120.000 
Valor devido do Simples Nacional = (RBT x alíquota) 
Valor devido do Simples Nacional = 120.000 x 9,03% 
Valor devido do Simples Nacional no PA JULHO = R$ 10.836,00 
 
 
Exemplo 3: 
 
Suponha que a empresa Lourdes Ltda (do exemplo 1) possua receitas decorrentes 
da revenda de mercadorias (Anexo I) e receitas decorrentes da prestação de 
serviços de mecânica de automóveis (Anexo III). 
 
 
 
Lembrando dos cálculos efetuados no exemplo 1: 
 
PA = JULHO 
 
RBT = 120.000 (70.000 + 50.000) 
 
RBT12 
 
 
RBA 
= 1.500.000 
 
 
= 1.120.000 
 
 
 
 
Para o cálculo do valor devido, deve-se determinar a alíquota utilizando-se o RBT12 
(1.500.000) e os Anexos I e III: 
 
(Anexo I) – receita de revenda de mercadorias sem substituição tributária/tributação 
monofásica/antecipação com encerramento de tributação 
 
JUL 
 
AGO 
 
SET 
 
OUT 
 
NOV 
 
DEZ 
 
JAN 
 
FEV 
 
MAR 
 
ABR 
 
MAI 
 
JUN 
 
JUL 
Receitas do 
Anexo I 
 
20.000 
 
15.000 
 
40.000 
 
40.000 
 
40.000 
 
50.000 
 
40.000 
 
40.000 
 
90.000 
 
80.000 
 
130.000 
 
110.000 
 
70.000 
Receitas do 
Anexo III 
 
30.000 
 
35.000 
 
60.000 
 
60.000 
 
60.000 
 
50.000 
 
60.000 
 
60.000 
 
110.000 
 
120.000 
 
70.000 
 
90.000 
 
50.000 
Receita da 
empresa 
 
50.000 
 
50.000 
 
100.000 
 
100.000 
 
100.000 
 
100.000 
 
100.000 
 
100.000 
 
200.000 
 
200.000 
 
200.000 
 
200.000 
 
120.000 
 
 
Receita Bruta Total em 
12 meses (em R$) 
 
Alíquota 
 
IRPJ 
 
CSLL 
 
COFINS 
 
PIS/PASEP 
 
INSS/CPP 
 
ICMS 
De 1.440.000,01 a 
1.620.000,00 
 
9,03% 
 
0,42% 
 
0,42% 
 
1,25% 
 
0,30% 
 
3,57% 
 
3,07% 
45 
 
 
 
 
 
 
 
(Anexo III) – receita de prestação de serviços, sem retenção ou substituição 
tributária, com ISS devido ao próprio Município 
 
 
 
Valor devido do Simples Nacional = (70.000 x 9,03%) + (50.000 x 13,55%) 
Valor devido do Simples Nacional = 6.321,00 + 6.775,00 
Valor devido do Simples Nacional no PA JULHO = R$ 13.096,00 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo 4: 
 
Considerando a empresa Nacional Ltda que possui uma matriz e 2 filiais e possua 
receitas decorrentes da venda de mercadorias por ela industrializadas (Anexo II) e 
receitas decorrentes da prestação de serviços de instalação e manutenção de 
aparelhos de refrigeração (Anexo III). 
 
JUL 
 
AGO 
 
SET 
 
OUT 
 
NOV 
 
DEZ 
 
JAN 
 
FEV 
 
MAR 
 
ABR 
 
MAI 
 
JUN 
 
JUL 
 
Matriz – anexo II 
 
40.000 
 
50.000 
 
20.000 
 
15.000 
 
15.000 
 
30.000 
 
25.000 
 
40.000 
 
25.000 
 
35.000 
 
50.000 
 
45.000 
 
40.000 
 
Matriz – anexo III 
 
20.000 
 
20.000 
 
25.000 
 
20.000 
 
25.000 
 
30.000 
 
25.000 
 
20.000 
 
30.000 
 
15.000 
 
25.000 
 
30.000 
 
25.000 
 
Filial 1 - Anexo III 
 
20.000 
 
15.000 
 
40.000 
 
40.000 
 
40.000 
 
50.000 
 
40.000 
 
40.000 
 
20.000 
 
30.000 
 
60.000 
 
45.000 
 
35.000 
 
Filial 2 – Anexo III 
 
30.000 
 
35.000 
 
60.000 
 
60.000 
 
60.000 
 
50.000 
 
60.000 
 
60.000 
 
30.000 
 
50.000 
 
40.000 
 
40.000 
 
50.000 
 
Receita da empresa 
 
110.000 
 
120.000 
 
145.000 
 
135.000 
 
140.000 
 
160.000 
 
150.000 
 
160.000 
 
105.000 
 
130.000 
 
175.000 
 
160.000 
 
150.000 
Receita Bruta Total 
em 12 meses (em 
R$) 
 
Alíquota 
 
IRPJ 
 
CSLL 
 
COFINS 
 
PIS/PASEP 
 
INSS/CPP 
 
ICMS 
De 1.440.000,01 a 
1.620.000,00 
 
9,03% 
 
0,42% 
 
0,42% 
 
1,25% 
 
0,30% 
 
3,57% 
 
3,07% 
Receita Bruta Total 
em 12 meses (em 
R$) 
 
Alíquota 
 
IRPJ 
 
CSLL 
 
COFINS 
 
PIS/PASEP 
 
INSS/CPP 
 
ISS 
De 1.440.000,01 a 
1.620.000,00 
 
13,55% 
 
0,63% 
 
0,61% 
 
1,88% 
 
0,45% 
 
5,37% 
 
4,61% 
tributação 
 
46 
 
 
 
PA = JULHO 
 
RBT = 150.000 (40.000 + 25.000 + 35.000 + 50.000) 
 
RBT12 
 
 
RBA 
= 1.690.000 
 
 
= 1.030.000 
 
Para o cálculo do valor devido, deve-se determinar a alíquota utilizando-se o RBT12 
(1.690.000) e os Anexos II e III: 
 
(Anexo II) – receita da venda de mercadorias por ela industrializadas, sem 
substituição tributária/tributação monofásica/antecipação com encerramento de 
 
 
 
 
 
 
 
(Anexo III) – receita de prestação de serviços, sem retenção ou substituição 
tributária, com ISS devido ao próprio Município. 
 
 
 
 
 
 
 
Valor devido do Simples Nacional pela Matriz = (40.000 x 9,62%) + (25.000 x 
13,68%) 
Valor devido do Simples Nacional pela Matriz = 3.848,00 + 3.420,00 = 7.268,00 
Valor devido do Simples Nacional pela Filial 1 = (35.000 x 13,68%) = 4.788,00 
Valor devido do Simples Nacional pela Filial 2 = (50.000 x 13,68%) = 6.840,00 
Valor devido do Simples Nacional no PA JULHO = (7.268,00 + 4.788,00 + 6.840,00) 
Valor devido do Simples Nacional no PA JULHO = R$ 21.356,00 
* O valor deverá ser recolhido em um único Documento de Arrecadação do Simples 
Nacional (DAS) pela Matriz. 
 
 
Exemplo 5: 
 
Considerando a empresa Alfa Ltda que possua receitas decorrentes da revenda de 
mercadorias não sujeitas à substituição tributária/tributação monofásica/antecipação 
com encerramento de tributação (Anexo I) e receitas decorrentes da revenda de 
 
Receita Bruta Total em 12 meses (em R$) 
 
Alíquota 
 
IRPJ 
 
CSLL 
 
COFINS 
PIS/ 
PASEP 
 
INSS/CPP 
 
ICMS 
 
IPI 
 
De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 
 
9,62% 
 
0,42% 
 
0,42% 
 
1,26% 
 
0,30% 
 
3,62%3,10% 
 
0,50% 
 
 
Receita Bruta Total em 
12 meses (em R$) 
 
Alíquota 
 
IRPJ 
 
CSLL 
 
COFINS 
 
PIS/PASEP 
 
INSS/CPP 
 
ISS 
De 1.620.000,01 a 
1.800.000,00 
 
13,68% 
 
0,63% 
 
0,64% 
 
1,89% 
 
0,45% 
 
5,42% 
 
4,65% 
Valor devido do Simples Nacional = (40.000 x 7,54%) + (25.000 x 4,73%) 
 
47 
 
 
 
mercadorias sujeitas à substituição tributária (ST) do ICMS e tributação monofásica 
(TM) do PIS (Anexo I). 
 
PA = JULHO 
 
RBT = 65.000 (40.000 + 25.000) 
 
RBT12 
 
 
 
RBA 
= 675.000 
 
 
= 65.000 
 
Para o cálculo do valor devido, deve-se determinar a alíquota utilizando-se o RBT12 
(675.000) e o Anexo I: 
 
(Anexo I) – receita da revenda de mercadorias, sem substituição tributária/tributação 
monofásica/antecipação com encerramento de tributação 
 
 
(Anexo I) – receita da revenda de mercadorias, com substituição tributária do ICMS 
e tributação monofásica do PIS 
 
 
 
Valor devido do Simples Nacional = 3.316,00 + 1.182,50 
Valor devido do Simples Nacional no PA JULHO = R$ 4.498,50 
Exemplo 6: 
 
JAN 
 
FEV 
 
MAR 
 
ABR 
 
MAI 
 
JUN 
 
JUL 
 
AGO 
 
SET 
 
OUT 
 
NOV 
 
DEZ 
 
JAN 
Receitas sem 
ST 
 
40.000 
 
50.000 
 
20.000 
 
15.000 
 
15.000 
 
30.000 
 
25.000 
 
40.000 
 
25.000 
 
35.000 
 
50.000 
 
45.000 
 
40.000 
Receitas com 
ST e TM 
 
20.000 
 
20.000 
 
25.000 
 
20.000 
 
25.000 
 
30.000 
 
25.000 
 
20.000 
 
30.000 
 
15.000 
 
25.000 
 
30.000 
 
25.000 
Receita da 
empresa 
 
60.000 
 
70.000 
 
45.000 
 
35.000 
 
40.000 
 
60.000 
 
50.000 
 
60.000 
 
55.000 
 
50.000 
 
75.000 
 
75.000 
 
65.000 
 
 
Receita Bruta Total 
em 12 meses (em 
R$) 
 
Alíquota 
 
IRPJ 
 
CSLL 
 
COFINS 
 
PIS/PASEP 
 
INSS/CPP 
 
ICMS 
De 540.000,01 a 
720.000,00 
 
7,54% 
 
0,35% 
 
0,35% 
 
1,04% 
 
0,25% 
 
2,99% 
 
2,56% 
Receita Bruta Total 
em 12 meses (em 
R$) 
 
Alíquota 
 
IRPJ 
 
CSLL 
 
COFINS 
 
PIS/PASEP 
 
INSS/CPP 
 
ICMS 
De 540.000,01 a 
720.000,00 
 
4,73% 
 
0,35% 
 
0,35% 
 
1,04% 
 
0 
 
2,99% 
 
0 
 
48 
 
 
 
 
 
Considerando a empresa Beta Informática Ltda que possua receitas decorrentes da 
prestação de serviços de elaboração de programas de computador (Anexo V). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PA = JULHO 
 
RBT = 50.000,00 
 
RBT12 
 
 
 
RBA 
= 805.000 
 
 
= 560.000 
 
 
 
Folha de Salários, incluídos encargos, dos 12 meses anteriores ao PA (FS12): 
 
FS12 
= 195.000 
 
Para determinação alíquota, deve-se calcular, primeiramente, o fator r = FS12 / 
RBT12 : 
r = 195.000 / 805.000 
r = 0,2422, portanto, 0,25 = 
0,40 
De 720.000,01 a 
900.000,00 
18,15% 16,95% 15,30% 14,03% 13,53% 12,40% 11,04% 10,06% 
 
Receita Bruta Total em 12 meses (em R$) 
 
Alíquota 
IRPJ , PIS/PASEP , CONFINS, 
CSLL e 
INSS/CPP 
 
ISS 
 
De 720.000,01 a 900.000,00 
 
17,40% 
 
13,53% 
 
3,87% 
50 
 
 
 
7- OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 
 
7.1 Documentos Fiscais 
 
Temos diversos tipos de documentos fiscais, tais como: nota fiscal, conhecimento 
de transporte rodoviário de cargas, conhecimento de transporte ferroviário de 
cargas, nota fiscal de prestação de serviços, ordem de coleta de carga, nota fiscal 
de transporte de passageiros, manifesto de cargas, conhecimento de transporte 
multimodal de cargas, etc. 
Os documentos fiscais e seus respectivos modelos estão previstos no artigo 124 do 
Regulamento do ICMS do estado de São Paulo. 
 
MODELOS DE NOTAS FISCAIS
DOCUMENTO 
FISCAL 
MODELO BASE LEGAL QUEM UTILIZA 
NOTA FISCAL 
FORMATO 21cm X 28 
cm 
1 Inciso I e o § 3° do artigo 124 
do RICMS/SP 
CONTRIBUINTE DO ICMS e IPI 
NOTA FISCAL 
FORMATO 31,5 cm X 
24,5 cm 
1-A Inciso I e o § 3° do artigo 124 
do RICMS/SP 
CONTRIBUINTE DO ICMS 
NOTA FISCAL DE 
VENDA A 
CONSUMIDOR 
2 Inciso II e o § 3º do artigo 
124 do RICMS/SP 
CONTRIBUINTE DO ICMS 
Cupom Fiscal 
emitido por 
Equipamento 
Emissor de Cupom 
Fiscal - ECF 
 
Cupom 
Fiscal 
 
Inciso III e o § 3º do artigo 
124 do RICMS/SP 
 
CONTRIBUINTE DO ICMS e IPI (em casos de indústria de 
concessão de venda a varejo) 
NOTA FISCAL / 
CONTA DE ENERGIA 
ELÉTRICA 
TAMANHO NÂO 
INFERIOR A 9,0 cm X 
15,0 cm, EM 
QUALQUER 
SENTIDO 
 
6 
 
Inciso V e o § 3° do artigo 
124 
 
CONTRIBUINTE DO ICMS 
NOTA FISCAL DE 
SERVIÇO DE 
COMUNICAÇÃO 
TAMANHO NÃO 
INFERIOR A 14,8 cm 
X 21,0 cm, EM 
QUALQUER 
SENTIDO 
 
21 
 
Inciso XVIII e o § 3° do artigo 
124 
 
CONTRIBUINTE DO ICMS 
 
CONHECIMENTO DE 
TRANSPORTE 
RODOVIÁRIO DE 
CARGAS 
 
8 
 
Inciso VII e o § 3° do artigo 
124 
 
CONTRIBUINTE DO ICMS 
 
Nota Fiscal 
Eletrônica - NF-e 
 
55 
 
Artigo 7º da Portaria CAT nº 
162/08 
 
CONTRIBUINTE DO ICMS 
 
NOTA FISCAL DE 
SERVIÇO 
 
Depende da legislação de 
Cada Municípios 
 
CONTRIBUINTE DO ISS 
51 
 
 
 
Destinação das vias dos documentos fiscais de contribuinte do ICMS 
 
Deverão ser confeccionadas no mínimo em 4 (quatro) vias, tendo a seguinte 
destinação: 
 
1
a via - Destinatário/Remetente; 
2
a via - Fixa ou Arquivo Fiscal; 
3
a via - Fisco Destino; 
4
a
 via - Fisco Origem. 
 
1
a e 4a vias seguem com a mercadoria em operação interna; 
1
a
, 3a e 4a vias seguem com a mercadoria em operação interestadual. 
 
 
Pesquisa: 
 
 
Os modelos dos documentos Fiscais de contribuintes do ICMS acima estão no 
endereço eletrônico, a seguir: 
http://www.fazenda.sp.gov.br/download/ricms.asp 
 
 
Nota Fiscal eletrônica - NF-e, Modelo 55 
 
 
A implantação de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico a Nota Fiscal 
eletrônica – NF-e, tem como objetivo de substituir a sistemática atual de emissão do 
documento fiscal em papel, com validade jurídica garantida pela assinatura digital 
do remetente, simplificando as obrigações acessórias dos contribuintes e 
permitindo, ao mesmo tempo, o acompanhamento em tempo real das operações 
comerciais pelo Fisco. 
A Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, instituída pelo Ajuste Sinief nº 07/2005, 
deverá ser utilizada em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelos 
contribuintes do IPI ou ICMS. Essa nota fiscal não se confunde com aquelas 
previstas na legislação de alguns Municípios, que é destinada aos contribuintes do 
ISS. 
 
A NF-e impressa não terá validade visto que sua existência é apenas digital. Para 
trânsito a NF-e será representada pelo DANFE (Documento Auxiliar da NF-e), 
conforme veremos adiante. 
 
A emissão da NF-e pressupõe o credenciamento do contribuinte para esse fim. 
Regra geral, os contribuintes obrigados à emissão da NF-e deverão solicitar o seu 
credenciamento. Há, porém, Estados que estãopublicando normas relacionando os 
contribuintes credenciados (credenciamento de ofício) quando pertencentes aos 
setores obrigados à utilização da NF-e, mesmo que esses estabelecimentos não 
tenham solicitado o referido credenciamento.
52 
 
 
 
A NF-e deverá ser emitida com base no leiaute estabelecido em Ato Cotepe, por 
meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela 
administração tributária, observadas as seguintes formalidades: 
 
a) o arquivo digital da NF-e deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup 
Language), que pode ser lido por qualquer software. 
 
b) a numeração da NF-e será seqüencial de 1 a 999.999.999, por estabelecimento e 
por série, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite; 
 
c) a NF-e deverá conter um "código numérico", gerado pelo emitente, que comporá 
a "chave de acesso" de identificação da NF-e, juntamente com o CNPJ do emitente, 
número e série da NF-e; 
d) a NF-e deverá ser assinada pelo emitente, com assinatura digital, certificada por 
entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, 
contendo o CNPJ do estabelecimento emitente ou da matriz, a fim de garantir a 
autoria do documento digital. 
Fundamentação: Cláusula 3ª do Ajuste Sinief nº 7/2005. 
 
 
Nesses modelos são vedadas as utilizações de subséries. Somente poderão ser 
usadas séries designadas por números arábicos, em ordem crescente a partir de 1 
(Artigo 188, Parágrafo 1, Itens 1 e 2 - RICMS). 
 
Havendo mais de uma série, esta deverá ser impressa imediatamente abaixo do 
número de ordem da nota fiscal. 
 
O emitente poderá usar duas séries, destinando uma exclusivamente para 
operações de saídas e outra para entradas. 
 
Poderá, ainda, criar séries para operações internas (dentro do estado) e outra para 
operações interestaduais e exterior, ou quantas séries necessárias, desde que 
autorizadas pelo Fisco Estadual e ainda, conforme a situação tributária da 
mercadoria.
53 
 
 
 
Composição da Nota fiscal com incidências dos tributos 
 
 
APLICAÇÃO DO PRODUTO BASE DE CÁLCULO 
 
 
PROCESSO PRODUTIVO (Matéria- 
prima, Insumos, Produtos 
Intermediários e Material de 
Embalagem) 
 
 
ADQUIRIDOS DE TERCEIROS PARA 
COMERCIALIZAÇÃO/REVENDA 
VALOR DOS PRODUTOS + 
DESPESAS ACESSÓRIAS (-) 
DESCONTO INCONDICIONAL 
 
 
 
VALOR DOS PRODUTOS + 
DESPESAS ACESSÓRIAS (-) 
DESC. INCONDICIONAL 
 
 
USO e/ou CONSUMO PRÓPRIO VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL 
 
 
ATIVO-FIXO VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL 
 
 
IMPORTAÇÃO VALOR TOTAL DA NOTA 
(+) PIS e COFINS 
(+) MONTANTE DO ICMS. 
 
 
COMPOSIÇÃO DO TOTAL DA NOTA FISCAL 
 
 
COMPÕE O VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL: 
 
 
VALOR TOTAL DOS PRODUTOS + VALOR TOTAL DO IPI + DESPESAS 
ACESSÓRIAS + ICMS DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA (-) DESCONTO 
INCONDICIONAL. 
54 
 
 
 
Detalhes sobre ICMS – Âmbito Estadual - Estadual 
 
CFOP – Código Fiscal de Operações e Prestações 
 
Os códigos fiscais de operações são atribuídos para ENTRADAS e SAÍDAS, 
conforme previsto no Anexo V do RICMS/SP. 
Aplica-se na SAÍDA 
5.000 - Saídas ou Prestações de Serviços para o Estado 
6.000 - Saídas ou Prestações de Serviços para Outros Estados 
7.000 - Saídas ou Prestações de Serviços para o Exterior
Grupo 
s 
Grupos Grup 
os 
Descrição 
 
1.000 
 Entradas ou Aquisições de prestação de serviços do estado 
 
Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o 
estabelecimento remetente esteja localizado na mesma unidade da 
Federação do destinatário. 
 
 
2.000 
 Entradas ou aquisições de serviços de outros estados 
 
Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o 
estabelecimento remetente esteja localizado em unidade da Federação 
diversa daquela do destinatário 
 
 
3.000 
Entradas ou aquisições de serviços do exterior 
 
Classificam-se, neste grupo, as entradas de mercadorias oriundas de outro 
país, inclusive as decorrentes de aquisição por arrematação, concorrência ou 
qualquer outra forma de alienação promovida pelo poder público, e os 
serviços iniciados no exterior 
Grupo 
s 
Grupos Grup 
os 
Descrição 
1.100 2.100 3.100 COMPRA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO OU 
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 
 
1.101 
 
2.101 
 
3.101 
Compra para industrialização 
 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas 
em processo de industrialização. Também serão classificadas neste código 
as entradas de mercadorias em estabelecimento industrial de cooperativa 
recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa. 
 
1.102 
 
2.102 
 
3.102 
Compra para comercialização 
 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem 
comercializadas. Também serão classificadas neste código as entradas de 
mercadorias em estabelecimento comercial de cooperativa recebidas de seus 
cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa. 
 
1.111 
 
2.111 
 Compra para industrialização de mercadoria recebida anteriormente em 
consignação industrial 
 
Classificam-se neste código de compras efetivas de mercadorias a serem 
utilizadas em processo de industrialização, recebidas anteriormente a título 
de consignação industrial. 
 
1.113 
 
2.113 
 Compra para comercialização de mercadoria recebida anteriormente em 
consignação mercantil 
55
 Classificam-se neste código as compras efetivas de mercadorias recebidas 
anteriormente a título de consignação mercantil 
 
1.116 
 
2.116 
 Compra para a industrialização originada de encomenda para recebimento 
futuro 
 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas 
em processo de industrialização, quando da entrada real da mercadoria, cuja 
aquisição tenha sido classificada, respectivamente, nos códigos 1.922 ou 
2.922 - "Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de 
compra para recebimento futuro". 
 
1.117 
 
2.117 
 Compra para a comercialização originada de encomenda para recebimento 
futuro 
 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem 
comercializadas, quando da entrada real da mercadoria, cuja aquisição tenha 
sido classificada, respectivamente, nos códigos 1.922 ou 2.922 - 
"Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra 
para recebimento futuro". 
 
1.118 
 
2.118 
 Compra de mercadoria para comercialização pelo adquirente originário, 
entregue pelo vendedor remetente ao destinatário, em venda à ordem 
 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias já comercializadas, 
que, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente originário, sejam 
entregues pelo vendedor remetente diretamente ao destinatário, em operação 
de venda à ordem, cuja venda seja classificada, pelo adquirente originário, 
respectivamente, nos códigos 5.120 ou 6.120 - "Venda de mercadoria 
adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário pelo vendedor 
remetente, em venda à ordem". 
 
1.120 
 
2.120 
 Compra para industrialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor 
remetente 
 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas 
em processo de industrialização em vendas à ordem, já recebidas do 
vendedor remetente, por ordem do adquirente originário. 
 
1.121 
 
2.121 
 Compra para comercialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor 
remetente 
 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem 
comercializadas, em vendas à ordem, já recebidas do vendedor remetente 
por ordem do adquirente originário 
1.122 2.122 Compra para industrialização em que a mercadoria foi remetida pelo 
fornecedor ao industrializador sem transitar pelo estabelecimento adquirente 
 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas 
em processo de industrialização, remetidas pelo fornecedor para o 
industrializador semque a mercadoria tenha transitado pelo estabelecimento 
do adquirente 
 
1.124 
 
2.124 
 Industrialização efetuada por outra empresa 
 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias industrializadas por 
terceiros, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os 
das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo 
industrial. Quando a industrialização efetuada se referir a bens do ativo 
imobilizado ou de mercadorias para uso ou consumo do estabelecimento 
encomendante, a entrada deverá ser classificada, respectivamente, nos 
códigos 1.551 ou 2.551 - "Compra de bem para o ativo imobilizado", ou 
respectivamente nos códigos 1.556 ou 2.556 - "Compra de material para uso 
ou consumo". 
1.125 2.125 Industrialização efetuada por outra empresa quando a mercadoria remetida 
56
 para utilização no processo de industrialização não transitou pelo 
estabelecimento adquirente da mercadoria 
 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias industrializadas por 
outras empresas, em que as mercadorias remetidas para utilização no 
processo de industrialização não transitaram pelo estabelecimento do 
adquirente das mercadorias, compreendendo os valores referentes aos 
serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador 
empregadas no processo industrial. Quando a industrialização efetuada se 
referir a bens do ativo imobilizado ou de mercadorias para uso ou consumo 
do estabelecimento encomendante, a entrada deverá ser classificada, 
respectivamente, nos códigos 1.551 ou 2.551 - "Compra de bem para o ativo 
imobilizado", ou respectivamente nos códigos 1.556 ou 2.556 - "Compra de 
material para uso ou consumo". 
 
1.126 
 
2.126 
 
3.126 
Compra para utilização na prestação de serviço 
 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias a serem utilizadas 
nas prestações de serviços 
 
 
3.127 
Compra para industrialização sob o regime de “drawback” 
 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas 
em processo de industrialização e posterior exportação do produto resultante, 
cujas vendas serão classificadas no código “7.127 – Venda de produção do 
estabelecimento sob o regime de “drawback””. 
1.150 2.150 TRANSFERÊNCIAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO OU 
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 
1.151 2.151 Transferência para industrialização. 
 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em 
transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem 
utilizadas em processo de industrialização. 
1.152 2.152 Transferência para a comercialização 
 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em 
transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem 
utilizadas em processo de comercialização. 
1.153 2.153 Transferência de energia elétrica para distribuição 
 
Classificam-se neste código as entradas de energia elétrica recebida em 
transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para distribuição. 
 
1.154 
 
2.154 
 Transferência para utilização na prestação de serviço 
 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em 
transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem 
utilizadas nas prestações de serviços. 
1.200 2.200 3.200 DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA, DE TERCEIROS 
OU ANULAÇÕES DE VALORES 
 
1.201 
 
2.201 
 
3.201 
Devolução de venda de produção do estabelecimento 
 
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos 
industrializados pelo estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas 
como “Venda de produção do estabelecimento”. 
1.202 2.202 3.202 Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros 
 
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias 
adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de 
industrialização no estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas 
como “Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros”. 
1.203 2.203 Devolução de venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona 
57
 Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio 
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos 
industrializados pelo estabelecimento, cujas saídas foram classificadas, 
respectivamente, nos códigos 5.109 ou 6.109 - "Venda de produção do 
estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre 
Comércio". 
 
1.204 
 
2.204 
 Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, 
destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio 
 
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias 
adquiridas ou recebidas de terceiros, cujas saídas foram classificadas, 
respectivamente, nos códigos 5.110 ou 6.110 - "Venda de mercadoria 
adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou 
Áreas de Livre Comércio". 
1.205 2.205 3.205 Anulação de valor relativo à prestação de serviço de comunicação 
 
Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores 
faturados indevidamente, decorrentes de prestações de serviços de 
comunicação. 
1.206 2.206 3.206 Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte 
 
Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores 
faturados indevidamente, decorrentes de prestações de serviços de 
transporte. 
1.207 2.207 3.207 Anulação de valor relativo à venda de energia elétrica 
 
Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores 
faturados indevidamente, decorrentes de venda de energia elétrica. 
1.208 2.208 Devolução de produção do estabelecimento, remetida em transferência 
 
Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados pelo 
estabelecimento, transferidos para outros estabelecimentos da mesma 
empresa. 
 
1.209 
 
2.209 
 Devolução de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida em 
transferência 
 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas ou 
recebidas de terceiros, transferidas para outros estabelecimentos da mesma 
empresa. 
 
 
3.211 
Devolução de venda de produção do estabelecimento sob o regime de 
“drawback” 
 
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos 
industrializados pelo estabelecimento sob o regime de “drawback”. 
1.250 2.250 3.250 COMPRAS DE ENERGIA ELÉTRICA 
 
1.251 
 
2.251 
 
3.251 
Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização 
 
Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada em 
sistema de distribuição ou comercialização. Também serão classificadas 
neste código as compras de energia elétrica por cooperativas para 
distribuição aos seus cooperados. 
1.252 2.252 Compra de energia elétrica por estabelecimento industrial 
 
Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada no 
processo de industrialização. 
Também serão classificadas neste código as compras de energia elétrica 
utilizada por estabelecimento industrial de cooperativa. 
58
 
1.253 
 
2.253 
 Compra de energia elétrica por estabelecimento comercial 
 
Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por 
estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código as 
compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento comercial de 
cooperativa. 
1.254 2.254 Compra de energia elétrica por estabelecimento prestador de serviço de 
transporte 
 
Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por 
estabelecimento prestador de serviços de transporte. 
 
1.255 
 
2.255 
 Compra de energia elétrica por estabelecimento prestador de serviço de 
comunicação 
 
Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por 
estabelecimento prestador de serviços de comunicação 
1.256 2.256 Compra de energia elétrica por estabelecimento de produtor rural 
 
Classificam-se neste códigoas compras de energia elétrica utilizada por 
estabelecimento de produtor rural. 
 
1.257 
 
2.257 
 Compra de energia elétrica para consumo por demanda contratada 
 
Classificam-se neste código as compras de energia elétrica para consumo 
por demanda contratada, que prevalecerá sobre os demais códigos deste 
subgrupo. 
1.300 2.300 3.300 AQUISIÇÔES DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO 
1.301 2.301 3.301 Aquisição de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma 
natureza 
 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação 
utilizados nas prestações de serviços da mesma natureza 
1.302 2.302 Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento industrial 
 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação 
utilizados por estabelecimento industrial. Também serão classificadas neste 
código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por 
estabelecimento industrial de cooperativa. 
1.303 2.303 Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento comercial 
 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação 
utilizados por estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste 
código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por 
estabelecimento comercial de cooperativa. 
 
1.304 
 
2.304 
 Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de prestador de 
serviço de transporte 
 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação 
utilizados por estabelecimento prestador de serviço de transporte. 
 
1.305 
 
2.305 
 Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de geradora ou de 
distribuidora de energia elétrica 
 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação 
utilizados por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia 
elétrica. 
1.306 2.306 Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de produtor rural 
 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação 
utilizados por estabelecimento de produtor rural. 
59
1.350 2.350 3.350 AQUISIÇÔES DE SERVIÇO DE TRANSPORTE 
1.351 2.351 3.351 Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma 
natureza 
 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte 
utilizados nas prestações de serviços da mesma natureza. 
 
1.352 
 
2.352 
 
3.352 
Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento industrial 
 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte 
utilizados por estabelecimento industrial. Também serão classificadas neste 
código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento 
industrial de cooperativa. 
 
1.353 
 
2.353 
 
3.353 
Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento comercial 
 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte 
utilizados por estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste 
código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento 
comercial de cooperativa. 
1.354 2.354 3.354 Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de prestador de 
serviço de comunicação 
 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte 
utilizados por estabelecimento prestador de serviços de comunicação. 
 
1.355 
 
2.355 
 
3.355 
Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de geradora ou de 
distribuidora de energia elétrica 
 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte 
utilizados por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia 
elétrica. 
 
1.356 
 
2.356 
 
3.356 
Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de produtor rural 
 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte 
utilizados por estabelecimento de produtor rural. 
1.400 2.400 ENTRADAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE 
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA 
 
1.401 
 
2.401 
 Compra para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime 
de substituição tributária 
 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas 
em processo de industrialização, decorrentes de operações com mercadorias 
sujeitas ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas 
neste código as compras por estabelecimento industrial de cooperativa de 
mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. 
 
1.403 
 
2.403 
 Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao 
regime de substituição tributária 
 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem 
comercializadas, decorrentes de operações com mercadorias sujeitas ao 
regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste código as 
compras de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária em 
estabelecimento comercial de cooperativa 
 
1.406 
 
2.406 
 Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria está sujeita ao 
regime de substituição tributária 
 
Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo 
imobilizado do estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao 
regime de substituição tributária. 
1.407 2.407 Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao 
regime de substituição tributária 
60
 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso 
ou consumo do estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao 
regime de substituição tributária. 
 
1.408 
 
2.408 
 Transferência para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao 
regime de substituição tributária 
 
Classificam-se neste código as mercadorias recebidas em transferência de 
outro estabelecimento da mesma empresa, para serem industrializadas no 
estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de 
substituição tributária. 
 
1.409 
 
2.409 
 Transferência para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao 
regime de substituição tributária 
 
Classificam-se neste código as mercadorias recebidas em transferência de 
outro estabelecimento da mesma empresa, para serem comercializadas, 
decorrentes de operações sujeitas ao regime de substituição tributária. 
 
1.410 
 
2.410 
 Devolução de venda de produção do estabelecimento em operação com 
produto sujeito ao regime de substituição tributária 
 
Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados e 
vendidos pelo estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas como 
“Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao 
regime de substituição tributária”. 
 
1.411 
 
2.411 
 
 
Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em 
operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária 
 
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias 
adquiridas ou recebidas de terceiros, cujas saídas tenham sido classificadas 
como “Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação 
com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária”. 
 
1.414 
 
2.414 
 Retorno de produção do estabelecimento, remetida para venda fora do 
estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição 
tributária 
 
Classificam-se neste código as entradas, em retorno, de produtos 
industrializados pelo estabelecimento, remetidos para vendas fora do 
estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com produtos 
sujeitos ao regime de substituição tributária, e não comercializadas. 
 
1.415 
 
2.415 
 Retorno de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida para 
venda fora do estabelecimento em operação com mercadoria sujeita ao 
regime de substituição tributária 
 
Classificam-se neste código as entradas, em retorno, de mercadorias 
adquiridas ou recebidas de terceiros remetidas para vendas fora do 
estabelecimento, inclusive por meio deveículos, em operações com 
mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, e não 
comercializadas. 
1.450 SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO 
1.451 Retorno de animal do estabelecimento produtor 
 
Classificam-se neste código as entradas referentes ao retorno de animais 
criados pelo produtor no sistema integrado. 
 
1.452 
 Retorno de insumo não utilizado na produção 
 
Classificam-se neste código o retorno de insumos não utilizados pelo produtor 
na criação de animais pelo sistema integrado 
61
 
1.500 2.500 3.500 ENTRADAS DE MERCADORIAS REMETIDAS COM FIM ESPECÍFICO DE 
EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS DEVOLUÇÕES 
 
1.501 
 
2.501 
 Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação 
 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento 
de trading company, empresa comercial exportadora ou outro 
estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação. 
 
1.503 
 
2.503 
 Entrada decorrente de devolução de produto remetido com fim específico de 
exportação, de produção do estabelecimento 
 
Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados pelo 
estabelecimento, remetidos a "trading company", a empresa comercial 
exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de 
exportação, cujas saídas tenham sido classificadas, respectivamente, nos 
códigos 5.501 ou 6.501 - "Remessa de produção do estabelecimento, com 
fim específico de exportação". 
 
3.503 
Devolução de mercadoria exportada que tenha sido recebida com fim 
específico de exportação 
 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias exportadas por 
"trading company", empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento 
do remetente, recebidas com fim específico de exportação, cujas saídas 
tenham sido classificadas no código 7.501 - "Exportação de mercadorias 
recebidas com fim específico de exportação". 
 
1.504 
 
2.504 
 Entrada decorrente de devolução de mercadoria remetida com fim específico 
de exportação, adquirida ou recebida de terceiros 
 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas ou 
recebidas de terceiros remetidas a "trading company", a empresa comercial 
exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de 
exportação, cujas saídas tenham sido classificadas, respectivamente, nos 
códigos 5.502 ou 6.502 - "Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de 
terceiros, com fim específico de exportação". 
1.550 2.550 3.550 OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA 
USO OU CONSUMO 
 
1.551 
 
2.551 
 
3.551 
Compra de bem para o ativo imobilizado 
 
Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo 
imobilizado do estabelecimento 
 
1.552 
 
2.552 
 Transferência de bem do ativo imobilizado 
 
Classificam-se neste código as entradas de bens destinados ao ativo 
imobilizado recebidos em transferência de outro estabelecimento da mesma 
empresa 
 
1.553 
 
2.553 
 
3.553 
Devolução de venda de bem do ativo imobilizado 
 
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de bens do ativo 
imobilizado, cujas saídas tenham sido classificadas, respectivamente, nos 
códigos 5.551, 6.551 ou 7.551 - "Venda de bem do ativo imobilizado". 
 
1.554 
 
2.554 
 Retorno de bem do ativo imobilizado remetido para uso fora do 
estabelecimento 
 
Classificam-se neste código as entradas por retorno de bens do ativo 
imobilizado remetidos para uso fora do estabelecimento, cujas saídas tenham 
sido classificadas, respectivamente, nos códigos 5.554 ou 6.554 - "Remessa 
de bem do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento". 
62
 
1.555 
 
2.555 
 Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido para uso no 
estabelecimento 
 
Classificam-se neste código as entradas de bens do ativo imobilizado de 
terceiros, remetidos para uso no estabelecimento. 
 
1.556 
 
2.556 
 
3.556 
Compra de material para uso ou consumo 
 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso 
ou consumo do estabelecimento. 
 
1.557 
 
2.557 
 Transferência de material para uso ou consumo 
 
Classificam-se neste código as entradas de materiais para uso ou consumo 
recebidos em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa. 
1.600 2.600 CRÉDITOS E RESSARCIMENTOS DE ICMS 
 
1.601 
 Recebimento, por transferência, de crédito de ICMS 
 
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de 
créditos de ICMS, recebidos por transferência de outras empresas. 
 
1.602 
 Recebimento, por transferência, de saldo credor de ICMS de outro 
estabelecimento da mesma empresa, para compensação de saldo devedor 
de ICMS 
 
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da 
transferência de saldos credores de ICMS recebidos de outros 
estabelecimentos da mesma empresa, destinados à compensação do saldo 
devedor do estabelecimento, inclusive no caso de apuração centralizada do 
imposto. 
 
Obs.: Este CFOP está desabilitado no programa da NOVA GIA. Deve ser 
utilizado o subitem 007.30 (Outros Créditos) na ficha “Apuração do ICMS”, 
conforme instruções contidas no Manual da Nova GIA. 
 
1.603 
 
2.603 
 Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária 
 
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de 
ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária a contribuinte 
substituído, efetuado pelo contribuinte substituto, ou, ainda, quando o 
ressarcimento for apropriado pelo próprio contribuinte substituído, nas 
hipóteses previstas na legislação aplicável. 
 
1.604 
 Lançamento do crédito relativo à compra de bem para o ativo imobilizado 
 
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da 
apropriação de crédito de bens do ativo imobilizado 
 
1.605 
 
Recebimento, por transferência, de saldo devedor de ICMS de outro 
estabelecimento da mesma empresa. 
 
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da 
transferência de saldo devedor de ICMS recebido de outro estabelecimento 
da mesma empresa, para efetivação da apuração centralizada do imposto. 
 
Obs:- Este CFOP está desabilitado no programa da NOVA GIA. Deve ser 
utilizado o subitem 002.19 (Outros Débitos) na ficha "Apuração do ICMS", 
conforme instruções contidas no Manual da Nova GIA. 
1.650 2.650 3.650 ENTRADAS DE COMBUSTIVEIS, DERIVADOS OU NÃO DE PETROLEO E 
LUBRIFICANTES 
 
1.651 
 
2.651 
 
3.651 
Compra de combustível ou lubrificante para industrialização subseqüente 
 
Classificam-se neste código as compras de combustíveis ou lubrificantes a 
serem utilizados em processo de industrialização do próprio produto. 
63
 
1.652 
 
2.652 
 
3.652 
Compra de combustível ou lubrificante para comercialização 
 
Classificam-se neste código as compras de combustíveis ou lubrificantes a 
serem comercializados 
 
1.653 
 
2.653 
 
3.653 
Compra de combustível ou lubrificante por consumidor ou usuário final 
 
Classificam-se neste código as compras de combustíveis ou lubrificantes a 
serem consumidos em processo de industrialização de outros produtos, na 
prestação de serviços ou por usuário final 
 
1.658 
 
2.658 
 Transferência de combustível e lubrificante para industrialização 
 
Classificam-se neste código as entradas de combustíveis e lubrificantes 
recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa 
para serem utilizados em processo de industrialização do próprio produto 
 
1.659 
 
2.659 
 Transferência de combustível e lubrificante para comercialização 
 
Classificam-se neste código as entradas de combustíveis e lubrificantes 
recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa 
para serem comercializados. 
 
1.660 
 
2.660 
 Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinado à 
industrialização subseqüente 
 
Classificam-seneste código as devoluções de vendas de combustíveis ou 
lubrificantes, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de 
combustível ou lubrificante destinado à industrialização subseqüente”. 
 
1.661 
 
2.661 
 Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinado à 
comercialização 
 
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de combustíveis ou 
lubrificantes, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de 
combustíveis ou lubrificantes para comercialização”. 
 
1.662 
 
2.662 
 Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinado a consumidor 
ou usuário final 
 
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de combustíveis ou 
lubrificantes, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de 
combustíveis ou lubrificantes por consumidor ou usuário final”. 
 
1.663 
 
2.663 
 Entrada de combustível ou lubrificante para armazenagem 
 
Classificam-se neste código as entradas de combustíveis ou lubrificantes 
para armazenagem. 
 
1.664 
 
2.664 
 Retorno de combustível ou lubrificante remetido para armazenagem 
 
Classificam-se neste código as entradas, ainda que simbólicas, por retorno de 
combustíveis ou lubrificantes, remetidos para armazenagem. 
1.900 2.900 3.900 OUTRAS ENTRADAS DE MERCADORIAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS 
 
1.901 
 
2.901 
 Entrada para industrialização por encomenda 
 
Classificam-se neste código as entradas de insumos recebidos para 
industrialização por encomenda de outra empresa ou de outro 
estabelecimento da mesma empresa. 
 
1.902 
 
2.902 
 Retorno de mercadoria remetida para industrialização por encomenda 
 
Classificam-se neste código o retorno dos insumos remetidos para 
industrialização por encomenda, incorporados ao produto final pelo 
estabelecimento industrializador. 
 
1.903 
 
2.903 
 Entrada de mercadoria remetida para industrialização e não aplicada no 
referido processo 
64
 Classificam-se neste código as entradas em devolução de insumos remetidos 
para industrialização e não aplicados no referido processo. 
 
1.904 
 
2.904 
 Retorno de remessa para venda fora do estabelecimento 
 
Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias 
remetidas para venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de 
veículos, e não comercializadas 
 
1.905 
 
2.905 
 Entrada de mercadoria recebida para depósito em depósito fechado ou 
armazém geral 
 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas para 
depósito em depósito fechado ou armazém geral. 
 
1.906 
 
2.906 
 Retorno de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém geral 
 
Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias 
remetidas para depósito em depósito fechado ou armazém geral. 
 
1.907 
 
2.907 
 Retorno simbólico de mercadoria remetida para depósito fechado ou 
armazém geral 
 
Classificam-se neste código as entradas em retorno simbólico de mercadorias 
remetidas para depósito em depósito fechado ou armazém geral, quando as 
mercadorias depositadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e que 
não tenham retornado ao estabelecimento depositante. 
 
1.908 
 
2.908 
 Entrada de bem por conta de contrato de comodato 
 
Classificam-se neste código as entradas de bens recebidos em cumprimento 
de contrato de comodato 
 
1.909 
 
2.909 
 Retorno de bem remetido por conta de contrato de comodato 
 
Classificam-se neste código as entradas de bens recebidos em devolução 
após cumprido o contrato de comodato. 
 
1.910 
 
2.910 
 Entrada de bonificação, doação ou brinde 
 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de 
bonificação, doação ou brinde. 
 
1.911 
 
2.911 
 Entrada de amostra grátis 
 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de 
amostra grátis. 
 
1.912 
 
2.912 
 Entrada de mercadoria ou bem recebido para demonstração 
 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos 
para demonstração. 
 
1.913 
 
2.913 
 Retorno de mercadoria ou bem remetido para demonstração 
 
Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens 
remetidos para demonstração. 
 
1.914 
 
2.914 
 Retorno de mercadoria ou bem remetido para exposição ou feira 
 
Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens 
remetidos para exposição ou feira. 
 
1.915 
 
2.915 
 Entrada de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo 
 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos 
para conserto ou reparo 
 
1.916 
 
2.916 
 Retorno de mercadoria ou bem remetido para conserto ou reparo 
 
Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens 
remetidos para conserto ou reparo. 
65
 
1.917 
 
2.917 
 Entrada de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial 
 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de 
consignação mercantil ou industrial. 
 
1.918 
 
2.918 
 Devolução de mercadoria remetida em consignação mercantil ou industrial 
 
Classificam-se neste código as entradas por devolução de mercadorias 
remetidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial. 
 
1.919 
 
2.919 
 Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo 
industrial, remetida anteriormente em consignação mercantil ou industrial 
 
Classificam-se neste código as entradas por devolução simbólica de 
mercadorias vendidas ou utilizadas em processo industrial, remetidas 
anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial 
 
1.920 
 
2.920 
 Entrada de vasilhame ou sacaria 
 
Classificam-se neste código as entradas de vasilhame ou sacaria. 
 
1.921 
 
2.921 
 Retorno de vasilhame ou sacaria 
 
Classificam-se neste código as entradas em retorno de vasilhame ou sacaria. 
 
1.922 
 
2.922 
 Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra 
para recebimento futuro 
 
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de simples 
faturamento decorrente de compra para recebimento futuro. 
 
1.923 
 
2.923 
 Entrada de mercadoria recebida do vendedor remetente, em venda à ordem 
 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas do 
vendedor remetente, em vendas à ordem, cuja compra do adquirente 
originário, foi classificada, respectivamente, nos códigos 1.120 ou 2.120 - 
"Compra para industrialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor 
remetente", ou respectivamente nos códigos 1.121 ou 2.121 - "Compra para 
comercialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente". 
 
1.924 
 
2.924 
 Entrada para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, 
quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente 
 
Classificam-se neste código as entradas de insumos recebidos para serem 
industrializados por conta e ordem do adquirente, nas hipóteses em que os 
insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente dos 
mesmos. 
 
1.925 
 
2.925 
 Retorno de mercadoria remetida para industrialização por conta e ordem do 
adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do 
adquirente 
 
Classificam-se neste código o retorno dos insumos remetidos por conta e 
ordem do adquirente, para industrialização e incorporados ao produto final 
pelo estabelecimento industrializador, nas hipóteses em que os insumos não 
tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente. 
 
1.926 
 Lançamento efetuado a título de reclassificação de mercadoria decorrente de 
formação de kit ou de sua desagregação 
 
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de reclassificação 
decorrente de formação de kit de mercadorias ou de sua desagregação. 
 
 
3.930 
Lançamento efetuado a título de entrada de bem sob amparo de regime 
especial aduaneiro de admissão temporária 
 
Classificam-seneste código os lançamentos efetuados a título de entrada de 
bens amparada por regime especial aduaneiro de admissão temporária. 
1.931 2.931 Lançamento efetuado pelo tomador do serviço de transporte quando a 
responsabilidade de retenção do imposto for atribuída ao remetente ou 
66
 alienante da mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por 
transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da 
Federação onde iniciado o serviço. 
 
Classificam-se neste código exclusivamente os lançamentos efetuados pelo 
tomador do serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou 
por transportador não inscrito na unidade da Federação, onde iniciado o 
serviço, quando a responsabilidade pela retenção do imposto for atribuída ao 
remetente ou alienante da mercadoria. 
 
1.932 
 
2.932 
 Aquisição de serviço de transporte iniciado em unidade da Federação diversa 
daquela onde inscrito o prestador. 
 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte que 
tenham sido iniciados em unidade da Federação diversa daquela onde o 
prestador está inscrito como contribuinte. 
 
1.933 
 
2.933 
 Aquisição de serviço tributado pelo ISSQN 
 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços, de competência 
municipal, desde que informados em documentos autorizados pelo Estado. 
 
1.949 
 
2.949 
 
3.949 
Outra entrada de mercadoria ou prestação de serviço não especificada 
 
Classificam-se neste código as outras entradas de mercadorias ou 
prestações de serviços que não tenham sido especificadas nos códigos 
anteriores. 
Grupo 
s 
Grupos Grup 
os 
Descrição 
 
5.000 
 SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O ESTADO 
 
Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o 
estabelecimento remetente esteja localizado na mesma unidade da 
Federação do destinatário 
 
 
6.000 
 SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA OUTROS ESTADOS 
 
Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o 
estabelecimento remetente esteja localizado em unidade da Federação 
diversa daquela do destinatário 
 
7.000 
SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O EXTERIOR 
 
Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o 
destinatário esteja localizado em outro país 
Grupo 
s 
Grupos Grup 
os 
Descrição 
5.100 6.100 7.100 VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS 
 
5.101 
 
6.101 
 
7.101 
Venda de produção do estabelecimento 
 
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no 
estabelecimento. Também serão classificadas neste código as vendas de 
mercadorias por estabelecimento industrial de cooperativa destinadas a seus 
cooperados ou a estabelecimento de outra cooperativa. 
 
5.102 
 
6.102 
 
7.102 
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros 
 
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou 
recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não 
tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento. 
Também serão classificadas neste código as vendas de mercadorias por 
67
 estabelecimento comercial de cooperativa destinadas a seus cooperados ou 
estabelecimento de outra cooperativa. 
5.103 6.103 Venda de produção do estabelecimento, efetuada fora do estabelecimento 
 
Classificam-se neste código as vendas efetuadas fora do estabelecimento, 
inclusive por meio de veículo, de produtos industrializados no 
estabelecimento. 
 
5.104 
 
6.104 
 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, efetuada fora do 
estabelecimento 
 
Classificam-se neste código as vendas efetuadas fora do estabelecimento, 
inclusive por meio de veículo, de mercadorias adquiridas ou recebidas de 
terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido 
objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento 
5.105 6.105 7.105 Venda de produção do estabelecimento que não deva por ele transitar 
 
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no 
estabelecimento, armazenados em depósito fechado, armazém geral ou outro 
sem que haja retorno ao estabelecimento depositante. 
 
5.106 
 
6.106 
 
7.106 
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por 
ele transitar 
 
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou 
recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, 
armazenadas em depósito fechado, armazém geral ou outro, que não tenham 
sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento sem que haja 
retorno ao estabelecimento depositante. Também serão classificadas neste 
código as vendas de mercadorias importadas, cuja saída ocorra do recinto 
alfandegado ou da repartição alfandegária onde se processou o desembaraço 
aduaneiro, com destino ao estabelecimento do comprador, sem transitar pelo 
estabelecimento do importador. 
 
 
6.107 
 Venda de produção do estabelecimento, destinada a não contribuinte 
 
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no 
estabelecimento, destinadas a não contribuintes. Quaisquer operações de 
venda destinadas a não contribuintes deverão ser classificadas neste código. 
 
 
6.108 
 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada a não 
contribuinte 
 
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou 
recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não 
tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, 
destinadas a não contribuintes. Quaisquer operações de venda destinadas a 
não contribuintes deverão ser classificadas neste código. 
 
5.109 
 
6.109 
 
Venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus 
ou Áreas de Livre Comércio 
 
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados pelo 
estabelecimento, destinados à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre 
Comércio, desde que alcançados pelos benefícios fiscais de que tratam o 
Decreto-lei n° 288, de 28 de fevereiro de 1967, o Convênio ICM 65/88, de 6 
de dezembro de 1988, o Convênio ICMS 36/97, de 23 de maio de 1997 e o 
Convênio ICMS 37/97, de 23 de maio de 1997. 
 
Obs.: O CFOP 5.109 está desabilitado no programa da Nova GIA, pois 
destina-se à operação interna para Zona Franca de Manaus e Áreas de Livre 
Comércio. 
5.110 6.110 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona 
68
 Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio 
 
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou 
recebidas de terceiros, destinadas à Zona Franca de Manaus ou Áreas de 
Livre Comércio, desde que alcançadas pelos benefícios fiscais de que tratam 
o Decreto-lei n° 288, de 28 de fevereiro de 1967, o Convênio ICM 65/88, de 6 
de dezembro de 1988, o Convênio ICMS 36/97, de 23 de maio de 1997 e o 
Convênio ICMS 37/97, de 23 de maio de 1997. 
 
Obs.: O CFOP 5.110 está desabilitado no programa da Nova GIA, pois 
destina-se à operação interna para Zona Franca de Manaus e Áreas de Livre 
Comércio. 
 
5.111 
 
6.111 
 Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente em 
consignação industrial 
 
Classificam-se neste código as vendas efetivas de produtos industrializados 
no estabelecimento remetidos anteriormente a título de consignação industrial 
 
5.112 
 
6.112 
 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida 
anteriormente em consignação industrial 
 
Classificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou 
recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo 
industrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a título de 
consignação industrial. 
 
5.113 
 
6.113 
 Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente em 
consignação mercantil 
 
Classificam-se neste códigoas vendas efetivas de produtos industrializados 
no estabelecimento remetidos anteriormente a título de consignação 
mercantil. 
 
5.114 
 
6.114 
 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida 
anteriormente em consignação mercantil 
 
Classificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou 
recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo 
industrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a título de 
consignação mercantil. 
 
5.115 
 
6.115 
 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, recebida 
anteriormente em consignação mercantil 
 
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou 
recebidas de terceiros, recebidas anteriormente a título de consignação 
mercantil. 
 
5.116 
 
6.116 
 Venda de produção do estabelecimento originada de encomenda para 
entrega futura 
 
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados pelo 
estabelecimento, quando da saída real do produto, cujo faturamento tenha 
sido classificado, respectivamente, nos códigos 5.922 ou 6.922 - 
"Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda 
para entrega futura". 
 
5.117 
 
6.117 
 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, originada de 
encomenda para entrega futura 
 
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou 
recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo 
industrial no estabelecimento, quando da saída real da mercadoria, cujo 
69
 faturamento tenha sido classificado nos códigos 5.922 ou 6.922 - 
"Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda 
para entrega futura". 
 
5.118 
 
6.118 
 Venda de produção do estabelecimento entregue ao destinatário por conta e 
ordem do adquirente originário, em venda à ordem 
 
Classificam-se neste código as vendas à ordem de produtos industrializados 
pelo estabelecimento, entregues ao destinatário por conta e ordem do 
adquirente originário. 
 
5.119 
 
6.119 
 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao 
destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem 
 
Classificam-se neste código as vendas à ordem de mercadorias adquiridas ou 
recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo 
industrial no estabelecimento, entregues ao destinatário por conta e ordem do 
adquirente originário 
 
5.120 
 
6.120 
 
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao 
destinatário pelo vendedor remetente, em venda à ordem 
 
Classificam-se neste código as vendas à ordem de mercadorias adquiridas ou 
recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo 
industrial no estabelecimento, entregues pelo vendedor remetente ao 
destinatário, cuja compra seja classificada, pelo adquirente originário, 
respectivamente nos códigos 1.118 ou 2.118 - "Compra de mercadoria pelo 
adquirente originário, entregue pelo vendedor remetente ao destinatário, em 
venda à ordem". 
 
5.122 
 
6.122 
 Venda de produção do estabelecimento remetida para industrialização, por 
conta e ordem do adquirente, sem transitar pelo estabelecimento do 
adquirente 
 
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no 
estabelecimento, remetidos para serem industrializados em outro 
estabelecimento, por conta e ordem do adquirente, sem que os produtos 
tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente. 
 
5.123 
 
6.123 
 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida para 
industrialização, por conta e ordem do adquirente, sem transitar pelo 
estabelecimento do adquirente 
 
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou 
recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo 
industrial no estabelecimento, remetidas para serem industrializadas em outro 
estabelecimento, por conta e ordem do adquirente, sem que as mercadorias 
tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente. 
 
5.124 
 
6.124 
 Industrialização efetuada para outra empresa 
 
Classificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para 
terceiros, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os 
das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo 
industrial 
 
5.125 
 
6.125 
 Industrialização efetuada para outra empresa quando a mercadoria recebida 
para utilização no processo de industrialização não transitar pelo 
estabelecimento adquirente da mercadoria 
 
Classificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para 
outras empresas, em que as mercadorias recebidas para utilização no 
processo de industrialização não tenham transitado pelo estabelecimento do 
adquirente das mercadorias, compreendendo os valores referentes aos 
serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador 
70
 empregadas no processo industrial. 
 
 
7.127 
Venda de produção do estabelecimento sob o regime de “drawback” 
 
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no 
estabelecimento sob o regime de “drawback”, cujas compras foram 
classificadas no código “3.127 – Compra para industrialização sob o regime 
de “drawback””. 
5.150 6.150 TRANSFERÊNCIAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS 
 
5.151 
 
6.151 
 Transferência de produção do estabelecimento 
 
Classificam-se neste código os produtos industrializados no estabelecimento 
e transferidos para outro estabelecimento da mesma empresa. 
 
5.152 
 
6.152 
 Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros 
 
Classificam-se neste código as mercadorias adquiridas ou recebidas de 
terceiros para industrialização, comercialização ou para utilização na 
prestação de serviços e que não tenham sido objeto de qualquer processo 
industrial no estabelecimento, transferidas para outro estabelecimento da 
mesma empresa. 
5.153 6.153 
Transferência de energia elétrica 
Classificam-se neste código as transferências de energia elétrica para outro 
estabelecimento da mesma empresa, para distribuição. 
 
5.155 
 
6.155 
 Transferência de produção do estabelecimento, que não deva por ele 
transitar 
 
Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da 
mesma empresa, de produtos industrializados no estabelecimento que 
tenham sido remetidos para armazém geral, depósito fechado ou outro, sem 
que haja retorno ao estabelecimento depositante. 
 
5.156 
 
6.156 
 Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não 
deva por ele transitar 
 
Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da 
mesma empresa, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para 
industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer 
processo industrial, remetidas para armazém geral, depósito fechado ou 
outro, sem que haja retorno ao estabelecimento depositante 
 
5.200 
 
6.200 
 
7.200 
DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERC. OU 
ANULAÇÕES DE VALORES 
5.201 6.201 7.201 Devolução de compra para industrialização 
 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para 
serem utilizadas em processo de industrialização, cujas entradas tenham sido 
classificadas como “Compra para industrialização”. 
5.202 6.202 7.202 Devolução de compra para comercialização 
 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para 
serem comercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas como 
“Compra para comercialização”. 
 
5.205 
 
6.205 
 
7.205 
Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de comunicação 
 
Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores 
faturados indevidamente, decorrentes das aquisições de serviços de 
comunicação.para outrem. Os impostos indiretos são aqueles 
que incidem sobre a produção e a circulação de bens e serviços e são repassados 
para o preço, pelo produtor,vendedor ou prestador de serviço. Exemplo : IPI, ICMS, 
ISS, COFINS e etc. 
 
Classificação da obrigação Tributária 
 
Obrigação Principal: tem por objetivo entregar determinado montante em dinheiro 
aos cofres públicos. A prestação à qual se obriga o sujeito passivo é de natureza 
patrimonial e decorre necessariamente de lei (art., 113, § 1º , CTN) 
 
Obrigação Acessória: tem por objeto deveres formais que propiciam ao poder 
público o fiel cumprimento da prestação tributária e sua conseqüência fiscalização. 
Exemplo: entrega de declarações eletrônicas, emissão de notas fiscais, elaboração 
de livros fiscais. A obrigação Acessória é uma obrigação de fazer ou não fazer. Por 
exemplo: emitir uma nota fiscal (fazer). Não receber a mercadoria desacompanhada 
da documentação legalmente exigida (não fazer). 
 
Pode existir obrigação acessória sem a principal, como é o caso das pessoas físicas 
ou jurídicas eu desfrutam da imunidade tributária: não há um tributo a ser pago, mas 
a denominada obrigação acessória deve ser cumprida.
chaiene
Sublinhar
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Destacar
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Sublinhar
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Sublinhar
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Sublinhar
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Sublinhar
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Sublinhar
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Sublinhar
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Sublinhar
5 
 
 
 
Elementos da Obrigação Principal 
 
Contribuinte: 
 
É a pessoa física ou jurídica que por ter relação direta com o fato gerador, a lei 
atribui a obrigação de recolher o imposto. 
 
Fato Gerador: 
 
Motivo da Incidência do Tributo. 
 
Base de Cálculo: 
 
Conjunto de Valores, utilizado para cálculo de Tributos. 
 
Alíquota: 
 
Percentual aplicado sobre a base de cálculo, resultando assim o tributo para o 
recolhimento. 
 
 
 
Princípios Gerais do Direito Tributário 
 
 
A Constituição Federal de 1988 determina alguns princípios que impedem a União, 
Estados, Distrito Federal, e Municípios a instituírem tributos que são: 
 
 
1. Legalidade (Art. 150, I, Da CF88 C/C Art. 97 Do CTN) 
2. Anterioridade ou Eficácia Diferida (Art. 150, III, B,Da CF88) 
3. Anterioridade Mínima (Art. 150, Iii, C, Da CF88) 
4. Irretroatividade (Art. 150, Iii, A,Da Cf88 C/C Art. 144, CTN) 
5. Igualdade (Art. 150, Ii, Cf88) 
6. Capacidade Contributiva (Art. 145, § 1º,Da Cf88) 
7. Vedação De Confisco (Art. 150, Iv, Cf88) 
8. Liberdade De Tráfego De Pessoas E Bens (Art. 150, V, Cf88) 
9. Uniformidade Geográfica (Art. 151, I, C/C Art. 19, Iii, Cf88) 
10. Não-Cumulatividade (Arts. 155, §2º, I, 153, §3º, Ii, 154, I, Cf88) 
11. Seletividade (Arts 155 §§6º E 2º Incisos Ii, Iii Cf)
chaiene
Sublinhar
chaiene
Sublinhar
chaiene
Sublinhar
chaiene
Sublinhar
chaiene
Sublinhar
6 
 
 
 
1.2 Competência Tributária 
 
 
 
Competência FEDERAL 
 
 
IPI – Imposto Produtos Industrializados 
PIS/PASEP – Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do 
Servidor Público 
COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social 
Cide Combustíveis - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente 
sobre a importação e a comercialização de gasolina e suas correntes, diesel e suas 
correntes, querosene de aviação e outros querosenes, óleos combustíveis (fuel-oil), 
gás liquefeito de petróleo (GLP), inclusive o derivado de gás natural e de nafta, e 
álcool etílico combustível. 
IR - Imposto de Renda 
II - Imposto sobre Importação 
IOF - Imposto sobre operações Financeiras 
ITR - Imposto Territorial Rural 
INSS - Instituto Nacional do Seguro Social, relativo as Contribuições Previdenciárias 
CSLL - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido 
 
 
SIMPLES NACIONAL
2 – Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e 
Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte 
 
 
Competência ESTADUAL 
 
 
ICMS – Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre 
Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de 
Comunicação 
IPVA. - Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores 
ITCMD - Imposto sobre Transmissão "Causa Mortis" e Doação de Quaisquer Bens 
ou Direitos. 
 
 
 
 
2 Conforme artigo 12 e 13 da Lei Complementar 123/06 o Simples Nacional abrange os seguintes impostos e 
contribuições: IRPJ, IPI, observado o disposto no inciso XII do § 1º deste artigo, CSLL , COFINS e PIS/Pasep 
observado o disposto no inciso XII do § 1º deste artigo, Contribuição Patronal Previdenciária - CPP para a 
Seguridade Social nos termos do inciso VI do artigo 13 dessa LC, e o ICMS, ISS. O recolhimento desses 
tributos que o SN abrange exclui a incidências de imposto e contribuições nos termos do § 1º do artigo 13 da 
mesma LC. Portanto, o Simples Nacional não é um imposto ou contribuição, mas é uma forma simplificada de 
recolhimento de tributos.
chaiene
Retângulo
chaiene
Retângulo
7 
 
 
 
Competência MUNICIPAL 
 
 
ISSQN – Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza 
 
 
NOTA: O Distrito Federal, de acordo com a constituição Federal, possui a 
competência tributária para instituir todos os tributos de competência dos estados e 
municípios. 
 
 
 
 
2 - ENQUADRAMENTOS DOS CONTRIBUINTES 
 
 
 
2.1 Federal 
 
 
2.1.1 Lucro-Presumido 
 
O Lucro Presumido é uma forma de recolhimento tributário que o sujeito passivo 
poderá escolher desde que esteja dentro de algumas regras: 
 
a) a pessoa jurídica cuja receita bruta total, no ano-calendário seja 
igual ou inferior a R$ 48.000.000,00 (quarenta e oito milhões).(Artigo 
13 Lei 9.718/98 com nova Redação dada pela Lei 10.637/02) ; 
 
b) que não estejam obrigadas à tributação pelo lucro real em função da 
atividade exercida ou da sua constituição societária ou natureza 
jurídica. 
 
A opção pelo Lucro Presumido se dá mediante o pagamento da DARF, código 
Lucro Presumido, sendo que durante o ano-calendário não pode alterar a opção 
para o Lucro Real. 
 
Assim, mesmo que a empresa tenha prejuízo na sua atividade deve pagar o IRPJ e 
a CSSL nos quatro trimestres do ano em que optou pelo presumido. (artigo 13 da 
Lei 9.718/98) 
 
As pessoas jurídicas que tenham iniciado suas atividades ou que resultarem de 
incorporação, fusão ou cisão, ocorrida a partir do segundo trimestre do ano- 
calendário, poderão manifestar a sua opção por meio do pagamento da primeira ou 
única quota relativa ao trimestre de apuração correspondente ao início de atividade 
(RIR/1999, art. 517).
chaiene
Retângulo
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Sublinhar
chaiene
Ondulado
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Caixa de texto
 Documento de Arrecadação das Receitas Federais (DARF) nada mais é que uma guia, utilizada para diversos tipos de pagamentos ao governo federal.
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Linha
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Destacar
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Caixa de texto
 Imposto de Renda Pessoa Jurídica é um tributo federal que deve ser pago por todas as empresas com CNPJ ativo, isentas apenas algumas exceções.
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Linha
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Linha
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Linha
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Destacar
chaiene
Destacar
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Destacar
8 
 
 
 
NOTAS: Excepcionalmente, em relação ao 3º (terceiro) e ao 4º (quarto) trimestres- 
calendário de 2004, a pessoa jurídica submetida ao lucro presumido poderá apurar 
o Imposto de Renda com base no lucro real trimestral, sendo definitiva a tributação 
pelo lucro presumido relativa aos 2 (dois) primeiros trimestres (Lei nº 11.033, de 
2004, art. 8º). 
 
2.1.2 Lucro-Real 
 
O “Lucro Real” é uma forma de recolhimento de tributário que a pessoa jurídica que 
aufira receita bruta total, no ano-calendário seja superior ao limite de R$ 
48.000.000,00 (quarenta e oito milhões) ou a R$ 4.000.000,00 (quatro milhões de 
reais) multiplicado pelo número de meses de atividade do ano-calendário anterior, 
quando inferior a 12 (doze) meses (limite fixado pela Lei 10.637/2002) 
 
Porém , são obrigadas a esse regime também as empresas cuja atividade exercida 
seja: 
 bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, 
caixas econômicas, sociedades de crédito,5.206 
 
6.206 
 
7.206 
Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de transporte 
 
Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores 
71
 faturados indevidamente, decorrentes das aquisições de serviços de 
transporte 
 
5.207 
 
6.207 
 
7.207 
Anulação de valor relativo à compra de energia elétrica 
 
Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores 
faturados indevidamente, decorrentes da compra de energia elétrica. 
 
5.208 
 
6.208 
 Devolução de mercadoria recebida em transferência para industrialização 
 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas em 
transferência de outros estabelecimentos da mesma empresa, para serem 
utilizadas em processo de industrialização 
 
5.209 
 
6.209 
 Devolução de mercadoria recebida em transferência para comercialização 
 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas em 
transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem 
comercializadas 
 
5.210 
 
6.210 
 
7.210 
Devolução de compra para utilização na prestação de serviço 
 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para 
utilização na prestação de serviços, cujas entradas tenham sido classificadas, 
respectivamente, nos códigos 1.126, 2.126 ou 3.126 - "Compra para 
utilização na prestação de serviço". 
 
 
7.211 
Devolução de compras para industrialização sob o regime de drawback” 
 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para 
serem utilizadas em processo de industrialização sob o regime de “drawback” 
e não utilizadas no referido processo, cujas entradas tenham sido 
classificadas no código “3.127 – Compra para industrialização sob o regime 
de “drawback””. 
5.250 6.250 7.250 VENDAS DE ENERGIA ELÉTRICA 
5.251 6.251 7.251 Venda de energia elétrica para distribuição ou comercialização 
 
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica destinada à 
distribuição ou comercialização. Também serão classificadas neste código as 
vendas de energia elétrica destinada a cooperativas para distribuição aos 
seus cooperados. 
 
5.252 
 
6.252 
 Venda de energia elétrica para estabelecimento industrial 
 
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por 
estabelecimento industrial. Também serão classificadas neste código as 
vendas de energia elétrica destinada a estabelecimento industrial de 
cooperativa. 
 
5.253 
 
6.253 
 Venda de energia elétrica para estabelecimento comercial 
 
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por 
estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código as 
vendas de energia elétrica destinada a estabelecimento comercial de 
cooperativa. 
 
5.254 
 
6.254 
 Venda de energia elétrica para estabelecimento prestador de serviço de 
transporte 
 
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por 
estabelecimento de prestador de serviços de transporte. 
 
5.255 
 
6.255 
 Venda de energia elétrica para estabelecimento prestador de serviço de 
comunicação. 
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por 
estabelecimento de prestador de serviços de comunicação 
5.256 6.256 Venda de energia elétrica para estabelecimento de produtor rural 
72
 Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por 
estabelecimento de produtor rural. 
 
5.257 
 
6.257 
 Venda de energia elétrica para consumo por demanda contratada 
 
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por 
demanda contratada, que prevalecerá sobre os demais códigos deste 
subgrupo. 
 
5.258 
 
6.258 
 Venda de energia elétrica a não contribuinte 
 
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica a pessoas físicas 
ou a pessoas jurídicas não indicadas nos códigos anteriores. 
5.300 6.300 7.300 PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO 
5.301 6.301 7.301 Prestação de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma 
natureza 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação 
destinados às prestações de serviços da mesma natureza. 
 
5.302 
 
6.302 
 Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento industrial 
 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a 
estabelecimento industrial. Também serão classificados neste código os 
serviços de comunicação prestados a estabelecimento industrial de 
cooperativa 
 
5.303 
 
6.303 
 Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento comercial 
 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a 
estabelecimento comercial. Também serão classificados neste código os 
serviços de comunicação prestados a estabelecimento comercial de 
cooperativa. 
 
5.304 
 
6.304 
 Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de prestador de 
serviço de transporte 
 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a 
estabelecimento prestador de serviço de transporte. 
 
5.305 
 
6.305 
 Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de geradora ou de 
distribuidora de energia elétrica 
 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a 
estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica. 
 
5.306 
 
6.306 
 Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de produtor rural 
 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a 
estabelecimento de produtor rural. 
5.307 6.307 Prestação de serviço de comunicação a não contribuinte 
 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a 
pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não indicadas nos códigos anteriores. 
5.350 6.350 7.350 PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE 
5.351 6.351 Prestação de serviço de transporte para execução de serviço da mesma 
natureza 
 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte 
destinados às prestações de serviços da mesma natureza. 
 
5.352 
 
6.352 
 Prestação de serviço de transporte a estabelecimento industrial 
 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a 
estabelecimento industrial. Também serão classificados neste código os 
serviços de transporte prestados a estabelecimento industrial de cooperativa 
 
5.353 
 
6.353 
 Prestação de serviço de transporte a estabelecimento comercial 
 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a 
73
 estabelecimento comercial. Também serão classificados neste código os 
serviços de transporte prestados a estabelecimento comercial de cooperativa 
 
5.354 
 
6.354 
 Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de prestador de serviço 
de comunicação 
 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a 
estabelecimento prestador de serviços de comunicação 
 
5.355 
 
6.355 
 Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de geradora ou de 
distribuidora de energia elétrica 
 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a 
estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica. 
 
5.356 
 
6.356 
 Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de produtor rural 
 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a 
estabelecimento de produtor rural 
5.357 6.357 Prestação de serviço de transporte a não contribuinte 
 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a 
pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não indicadas nos códigos anteriores. 
 
7.358 
Prestação de serviço de transporte 
 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte 
destinado a estabelecimento no exterior. 
 
5.359 
 
6.359 
 Prestação de serviço de transporte a contribuinte ou a não contribuinte 
quando a mercadoria transportada está dispensada de emissão de nota 
fiscal. 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transportea 
contribuintes ou a não contribuintes, exclusivamente quando não existe a 
obrigação legal de emissão de nota fiscal para a mercadoria transportada. 
5.400 6.400 SAÍDAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO 
TRIBUTÁRIA 
 
5.401 
 
6.401 
 Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao 
regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto 
 
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no 
estabelecimento em operações com produtos sujeitos ao regime de 
substituição tributária, na condição de contribuinte substituto. Também serão 
classificadas neste código as vendas de produtos industrializados por 
estabelecimento industrial de cooperativa sujeitos ao regime de substituição 
tributária, na condição de contribuinte substituto. 
 
5.402 
 
6.402 
 Venda de produção do estabelecimento de produto sujeito ao regime de 
substituição tributária, em operação entre contribuintes substitutos do mesmo 
produto 
 
Classificam-se neste código as vendas de produtos sujeitos ao regime de 
substituição tributária industrializados no estabelecimento, em operações 
entre contribuintes substitutos do mesmo produto 
 
5.403 
 
6.403 
 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com 
mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, na condição de 
contribuinte substituto 
 
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou 
recebidas de terceiros, na condição de contribuinte substituto, em operação 
com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. 
 
6.404 
 Venda de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, cujo 
imposto já tenha sido retido anteriormente 
 
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias sujeitas ao regime de 
74
 substituição tributária, na condição de substituto tributário, exclusivamente 
nas hipóteses em que o imposto já tenha sido retido anteriormente 
 
5.405 
 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com 
mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, na condição de 
contribuinte substituído 
 
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou 
recebidas de terceiros em operação com mercadorias sujeitas ao regime de 
substituição tributária, na condição de contribuinte substituído. 
 
5.408 
 
6.408 
 Transferência de produção do estabelecimento em operação com produto 
sujeito ao regime de substituição tributária 
 
Classificam-se neste código os produtos industrializados no estabelecimento 
e transferidos para outro estabelecimento da mesma empresa, em operações 
com produtos sujeitos ao regime de substituição tributária. 
 
5.409 
 
6.409 
 Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação 
com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária 
 
Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da 
mesma empresa, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros que 
não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, 
em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. 
 
5.410 
 
6.410 
 Devolução de compra para industrialização em operação com mercadoria 
sujeita ao regime de substituição tributária 
 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para 
serem utilizadas em processo de industrialização cujas entradas tenham sido 
classificadas como “Compra para industrialização em operação com 
mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária”. 
 
5.411 
 
6.411 
 Devolução de compra para comercialização em operação com mercadoria 
sujeita ao regime de substituição tributária 
 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para 
serem comercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas como 
“Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao 
regime de substituição tributária”. 
 
5.412 
 
6.412 
 Devolução de bem do ativo imobilizado, em operação com mercadoria sujeita 
ao regime de substituição tributária 
 
Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o 
ativo imobilizado do estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada, 
respectivamente, nos códigos 1.406 ou 2.406 - "Compra de bem para o ativo 
imobilizado cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária". 
 
5.413 
 
6.413 
 Devolução de mercadoria destinada ao uso ou consumo, em operação com 
mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária 
 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para 
uso ou consumo do estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada, 
respectivamente, nos códigos 1.407 ou 2.407 - "Compra de mercadoria para 
uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição 
tributária". 
 
5.414 
 
6.414 
 Remessa de produção do estabelecimento para venda fora do 
estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição 
tributária 
 
Classificam-se neste código as remessas de produtos industrializados pelo 
estabelecimento para serem vendidos fora do estabelecimento, inclusive por 
meio de veículos, em operações com produtos sujeitos ao regime de 
substituição tributária. 
5.415 6.415 Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros para venda fora 
75
 do estabelecimento, em operação com mercadoria sujeita ao regime de 
substituição tributária 
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias adquiridas ou 
recebidas de terceiros para serem vendidas fora do estabelecimento, 
inclusive por meio de veículos, em operações com mercadorias sujeitas ao 
regime de substituição tributária. 
5.450 SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO 
 
5.451 
 
 
Remessa de animal e de insumo para estabelecimento produtor 
 
Classificam-se neste código as saídas referentes à remessa de animais e de 
insumos para criação de animais no sistema integrado, tais como: pintos, 
leitões, rações e medicamentos. 
5.500 6.500 REMESSAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS 
DEVOLUÇÕES 
 
7.500 EXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS RECEBIDAS COM FIM ESPECÍFICO 
DE EXPORTAÇÃO 
 
5.501 
 
6.501 
 Remessa de produção do estabelecimento, com fim específico de exportação 
 
Classificam-se neste código as saídas de produtos industrializados pelo 
estabelecimento, remetidos com fim específico de exportação a trading 
company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do 
remetente. 
 
 
7.501 
Exportação de mercadorias recebidas com fim específico de exportação 
 
Classificam-se neste código as exportações das mercadorias recebidas 
anteriormente com finalidade específica de exportação, cujas entradas 
tenham sido classificadas, respectivamente, nos códigos 1.501 ou 2.501 - 
Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação". 
 
5.502 
 
6.502 
 Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, com fim 
específico de exportação 
 
Classificam-se neste código as saídas de mercadorias adquiridas ou 
recebidas de terceiros, remetidas com fim específico de exportação a trading 
company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do 
remetente 
 
5.503 
 
6.503 
 Devolução de mercadoria recebida com fim específico de exportação 
 
Classificam-se neste código as devoluções efetuadas por "trading company", 
empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do destinatário, de 
mercadorias recebidas com fim específico de exportação, cujas entradas 
tenham sido classificadas, respectivamente, nos códigos 1.501 ou 2.501 - 
"Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação". 
5.550 6.550 7.550 OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA 
USO OU CONSUMO 
 
5.551 
 
6.551 
 
7.551 
Venda de bem do ativo imobilizado 
 
Classificam-se neste código as vendas de bens integrantes do ativo 
imobilizado do estabelecimento. 
 
5.552 
 
6.552 
 Transferênciade bem do ativo imobilizado 
 
Classificam-se neste código os bens do ativo imobilizado transferidos para 
outro estabelecimento da mesma empresa. 
 
5.553 
 
6.553 
 
7.553 
Devolução de compra de bem para o ativo imobilizado 
 
Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o 
ativo imobilizado do estabelecimento, cuja entrada foi classificada, 
76
 respectivamente, nos códigos 1.551, 2.551 ou 3.551 - "Compra de bem para 
o ativo imobilizado". 
 
5.554 
 
6.554 
 Remessa de bem do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento 
 
Classificam-se neste código as remessas de bens do ativo imobilizado para 
uso fora do estabelecimento. 
 
5.555 
 
6.555 
 Devolução de bem do ativo imobilizado de terceiro, recebido para uso no 
estabelecimento 
 
Classificam-se neste código as saídas em devolução, de bens do ativo 
imobilizado de terceiros, recebidos para uso no estabelecimento, cuja entrada 
tenha sido classificada, respectivamente, nos códigos 1.555 ou 2.555 - 
"Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido para uso no 
estabelecimento". 
 
5.556 
 
6.556 
 
7.556 
Devolução de compra de material de uso ou consumo 
 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias destinadas ao uso 
ou consumo do estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada, 
respectivamente, nos códigos 1.556, 2.556 ou 3.556 - "Compra de material 
para uso ou consumo". 
 
5.557 
 
6.557 
 Transferência de material de uso ou consumo 
 
Classificam-se neste código os materiais para uso ou consumo transferidos 
para outro estabelecimento da mesma empresa. 
5.600 6.600 CRÉDITOS E RESSARCIMENTOS DE ICMS 
 
5.601 
 Transferência de crédito de ICMS acumulado 
 
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da 
transferência de créditos de ICMS para outras empresas. 
 
5.602 
 Transferência de saldo credor de ICMS para outro estabelecimento da 
mesma empresa, destinado à compensação de saldo devedor de ICMS 
 
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da 
transferência de saldos credores de ICMS para outros estabelecimentos da 
mesma empresa, destinados à compensação do saldo devedor do 
estabelecimento, inclusive no caso de apuração centralizada do imposto. 
 
Obs.: Este CFOP está desabilitado no programa da NOVA GIA. Deve ser 
utilizado o subitem 002.18 (Outros Débitos) na ficha “Apuração do ICMS”, 
conforme instruções contidas no Manual da Nova GIA. 
 
5.603 
 
6.603 
 Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária 
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de 
ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária a contribuinte 
substituído, efetuado pelo contribuinte substituto, nas hipóteses previstas na 
legislação aplicável 
 
5.605 
 Transferência de saldo devedor de ICMS de outro estabelecimento da mesma 
empresa. 
 
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da 
transferência de saldo devedor de ICMS para outro estabelecimento da 
mesma empresa, para efetivação da apuração centralizada do imposto. 
 
Obs:- Este CFOP está desabilitado no programa da NOVA GIA. Deve ser 
utilizado o subitem 007.29 (Outros Créditos) na ficha "Apuração do ICMS", 
conforme instruções contidas no Manual da Nova GIA. 
5.650 6.650 7.650 SAÍDAS DE COMBUSTÍVEIS, DERIVADOS OU NÃO DE PETRÓLEO E 
LUBRIFICANTES 
5.651 6.651 Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento 
77
 destinado à industrialização subseqüente 
 
Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes 
industrializados no estabelecimento destinados à industrialização do próprio 
produto, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, 
cujo faturamento tenha sido classificado no código 5.922 ou 6.922 – 
“Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda 
para entrega futura”. 
 
7.651 
Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento 
 
Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes 
industrializados no estabelecimento destinados ao exterior. 
 
5.652 
 
6.652 
 Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento 
destinado à comercialização 
 
Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes 
industrializados no estabelecimento destinados à comercialização, inclusive 
aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento 
tenha sido classificado no código 5.922 ou 6.922 – “Lançamento efetuado a 
título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura”. 
 
5.653 
 
6.653 
 Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento 
destinado a consumidor ou usuário final 
 
Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes 
industrializados no estabelecimento destinados a consumo em processo de 
industrialização de outros produtos, à prestação de serviços ou a usuário 
final, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo 
faturamento tenha sido classificado no código 5.922 ou 6.922 – “Lançamento 
efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega 
futura”. 
 
5.654 
 
6.654 
 Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros 
destinado à industrialização subseqüente 
 
Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes 
adquiridos ou recebidos de terceiros destinados à industrialização do próprio 
produto, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, 
cujo faturamento tenha sido classificado no código 5.922 ou 6.922 – 
“Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda 
para entrega futura”. Também serão classificadas neste código as vendas 
realizadas pelo importador. 
 
7.654 
Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros 
 
Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes 
adquiridos ou recebidos de terceiros destinados ao exterior. 
 
5.655 
 
6.655 
 Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros 
destinado à comercialização 
 
Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes 
adquiridos ou recebidos de terceiros destinados à comercialização, inclusive 
aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento 
tenha sido classificado no código 5.922 ou 6.922 – “Lançamento efetuado a 
título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura”. 
Também serão classificadas neste código as vendas realizadas por 
importador. 
 
5.656 
 
6.656 
 Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros 
destinado a consumidor ou usuário final 
 
Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes 
adquiridos ou recebidos de terceiros destinados a consumo em processo de 
industrialização de outros produtos, à prestação de serviços ou a usuário 
78
 final, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo 
faturamento tenha sido classificado no código 5.922 ou 6.922 – “Lançamento 
efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega 
futura”. Também serão classificadas neste código as vendas realizadas por 
importador. 
 
5.657 
 
6.657 
 Remessa de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros 
para venda fora do estabelecimento 
 
Classificam-se neste código as remessas de combustíveis ou lubrificante, 
adquiridos ou recebidos de terceiros para serem vendidos fora do 
estabelecimento, inclusive por meio de veículos. 
 
5.658 
 
6.658 
 Transferência de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento 
 
Classificam-se neste código as transferências de combustíveis ou 
lubrificantes, industrializados no estabelecimento, para outro estabelecimento 
da mesma empresa 
 
5.659 
 
6.659 
 Transferênciade combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiro 
 
Classificam-se neste código as transferências de combustíveis ou 
lubrificantes, adquiridos ou recebidos de terceiros, para outro estabelecimento 
da mesma empresa. 
 
5.660 
 
6.660 
 Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquirido para 
industrialização subseqüente 
 
Classificam-se neste código as devoluções de compras de combustíveis ou 
lubrificantes adquiridos para industrialização do próprio produto, cujas 
entradas tenham sido classificadas como “Compra de combustível ou 
lubrificante para industrialização subseqüente”. 
 
5.661 
 
6.661 
 Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquirido para 
comercialização 
 
Classificam-se neste código as devoluções de compras de combustíveis ou 
lubrificantes adquiridos para comercialização, cujas entradas tenham sido 
classificadas como “Compra de combustível ou lubrificante para 
comercialização”. 
 
5.662 
 
6.662 
 Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquirido por 
consumidor ou usuário final 
 
Classificam-se neste código as devoluções de compras de combustíveis ou 
lubrificantes adquiridos para consumo em processo de industrialização de 
outros produtos, na prestação de serviços ou por usuário final, cujas entradas 
tenham sido classificadas como “Compra de combustível ou lubrificante por 
consumidor ou usuário final”. 
 
5.663 
 
6.663 
 Remessa para armazenagem de combustível ou lubrificante 
 
Classificam-se neste código as remessas para armazenagem de 
combustíveis ou lubrificantes. 
 
5.664 
 
6.664 
 Retorno de combustível ou lubrificante recebido para armazenagem 
 
Classificam-se neste código as remessas em devolução de combustíveis ou 
lubrificantes, recebidos para armazenagem. 
 
5.665 
 
6.665 
 Retorno simbólico de combustível ou lubrificante recebido para armazenagem 
 
Classificam-se neste código os retornos simbólicos de combustíveis ou 
lubrificantes recebidos para armazenagem, quando as mercadorias 
armazenadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e não devam 
retornar ao estabelecimento depositante. 
 
5.666 
 
6.666 
 Remessa por conta e ordem de terceiros de combustível ou lubrificante 
recebido para armazenagem 
79
 Classificam-se neste código as saídas por conta e ordem de terceiros, de 
combustíveis ou lubrificantes, recebidos anteriormente para armazenagem. 
5.900 6.900 7.900 OUTRAS SAÍDAS DE MERCADORIAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS 
 
5.901 
 
6.901 
 Remessa para industrialização por encomenda 
 
Classificam-se neste código as remessas de insumos remetidos para 
industrialização por encomenda, a ser realizada em outra empresa ou em 
outro estabelecimento da mesma empresa. 
 
5.902 
 
6.902 
 Retorno de mercadoria utilizada na industrialização por encomenda 
 
Classificam-se neste código as remessas, pelo estabelecimento 
industrializador, dos insumos recebidos para industrialização e incorporados 
ao produto final, por encomenda de outra empresa ou de outro 
estabelecimento da mesma empresa. O valor dos insumos nesta operação 
deverá ser igual ao valor dos insumos recebidos para industrialização. 
 
5.903 
 
6.903 
 Retorno de mercadoria recebida para industrialização e não aplicada no 
referido processo 
 
Classificam-se neste código as remessas em devolução de insumos 
recebidos para industrialização e não aplicados no referido processo. 
5.904 6.904 Remessa para venda fora do estabelecimento 
 
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias para venda fora do 
estabelecimento, inclusive por meio de veículos. 
 
5.905 
 
6.905 
 Remessa para depósito fechado ou armazém geral 
 
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias para depósito em 
depósito fechado ou armazém geral. 
 
5.906 
 
6.906 
 Retorno de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral 
 
Classificam-se neste código os retornos de mercadorias depositadas em 
depósito fechado ou armazém geral ao estabelecimento depositante. 
 
5.907 
 
6.907 
 Retorno simbólico de mercadoria depositada em depósito fechado ou 
armazém geral 
 
Classificam-se neste código os retornos simbólicos de mercadorias recebidas 
para depósito em depósito fechado ou armazém geral, quando as 
mercadorias depositadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e que 
não devam retornar ao estabelecimento depositante. 
 
5.908 
 
6.908 
 Remessa de bem por conta de contrato de comodato 
 
Classificam-se neste código as remessas de bens para o cumprimento de 
contrato de comodato. 
 
5.909 
 
6.909 
 Retorno de bem recebido por conta de contrato de comodato 
 
Classificam-se neste código as remessas de bens em devolução após 
cumprido o contrato de comodato. 
 
5.910 
 
6.910 
 Remessa em bonificação, doação ou brinde 
 
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de 
bonificação, doação ou brinde. 
 
5.911 
 
6.911 
 Remessa de amostra grátis 
 
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de amostra 
grátis. 
 
5.912 
 
6.912 
 Remessa de mercadoria ou bem para demonstração 
 
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para 
demonstração. 
80
 
5.913 
 
6.913 
 Retorno de mercadoria ou bem recebido para demonstração 
 
Classificam-se neste código as remessas em devolução de mercadorias ou 
bens recebidos para demonstração. 
 
5.914 
 
6.914 
 Remessa de mercadoria ou bem para exposição ou feira 
 
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para 
exposição ou feira. 
 
5.915 
 
6.915 
 Remessa de mercadoria ou bem para conserto ou reparo 
 
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para 
conserto ou reparo. 
 
5.916 
 
6.916 
 Retorno de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo 
 
Classificam-se neste código as remessas em devolução de mercadorias ou 
bens recebidos para conserto ou reparo. 
5.917 6.917 Remessa de mercadoria em consignação mercantil ou industrial 
 
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de 
consignação mercantil ou industrial. 
 
5.918 
 
6.918 
 Devolução de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial 
 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas 
anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial. 
 
5.919 
 
6.919 
 Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo 
industrial, recebida anteriormente em consignação mercantil ou industrial 
 
Classificam-se neste código as devoluções simbólicas de mercadorias 
vendidas ou utilizadas em processo industrial, que tenham sido recebidas 
anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial 
 
5.920 
 
6.920 
 Remessa de vasilhame ou sacaria 
 
Classificam-se neste código as remessas de vasilhame ou sacaria. 
 
5.921 
 
6.921 
 Devolução de vasilhame ou sacaria 
 
Classificam-se neste código as saídas por devolução de vasilhame ou 
sacaria. 
 
5.922 
 
6.922 
 Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda 
para entrega futura 
 
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de simples 
faturamento decorrente de venda para entrega futura. 
 
5.923 
 
6.923 
 Remessa de mercadoria por conta e ordem de terceiros, em venda à ordem 
 
Classificam-se neste código as saídas correspondentes à entrega de 
mercadorias por conta e ordem de terceiros, em vendas à ordem, cuja venda 
ao adquirente originário foi classificada, respectivamente, nos códigos 5.118 
ou 6.118 - "Venda de produção do estabelecimento entregue ao destinatário 
por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem", ou 
respectivamente nos códigos 5.119 ou 6.119 - "Venda de mercadoria 
adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário por conta eordem 
do adquirente originário, em venda à ordem". 
 
5.925 
 
6.925 
 Retorno de mercadoria recebida para industrialização por conta e ordem do 
adquirente da mercadoria, quando aquela não transitar pelo estabelecimento 
do adquirente 
 
Classificam-se neste código as remessas, pelo estabelecimento 
industrializador, dos insumos recebidos, por conta e ordem do adquirente, 
para industrialização e incorporados ao produto final, nas hipóteses em que 
os insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente. O 
81
 valor dos insumos nesta operação deverá ser igual ao valor dos insumos 
recebidos para industrialização. 
 
5.926 
 Lançamento efetuado a título de reclassificação de mercadoria decorrente de 
formação de kit ou de sua desagregação 
 
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de reclassificação 
decorrente de formação de kit de mercadorias ou de sua desagregação. 
 
5.928 
 Lançamento efetuado a título de baixa de estoque decorrente do 
encerramento da atividade da empresa 
 
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de baixa de 
estoque decorrente do encerramento das atividades da empresa. 
 
5.929 
 
6.929 
 Lançamento efetuado em decorrência de emissão de documento fiscal 
relativo a operação ou prestação também registrada em equipamento 
Emissor de Cupom Fiscal – ECF 
 
Classificam-se neste código os registros relativos aos documentos fiscais 
emitidos em operações ou prestações que também tenham sido registradas 
em equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF. 
 
 
7.930 
Lançamento efetuado a título de devolução de bem cuja entrada tenha 
ocorrido sob amparo de regime especial aduaneiro de admissão temporária 
 
Classificam-se neste código os lançamentos efetuados a título de saída em 
devolução de bens cuja entrada tenha ocorrido sob amparo de regime 
especial aduaneiro de admissão temporária. 
 
5.931 
 
6.931 
 
Lançamento efetuado em decorrência da responsabilidade de retenção do 
imposto por substituição tributária, atribuída ao remetente ou alienante da 
mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo 
ou por transportador não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o 
serviço 
 
Classificam-se neste código exclusivamente os lançamentos efetuados pelo 
remetente ou alienante da mercadoria quando lhe for atribuída a 
responsabilidade pelo recolhimento do imposto devido pelo serviço de 
transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador não 
inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço. 
 
5.932 
 
6.932 
 Prestação de serviço de transporte iniciada em unidade da Federação diversa 
daquela onde inscrito o prestador 
 
Classificam-se neste código as prestações de serviço de transporte que 
tenham sido iniciadas em unidade da Federação diversa daquela onde o 
prestador está inscrito como contribuinte. 
 
5.933 
 
6.933 
 Prestação de serviço tributado pelo ISSQN 
 
Classificam-se neste código as prestações de serviços, de competência 
municipal, desde que informados em documentos autorizados pelo Estado. 
5.949 6.949 7.949 Outra saída de mercadoria ou prestação de serviço não especificado 
 
Classificam-se neste código as outras saídas de mercadorias ou prestações 
de serviços que não tenham sido especificados nos códigos anteriores. 
82 
 
 
 
CST - CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA 
 
 
O código de situação tributária é composto de três dígitos, onde o 1º dígito indica a 
origem da mercadoria, com base na Tabela A e os dois últimos dígitos à forma de 
tributação pelo ICMS, com base na Tabela B. 
 
Redação dada pelo Comunicado CAT 132/00, efeitos a partir de 01/01/2001. 
 
 
 
 
Em relação aos contribuintes do Regime Periódico de Apuração – RPA, que emitem 
a NF-e, deverão utilizar também o Código de Situação Tributária relativo aos 
tributos federais, que são: IPI, Pis e Cofins, conforme Tabelas Anexa na Instrução 
Normativa nº 1.009/10 
No caso de empresa optante pelo Simples Nacional ME ou EPP que emite NF-e, 
será usado os Códigos de Situação de Operação no Simples Nacional – CSOSN, 
referente a tributação do ICMS, conforme Anexo Único do Ajuste Sinief nº 07/05 
acrescentado pelo nº 03/10. 
TABELA B - TRIBUTAÇÃO PELO ICMS 
00 Tributada integralmente 
10 Tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária 
20 Com redução da base de cálculo 
30 Isenta ou não-tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária 
40 Isenta 
41 Não-tributada 
50 Suspensão 
51 Diferimento 
60 ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária 
70 Com redução da base de cálculo e com cobrança de ICMS por substituição tributária 
80 
90 Outras 
TABELA “A” – ORIGEM DA MERCADORIA 
0 Nacional 
1 Estrangeira – importação direta 
2 Estrangeira – adquirida no mercado interno 
83 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A empresa ME ou EPP do regime do Simples Nacional emitente da NF-e deverá 
também utilizar códigos de situação tributária referente tributos federais (IPI, Pis e 
Cofins). Entretanto, não serão utilizados os das Tabelas da instrução Normativa 
1.009/10 e sim da Nota Técnica 2009/004 que divulga orientações de 
preenchimento da NF-e do emissor desse regime. 
TABELA B - Código de Situação da Operação no Simples Nacional – CSOSN 
 
101 
Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito - Classificam-se neste 
código as operações que permitem a indicação da alíquota do ICMS devido no 
Simples Nacional e o valor do crédito correspondente. 
 
102 
Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito - Classificam-se neste 
código as operações que não permitem a indicação da alíquota do ICMS devido pelo 
Simples Nacional e do valor do crédito, e não estejam abrangidas nas hipóteses dos 
códigos 103, 203, 300, 400, 500 e 900. 
 
103 
Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta - Classificam-se 
neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional 
contemplados com isenção concedida para faixa de receita bruta nos termos da Lei 
Complementar nº 123, de 2006. 
 
201 
Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito e com cobrança do ICMS 
por substituição tributária - Classificam-se neste código as operações que permitem a 
indicação da alíquota do ICMS devido pelo Simples Nacional e do valor do crédito, e 
com cobrança do ICMS por substituição tributária. 
 
202 
Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito e com cobrança do ICMS 
por substituição tributária - Classificam-se neste código as operações que não 
permitem a indicação da alíquota do ICMS devido pelo Simples Nacional e do valor 
do crédito, e não estejam abrangidas nas hipóteses dos códigos 103, 203, 300, 400, 
500 e 900, e com cobrança do ICMS por substituição tributária. 
 
203 
Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta e com cobrança do 
ICMS por substituição tributária - Classificam-se neste código as operações 
praticadas por optantes pelo Simples Nacional contemplados com isenção para faixa 
de receita bruta nos termos da Lei Complementar nº 123, de 2006, e com cobrança 
do ICMS por substituição tributária. 
300 Imune - Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo 
Simples Nacional contempladas com imunidade do ICMS. 
 
400 
Não tributada pelo Simples Nacional - Classificam-se neste código as operações 
praticadas por optantes pelo Simples Nacional não sujeitas à tributação pelo ICMS 
dentro do Simples Nacional. 
 
500 
ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária (substituído) ou por 
antecipação - Classificam-se neste código as operações sujeitas exclusivamente ao 
regime de substituição tributária na condição de substituído tributário ou no caso de 
antecipações. 
900 Outros - Classificam-se neste código as demais operações que não se enquadrem 
nos códigos101, 102, 103, 201, 202, 203, 300, 400 e 500. 
84 
 
 
 
TABELA I 
CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA REFERENTE AO 
IMPOSTO 
SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - CST_IPI: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TABELA II 
 
CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA REFERENTE AO 
PIS/PASEP - CST_PIS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TABELA III 
 
CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA REFERENTE À 
COFINS - CST_COFINS: 
Código Descrição 
01 Operação Tributável (base de cálculo = valor da 
operação alíquota normal (cumulativo/não 
cumulativo)). 
02 Operação Tributável (base de cálculo = valor da 
operação (alíquota diferenciada)). 
03 Operação Tributável (base de cálculo = 
quantidade vendida x alíquota por unidade de 
produto). 
04 Operação Tributável (tributação monofásica 
(alíquota zero)). 
06 Operação Tributável (alíquota zero). 
07 Operação Isenta da Contribuição. 
08 Operação Sem Incidência da Contribuição. 
09 Operação com Suspensão da Contribuição. 
99 Outras Operações. 
Código Descrição 
00 Entrada com recuperação de crédito 
01 Entrada tributada com alíquota zero 
02 Entrada isenta 
03 Entrada não-tributada 
04 Entrada imune 
05 Entrada com suspensão 
49 Outras entradas 
50 Saída tributada 
51 Saída tributada com alíquota zero 
52 Saída isenta 
53 Saída não-tributada 
54 Saída imune 
55 Saída com suspensão 
99 Outras saídas 
Código Descrição 
01 Operação Tributável (base de cálculo = valor da 
operação (alíquota normal (cumulativo/não 
cumulativo))). 
02 Operação Tributável (base de cálculo = valor da 
operação (alíquota diferenciada)). 
03 Operação Tributável (base de cálculo = 
CÓDIGO DE AJUSTE DA APURAÇÃ DO IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS 
 
85 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TABELA IV 
 
 
Código Descrição Natureza(*) Detalhamento 
001 Estorno de débito C Valor do débito do IPI estornado 
002 Crédito recebido por transferência C Valor do crédito do IPI recebidos por transferência, 
de outro(s) estabelecimento(s) da mesma empresa 
010 Crédito Presumido de IPI – 
ressarcimento do PIS/PASEP e da 
COFINS - Lei nº 9.363/1996 
C valor do crédito presumido de IPI decorrente do 
ressarcimento do PIS/PASEP e da COFINS nas 
operações de exportação de produtos 
industrializados (Lei nº 9.363/1996, art. 1º) 
011 Crédito Presumido de IPI – 
ressarcimento do PIS/PASEP e da 
COFINS - Lei nº 10.276/2001 
C valor do crédito presumido de IPI decorrente do 
ressarcimento do PIS/PASEP e da COFINS nas 
operações de exportação de produtos 
industrializados (Lei nº 10.276/2001, art. 1º) 
012 Crédito Presumido de IPI – regiões 
incentivadas - Lei nº 9.826/1999 
C valor do crédito presumido relativo ao IPI incidente 
nas saídas, do estabelecimento industrial, dos 
produtos classificados nas posições 8702 a 8704 da 
TIPI (Lei nº 9.826/1999, art. 1º) 
013 Crédito Presumido de IPI – frete - 
MP 2.158/2001 
C valor do crédito presumido de IPI relativamente à 
parcela do frete cobrado pela prestação do serviço 
de transporte dos produtos classificados nos códigos 
8433.53.00, 8433.59.1, 8701.10.00, 8701.30.00, 
8701.90.00, 8702.10.00 Ex 01, 8702.90.90 Ex 01, 
8703, 8704.2, 8704.3 e 87.06.00.20, da TIPI (MP nº 
2.158/2001, art. 56) 
019 Crédito Presumido de IPI - outros C outros valores de crédito presumido de IPI 
098 Créditos decorrentes de medida 
judicial 
C valores de crédito de IPI decorrentes de medida 
judicial 
099 Outros créditos C Valor de outros créditos do IPI 
101 Estorno de crédito D Valor do crédito do IPI estornado 
102 Transferência de crédito D Valor do crédito do IPI transferido no período, para 
outro(s) estabelecimento(s) da mesma empresa, 
conforme previsto na legislação tributária. 
103 Ressarcimento / compensação de 
créditos de IPI 
D Valor do crédito de IPI, solicitado junto à RFB/MF 
199 Outros débitos D Valor de outros débitos do IPI 
(*) Natureza: "C" - Crédito; "D" - Débito 
 quantidade vendida (alíquota por unidade de 
produto)). 
04 Operação Tributável (tributação monofásica 
(alíquota zero)). 
06 Operação Tributável (alíquota zero). 
07 Operação Isenta da Contribuição. 
08 Operação Sem Incidência da Contribuição. 
09 Operação com Suspensão da Contribuição. 
99 Outras Operações. 
86 
 
 
 
 
 
 
CARTA DE CORREÇÃO 
 
 
Através do Ajuste SINIEF 01/2007 foi criada a carta de correção a nível nacional. No 
estado de São Paulo o Decreto 51.801 de 09/05/2007 incorporou no Regulamento 
do ICMS ao artigo 183, o parágrafo 3º reconhecendo a aplicação do uso da carta de 
correção. 
 
 
 
"§ 3º Fica permitida a utilização de carta de correção para a regularização de erro 
ocorrido na emissão de documento fiscal, desde que o erro não esteja relacionado 
com (Ajuste SINIEF-01/07”): 
 
I - as variáveis que determinam o valor do imposto tais como base de cálculo, 
alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação; 
 
II - a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do 
destinatário; 
 
III - a data de emissão ou de saída." (NR); 
 
Não foi previsto formulário próprio de carta de correção. Esse formulário pode ser 
desenvolvido conforme a necessidade do emitente. 
 
Notemos, portanto, o decreto incorporando a carta de correção, não revogou o 
artigo 63, inciso VII do RICMS, nem, tampouco, a Portaria CAT 83/91. 
 
 
Apresentando diferença a maior de preço ou quantidade, em relação ao constante 
no documento fiscal, vejamos quais as providências que devem ser adotadas (fonte: 
artigo 61, § 5º do RICMS/2000 e Resposta à Consulta nº 13.264, de 12/07/79 da 
Consultoria Tributária da Secretaria da Fazenda e Decreto 26.612/87 e 27.412/87): 
 
 
Providências pelo remetente: 
 
Tendo em vista que o artigo 61, § 5º do RICMS/2000, estabelece que se o 
imposto for destacado a maior do que o devido o excedente não poderá ser 
apropriado como crédito (pelo destinatário), compete ao remetente ou destinatário, 
na hipótese de constatar qualquer erro nesse sentido, comunicar a outra parte para 
que este proceda ao creditamento do imposto de forma correta, ou seja, pelo valor 
do destaque devidamente corrigido. 
 
Esta comunicação será feita por troca de correspondência, que possibilitará a 
comprovação da regularização efetuada, tanto por parte do remetente quanto por 
parte do destinatário, bem como servirá de suporte para a recuperação do imposto 
pago indevidamente em razão do destaque a maior no documento fiscal. 
87 
 
 
 
Recuperação do imposto destacado a maior 
 
A Portaria CAT 83/91 estabelece o limite para utilização, como crédito, de 
imposto indevidamente pago por destaque a maior em documento fiscal e dispõe 
sobre os pedidos de restituição ou compensação do ICMS. 
 
 
Crédito automático na escrita fiscal 
 
O contribuinte poderá creditar-se, independentemente de autorização, do valor 
do imposto indevidamente pago em razão do destaque a maior em documento 
fiscal, até a importância correspondente a 50 UFESPs em função de cada 
documento fiscal, tomando como referência o valor desse índice no primeiro dia do 
mês da ocorrência do pagamento indevido (art. 1º da Portaria CAT 83/91). 
Esse crédito só poderá ser efetuado à vista de autorização firmada pelo 
destinatário do documento fiscal, com declaração sobre a sua não-utilização ou seu 
estorno, devendo tal documento ser conservado pelo prazo previsto no artigo 202 
do RICMS/2000 e § 2º do art. 1º da Portaria CAT nº 83/91. 
 
 
Valor do imposto acima de 50 UFESPs 
 
Somente com autorização expressa pelo Fisco. A restituição ou a compensação 
do imposto depende de declaração firmada, pelo destinatário do documento fiscal, 
de que não utilizou como crédito da quantia pleiteada. 
Demais exigência para restituição ou compensação do imposto deve ser 
consultada a Portaria CAT nº 83/91.
88Modelo Impresso pelo Sistema de Escrita Fiscal : G5 PHOENIX 
89 
 
 
 
 
 
Pedido de Uso de Impressão de Documentos Fiscais 
 
Esta autorização serve para ter validade, a impressão de alguns registros no qual 
informaremos abaixo. 
Para obter esta autorização é necessário acessar o site do Posto Fiscal Eletrônico 
www.pfe.fazenda.sp.gov .br 
Normalmente, ao executar o processo de autorização/pedido de uso junto ao Posto 
Fiscal, é solicitado algumas informações a saber : 
Exemplo: 
Linguagem de Programação - Delphi 
Gerenciador de Banco de Dados - Btrieve 
Sistema Operacional - Windows 
Processador - XP 
Memória RAM - 24 MB RAM 
 
 
 
 
 
 
PROCEDIMENTOS: 
 
 
Preencher o Pedido/Comunicação de Uso de Sistema Eletrônico de Processamento 
de Dados - SEPD, em formulário eletrônico, disponível no Posto Fiscal Eletrônico - 
PFE da Secretaria da Fazenda, no endereço “http://pfe.fazenda.sp.gov.br”, na 
Pasta: 
“Autorizações/AIDF/Cadastro/SEPD, por contribuinte ou contabilista, quando se 
tratar de Pedido Inicial; 
“Autorizações/AIDF/Alterações/SEPD, por contribuinte ou contabilista, utilizando-se 
da opção “Alterar”, quando se tratar de Pedido de Alteração de qualquer das 
informações do pedido originalmente cadastrado e acolhido; 
“Autorizações/AIDF/Alterações/SEPD, por contribuinte ou contabilista, utilizando-se 
da opção “Cessação de Uso”, quando se tratar de Pedido de Cessação Total do 
Uso dos Livros e Documentos relacionados no pedido originalmente cadastrado e 
acolhido. 
O Pedido será acolhido e deferido de plano, eletronicamente, condicionando- 
se, porém, à análise do atendimento de todas as exigências contidas na Portaria 
CAT 32/96, na redação da Portaria CAT 92/02. 
Em caso de indeferimento, o Fisco dará ciência ao interessado no prazo de 
30 dias da entrega do pedido. 
Contribuintes que se utilizem de serviços de terceiros, deverão informar essa 
condição e identificá-los em seu pedido no momento do preenchimento de sua 
autorização. 
90 
 
 
 
Os contribuintes que, na data de vigência de Janeiro de 2003
4 da Portaria 
CAT 92/02, já forem usuários do Sistema Eletrônico de Processamento de Dados - 
SEPD para emissão de documentos e escrituração de livros fiscais, deveriam 
RENOVAR seu pedido, por meio do formulário eletrônico “Pedido/Comunicação de 
Uso de Sistema Eletrônico de Processamento de Dados – SEPD”, disponível no 
PFE, na pasta “Autorização/AIDF/Cadastro/SEPD”. Os dados para seu 
preenchimento serão extraídos do pedido anteriormente autorizado por meio de 
formulário em papel. 
Em todas as circunstâncias, uma via do pedido será impressa e entregue 
pelo requerente / declarante à Divisão de Tecnologia e Informações da Delegacia 
da Receita Federal a que estiver subordinado. 
 
 
Fica dispensado da autorização aqui tratada, o contribuinte que, use 
exclusivamente equipamento Emissor de Cupom Fiscal e não seja usuário do 
Sistema Eletrônico de Processamento de Dados – SEPD, para emissão de outros 
documentos fiscais ou escrituração de Documentos fiscais que podem ser emitidos 
pelo Sistema Eletrônico de Processamento de Dados -SEPD:livros fiscais. 
 
 
Livros Fiscais que podem ser emitidos pelo Sistema Eletrônico de 
Processamento de Dados -SEPD: 
Registro de Entradas 
Registro de Saídas 
Registro de Controle da Produção e do Estoque 
Registro de Inventário 
Registro de Apuração do ICMS 
Livro de Movimentação de Combustíveis 
O contribuinte deverá manter o registro fiscal na forma estabelecida na Portaria CAT 
32/96, na redação da Portaria CAT 92/02, com relação às operações, às aquisições 
e aos serviços prestados e/ou tomados a qualquer título e realizados no exercício 
de apuração (Sintegra registros 54 e 75 além dos demais exigidos pela Portaria 
CAT nº 32/96). 
 
 
O SEPD poderá ainda, ser utilizado para solicitação de autorização para emissão de 
documentos fiscais por processamento eletrônico de dados (exemplo: nota fiscal 
modelo 1 ou 1-A, Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, etc.) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 Convênio ICMS – 142/02 de 13 de Dezembro de 2002. 
91 
 
 
 
7.2 - Escrituração Fiscal 
 
 
 
7.2.1 - Da escrituração do Livro de Entrada 
 
 
Conforme artigo 214 do RICMS/SP dispõe que, o livro Registro de Entradas, 
modelo 1 ou 1-A, destina-se à escrituração da entrada, a qualquer título, de 
mercadoria no estabelecimento ou de serviço por este tomado 
 
 - Serão também escriturados os documentos fiscais relativos a aquisição de 
mercadoria que não transitar pelo estabelecimento adquirente. 
 
 
 - Os registros serão feitos por operação ou prestação, em ordem cronológica das 
entradas efetivas de mercadoria no estabelecimento ou, na hipótese do 
parágrafo anterior, de sua aquisição ou desembaraço aduaneiro ou, ainda, dos 
serviços tomados. 
 
 
 - Os registros serão feitos documento por documento, desdobrados em tantas 
linhas quantas forem as alíquotas do imposto e as naturezas das operações ou 
prestações, segundo o Código Fiscal de Operações e Prestações, nas colunas 
próprias, conforme segue: 
 
1 - coluna "Data da Entrada": a data da entrada efetiva da mercadoria no 
estabelecimento ou a data da sua aquisição ou do desembaraço aduaneiro 
na hipótese do § 1º, ou, ainda, a data da utilização do serviço; 
 
2 - colunas sob o título "Documento Fiscal": a espécie, a série e subsérie, o 
número de ordem e a data da emissão do documento fiscal correspondente à 
operação ou prestação, bem como o nome do emitente e seus números de 
inscrição, estadual e no CNPJ; em se tratando de Nota Fiscal emitida em 
decorrência de entrada de mercadoria, serão indicados, em lugar dos dados 
do emitente, os do remetente; 
 
3 - coluna "Procedência": sigla do outro Estado onde estiver localizado o 
estabelecimento emitente; 
 
4 - coluna "Valor Contábil": o valor total constante no documento fiscal; 
 
5 - colunas sob o título "Codificação": 
 
a) coluna "Código Contábil": o mesmo código que o contribuinte, 
eventualmente, utilizar no seu plano de contas contábil; 
 
b) coluna "Código Fiscal": o Código Fiscal de Operações e 
Prestações;
92 
 
 
 
 
 
6 - colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou 
Prestações com Crédito de Imposto": 
 
a) coluna "Base de Cálculo": o valor sobre o qual incidir o imposto; 
 
b) coluna "Alíquota": a alíquota do imposto aplicada sobre a base de 
cálculo referida na alínea anterior; 
 
c) coluna "Imposto Creditado": o valor do imposto creditado; 
 
7 - colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou 
Prestações sem Crédito do Imposto": 
 
a) coluna "Isenta ou Não Tributada": o valor da operação ou 
prestação, deduzida a parcela do Imposto sobre Produtos 
Industrializados - IPI, se consignada no documento fiscal, quando se 
tratar de mercadoria ou serviço cuja saída ou prestação tiver sido 
beneficiada com isenção ou estiver amparada por não-incidência
5
, 
bem como, ocorrendo a hipótese, o valor da parcela correspondente à 
redução da base de cálculo; 
 
b) coluna "Outras": o valor da operação ou prestação, deduzida a 
parcela do IPI, se consignada no documento fiscal, quando se tratar de 
entrada de mercadoria ou de serviço tomado que não confira ao 
estabelecimento destinatário ou ao tomador do serviço crédito do 
imposto, ou quando se tratar de entrada de mercadoria ou de serviço 
tomado sem lançamento do imposto por ocasião da respectiva saída 
ou prestação, por ter sido atribuída a outra pessoa a responsabilidade 
pelo seu pagamento; 
 
8 - colunas sob os títulos "IPI - Valores Fiscais" e "Operações com Crédito 
do Imposto":
6
 
 
a) coluna "Base de Cálculo": o valor sobre o qual incidir o IPI; 
 
b) coluna "Imposto Creditado": o valor do imposto creditado; 
 
9 - colunas sob os títulos "IPI - Valores Fiscais" e "Operações sem Crédito 
do Imposto": 
 
a) coluna "Isenta ou Não Tributada": o valor da operação, quando se 
tratar de entrada de mercadoria cuja saída do estabelecimentoremetente tiver sido beneficiada com isenção do IPI ou estiver 
 
 
 
5 As operações que ampara por não-incidência estão dispostas nos termos do artigo 7º do RICMS/SP 
6 Neste caso, será utilizado o Livro de Registro de Entrada Modelo 1. O uso desses campos será quando o 
contribuinte estiver sujeito ao IPI . Assim, está amparado nos termos do artigo 378 do Decreto 4.544/02
93 
 
 
 
amparada por não-incidência
7
, bem como o valor da parcela 
correspondente à redução da base de cálculo, quando for o caso; 
 
b) coluna "Outras": o valor da operação, deduzida a parcela do IPI, se 
consignada no documento fiscal, quando se tratar de entrada de 
mercadoria que não confira ao estabelecimento destinatário crédito do 
IPI ou quando se tratar de entrada de mercadoria cuja saída do 
estabelecimento remetente tiver sido beneficiada com suspensão do 
recolhimento do IPI; 
 
10 - coluna "Observações": informações diversas. 
 
 
 
 - A escrituração do livro deverá ser encerrada no último dia do período de 
apuração; inexistindo documento a escriturar, essa circunstância será 
mencionada. 
 
 
 - Após a escrituração de que trata anteriormente, deverá o estabelecimento, 
em relação às operações e prestações interestaduais realizadas no período, 
elaborar demonstrativo por Estado de origem da mercadoria ou de início da 
prestação de serviço, contendo os totais do valores escriturados nas colunas 
"valor contábil", "base de cálculo", "outras" e o valor do imposto pago por 
substituição tributária, indicado na coluna "observações". 
 
7.2.2 - Da escrituração do Livro de Saída 
 
Conforme artigo 215 do RICMS/SP dispõe que, o livro Registro de Saídas, modelo 2 
ou 2-A, destina-se à escrituração da saída de mercadoria, a qualquer título, ou da 
prestação de serviço 
 
 - Será também escriturado o documento fiscal relativo à transmissão de 
propriedade de mercadoria que não transitar pelo estabelecimento. 
 
 
 - Os registros serão feitos em ordem cronológica, segundo as datas de 
emissão dos documentos fiscais, pelos totais diários, com desdobramento 
em tantas linhas quantas forem as alíquotas aplicadas às operações ou 
prestações de mesma natureza, de acordo com o Código Fiscal de 
Operações e Prestações, sendo permitido o registro conjunto dos 
documentos de numeração seguida da mesma série e subsérie. 
 
 
 - Os registros serão feitos nas colunas próprias, conforme segue: 
 
 
 
 
7 A não-incidência do IPI corresponde aos produtos com a notação “NT” (não-tributados) relacionados na TIPI 
e não se ampara nos termos do artigo 2º do Decreto 4.544/02. 
94 
 
 
 
1 - colunas sob o título "Documento Fiscal": a espécie, a série e subsérie, 
os números de ordem, inicial e final, e a data da emissão dos documentos 
fiscais; 
 
2 - coluna "Valor Contábil": o valor total constante nos documentos fiscais; 
 
3 - colunas sob o título "Codificação": 
 
a) coluna "Código Contábil": o mesmo código que o contribuinte, 
eventualmente, utilizar no seu plano de contas contábil; 
 
b) coluna "Código Fiscal": o Código Fiscal de Operações e 
Prestações; 
 
4 - colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou 
Prestações com Débito do Imposto": 
 
a) coluna "Base de Cálculo": o valor sobre o qual incidir o imposto; 
 
b) coluna "Alíquota": a alíquota do imposto aplicada sobre a base de 
cálculo referida na alínea anterior; 
 
c) coluna "Imposto Debitado": o valor do imposto debitado; 
 
5 - colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou 
Prestações sem Débito do Imposto": 
 
a) coluna "Isenta ou Não Tributada": o valor da operação ou 
prestação, deduzida a parcela do Imposto sobre Produtos 
Industrializados - IPI, se consignada no documento fiscal, quando se 
tratar de mercadoria ou serviço cuja saída ou prestação tiver sido 
beneficiada com isenção ou amparada por não-incidência
8
, bem como, 
ocorrendo a hipótese, o valor da parcela correspondente à redução da 
base de cálculo; 
 
b) coluna "Outras": o valor da operação ou prestação, deduzida a 
parcela do IPI, se consignada no documento fiscal, quando se tratar de 
mercadoria ou serviço cuja saída ou prestação tiver sido efetivada sem 
lançamento do imposto, por ter sido atribuída a outra pessoa a 
responsabilidade pelo seu pagamento; 
 
6 - colunas sob os títulos "IPI - Valores Fiscais" e "Operações com Débito 
do Imposto":
9
 
 
a) coluna "Base de Cálculo": o valor sobre o qual incidir o IPI; 
 
 
8 As operações que ampara por não-incidência estão dispostas nos termos do artigo 7º do RICMS/SP 
9 Neste caso, será utilizado o Livro de Registro de Saída Modelo 2. O uso desses campos será quando o 
contribuinte estiver sujeito ao IPI . Assim, está amparado nos termos do artigo 381 do Decreto 4.544/02.
95 
 
 
 
b) coluna "Imposto Debitado": o valor do imposto debitado; 
 
7 - colunas sob os títulos "IPI - Valores Fiscais" e "Operações sem Débito 
do Imposto": 
 
a) coluna "Isenta ou Não Tributada": o valor da operação, quando se 
tratar de mercadoria cuja saída tiver sido beneficiada com isenção do 
IPI ou amparada por imunidade ou não-incidência
10
, bem como, 
ocorrendo a hipótese, o valor da parcela correspondente à redução da 
base de cálculo; 
 
b) coluna "Outras": o valor da operação, deduzida a parcela do IPI, se 
consignada no documento fiscal, quando se tratar de mercadoria cuja 
saída do estabelecimento tiver sido beneficiada com suspensão do 
recolhimento daquele imposto; 
 
8 - coluna "Observações": informações diversas. 
 
 - Na hipótese do inciso III ou IV do artigo 182 do RICMS/SP, a ocorrência 
deverá ser indicada na coluna "Observações", nas linhas correspondentes 
aos registros do documento fiscal original e do complementar. 
 
 
 - A escrituração do livro deverá ser encerrada no último dia do período de 
apuração; inexistindo documento a escriturar, essa circunstância será 
mencionada. 
 
 
 - Após a escrituração de que trata o parágrafo anterior, deverá o 
estabelecimento, em relação às operações e prestações interestaduais 
realizadas no período, elaborar demonstrativo, separando as realizadas com 
contribuintes daquelas com não-contribuintes, por Estado de destino da 
mercadoria ou da prestação do serviço, contendo os totais dos valores 
escriturados nas colunas "valor contábil", "base de cálculo", e o valor do 
imposto cobrado por substituição tributária, indicado na coluna 
"observações". 
 
 
 - Os prestadores de serviço de transporte de passageiro, possuidores de 
inscrição única abrangendo mais de um estabelecimento, emitirão, como 
auxiliar de escrituração do livro Registro de Saídas, em relação a cada 
estabelecimento, o Resumo de Movimento Diário - RMD, modelo 18, previsto 
no artigo 174 do RICMS/SP. 
 
 
 
 
 
 
10 A não-incidência do IPI corresponde aos produtos com a notação “NT” (não-tributados) relacionados na TIPI 
e não se ampara nos termos do artigo 2º do Decreto4.544/02. 
96 
 
 
 
 
 
Distinção entre NÃO-INCIDÊNCIA, IMUNIDADE e ISENÇÃO. 
 
 
Não-Incidência – É a situação na qual o acontecimento fático não corresponde à 
descrição legal com perfeição. 
Pode se dizer que no mundo dos fatos não ocorreu o fato gerador previsto na lei 
instituidora do tributo. 
Imunidade – é uma limitação da competência tributária dos entes federativos 
determinada pela Constituição Federal. 
Isenção - É um favor fiscal, ou seja, a lei desobriga o sujeito passivo da obrigação 
tributária de pagar o tributo. Pode ser entendida como uma limitação do campo de 
incidência do tributo, concedida pelo próprio ente federativo que detém a 
competência tributária.
ICMS 
COLUNAS 
Quando tiver como amparo legal: 
 
 Isenção 
 Imunidade 
 Não-incidência 
 Parcela referente a redução 
da base de cálculo. 
 
 Diferimento 
 Suspensão 
 Compras para ativo-fixo 
 Compras para uso e/ou consumo 
próprio. 
 
Coluna Isenta/não-tributada 
 
Coluna Outras 
 
Fonte: Para o Registro de EntradasArtigo 214 § 3º do RICMS – Decreto 
45.590/2000. 
 
Fonte: Para o Registro de Saídas 
Artigo 215 § 3º do RICMS – Decreto 
45.490/2000. 
97 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Entrada (Comércio compra de Indústria) 
 
 
Quando uma empresa NÃO-CONTRIBUINTE do IPI adquire alguma mercadoria na 
qual veio destacado na NF o valor do IPI deveremos proceder da seguinte forma: 
 
 
COMÉRCIO 
Deve lançar a NF com o valor destacado de ICMS, porém tal mercadoria, será 
produto de revenda, conseqüentemente valor de IPI deverá constar em 
OBSERVAÇÕES no Registro de Entradas (Exemplo IPI = R$ 100,00). 
 
 
INDÚSTRIA 
Por sua vez a Indústria deve lançar a NF com o valor destacado de ICMS, porém 
tal, produto não será utilizado no processo de industrialização e sim para revenda, o 
valor de IPI deverá ser lançado a credito, pois quando ocorrer a sua saída a 
operação será tributada do IPI. 
 
 
“O IPI incide na saída do estabelecimento industrial de produtos que 
nele foram submetidos à operação de industrialização, bem como na saída 
de produtos adquiridos de terceiros, com destino a outros estabelecimentos, 
para industrialização ou revenda. O IPI não incide nas operações em que 
saem do estabelecimento industrial mercadorias revendidas a consumidores 
finais sem terem sido submetidas a processo de industrialização no dito 
estabelecimento” (Fonte: Solução de Consulta nº 12 de 12/02/2003). 
IPI 
COLUNAS 
Quando tiver como amparo legal: 
 
 Isenção 
 Imunidade 
 Não-incidência 
 Não-tributada 
 
 Suspensão 
 Alíquota Zero 
 Compras para ativo-fixo 
 Compras para uso e/ou consumo 
próprio. 
 Outras situações não previstas 
Coluna Isenta/não-tributada Coluna Outras 
 
Fonte: Para o Registro de Entradas 
Artigo 456 do RIPI – Decreto 7.212/2010 
 
Fonte: Pra o Registro de Saídas 
Artigo 459 do RIPI – Decreto 7.212/2010 
98 
 
 
 
Livros Fiscais 
 
 
MODELOS DE LIVROS FISCAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pesquisa 
 
Os modelos dos livros fiscais acima estão no endereço eletrônico, a seguir: 
http://www.fazenda.sp.gov.br/download/ricms.asp 
LIVRO FISCAL MODELO BASE LEGAL QUEM UTILIZA 
REGISTRO DE 
ENTRADAS 
 
1 
ART.214 DO R.I.C.M.S.: 
ART. 456 DO R.I.P.I. 
CONTRIBUINTES DO I.CM.S. E I.P.I. 
SIMULTANEAMENTE. 
REGISTRO DE 
ENTRADAS 
 
1-A 
ART. 214 DO R.I.C.M.S. 
CONTRIBUINTES DO I.C.M.S. 
REGISTRO DE 
ENTRADAS 
 
P-1/P1A 
PORTARIA CAT Nº 32/96 
DO R.I.C.M.S. 
CONTRIBUINTES DO I.C.M.S. E I.P.I. QUE 
UTILIZAM PROCESSAMENTO DE DADOS. 
REGISTRO DE 
SAÍDAS 
 
2 
ART. 215 DO R.I.C.M.S; 
ART. 459 DO R.I.P.I. 
CONTRIBUINTES DO I.C.M.S. E I.P.I. 
SIMULTANEAMENTE. 
REGISTRO DE 
SAÍDAS 
 
2-A 
ART. 215 DO R.I.C.M.S. 
CONTRIBUINTES DO I.C.M.S. 
REGISTRO DE 
SAÍDAS 
 
P-2/P2A 
PORTARIA CVAT Nº 32/96 
DO R.I.C.M.S. 
CONTRIBUINTES DO I.C.M.S. E I.P.I. QUE 
UTILIZAM PROCESSAMENTO DE DADOS. 
REGISTRO DE 
CONTROLE DA 
PRODUÇÃO DE 
ESTOQUE 
 
3 
ART. 216 DO R.I.C.M.S.; 
ART. 461 DO R.I.P.I. 
ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS OU 
EQUIPARADOS À INDUSTRIAIS. 
REGISTRO DE 
SELO DE 
CONTROLE 
 
4 
ART. 218 DO R.I.C.M.S.; 
ART. 467 DO R.I.P.I. ALGUNS CONTRIBUIES DO I.C.M.S. e I.P.I. 
REGISTRO DE 
IMPRESSÃO DE 
DOCUMENTOS 
FISCAIS 
 
5 
ART. 219 DO R.I.C.M.S.; 
ART. 469 DO R.I.P.I. 
ESTABELECIMENTOS QUE CONFECCIONAM 
DOCUMENTOS FISCAIS PARA TERCEIROS OU 
USO PRÓPRIO. 
REGISTRO DE 
UTILIZAÇÃO DE 
DOCUMENTOS 
FISCAIS E 
TERMOS DE 
OCORRÊNCIAS 
 
6 
 
ART. 220 DO R.I.C.M.S.; 
ART. 470 DO R.I.P.I. 
 
ESCRITURAÇÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS 
CONFECCIONADOS POR GRÁFICAS E 
LAVRATURA PELO FISCO DE TERMOS DE 
OCORRÊNCIAS. 
RIGISTRO DE 
INVENTÁRIO 
 
7 
ART. 221 DO R.I.C.M.S.; 
ART. 472 DO R.I.P.I. 
ESCRITURAÇÃO DOS SALDOS FINAIS DOS 
ESTOQUES. 
REGISTRO DE 
INVENTÁRIO 
 
P-7 
PORTARIA CAT Nº 32/96 ESCRITURAÇÃO DOS SALDOS FINAIS DOS 
ESTOQUE POR PROCESSAMENTO DE DADOS. 
REGISTRO DE 
APURAÇÃO DO 
I.P.I. 
 
8 
ART. 222 DO R.I.C.M.S.; 
ART. 477 DO R.I.P.I. ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL OU 
EQUIPARADO À INDUSTRIAL. 
REGISTRO DE 
APURAÇÃO DO 
I.C.M.S. 
 
9 
ART. 223 DO R.I.C.M.S. ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS E 
COMERCIAIS SUJEITOS AO I.C.M.S. 
99 
 
 
 
MODELOS DE LIVROS E REGISTROS ELETRÔNICOS 
 
 
Registro de Entradas Modelo Eletrônico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix 
100 
 
 
 
 
 
 
Continuação do Registro de Entradas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix 
101 
 
 
 
Registro de Saídas Modelo Eletrônico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix 
102 
 
 
 
Continuação do Registro de Saídas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix 
103 
 
 
 
Continuação do Registro de Saídas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix 
104 
 
 
 
 
 
Registro de Apuração de ICMS Eletrônico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix 
105 
 
 
 
 
 
 
 
 
Continuação do Registro de Apuração de ICMS Eletrônico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix 
106 
 
 
 
 
 
Registro de Apuração do IPI Mensal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix 
107 
 
 
 
 
 
 
Continuação do Registro de Apuração de IPI Mensal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix 
 
 
 
 
 
7.2.3- Registro de Inventário 
 
 
Conforme artigo 221 do RICMS, o Registro de Inventário MODELO 7, destina-se 
aos valores compostos na empresa, sendo os valores de Mercadorias, Matérias- 
Primas, Produtos Intermediários, Materiais de Embalagens, Produtos 
Manufaturados e Produtos em Fabricação. 
Estes valores devem ser compostos conforme o encerramento do Balanço 
Patrimonial da época, ou seja, se o Balanço Patrimonial da empresa encerrar 
semestralmente no exercício calendário, este registro deve ser escriturado 
semestralmente, sendo no mês de JUNHO e DEZEMBRO, contendo o saldo final 
destes valores nestas respectivas datas. 
108 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix 
109 
 
 
 
7.3.4 – Aspectos Gerais da Escrituração Fiscal Digital - EFD 
 
Integrante do SPED, a Escrituração Fiscal Digital – EFD ICMS/IPI foi instituída por 
meio do Convênio ICMS nº. 143, de 15 de dezembro de 2006. Conforme conceitua 
o Ajuste SINIEF nº. 2, de 03.04.2009, a EFD "compõe-se da totalidade das 
informações, em meio digital, necessárias à apuração dos impostos referentes às 
operações e prestações praticadas pelo contribuinte, bem como outras de interesse 
das administrações tributárias das unidades federadas e da Secretaria da Receita 
Federal do Brasil - RFB". 
 
O contribuinte deverá utilizar a EFD para efetuar a escrituração dos seguintes livros 
fiscais: 
 
a) Registro de Entradas;b) Registro de Saídas; 
c) Registro de Inventário; 
d) Registro de Apuração do IPI; 
e) Registro de Apuração do ICMS. 
f ) CIAP 
 
Ao contribuinte obrigado à EFD fica vedada a escrituração dos livros em 
discordância com o disposto no Ajuste SINIEF. 
 
 
 
Fica instituída a Escrituração Fiscal Digital (EFD), para uso pelos contribuintes do 
Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre 
Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de 
Comunicação (ICMS) e/ou do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). 
 
 
A Escrituração Fiscal Digital (EFD) compõe-se da totalidade das informações, em 
meio digital, necessárias à apuração dos impostos referentes às operações e 
prestações praticadas pelo contribuinte, bem como outras de interesse das 
administrações tributárias das unidades federadas e da Secretaria da Receita 
Federal do Brasil (RFB). 
 
 
A EFD está obrigatória desde 1º de janeiro de 2009, para grande parte dos 
contribuintes do ICMS e/ou do IPI, conforme Protocolo do ICMS nº 77/08. No Estado 
de São Paulo foram incluídos mais contribuintes obrigados a EFD, a partir de janeiro 
de 2011, conforme Comunicado DEAT nº 05/2010. 
 
Assim, mediante celebração de Protocolo ICMS, as administrações tributárias das 
unidades federadas e da RFB poderão: 
 
a) dispensar a obrigatoriedade para alguns contribuintes, conjunto de contribuintes 
ou setores econômicos; ou
110 
 
 
 
b) indicar os contribuintes obrigados à EFD, tornando a utilização facultativa aos 
demais. A dispensa concedida poderá ser revogada a qualquer tempo por ato 
administrativo da unidade federada em que o estabelecimento estiver inscrito. 
O contribuinte que não esteja obrigado à EFD poderá optar por utilizá-la, de forma 
irretratável, mediante requerimento dirigido às administrações tributárias das 
unidades federadas. 
No caso de fusão, incorporação ou cisão, a obrigatoriedade se estende à empresa 
incorporadora, cindida ou resultante da cisão ou fusão. 
 
 
Mais informações sobre o EFD consultar: Ajuste SINIEF 2/2009 - DOU 08.04.2009. 
 
 
A EFD-PIS/Cofins trata-se de um arquivo digital instituído no Sistema Publico de 
Escrituração Digital – SPED, a ser utilizado pelas pessoas jurídicas de direito 
privado na escrituração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, nos regimes 
de apuração não-cumulativo e/ou cumulativo, com base no conjunto de documentos 
e operações representativos das receitas auferidas, bem como dos custos, 
despesas, encargos e aquisições geradores de créditos da não-cumulatividade. 
 
Os documentos e operações da escrituração representativos de receitas auferidas 
e de aquisições, custos, despesas e encargos incorridos, serão relacionadas no 
arquivo da EFD-PIS/Cofins em relação a cada estabelecimento da pessoa jurídica. 
A escrituração das contribuições sociais e dos créditos será efetuada de forma 
centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica. 
 
Como regra geral, se existir a informação relativa a documentos ou operações 
geradoras de receitas ou de créditos das contribuições, o contribuinte está obrigado 
a prestá-la. A omissão de informações poderá acarretar penalidades e a 
obrigatoriedade de reapresentação do arquivo integral, de acordo com as regras 
estabelecidas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB. 
 
Desta forma, não precisam ser informados na EFD-PIS/Cofins, documentos que não 
se refiram a operações geradoras de receitas ou de créditos de PIS/Pasep e de 
Cofins.As informações deverão ser prestadas sob o enfoque da pessoa jurídica 
que procede a escrituração. Neste sentido, deve a pessoa jurídica atentar que 
pode a escrituração conter registros de documentos fiscais com informações 
diferentes das constantes no próprio documento fiscal, como por exemplo, no caso 
da escrituração de itens de notas fiscais eletrônicas (NF-e, código 55) referentes a 
aquisições de bens para revenda ou de insumos, a serem informadas no registro 
C170 (visão documental) ou nos registros C191/C195 (visão consolidada), em que o 
conteúdo dos campos de CFOP, CST-PIS e CST-Cofins a serem informados na 
escrituração não devem ser os constantes no documento fiscal (enfoque do 
emitente) e sim, os códigos que representem a natureza fiscal da operação para a 
pessoa jurídica adquirente, titular da escrituração. 
 
O arquivo da EFD-PIS/Cofins deverá ser validado, assinado digitalmente e 
transmitido, via Internet, ao ambiente Sped, até o 10º (quinto) dia útil do 2º 
(segundo) mês subsequente a que se refira a escrituração, inclusive nos casos 
extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial.
111 
 
 
 
A pessoa jurídica poderá retificar os arquivos originais da EFD-PIS/Cofins, 
referentes aos períodos do ano-calendário de 2011, até o último dia útil do mês de 
junho do ano-calendário de 2012, mediante a transmissão de arquivo retificador da 
escrituração substituída, nos termos do art. 8º da Instrução Normativa RFB nº 1.052 
de 5 de julho de 2010. 
 
A Receita Federal prorrogou para o ano-calendário de 2012 o início da 
obrigatoriedade da entrega da EFD-PIS/Cofins, conforme os períodos abaixo 
especificados: 
 
I - em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2012, a 
escrituração das pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda 
com base no Lucro Real; 
 
 
II - em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de julho de 2012, a 
escrituração das pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda 
com base no Lucro Presumido ou Arbitrado; 
 
 
III - em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de julho de 2012, a 
escrituração das pessoas jurídicas referidas nos §§ 6º, 8º e 9º do art. 3º da Lei nº 
9.718, de 27 de novembro de 1998, e na Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983, em 
relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de julho de 2012. 
 
Passa a ser facultativa a entrega da EFD-PIS/Cofins pelas pessoas jurídicas 
sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real, em 
relação aos fatos geradores ocorridos no período de 1º de abril a 31 de dezembro 
de 2011. 
 
 
7.3.5 - Nota Fiscal Paulista 
 
 
O Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo, dado o nome 
de Nota Fiscal Paulista instituído pela Lei 12.685/07 tem como objetivo de incentivar 
os adquirentes de mercadorias, bens e serviços de transporte interestadual e 
intermunicipal a exigir do fornecedor a entrega de documento fiscal hábil. 
A NFP destina-se às empresas do varejo, permitindo a emissão de documentos 
fiscais convencionais, modelo 2, modelo 1 e cupom fiscal ou eletrônicos (NF-e ou 
NFonline) nas vendas para consumidor final. 
A pessoa física ou jurídica que adquirir mercadorias, bens ou serviços de transporte 
interestadual e intermunicipal de fornecedor localizado no Estado de São Paulo, 
inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS - Imposto sobre Operações Relativas 
à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte 
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, fará jus ao recebimento de 
créditos do Tesouro do Estado. Esse benefício é de 30% do ICMS efetivamente 
recolhido a cada mês pelo estabelecimento fornecedor, pois será distribuído a todos 
os compradores, proporcionalmente ao valor de sua compra.
http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2010/in10522010.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2010/in10522010.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2010/in10522010.htm
112 
 
 
 
A pessoa física ou jurídica que receber os créditos, na forma e nas condições 
estabelecidas pela Secretaria da Fazenda, poderá: 
 
I - utilizar os créditos para reduzir o valor do débito do Imposto sobre a Propriedade 
de Veículos Automotores - IPVA do exercício seguinte; 
 
II - transferir os créditos para outra pessoa física ou jurídica que conste na base de 
dados da Secretaria da Fazenda;financiamento e investimento, 
sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores 
mobiliários e câmbio, distribuidora de títulos e valores mobiliários, empresas 
de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros 
privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta; 
 
 que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior; 
 
 Empresas que usufruíram de benefícios fiscais relativos à isenção ou 
redução de impostos, autorizadas pela legislação tributária; 
 
 
 Empresas que efetuaram pagamento mensal do imposto de renda pelo 
regime de Estimativa; 
 
 Contribuintes que prestaram serviços de assessoria creditícia, gestão de 
créditos, mercadológica e enquadra-se como factoring; 
 
(arts. 247 547 do RIR/1999; Lei 9.249/95) 
 
Nota: As pessoas jurídicas, mesmo se não obrigadas nos termos acima, poderão 
apurar seus resultados tributáveis com base no Lucro Real, por opção. 
 
2.1.3 Lucro Arbitrado 
 
Fica responsável pela tributação com base no lucro arbitrado, o contribuinte que: 
 
De acordo com a Receita Federal do Brasil o arbitramento de lucro é uma forma de 
apuração da base de cálculo do imposto de renda utilizada pela autoridade tributária 
ou pelo contribuinte.
9 
 
 
 
É aplicável pela autoridade tributária quando a pessoa jurídica deixar de cumprir as 
obrigações acessórias relativas à determinação do lucro real ou presumido, 
conforme o caso. 
 
Quando conhecida a receita bruta, e, desde que ocorrida qualquer das hipóteses de 
arbitramento previstas na legislação fiscal, o contribuinte poderá efetuar o 
pagamento do imposto de renda correspondente com base nas regras do lucro 
arbitrado. 
 
 
 
2.1.4 Simples Nacional 
 
Somente a pessoa jurídica que se enquadrar no conceito de ME ou de EPP previsto 
na Lei complementar nº 123/06 é que poderá optar pelo Simples Nacional. 
 
No caso das ME´s, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada que aufira, 
em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e 
sessenta mil reais); 
 
No caso das EPP´s, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada que 
aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ 360.000,00 (trezentos e 
sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos 
mil reais). 
 
A ME que no ano-calendário, exceder 360.000,00 de receita bruta anual passa, no 
ano-calendário seguinte, automaticamente, à condição de EPP. 
 
A EPP que no ano-calendário, não ultrapassar 360.000,00 de receita bruta anual 
passa, no ano-calendário seguinte, automaticamente, à condição de ME. 
 
Fonte: Resolução Comitê Gestor do Simples Nacional nº 94, de 29 de novembro de 
2011; Lei Complementar nº 123/06 
 
 
O ingresso da ME e da EPP no Simples Nacional se dá por um dos seguintes 
modos: 
 
 Por opção (ocorre quando a própria pessoa jurídica formaliza a sua opção 
no Portal do Simples Nacional) 
 Inclusão administrativa (é ato praticado pela administração tributária e se dá 
quando a pessoa jurídica formaliza a sua opção e ela é indeferida. Não 
concordando com o indeferimento da opção, a pessoa jurídica ingressa com 
processo administrativo no órgão de administração tributária federa) 
 Inclusão judicial pratica pela administração em decorrência de um mandado 
judicial. 
 
Observadas as limitações abaixo, estão vedadas ao ingresso no Simples Nacional: 
 
 Por determinado tipo de Natureza Jurídica
10 
 
 
 
 Excesso de Receita Bruta 
 Por debito tributário 
 Por quadro de Sócios 
 Por Atividade Econômica 
 Outras Hipóteses 
 
Para informações detalhadas, acesse o link: 
http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional 
 
2.2 Estadual 
 
 
2.2.1 RPA – Regime Periódico de Apuração 
 
Estão obrigados a enquadrar-se como RPA os contribuintes de ICMS que auferirem 
durante o ano ou no ano-calendário anterior, receita bruta superior a R$ 
3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais). Assim, conforme no tópico 
anterior, empresas do Simples Nacional não se enquadram nesse regime. 
 
A responsabilidade tributária Estadual dos contribuintes enquadrados como RPA é o 
ICMS. O cálculo do ICMS corresponde às operações de Entradas (Créditos), menos 
as Saídas (Débitos). 
 
 
2.2.2 Inscrição do Substituto Tributário 
 
 
O contribuinte sujeito passivo por substituição tributária deverá solicitar alteração de 
seus dados cadastrais a fim de informar essa condição ao Fisco, ressalvada a 
hipótese de enquadramento de ofício realizada pela Secretaria da Fazenda. Essa 
obrigatoriedade aplica-se ao contribuinte enquadrado no Regime Periódico de 
Apuração (RPA) ou sujeito às normas do Regime Especial Unificado de 
Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas 
de Pequeno Porte (Simples Nacional) que seja: 
 
a) fabricante ou importador de mercadorias cujas operações estejam sujeitas à 
substituição tributária; 
 
b) não varejista e receba mercadorias cujas operações estejam sujeitas à 
substituição tributária nas hipóteses previstas no inciso III do art. 264 ou no 
item 3 do § 6° do art. 426-A, ambos do Regulamento do ICMS. 
 
 
 
2.2.3 Inscrição Municipal 
 
Todos os contribuintes de tributos mobiliários estão legalmente obrigados ao 
registro no C.C.M, bem como a informar o encerramento de suas atividades ou 
qualquer atualização ocorrida em seus dados cadastrais no prazo máximo de 30
11 
 
 
 
dias após o início ou encerramento de suas atividades ou da ocorrência da 
atualização 
C.C.M (Cadastro do Contribuinte Mobiliário) é o cadastro da Secretaria de Finanças 
do Município de São Paulo onde são registrados os dados cadastrais de todos os 
contribuintes de tributos mobiliários do Município. 
Os tributos municipais dividem-se em tributos imobiliários e mobiliários. 
 
Tributos imobiliários: são aqueles cuja incidência está relacionada com a 
propriedade de imóveis, tais como o IPTU e o ITBI. 
 
Tributos mobiliários: são, por exclusão, os tributos que não têm sua origem 
relacionada a imóveis. Basicamente os tributos mobiliários são o ISS e as taxas 
pelo exercício do poder de polícia (taxas de fiscalização). 
 
O sujeito passivo é identificado, para efeitos fiscais, pelo número de inscrição no 
CCM, o qual constará de todos os documentos pertinentes. 
 
É obrigatória a inscrição, em cadastro da Secretaria Municipal de Finanças de São 
Paulo, das pessoas jurídicas que emitem nota fiscal ou outro documento fiscal 
equivalente autorizado por outro município, para tomadores estabelecidos no 
município de São Paulo, referente aos serviços descritos no art. 68 do Decreto 
50.896/2009, e na conformidade da Portaria SF 101/2005 , alterada pela Portaria SF 
118/2005 (com a redação dada pelas Portarias SF 008/2006, 020/2006 e 030/2006). 
 
Caso o prestador de serviços de fora do Município, obrigado à inscrição no 
cadastro, não o fizer, o contratante do serviço deverá reter na fonte e recolher o ISS 
ao Município de São Paulo, na conformidade da legislação vigente. 
 
O contratante do serviço, ao receber Nota Fiscal de Serviços ou outro documento 
fiscal equivalente referente a qualquer dos serviços descritos no art. 68 do Decreto 
50.896/2009, de pessoa jurídica estabelecida fora do Município de São Paulo, deve 
verificar a situação da inscrição do prestador no cadastro.. 
 
 
 
Exercícios 
 
 
 
1-) Descrever os tributos da área fiscal das empresas seguintes quando sujeitas: 
 
 
Enquadramento: Lucro Real, 
Atividade: Prestadora de Serviço Transporte Municipal 
Federal:________________________________________________________ 
Estadual:_______________________________________________________ 
Municipal:_______________________________________________________
12 
 
 
 
 
 
Enquadramento: Lucro Presumido 
Atividade: Prestadora de Serviço Transporte Interestadual 
Federal:________________________________________________________III - solicitar depósito dos créditos em conta corrente ou poupança, mantida em 
instituição do Sistema Financeiro Nacional; 
 
IV - utilizar os créditos em outras finalidades, conforme disciplina a ser estabelecida 
pela Secretaria da Fazenda. 
 
 
 
Do Registro Eletrônico de Documento Fiscal - REDF: 
 
Os documentos fiscais a seguir indicados deverão, após sua emissão por 
contribuinte paulista, ser registrados eletronicamente na Secretaria da Fazenda para 
que seja gerado seu respectivo Registro Eletrônico de Documento Fiscal - REDF: 
 
I - Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A; 
 
II - Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2; 
 
III - Cupom Fiscal, emitido por meio de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal – 
ECF. 
 
O disposto acima não se aplica à Nota Fiscal de Venda a Consumidor “On-line” - 
NFVC-“On-line”, modelo 2, de que trata o inciso II do artigo 212-O do Regulamento 
do ICMS. 
 
O Registro Eletrônico de Documento Fiscal - REDF é o conjunto de informações 
armazenadas eletronicamente na Secretaria da Fazenda que correspondem aos 
dados do documento fiscal informados pelo contribuinte emitente. 
 
O Registro Eletrônico de Documento Fiscal - REDF: 
 
I - será considerado via adicional do documento fiscal que lhe deu origem, desde 
que, cumulativamente: 
 
a) o respectivo documento fiscal tenha sido emitido por contribuinte em situação 
regular perante o Fisco, nos termos do artigo 59, § 1º, 4, do Regulamento do ICMS; 
 
b) tenha decorrido o prazo para a sua eventual retificação ou cancelamento; 
 
II - ficará armazenado na Secretaria da Fazenda, no mínimo pelo prazo previsto no 
artigo 202 do Regulamento do ICMS;
113 
 
 
 
III - deverá ser cancelado somente quando tiver ocorrido o cancelamento do 
documento fiscal que lhe deu origem. 
 
contribuinte emitente deverá observar os prazos previstos no Anexo I para registrar 
eletronicamente na Secretaria da Fazenda os documentos fiscais 
Os contribuintes paulistas obrigados à implementarem o Registro Eletrônico de 
Documentos Fiscais – REDF estão elencados no Anexo III da Portaria CAT nº 85/07 
com alterações posteriores. 
Para maiores informações acesse o portal a Nota Fiscal Paulista no site da 
Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, Link: 
http://www.nfp.fazenda.sp.gov.br/
114 
 
 
 
9 - ASPECTOS GERAIS DE PIS/Pasep e COFINS 
 
9.1 Pis Cofins Cumulativo 
 
 
Base de Cálculo 
 
A base de cálculo do PIS/PASEP e da COFINS cumulativos corresponde ao 
faturamento. O faturamento corresponde à receita bruta da pessoa jurídica. 
 
 
Podem-se deduzir da Receita Bruta total, os seguintes valores: 
 
 
 Exportações; 
 As vendas canceladas; 
 Os descontos incondicionais concedidos (descontos comerciais); 
 As devoluções de vendas; 
 O IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados; 
 O ICMS Substituição Tributária; 
 As reversões de provisões; 
 As recuperações de créditos baixados como perdas; 
 O resultado positivo dos investimentos avaliados pelo método de 
equivalência patrimonial; 
 Os dividendos derivados de investimentos avaliados pelo método de custo; 
 O resultado positivo derivados de investimento objeto de Sociedade em 
Conta de Participação – SCP; e 
 O ganho de capital decorrentes das vendas de bens do ativo permanente. 
 
 
NOTA: A Lei 11.941/09 revogou o § 1º do artigo 3º da Lei 9718/1998 na qual 
explanava o entendimento de receita bruta, ficando agora, a base de cálculo do Pis 
e da Cofins somente o faturamento, visto que outras receitas, como financeiras, não 
entram mais na base de cálculo do Pis e da Cofins cumulativo, conforme Solução 
de Consulta SRF nº 100/2010.
115 
 
 
 
Alíquotas 
Em regra geral, para apuração do PIS/PASEP e da COFINS cumulativos, aplicar- 
se-á as seguintes alíquotas sobre a receita bruta total, considerando as deduções: 
 
 
a) 0,65% para o PIS – Código da Receita - 8109; 
b) 3% para a COFINS – Código da Receita - 2172. 
 
 
Periodicidade e prazo para pagamento 
 
 
O pagamento do PIS/PASEP e da COFINS deverá ser efetuado até o vigésimo 
quinto dia do mês seguinte à ocorrência dos fatos geradores. Se o dia do 
vencimento for dia não útil antecipar o vencimento. (artigos 10 da lei 10.637/2002 e 
11 da lei 10.833/2003 
 
 
Apuração 
 
 
Os cálculos para apurarão do PIS/PASEP e da COFINS, cumulativos, incidentes 
sobre a receita bruta total são eminentemente simples. O período de apuração é 
mensal. Para tanto, o sujeito passivo deverá: 
 
 
I - Levantar, através dos registros contábeis ou fiscais, os valores 
mensais que representam o faturamento de suas atividades próprias, totalizando os 
lançamentos no mês de apuração, tais como: 
 
 
a) Venda de produção própria; 
b) Revenda de mercadorias adquirida de terceiros; 
c) Prestação de serviços de qualquer natureza; 
 
 
II – Não considerar, na base de cálculo, outras receitas, tais como: 
 
 
a) Receitas financeiras; (Pessoa Jurídica Optante pelo Lucro Presumido) 
b) Indenizações; 
c) Vendas de sucata; 
 
 
III - Excluir dos valores acima: 
 
 
a) As exportações; 
b) As vendas canceladas;
116 
 
 
 
c) Os descontos incondicionais concedidos (descontos comerciais); 
d) As devoluções de vendas; 
e) O IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados; 
f) O ICMS Substituição Tributária. 
 
 
 
 
IV - Não incluir nos cálculos: 
 
 
a) As reversões de provisões; 
b) As recuperações de créditos baixados como perdas; 
c) O resultado positivo dos investimentos avaliados pelo método de 
equivalência patrimonial; 
d) Os dividendos derivados de investimentos avaliados pelo método de 
custo; 
e) O resultado positivo derivados de investimento objeto de Sociedade 
em Conta de Participação – SCP; e 
f) O ganho de capital decorrentes das vendas de bens do ativo 
permanente
e fiscais: 
 
117 
 
 
 
 
 
Como exemplo, suponha os seguintes valores extraídos dos documentos contábeis 
COMPANHIA BRASILEIRA DE PAPÉIS 
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO EM 31 DE JANEIRO DE 2.0X0 
 
Receita Bruta de Vendas 
De produtos no mercado nacional 
De produtos para o exterior 
De mercadorias no mercado nacional 
De mercadorias para o exterior 
De serviços no mercado nacional 
De serviços para o exterior 
De alugueis de imóveis 
 
( - ) Deduções da Receita Bruta 
Vendas canceladas 
Devoluções de vendas 
Descontos incondicionais concedidos 
IPI 
ICMS 
ICMS - Substituição tributária 
ISS 
 
( = ) Receita Líquida de Vendas 
( - ) Custos das Mercadorias Vendidas 
( = ) Lucro Bruto 
( - ) Despesas Operacionais 
Despesas com Vendas 
Despesas Administrativas 
Despesas Financeiras 
Receitas Financeiras 
 
( - ) Outros Resultados Operacionais 
Dividendos avaliados pelo método de custo 
Resultado positivo avaliado pela equivalência patrimonial 
Resultado positivo em investimento em SCP 
Indenizações 
Vendas de sucata 
 
( = ) Lucro Operacional 
( + ) Resultados não Operacionais 
Ganho de capital na venda de ativo imobilizado 
 
( = ) Resultado do Exercício Antes dos Tributos 
 
1.197.200,00 
500.000,00 
1.200.000,00 
400.000,00 
300.000,00 
100.000,00 
30.000,00 
3.727.200,00 
 
(5.000,00) 
(4.000,00) 
(50.000,00) 
(104.100,00) 
(384.642,00) 
(97.200,00) 
(15.000,00) 
(659.942,00) 
 
3.067.258,00 
(1.960.700,00) 
1.106.558,00 
 
(111.816,00) 
(1.350.000,00) 
(20.000,00) 
30.000,00 
(1.451.816,00) 
 
25.500,00 
43.200,00 
33.300,00 
230.000,00 
150.000,00 
482.000,00 
 
136.742,00 
 
25.000,00 
25.000,00 
 
161.742,00 
118 
 
 
 
Dos valores extraídos do demonstrativo anterior, apura-se o PIS/PASEP e a 
COFINS, da seguinte forma:
COMPANHIA BRASILEIRA DE PAPÉIS 
APURAÇÃO DO PIS/PASE E DA COFINS EM 31 DE JANEIRO DE 2.0X0 
 
Receita Bruta de Vendas 
De produtos no mercado nacional 
De produtos para o exterior 
De mercadorias no mercado nacional 
De mercadorias para o exterior 
De serviços no mercado nacional 
De serviços para o exterior 
De alugueis de imóveis 
 
( - ) Exportações 
Receita Bruta de Vendas no Mercado Interno 
 
( - ) Deduções da Receita BrutaVendas canceladas 
Devoluções de vendas 
Descontos incondicionais concedidos 
IPI 
ICMS - Substituição tributária 
 
Receita Líquida de Vendas no Mercado Interno 
 
( + ) Receitas Financeiras 
( + ) Indenizações 
( + ) Vendas de sucata 
 
Total ..................................................................... 
 
Resumo da Receita Bruta Total 
 
( + ) Receita Líquida de Vendas no Mercado Interno 
 
( = ) Base de cálculo do PIS/PASEP e COFINS 
 
PIS/PASEP - Alíquota de 0,65% - Sobre Base de Cálculo 
COFINS - Alíquota de 3% - Sobre Base de Cálculo 
 
1.197.200,00 
500.000,00 
1.200.000,00 
400.000,00 
300.000,00 
100.000,00 
30.000,00 
3.727.200,00 
 
(1.000.000,00) 
2.727.200,00 
 
(5.000,00) 
(4.000,00) 
(50.000,00) 
(104.100,00) 
(97.200,00) 
(260.300,00) 
 
2.466.900,00 
 
30.000,00 
230.000,00 
150.000,00 
410.000,00 
 
2.876.900,00 
 
2.466.900,00 
 
2.466,900,00 
 
16.034,85 
74.007,00 
119 
 
 
 
Veja preenchimento dos DARF’S, PIS/PASEP e COFINS, respectivamente: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figuras: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal: G5 PHOENIX 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figuras: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal: G5 PHOENIX 
120 
 
 
 
EXERCÍCIOS 
 
 
Dados os valores do demonstrativo abaixo, calcule o PIS/PASEP e a COFINS de 
forma cumulativa e preencha os DARF’S:
COMPANHIA BRASILEIRA DE PAPÉIS 
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO EM 28 DE FEVEREIRO DE 2.0X0 
 
Receita Bruta de Vendas 
De produtos no mercado nacional 
De produtos para o exterior 
De mercadorias no mercado nacional 
De mercadorias para o exterior 
De serviços no mercado nacional 
De serviços para o exterior 
De alugueis de imóveis 
 
( - ) Deduções da Receita Bruta 
Vendas canceladas 
Devoluções de vendas 
Descontos incondicionais concedidos 
IPI 
ICMS 
ICMS - Substituição tributária 
ISS 
 
( = ) Receita Líquida de Vendas 
( - ) Custos das Mercadorias Vendidas 
( = ) Lucro Bruto 
( - ) Despesas Operacionais 
Despesas com Vendas 
Despesas Administrativas 
Despesas Financeiras 
Receitas Financeiras 
 
( - ) Outros Resultados Operacionais 
Dividendos avaliados pelo método de custo 
Resultado positivo avaliado pela equivalência patrimonial 
Resultado positivo em investimento em SCP 
Indenizações 
Vendas de sucata 
 
( = ) Lucro Operacional 
( + ) Resultados não Operacionais 
Ganho de capital na venda de ativo imobilizado 
 
( = ) Resultado do Exercício Antes dos Tributos 
 
850.000,00 
322.000,00 
1.480.000,00 
235.200,00 
422.300,00 
182.300,00 
30.000,00 
3.521.800,00 
 
(13.220,00) 
(16.460,00) 
(73.430,00) 
(69.159,00) 
(378.437,58) 
(55.300,00) 
(21.115,00) 
(627.121,58) 
 
2.894.678,42 
(1.565.300,00) 
1.329.378,42 
 
(105.654,00) 
(1.243.000,00) 
(12.350,00) 
50.320,00 
(1.310.684,00) 
 
25.500,00 
43.200,00 
33.300,00 
253.000,00 
120.300,00 
475.300,00 
 
493.994,42 
 
32.450,00 
32.450,00 
 
526.444,42 
121 
 
 
 
Apure o PIS/PASEP e a COFINS: 
COMPANHIA BRASILEIRA DE PAPÉIS 
APURAÇÃO DO PIS/PASE E DA COFINS EM 28 DE FEVEREIRO DE 2.0X0 
 
Receita Bruta de Vendas 
De produtos no mercado nacional 
De produtos para o exterior 
De mercadorias no mercado nacional 
De mercadorias para o exterior 
De serviços no mercado nacional 
De serviços para o exterior 
De alugueis de imóveis 
 
( - ) Exportações 
Receita Bruta de Vendas no Mercado Interno 
 
( - ) Deduções da Receita Bruta 
Vendas canceladas 
Devoluções de vendas 
Descontos incondicionais concedidos 
IPI 
ICMS - Substituição tributária 
 
Receita Líquida de Vendas no Mercado Interno 
 
( + ) Receitas Financeiras 
( + ) Indenizações 
( + ) Vendas de sucata 
 
Total ..................................................................... 
 
Resumo da Receita Bruta Total 
 
( + ) Receita Líquida de Vendas no Mercado Interno 
 
( = ) Base de cálculo do PIS/PASEP e COFINS 
 
PIS/PASEP - Alíquota de 0,65% - Sobre Base de Cálculo 
COFINS - Alíquota de 3% - Sobre Base de Cálculo 
 
_____________________ 
_____________________ 
_____________________ 
_____________________ 
_____________________ 
_____________________ 
_____________________ 
_____________________ 
 
_____________________ 
_____________________ 
 
_____________________ 
_____________________ 
_____________________ 
_____________________ 
_____________________ 
_____________________ 
 
_____________________ 
_____________________ 
_____________________ 
_____________________ 
 
_____________________ 
 
_____________________ 
 
_____________________ 
 
_____________________ 
_____________________ 
Preencha os DARF’S abaixo: 
 
122 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA FAZENDA 
SECRETARIA DA RECEEITA FEDERAL 
DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS FEDERAIS 
 
DARF 
02 PERIODO DE APURAÇÃO 
03 NÚMERO DO CPF OU CNPJ 
04 CODIGO DA RECEITA 
05 NÚMERO DE REFERENCIA 
06 DATA DE VENCIMENTO 
07 VALOR DO PRINCIPAL 
08 VALOR DA MULTA 
01 NOME DA EMPRESA / TELEFONE 09 VALOR DOS JUROS E OU 
ENCARGOS DL. 1.025/69 
 
10 VALOR TOTAL 
ATENÇÃO 
É vedado o recolhimento de tributos administrados pela Secretaria da 
Receita Federal do Brasil (RFB) cujo valor total seja inferior a R$ 10,00. 
Ocorrendo tal situação, adicione esse valor ao tributo de mesmo código de 
períodos subseqüentes, até que o total seja igual ou superior a R$ 10,00. 
11 AUTENTICAÇÃO BANCARIA (Somente nas 1º e 2º vias) 
 
MINISTÉRIO DA FAZENDA 
SECRETARIA DA RECEEITA FEDERAL 
DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS FEDERAIS 
 
DARF 
02 PERIODO DE APURAÇÃO 
03 NÚMERO DO CPF OU CNPJ 
04 CODIGO DA RECEITA 
05 NÚMERO DE REFERENCIA 
06 DATA DE VENCIMENTO 
07 VALOR DO PRINCIPAL 
08 VALOR DA MULTA 
01 NOME DA EMPRESA / TELEFONE 09 VALOR DOS JUROS E OU 
ENCARGOS DL. 1.025/69 
 
10 VALOR TOTAL 
ATENÇÃO 
É vedado o recolhimento de tributos administrados pela Secretaria da 
Receita Federal do Brasil (RFB) cujo valor total seja inferior a R$ 10,00. 
Ocorrendo tal situação, adicione esse valor ao tributo de mesmo código de 
períodos subseqüentes, até que o total seja igual ou superior a R$ 10,00. 
11 AUTENTICAÇÃO BANCARIA (Somente nas 1º e 2º vias) 
123 
 
 
 
9.2 – Pis e Cofins Não-Cumulativo 
 
A base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep e Cofins, com a incidência não- 
cumulativa, é o valor do faturamento mensal, assim entendido o total das receitas 
auferidas pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou 
classificação contábil. 
 
 
Podem ser excluídos do faturamento quando tenham integrado valores: 
 
 
 das receitas isentas ou não alcançadas pela incidência da contribuição ou 
sujeitas à alíquota 0 (zero); 
 
 das vendas canceladas; 
 
 dos descontos incondicionais concedidos; 
 
 do IPI; 
 
 do ICMS, quando destacado em nota fiscal e cobrado pelo vendedor dos 
bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário; 
 
 das reversões de provisões e das recuperações de créditos baixados 
como perdas, que não representem ingresso de novas receitas; 
 
 dos resultados positivos da avaliação de investimentos pelo valor do 
patrimônio líquido; 
 
 dos lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo 
de aquisição, que tenham sido computados como receita; e 
 
 das receitas não-operacionais, decorrentes da venda de bens do ativo 
permanente; 
 
 das receitas de revenda de bens em que a contribuição já foi recolhida 
pelo substituto tributário; 
 
 das receitas excluídas do regime de incidência não-cumulativa, 
constantes do art. 10 da Lei nº 10.833, de 2003. 
 
 
As alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, com a incidência não- 
cumulativa, são, respectivamente, de um inteiro e sessenta e cinco centésimos por 
cento (1,65%) e de sete inteiros e seis décimos por cento (7,6%). Há exceções à 
aplicação dessas alíquotas como em regimes especiais, alíquotas concentradas e 
alíquotas reduzidas.
124 
 
 
 
Dos Créditos 
 
 
Dos valores de Contribuição para o PIS/Pasep e Cofins apurados, a pessoa jurídicasubmetida à incidência não-cumulativa poderá descontar créditos, calculados 
mediante a aplicação das alíquotas de 7,6% (Cofins) e 1,65% (Contribuição para o 
PIS/Pasep), sobre os valores: 
 
 
 bens adquiridos para revenda, exceto em relação às mercadorias e aos 
produtos sujeitos a substituição tributária e àqueles aos quais se aplicam 
alíquotas específicas, conforme a Lei nº 10.637/2002, art. 2º, §§ 1º e 1º-A e 
Lei nº 10.833/2003, art. 2º, §§ 1º e 1º-A.; 
 
 bens e serviços utilizados como insumo na prestação de serviços e na 
produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, inclusive 
combustíveis e lubrificantes, exceto em relação ao pagamento de que trata a 
Lei nº 10.485/2002, art. 2º, devido pelo fabricante ou importador, ao 
concessionário, pela intermediação ou entrega dos veículos classificados nas 
posições 87.03 e 87.04 da TIPI; 
 
 energia elétrica e energia térmica, inclusive sob a forma de vapor, 
consumidas nos estabelecimentos da pessoa jurídica 
 
 aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos pagos a pessoa jurídica, 
utilizados nas atividades da empresa; 
 
 valor das contraprestações de operações de arrendamento mercantil de 
pessoa jurídica, exceto de optante pelo Simples Nacional; 
 
 encargos de depreciação e amortização de máquinas, equipamentos e 
outros bens incorporados ao ativo imobilizado, adquiridos ou fabricados para 
locação a terceiros, ou para utilização na produção de bens destinados à 
venda ou na prestação de serviços; 
 
 encargos de depreciação e amortização de edificações e benfeitorias em 
imóveis próprios ou de terceiros utilizados nas atividades da empresa, 
adquiridas a partir de 1º.05.2004; 
 
 bens recebidos em devolução, cuja receita de venda tenha integrado 
faturamento do mês ou de mês anterior, tributada pela modalidade não 
cumulativa; 
 
 armazenagem de mercadoria e frete na operação de venda, quando o 
ônus for suportado pelo vendedor; 
 
 aquisição dos produtos sujeitos as alíquotas diferenciadas de que trata o 
§ 1º do art. 2º da Lei nº 10.833/2003 por pessoas jurídicas produtoras ou 
fabricantes desses produtos de outra pessoa jurídica importadora, produtora 
ou fabricante, para revenda no mercado interno ou para exportação (Lei nº 
11.727/2008, art. 24):
125 
 
 
 
 
a) o crédito será o valor das contribuições devidos pelo vendedor em 
decorrência dessa operação; 
 
b) a vedação ao crédito prevista na alínea "b" do inciso I do art. 3º das 
Lei nº.10.637/2002, Lei nº 10.833/2003, não se aplica nessa hipótese; 
 
 vale-transporte, vale-refeição ou vale-alimentação, fardamento ou 
uniforme fornecidos aos empregados por pessoa jurídica que explore as 
atividades de prestação de serviços de limpeza, conservação e manutenção 
(Lei 11.898/2009, art. 24). 
 
Exemplo básico de cálculo do Pis e da Cofins não Cumulativo 
 
Ao calcular os impostos FEDERAIS (seja PIS, COFINS, IPI, etc.) os que forem de 
valor a pagar inferior a R$ 10,00, este deverá ser acumulado para o próximo 
recolhimento do respectivo tributo. 
No exemplo abaixo temos:: 
Registro de Saídas 
 
CFOP 5.101 VC – 93.051,38 IPI - 7.317,35 = 85.734,03 
CFOP 5.922 VC - 8.828,20 = 8.828,20 
CFOP 6.101 VC - 9.062,00 IPI - 367,80 = 8.694,20 
CFOP 6.108 VC - 10.623,25 IPI - 1.962,39 = 8.660,86 
 
Sub-total VC – 121.564,83 IPI - 9.647,54 = 111.917,29 
 
Faturamento Bruto____________________________________111.917,29 
 
(-) Devolução de venda (CFOP de Entrada) 
 
CFOP 1.201 VC – 1.000,00 IPI – 100,00 _____________(900,00) 
 
(=) Total do Faturamento Líquido________________________111.017,29 
 
 
(+) PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS___________________________ 6.000,00 
 
 
(=) Total Faturamento _________________________________117.017.29 
 
 
 
 
Registro de Entradas que considera como Créditos das Contribuições 
 
CFOP 1.101 VC – 28.710,00 IPI – 731,00 = 27.979,00 
CFOP 2.101 VC - 2,900,00 IPI – 261,00 = 2.639,00
126 
 
 
 
Sub-total VC – 31.610,00 IPI – 992,00 = 30.618,00 
 
Aquisição de insumos/Matéria Prima______________________ 30.618,00 
 
(-) Devolução de Compra (CFOP de Saída) 
 
CFOP 5.201 VC – 2.100,00 IPI – 100,00 = (2000,00) 
 
(=) Total Líquido para os Créditos ___________________________28.618,00 
 
 
Total do Faturamento Líquido____________________________117.017,29 
 
(-) Aquisição de insumos/Matéria Prima____________________(28.618,00) 
 
(=) RESULTADO ________________________________________88.399,29 
 
 
PIS Não-Cumulativo 
 
Código de recolhimento do DARF 6912 
Alíquota x 1,65% 
 
88.399,29 x 1,65% = 1.458,59 a recolher 
 
COFINS Não-Cumulativo 
 
Código de recolhimento do DARF 5856 
Alíquota x 7.6% 
 
88.399,29 x 7.6% = 6.718,34 a recolher 
127 
 
 
 
 
 
Apuração do PIS e COFINS Não-Cumulativos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figuras: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal: G5 PHOENIX 
128 
 
 
 
 
DARFs PIS e COFINS – NÃO CUMULATIVOS ( LUCRO REAL ) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figuras: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal: G5 PHOENIX 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figuras: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal: G5 PHOENIX 
 
Calcule os seguintes Tributos Federais: 
 
 
Pis – Lucro Presumido 0.65% 
Cofins – Lucro Presumido 3% 
Pis – Lucro Real 1.65% 
Cofins – Lucro Real 7.6% 
IRPJ – Lucro Presumido 
CSLL- Lucro Presumido 
129 
 
 
 
Incluindo a Receita de Prestação de Serviços no valor de R$ 10.000,00 
130 
 
 
 
RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS: 
131 
 
 
 
NOÇÕES GERAIS DE IRPJ E CSLL 
 
A pessoa jurídica tributado no Lucro Presumido pagará o Imposto de Renda e a 
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido à alíquota de 15% (quinze por cento) e 
9% (nove porcento) respectivamente sobre o lucro presumido, apurado em 
conformidade com a Legislação. 
 
A parcela do lucro presumido que exceder o valor resultante da multiplicação de R$ 
20.000,00 (vinte mil reais) pelo número de meses do respectivo período de 
apuração, sujeita-se à incidência de adicional de imposto à alíquota de 10% (dez 
por cento). O adicional de que trata este item será pago juntamente com o imposto 
de renda apurado pela aplicação da alíquota geral de 15%. 
 
O IRPJ e a CSLL devidos com base no Lucro Presumido deverão ser pagos até o 
último dia útil do mês subsequente ao do encerramento do período de apuração 
trimestral. Assim, o IR devido no 1o
. trimestre/20XX deverá ser pago até 30.04.20XX 
(se este dia não houver expediente bancário, então o vencimento deve ser 
antecipado). 
 
Utiliza-se o DARF normal (cor preta), com os seguintes códigos: 
 
2089 – IRPJ 2372 - CSLL 
 
O imposto de renda devido, apurado trimestralmente, será pago em quota única, até 
o último dia útil do mês subseqüente ao do encerramento do período de apuração. 
 
À opção da pessoa jurídica, o imposto devido poderá ser pago em até três quotas 
mensais, iguais e sucessivas, vencíveis no último dia útil dos três meses 
subseqüentes ao de encerramento do período de apuração a que corresponder. 
 
Nenhuma quota poderá ter valor inferior a R$1.000,00 (um mil reais) e o imposto de 
valor inferior a R$2.000,00 (dois mil reais) será pago em quota única. 
 
As quotas do imposto serão acrescidas de juros equivalentes à taxa referencial do 
Sistema Especial de Liquidação e Custódia - Selic, para títulos federais, acumulada 
mensalmente, a partir do primeiro dia do segundo mês subseqüente ao do 
encerramento do período de apuração até o último dia do mês anterior ao do 
pagamento e de 1% (um por cento) no mês do pagamento.
132 
 
 
 
Os coeficientes fixados pelo art.15, da Lei 9.249/95 relativo ao IRPJ para a 
aplicação sobre a receita bruta da atividade são: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
. 
 
As atividades de corretagem (seguros, imóveis, etc.) e as de representação 
comercial são consideradas atividades de intermediação de negócios. 
 
Nota: 
 
Para as pessoas jurídicas exclusivamenteprestadoras de serviços, exceto as que 
prestam serviços hospitalares e as sociedades civis de prestação de serviços de 
profissão legalmente regulamentada, cuja receita bruta anual não ultrapassar 
R$120.000,00 (cento e vinte mil reais), o percentual a ser considerado na apuração 
do lucro presumido será de 16% (dezesseis por cento) sobre a receita bruta de cada 
trimestre (RIR/1999, art. 519, § 4º). 
 
A pessoa jurídica que houver utilizado o percentual reduzido cuja a receita bruta 
acumulada até determinado mês do ano-calendário exceder o limite de 
R$120.000,00 ficará sujeita ao pagamento da diferença do imposto, apurada em 
relação a cada mês transcorrido, até o último dia útil do mês subseqüente aquele 
em que ocorrer o excesso, sem acréscimos (RIR/1999, art. 519, §§ 6
o
 e 7
o
). 
 
O exercício de profissões legalmente regulamentadas, como as escolas, inclusive 
as creches, mesmo com receita bruta anual de até R$120.000,00 (cento e vinte mil 
reais), não podem aplicar o percentual de 16% (dezesseis por cento) sobre a receita 
bruta para fins de determinação do lucro presumido, devendo, portanto, aplicar o 
percentual de 32% (trinta e dois por cento) (ADN Cosit n
o
 22, de 2000). 
 
Esta diferença deve ser paga em quota única, por meio de Darf separado, no código 
2089, até o último dia útil do mês subseqüente ao trimestre em que ocorrer o 
excesso. Após este prazo, a diferença será paga com os acréscimos legais. 
Atividades Percentuais (%) 
Atividades em geral (RIR/1999, art. 518) 8,0 
Revenda de combustíveis 1,6 
Serviços de transporte (exceto o de carga) 16,0 
Serviços de transporte de cargas 8,0 
Serviços em geral (exceto serviços 
hospitalares) 
32,0 
Serviços hospitalares 8,0 
Intermediação de negócios 32,0 
Administração, locação ou cessão de bens 
e direitos de qualquer natureza (inclusive 
imóveis) 
32,0 
emprego de materiais, em qualquer quantidade (ADN Cosit n 6, de 1997). 
133 
 
 
 
A base de cálculo da CSLL, em cada trimestre, será aplicada o porcentual sobre a 
Receita Bruta conforme a tabela abaixo (art.88 e 89 da IN SRF 390/2004): 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Obs: No caso de atividades diversificadas será aplicado o percentual 
correspondente a cada atividade 
 
O Caso da Contrução Civil 
 
O percentual a ser aplicado sobre a receita bruta para apuração da base de cálculo do lucro 
presumido na atividade de prestação de serviço de construção civil é de 32% (trinta e dois por cento) 
quando houver emprego unicamente de mão-de-obra, e de 8% (oito por cento) quando houver 
o 
 
 
 
Exemplos: 
 
IRPJ 
 
Faturamento (atividade em Geral) no 1º trimestre: 1.250.000,00 
 
Lucro Presumido ( 1.250.000,00 x 8%) R$ 100.000,00 no 1º trimestre de 2009: 
 
a) IRPJ á alíquota normal = R$ 100.000,00 x 15% = R$ 15.000,00 
 
b) IRPJ Adicional = R$ 100.000,00 do lucro presumido menos R$ 60.000,00 (R$ 
20.000,00 x período de apuração de 3 meses) x 10% = R$ 4.000,00 
 
Valor a Recolher (a+b) = R$ 15.000,00 + R$ 4.000 = R$ 19.000,00 
 
 
 
CSLL 
 
Faturamento (atividade em Geral) no 1º trimestre: 1.250.000,00 
 
Lucro Presumido (1.250.000,00 x 12%) R$ 150.000,00 no 1٥ Trimestre de 2009 
 
a) CSLL à alíquota = R$ 150.000,00 x 9% = R$ 13.500,00 
Aplicação porcentual Receitas por atividades 
32% (trinta e dois por cento), 
a) prestação de serviços em geral, exceto 
serviços hospitalares e de transporte; 
b) intermediação de negócios; 
c) administração, locação ou cessão de bens 
imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza; 
12% (doze por cento) as demais atividades, inclusive serviços 
hospitalares e de transporte 
Exemplo com os tributos Pis Cofins IRPJ e CSLL no Lucro Presumido: 
 
134 
 
 
 
 
CÁLCULO DOS TRIBUTOS FEDERAIS PELO LUCRO PRESUMIDO: PIS - COFINS - IRPJ - CSLL 
 
PIS - CODIGO 8109 - APURAÇÃO MENSAL - VENC ATÉ O DIA 25 DO MÊS SEGUINTE 
RECEITAS JAN FEV MAR TOTAIS 
1 - VENDAS 350.000,00 438.200,00 546.300,00 1.334.500,00 
2 - SERVIÇOS 80.500,00 32.600,00 100.000,00 213.100,00 
3 - APLICAÇÕES FINANCEIRAS 18.300,00 20.800,00 25.100,00 64.200,00 
4-GANHO DE CAPITAL 8.000,00 5.270,00 10.000,00 23.270,00 
TOTAL 456.800,00 496.870,00 681.400,00 1.635.800,00 
BASE DE CALCULO DO PIS (1+2) 430.500,00 470.800,00 646.300,00 1.547.600,00 
ALÍQUOTA 0,65% 0,65% 0,65% 0,65% 
PIS A RECOLHER 2.798,25 3.060,20 4.200,95 10.059,40 
 
COFINS - CODIGO 2172 - APURAÇÃO MENSAL - VENC ATÉ O DIA 25 DO MÊS SEGUINTE 
RECEITAS JAN FEV MAR TOTAIS 
1 - VENDAS 350.000,00 438.200,00 546.300,00 1.334.500,00 
2 - SERVIÇOS 80.500,00 32.600,00 100.000,00 213.100,00 
3 - APLICAÇÕES FINANCEIRAS 18.300,00 20.800,00 25.100,00 64.200,00 
4-GANHO DE CAPITAL 8.000,00 5.270,00 10.000,00 23.270,00 
TOTAL 456.800,00 496.870,00 681.400,00 1.635.800,00 
BASE DE CALCULO DO COFINS 
(1+2) 430.500,00 470.800,00 646.300,00 1.547.070,00 
ALÍQUOTA 3% 3% 3% 3% 
COFINS A RECOLHER 12.915,00 14.124,00 19.389,00 46.428,00 
 
IRPJ - CODIGO 2089 - APURAÇÃO TRIM - VENC ATÉ O ÚLTIMO DIA DO TRIM SEGUINTE 
RECEITAS VALOR % B. CÁLCULO 
VENDAS 1.334.500,00 8% 106.760,00 
SERVIÇOS 213.100,00 32% 68.192,00 
APLICAÇÕES FINANCEIRAS 64.200,00 100% 64.200,00 
GANHOS DE CAPITAL 23.270,00 100% 23.270,00 
BASE DE CÁLCULO DO IRPJ .............................................................................. 262.422,00 
ALÍQUOTA 15% ................................................................................................... 39.363,30 
ALÍQUOTA ADICIONAL DE 10% SOBRE ( 262.422,00 - 60.000,00 = 202.422,00 ) .... 20.242,20 
IRPJ A RECOLHER .............................................................................................. 59.605,50 
 
CSLL - CODIGO 2372 - APURAÇÃO TRIM - VENC ATÉ O ÚLTIMO DIA DO TRIM SEGUINTE 
RECEITAS VALOR % B. CÁLCULO 
VENDAS 1.334.500,00 12% 160.140,00 
SERVIÇOS 213.100,00 32% 68.192,00 
APLICAÇÕES FINANCEIRAS 64.200,00 100% 64.200,00 
GANHOS DE CAPITAL 23.270,00 100% 23.270,00 
BASE DE CÁLCULO DO CSLL .............................................................................. 315.802,00 
ALÍQUOTA ......................................................................................................... 9% 
CSLL A RECOLHER .............................................................................................28.422,18 
Calcular os tributos federais: PIS/PASEP, COFINS, IRPJ e CSLL, conforme demonstrativo abaixo: 
 
135 
 
 
 
Exercício: 
RECEITA BRUTA TOTAL 
RECEITAS JAN FEV MAR TOTAIS 
1- VENDAS 400.000,00 510.000,00 600.000,00 
2- SERVIÇOS 55.000,00 38.000,00 88.000,00 
3- APLICAÇÕES FINANCEIRAS 6.000,00 5.000,00 20.000,00 
4- GANHOS DE CAPITAL 5.000,00 10.000,00 15.000,00 
TOTAIS 
 
PIS - CODIGO 8109 - APURAÇÃO MENSAL - VENC ATÉ O DIA 25 DO MÊS SEGUINTE 
BASE DE CALCULO DO PIS (1+2) 
ALÍQUOTA 
PIS A RECOLHER 
 
COFINS - CODIGO 2172 - APURAÇÃO MENSAL - VENC ATÉ O DIA 25 DO MÊS SEGUINTE 
BASE DE CALCULO DO COFINS 
(1+2) 
 
ALÍQUOTA 
COFINS A RECOLHER 
 
IRPJ - CODIGO 2089 - APURAÇÃO TRIM - VENC ATÉ O ÚLTIMO DIA DO TRIM SEGUINTE 
RECEITAS VALOR % B. CÁLCULO 
VENDAS 
SERVIÇOS 
APLICAÇÕES FINANCEIRAS 
GANHOS DE CAPITAL 
BASE DE CÁLCULO DO IRPJ .............................................................................. 
ALÍQUOTA 15% ................................................................................................... 
ALÍQUOTA ADICIONAL DE 10% SOBRE 
IRPJ A RECOLHER .............................................................................................. 
 
CSLL - CODIGO 2372 - APURAÇÃO TRIM - VENC ATÉ O ÚLTIMO DIA DO TRIM SEGUINTE 
RECEITAS VALOR % B. CÁLCULO 
VENDAS 
SERVIÇOS 
APLICAÇÕES FINANCEIRAS 
GANHOS DE CAPITAL 
BASE DE CÁLCULO DO CSLL .............................................................................. 
ALÍQUOTA ......................................................................................................... 
CSLL A RECOLHER ............................................................................................. 
136 
 
 
 
10 - DECLARAÇÕES OBRIGATÓRIAS - ASPECTOS GERAIS 
 
 
São várias as declarações que devem ser entregues, pois dependem de tipo de 
atividade, enquadramento tributário, faturamentos e etc. Há algumas principais. 
 
Vejamos a seguir: 
 
Esfera Federal 
 
DCTF - Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais 
DIPJ - Declaração de Informações Econômico-fiscais da Pessoa Jurídica (inclusive 
a imunes e isentas) 
DACON - Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais 
DIRF - Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte 
 
Obs:Todas essas declaração e outras mais, estão disponível seus aplicativos com 
suas informações detalhadas no sitio da Secretaria da Receita Federal. 
 
DIPI – Declaração de Imposto de Produtos Industrializados 
 
Os contribuintes do IPI optantes pelo LUCRO PRESUMIDO ou pelo LUCRO REAL, 
deverão apresentar informações referente ao IPI (antiga DIPI) na DIPJ 
 
 
Esfera Estadual: 
 
 
Guia de Informação e Apuração do ICMS ( GIA) 
 
Uma das principais obrigações acessórias a ser cumprida pelos contribuintes 
do ICMS do Regime Periódico de Apuração – RPA é a entrega das informações 
fiscais através da Guia de Informações e Apuração do ICMS – GIA. 
 
 
Das fichas da GIA 
O contribuinte do ICMS de São Paulo deve mensalmente informar todas as 
operações e prestações que realizou, conforme escriturado nos seus Livros 
Registro de Entradas, Saídas e Apuração do ICMS. 
Deverá completar as seguintes fichas: 
 
 
Contribuinte 
Lançamento de CFOP 
Entradas Interestaduais 
Saídas Interestaduais;
137 
 
 
 
Zona Franca de Manaus (ZFM) e área de Livre Comércio (ALC) 
Informações para Dipam-B 
Apuração do ICMS 
Apuração do ICMS ST – 11 (Substituição Tributária) 
Registro de Exportação 
 
 
Declarações do Simples Nacional 
 
 
No âmbito estadual havia a DSN-SP - Declaração do Simples Nacional de São 
Paulo, instituída pelo Decreto nº 52.896, de 11/04/2008 (DOE-SP de 12/04/2008) 
cujas regras foram disciplinadas pela Portaria CAT nº 50, de 11/04/2008 (DOE-SP 
de 12/04/2008), para o exercício de 2008, em vista que a ultima alteração de 
entrega encontra-se na Portaria CAT nº 40/09. 
No caso do exercício de 2009 não foi atualizada a versão do aplicativo, pois foi 
substituída pela Declaração do Simples Nacional relativa à Substituição Tributária e 
ao Diferencial de Alíquota -STDA 
 
Em conformidade com a Portaria Cat 155, de 24-09-2010, o contribuinte do ICMS 
sujeito às normas do Simples Nacional deverá, para cada estabelecimento 
localizado em território paulista, entregar anualmente a Declaração STDA, que 
conterá, entre outras informações: 
 
I - o valor do ICMS devido em decorrência da diferença entre a alíquota interna e a 
interestadual, relativamente às entradas interestaduais; 
 
II - o valor do ICMS devido a título de antecipação do pagamento do imposto 
previsto no artigo 426-A do RICMS, relativamente às entradas interestaduais; 
 
III - o valor do ICMS devido a título de substituição tributária, relativamente às 
operações ou prestações internas sujeitas ao regime da substituição tributária. 
 
Por outro lado, temos no âmbito federal a DASN – Declaração Anual do 
Simples Nacional, que foi instituída através da Resolução CGSN nº 33, de 
17/03/2008, cuja mesma alterou a Resolução CGSN nº 10/2007 que trata das 
obrigações acessórias das empresas do Simples Nacional. 
 
Sintegra – Arquivos Magnéticos 
 
O Sintegra - Sistema de Informações sobre Operações interestaduais com 
Mercadorias e Serviços (...) - é uma obrigação acessória na qual deve ser entregue 
através de arquivo magnético conforme disposições da Portaria CAT 32/96 e 
alterada pela Portaria CAT 92/2002.
138 
 
 
 
Obrigatoriedade de entrega 
 
 
Este arquivo deve ser entregue pelos contribuintes usuários de processamento 
eletrônico de dados conforme definidos no artigo 1º da Portaria CAT 32/96 - 
Convênio ICMS 57/95, a saber: 
- o contribuinte que emite documento fiscal e / ou escritura livro fiscal com 
equipamento 
de informática (computador e/ou impressora); 
- o contribuinte que utiliza equipamento emissor de cupom fiscal que tenha 
condições de 
gerar arquivo magnético quando conectado a outro computador; 
- o contribuinte que mesmo não possuindo sistema eletrônico de 
processamento de dados próprio, utilize serviços de terceiros com essa finalidade 
(por exemplo, os serviços 
prestados por escritório contábil). 
 
 
O § 7º do artigo 4º da Portaria CAT 32/96 foi alterada com Redação dada ao 
parágrafo pelo artigo 1º da Portaria CAT 108/07. Assim, descreve que se aplica 
também ao contribuinte sujeito às normas do Regime Especial Unificado de 
Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas 
de Pequeno Porte - “Simples Nacional” o que antes não era obrigatório para micro 
empresas ME e empresas de pequeno porte EPP. 
 
 
 
 
Tipo de arquivo a ser entregue 
 
 
Interestadual: Os contribuintes paulistas que realizaram operações com outras 
Unidades Federadas e que ainda não foram notificados a entregar arquivos ao 
Sintegra-SP, devem enviar os arquivos diretamente para as Unidades Federadas 
com as quais realizaram operações (cláusula 8ª do Convênio ICMS 57/95, 
atualizado pelo Convênio ICMS 69/02). 
Totalidade das Operações: Deverá entregar um arquivo com a totalidade das 
operações o contribuinte paulista notificado. Neste arquivo o contribuinte deverá 
informar as operações realizadas sob quaisquer CFOP sejam elas internas (dentro 
do estado de São Paulo), interestaduais, entradas, saídas, com exterior, 
transferências, devoluções, compras, vendas, etc. Este arquivo deverá ser 
transmitido somente para a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo que 
ficará encarregada de repassar as informações das operações interestaduaisàs 
demais Secretarias de Fazenda. Todos estes dados devem estar informados num 
único arquivo, exceto se o volume de dados impedir a geração do mesmo, hipótese 
em que o Sintegra/SP deve ser contatado para fornecer orientação.
139
 
 
 
 
 
NATUREZA DE OPERAÇÃO: VENDA À ORDEM 
CFOP 5.118, 5.119, 6.118 ou 6.119 
Com destaque do ICMS e IPI, se devido. 
Nessa nota fiscal deve constar o número, série e a 
data de emissão da nota fiscal de remessa por conta 
e ordem, bem como a base legal “Operação 
realizada conforme artigo 129 § 2º, alínea “a” do 
RICMS e artigo 333, inciso VII do RIPI”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
NATUREZA DE OPERAÇÃO: REMESSA POR CONTA E 
ORDEM DE TERCEIROS. CFOP 5.923 ou 6.923 
Sem destaque do ICMS e do IPI. 
Nessa nota fiscal deve constar o número, série e a data de 
emissão, endereço, CNPJ e Inscrição Estadual do adquirente 
originário, bem como a base legal: “Operação realizada 
conforme artigo 129, § 2º, alínea “a” do RICMS e artigo 333, 
inciso VII do RIPI”. 
140 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ADQUIRENTE 
EMITE NOTA FISCAL DE 
VENDA, TRANSFERÊNCIA, 
ETC. 
CFOP 5.120 OU 6.120 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESTINATÁRIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NATUREZA DE OPERAÇÃO: 
SIMPLES FATURAMENTO 5.922 ou 6.922 
Sem destaque do ICMS e com IPI, se devido. 
Constar na NF: “Operação realizada conforme artigo 
129 do RICMS e artigo 333, inciso VI do RIPI”. 
 
ADQUIRENT 
E 
 
 
NATUREZA DE OPERAÇÃO: REMESSA DE ENTREGA FUTURA 
CFOP 5.116. 5.117, 6.116 ou 6.117 
Com destaque do ICMS e sem destaque do IPI. 
Constar na NF: “Operação realizada conforme artigo 129 do RICMS e 
artigo 333, inciso VII do RIPI – Mercadoria faturada com a nota fiscal 
de Simples Faturamento nº xxx, de xx/xx/xx”. 
141 
 
 
 
AMPAROS LEGAIS NA EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS 
 
Quando o imposto não for destacado na nota fiscal, beneficiada por 
isenção, não-incidência, suspensão, diferimento, essa circunstância 
deverá ser mencionada no documento fiscal, com indicação do 
dispositivo pertinente da legislação. (Artigo 186 do RICMS/SP) 
 
1) REMESSA PARA CONSERTO; 
IPI.: Não incide conforme Artigo 5o
, Inciso XI, Decreto 7.212/10. 
ICMS.: Não incide conforme Artigo 7
o
, Inciso IX, Decreto 45.490/00. 
 
 
2) RETORNO DE CONSERTO; 
IPI: Não incide conforme Artigo 5o
, Inciso XI, Decreto 7.212/10. 
ICMS.: Não incide conforme Artigo 7o
, Inciso X, Decreto 45.490/00. 
 
 
3) DEMONSTRAÇÃO (OPERAÇÃO INTERNA); 
IPI: 
ICMS: Suspenso conforme Artigo 319, Decreto 45.490/00 
 
 
4) RETORNO DE DEMONSTRAÇÃO (OPERAÇÃO INTERNA) 
30. IPI.: 
31. ICMS: Suspenso conforme Artigo 319, Parágrafo 2º do Decreto 45.490/00. 
 
 
5) DEMONSTRAÇÃO (OPERAÇÃO INTERESTADUAL); 
IPI.: 
ICMS 
 
 
6) EMPRÉSTIMO DE MATERIAL DE ATIVO-FIXO (OPERAÇÃO INTERNA); 
IPI.: Não incide conforme Artigo 5o
, Inciso XI , Decreto 7.212/10. 
ICMS: Não incide conforme Artigo 7o
, Inciso XIV, Decreto 45.490/00. 
 
 
7) RETORNO DE EMPRÉSTIMO DE MATERIAL DE ATIVO-FIXO 
(OPERAÇÃO INTERNA); 
IPI.: Não incide conforme Artigo 5o
, Inciso XI, Decreto 7.212/10. 
ICMS: Não incide conforme Artigo 7o
, Inciso XIV, Decreto 45.490/00. 
 
 
8) EMPRÉSTIMO DE MATERIAL DE ATIVO-FIXO (OPERAÇÃO 
INTERESTADUAL); 
IPI: Não incide conforme Artigo 5o
, Inciso XI, Decreto 7.212/10. 
ICMS: Não incide conforme Artigo 7o
, Inciso XIV, Decreto 45.490/00.
142 
 
 
 
9) RETORNO DE EMPRÉSTIMO DE ATIVO FIXO (INTERESTADUAL); 
IPI.: Não incide conforme Artigo 5o
, Inciso XI Decreto 7.212/10. 
ICMS: Não incide conforme Artigo 7
o
, Inciso XIV, Decreto 45.490/00. 
 
 
10) REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO (OPERAÇÃO INTERNA); 
IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso VI Decreto 7.212/10. 
ICMS: Suspenso conforme Artigo 402, Parágrafo 1º, Item 2 do Decreto 
45.490/00. 
 
 
11) REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO (OPERAÇÃO INTERESTADUAL) 
IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso VI, Decreto 7.212/10. 
ICMS: Suspenso conforme Convênio no 34/90. 
 
 
12) RETORNO DE INDUSTRIALIZAÇÃO (OPERAÇÃO INTERNA); 
IPI: Suspenso conforme Artigo 42, Inciso VII, alínea “b” Decreto 7.212/10. 
ICMS: Suspenso conforme Artigo 402, Parágrafo 1º, Item 2 Decreto 45.490/00. 
 
 
13) RETORNO DE INDUSTRIALIZAÇÃO (OPERAÇÃO INTERESTADUAL); 
IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso VII, alínea “b” Decreto 7.212/10. 
ICMS: Suspenso conforme Convênio no 34/90. 
 
 
14) LOCAÇÃO DE BENS DO ATIVO-FIXO; 
IPI: Não constitui fato gerador conforme Artigo 38, Inciso II, alínea “a” Decreto 
7.212/10. 
ICMS: Não incide conforme Artigo 7o
, Inciso IX Decreto 45.490/00. 
 
 
15) REMESSA DE MOLDES (OU MODELOS) PARA USO FORA DO 
ESTABELECIMENTO. (OPERAÇÃO ESTADUAL); 
IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Item XII, Decreto 7.212/10. 
ICMS: Suspenso conforme Artigo 327, do Decreto 45.490/00. 
 
 
16) REMESSA DE MOLDES (OU MODELOS) PARA USO FORA DO 
ESTABELECIMENTO (OPERAÇÃO INTERESTADUAL); 
IPI: Suspenso Conforme Artigo 43, Item XII, Decreto 7.212/10. 
ICMS: Suspenso conforme Artigo 327 do Decreto 45.490/00 e Convênio 6/99. 
 
 
17) SUCATA - OPERAÇÃO DE VENDA; 
Somente sucata de metais, aparas de papéis, papel usado, cacos de vidro, sucata 
de borracha, retalho, fragmento ou resíduo de plástico cuja operação seja interna e 
destinada à comercialização ou industrialização. 
(Fonte: art. 392 do RICMS)
143 
 
 
 
 
IPI: Não-tributado conforme Decreto 6.006/06 
ICMS: Diferido conforme Artigo 392 do Decreto 45.490/2000. 
 
 
18) REMESSA E RETORNO DE VASILHAME; 
IPI: Não-tributado conforme Artigo 6 
o , Inciso I do Decreto 7.212/10 
ICMS: Isento conforme Artigo 82 , Inciso I e II do Anexo I, do Decreto 45.490/00. 
 
 
19) EXPORTAÇÃO; 
IPI: Imunidade Tributária conforme Artigo 18, Inciso II do Decreto 7.212/10. 
ICMS: Não-incidência conforme Artigo 7o
, Inciso V do Decreto 45.490/00. 
 
 
20) VENDA A EMPRESAS REEXPORTADORAS OU “TRADING”; 
IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso V, alínea “a” do Decreto 7.212/10. 
ICMS: Não-incidência conforme Artigo 7o
, Inciso V, Parágrafo 1o
, item 1, alínea 
“a” do Decreto 45.490/00. 
 
Anotar no corpo da nota fiscal: Operação realizada conforme decreto-lei 
1894/81. Registro DECEX nº ........ Registro na Secretaria da Fazenda nº .......... 
Valores que seriam devidos à Fazenda numa operação em mercado interno: I.P.I.: 
R$ .......... I.C.M.S.: R$ ....... 
 
 
21) TRANSFERÊNCIA PARA ESTABELECIMENTO DA MESMA EMPRESA: 
 
 
1. De materiais de industrialização ou comercialização: 
 
IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso X Decreto 7.212/10; 
ICMS: 
 
 
2. De materiais de uso e/ou consumo próprio 
 
IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso XI do Decreto 7.212/10; 
ICMS: Não-incidência conforme artigo 7o
, Inciso XV do Decreto 45.490/00. 
 
 
3. Transferência de sucatas (operação interestadual) 
IPI: Não-tributado conforme T.I.P.I., Decreto 6.006/06; 
ICMS: Diferido conforme Artigo 392 Decreto 45.490/00. 
 
 
4. Transferência de Ativo Fixo 
IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso XI do Decreto 7.212/10; 
ICMS: Não-incidência conforme artigo 7o
, Inciso XiV do Decreto 45.490/00.
144 
 
 
 
22. REMESSA PARA LOCAÇÃO 
IPI: Não-tributado conforme artigo 37, Inciso II, alínea “a” do Decreto 7.212/10; 
ICMS: Não-incidência conforme artigo 7
o
, Inciso IX do Decreto 45.490/00. 
 
 
23. RETORNO DE LOCAÇÃO 
IPI: Não-tributado conforme artigo 37, Inciso II, Letra “a” do Decreto 7.212/10; 
ICMS: Não-incidência conforme artigo 7o
, Inciso X do Decreto 45.490/00. 
 
 
24. REMESSA PARA ARMAZENAGEM (OPERAÇÃO INTERNA) 
IPI: Suspenso conforme artigo 43, Inciso III do Decreto 7.212/10; 
ICMS: Não-incidência conforme artigo 7o , Inciso I do Decreto 45.490/00. 
 
 
25. REMESSA PARA ARMAZENAGEM (OPERAÇÃO INTERESTADUAL) 
IPI: Suspenso conforme artigo 43, Inciso III do Decreto 7.212/10; 
ICMS 
 
 
26. RETORNO SIMBÓLICO DE ARMAZENAGEM (OPERAÇÃO INTERNA) 
IPI: Suspenso conforme artigo 43, Inciso III do Decreto 7.212/10; 
ICMS: Não-incidência conforme artigo 7o , Inciso III do Decreto 45.490/00. 
 
 
27. RETORNO DE MERCADORIA DEPOSITADA (OPERAÇÃO INTERNA) 
IPI: Suspensoconforme artigo 43, Inciso III do Decreto 7.212/10; 
ICMS: Não-incidência conforme artigo 7o , Inciso III do Decreto 45.490/00. 
 
 
28. RETORNO DE MERCADORIA DEPOSITADA (OPERAÇÃO 
INTERESTADUAL) 
IPI: Suspenso conforme artigo 43, Inciso III do Decreto 7.212/10; 
ICMS 
 
 
29. REMESSA E RETORNO PARA EXPOSIÇÃO FEIRA 
IPI: Suspenso conforme artigo 43, Inciso II do Decreto 7.212/10; 
ICMS: Isento conforme artigo 33, Anexo I, do Decreto 45.490/00. 
 
 
30. VENDA DE ATIVO-IMOBILIZADO 
I.C.M.S. Não incidência conforme artigo 7º, inciso XIV do Decreto 45.490/00.
145 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXEMPLOS DE NOTAS FISCAIS 
EMITIDAS 
DESTINATÁRIO / REMETENTE 
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS 
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS 
CÁLCULO DO ISSQN 
. 
146 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS 
 
 
DADOS ADICIONAIS 
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 
RESERVADO AO FISCO 
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ. 
BTR152 
 
BTFN546 
Corrente de Trasmissão 
 
Peças de elevadores 
7315.12.10 
 
8428.10.00 
000 
 
000 
5101 
 
5101 
PC 
 
PC 
1,000 
 
1,000 
UNIT 
4.000,00 
 
6.000,00 
TOTAL 
4.000,00 
 
6.000,00 
ICMS 
4.000,00 
 
6.000,00 
ICMS 
720,00 
 
720,00 
IPI 
400,00 
 
600,00 
ICMS 
18 
 
12 
IPI 
10 
 
10 
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE 
INDÚSTRIA ALFA LTDA 
Rua dos Pombos , 200 – Tatupé 
São Paulo – São Paulo – CEP 45454545 
 
Fone(11) 2942-6711 
. 
DANFE Documento 
Auxiliar da Nota Fiscal 
Eletrônica 
0-ENTRADA 1 
1-SAÍDA 
N? 000.038597 
Série 000 
Folha1/1 
 
CHAVE DE ACESSO 
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991 
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e 
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora 
NATUREZA DA OPERAÇÃO 
VENDA 
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO 
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 
INSCRIÇÃO ESTADUAL 
727.454.001.444 
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ 
45.456.099/0001-15 
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF 
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL 
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO 
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF 
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA 43.217.850/0001-59 
DATA DE EMISSÃO 
__/__/2012 
ENDEREÇO 
Rua Padre Estevão Pernet, 215
 . 
BAIRRO / DISTRITO 
Tatuapé 
CEP 
08743-035 
DATA DA SAÍDA 
__/__/2012 
MUNICÍPIO
 SÃO PAULO UF 
SP 
FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL 
669.001.001.110 
HORA DA SAÍDA 
08:30 
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO: 
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-eNF-e 
Nº .000.000.08 
Nº. 000.058.594 
SérieSérie 000001 
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR 
BASE DE CÁLCULO DO ICMS 
10.000,00 
VALOR DO ICMS 
1.440,00 
BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 
10.000,00 
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI 
1.000,00 
VALOR TOTAL DA NOTA 
11.000,00 
147 
 
 
 
 
NOTA FISCAL / CONTA DE ENERGIA ELÉTRICA - Modelo 
6 
(a que se referem o inciso V e o § 3° do artigo 
124) 
 
 
NOME DO 
EMITENTE 
ENDEREÇO 
BANDEIRANTES ENERGIA LTDA Nota Fiscal / Conta de Energia 
Elétrica 
 
CNPJ 22.152.458/0001+02 INSCR. EST. 125.156.123.152 
 
 
 
 
 
DISCRIMINAÇÃO DO PRODUTO, VALOR DO CONSUMO / DEMANDA E ACRÉSCIMOS A QUALQUER TITULO VALOR 
 
Nº Medidor Leitura anterior Leitura Atual Cons. Mult. Qtde Kwh Mês 
123456456 5.966969 7.656252 1.00000 800.000 
 
 
Tributos BC Alíquota Valor 
Pis 3.000,00 0,65 19,50 
Cofins 3.000,00 3,00 90,00 
ICMS 3.000,00 18,00 540,00 
 
 
VENCIMENTO VALOR TOTAL 
3.000,00 
 
BASE DE CÁLCULO ALÍQUOTA IC MS 
3.000,00 18 540,00 
DESTINATÁRIO INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA 
ENDEREÇO Rua Padre Estevão Pernet, 215 Tatupé 
INSCR. ESTADUAL 669.001.001.110 
CNPJ 43.217.850/0001-59 
CONTA
 
Nº
 
456849789
 CFOP 5.252 
DATA DA LEITURA 
__/__/2012 
DATA DA APRESENTAÇÃO 
__/__/2012 
DESTINATÁRIO / REMETENTE 
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS 
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS 
CÁLCULO DO ISSQN 
. 
148 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS 
 
 
DADOS ADICIONAIS 
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 
Devolução de Venda REf NF-e nº 0000 
RESERVADO AO FISCO 
 
 
 
 
 
 
 
Em caso de Devolução de Venda deverá ser informado em “Dados Adicionais” o nº da nota 
fiscal da mercadoria relativo à compra. Poderá ser informado nesse campo, pelo 
estabelecimento que receber a nota fiscal de devolução, a classificação fiscal e outros dados 
que julgue importante para a correta escrituração fiscal. 
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ. 
CFT4726 Corrente de Trasmissão 7315.12.10 000 5201 PC 1,000 
UNIT 
2.000,00 
TOTAL 
2.000,00 
ICMS 
2.000,00 
ICMS 
360,00 
IPI 
200,00 
ICMS 
18 
IPI 
10 
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE 
INDÚSTRIA ALFA LTDA 
Rua dos Pombos , 200 – Tatupé 
São Paulo – São Paulo – CEP 45454545 
 
Fone(11) 2942-6711 
. 
DANFE Documento 
Auxiliar da Nota Fiscal 
Eletrônica 
0-ENTRADA 1 
1-SAÍDA 
N? 000.038597 
Série 000 
Folha1/1 
 
CHAVE DE ACESSO 
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991 
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e 
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora 
NATUREZA DA OPERAÇÃO 
DEVOLUÇÃO 
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO 
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 
INSCRIÇÃO ESTADUAL 
669.001.001.110 
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ 
43.217.850/0001-59 
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF 
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL 
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO 
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF 
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA 43.217.850/0001-59 
DATA DE EMISSÃO 
__/__/2012 
ENDEREÇO 
Rua Padre Estevão Pernet, 215
 . 
BAIRRO / DISTRITO 
Tatuapé 
CEP 
08743-035 
DATA DA SAÍDA 
__/__/2012 
MUNICÍPIO 
SÃO PAULO 
UFSP FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL 
669.001.001.110 
HORA DA SAÍDA 
08:40 
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO: 
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-eNF-e 
Nº .000.000.011 
Nº. 000.058.594 
SérieSérie 000001 
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR 
BASE DE CÁLCULO DO ICMS 
2.000,00 
VALOR DO ICMS 
360,00 
BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 
2.000,00 
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRASDESPESAS VALOR TOTAL DO IPI 
200,00 
VALOR TOTAL DA NOTA 
2.200,00 
25% 
149 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CFOP 5.302 
 
 
 
3.000,00 
 
3.000,00 750,00 
DESTINATÁRIO / REMETENTE 
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS 
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS 
CÁLCULO DO ISSQN 
. 
150 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS 
 
 
DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO 
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 
Segue para tratamento térmico 
IPI: Suspenso conforme artigo 43, inciso VI do Decreto 7.212/10. 
ICMS: Suspenso conforme artigo 402, § 1º, item 2 do Decreto 
45.490/00. 
 
 
 
 
 
Remessa para industrialização: operação caracterizada quando vai sofrer algum processo de transformação, 
beneficiamento, montagem, renovação ou aperfeiçoar para o consumo. Há suspensão do ICMS e do IPI e o prazo 
de retorno é de 180 dias. No caso de entrada, também Hhaverá suspensão do ICMS e IPI na escrituração fiscal.. 
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ. 
59-33.77 Chapa de aço 4 mm 7208.25.00 050 5901 PC 1,000 
UNIT 
1000,00 
TOTAL 
1000,00 
ICMS ICMS IPI ICMS IPI 
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE 
INDÚSTRIA GIRAFAS LTDA 
RUA DOS PÁSSAROS – VILA DOS FRANGOS 
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7050 
 
Fone(11) 2942-6711 
. 
DANFE Documento 
Auxiliar da Nota Fiscal 
Eletrônica 
0-ENTRADA 1 
1-SAÍDA 
N? 000.038597 
Série 000 
Folha1/1 
 
CHAVE DE ACESSO 
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991 
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e 
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora 
NATUREZA DA OPERAÇÃO 
REMESSA P/ INDUSTRIALIZAÇÃO 
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO 
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 
INSCRIÇÃO ESTADUAL 
555.001.001.100 
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ 
45.456.099/0001-15 
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF 
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL 
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO 
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF 
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA 43.217.850/0001-59 
DATA DE EMISSÃO 
__/__/2012 
ENDEREÇO
 Rua Padre Estevão Pernet, 215 
. 
BAIRRO / DISTRITO 
Tatuapé 
CEP 
08743-035 
DATA DA SAÍDA 
__/__/2012 
MUNICÍPIO
 SÃO PAULO UF 
SP 
FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL 
669.001.001.110 
HORA DA SAÍDA 
08:30 
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO: 
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-eNF-e 
Nº .000.000.55 
Nº. 000.058.594 
SérieSérie 000001 
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR 
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 
1.000,00 
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 
1.000,00 
DESTINATÁRIO / REMETENTE 
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS 
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS 
CÁLCULO DO ISSQN 
. 
151 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS 
 
 
DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO 
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 
I - Documento emitido por ME ou EPP optante pelo Simples Nacional 
II - Não gera direito a crédito fiscal de ISS e de IPI 
III - “Permite o aproveitamento do Crédito de ICMS no Valor R$. 62,50 
Correspondente à Alíquota de 1,25 %, nos Termos do Artigo 23 da LC 123”. 
 
 
 
 
 
Emissão de Nota de Fiscal de venda pela Empresa optante do Simples Nacional de concessão 
de crédito do ICMS nos termos do artigo 23 da Lei Complementar 123/06 alterada pela 128/08 
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ. 
CTHD4581 Mat Prima 000.00.00 101 5102 PC 1,000 
UNIT 
5.000,00 
TOTAL 
5.000,00 
ICMS ICMS IPI ICMS IPI 
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE 
COMERCIAL BETA LTDA - ME 
Rua visconti , 666 – Torontos 
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000 
 
Fone(11) 2942-6711 
. 
DANFE Documento 
Auxiliar da Nota Fiscal 
Eletrônica 
0-ENTRADA 1 
1-SAÍDA 
N? 000.038597 
Série 000 
Folha1/1 
 
CHAVE DE ACESSO 
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991 
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e 
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora 
NATUREZA DA OPERAÇÃO 
VENDA 
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO 
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 
INSCRIÇÃO ESTADUAL 
669.001.001.110 
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ 
11.111.111/0001-81 
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF 
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL 
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO 
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF 
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA 43.217.850/0001-59 
DATA DE EMISSÃO 
__/__/2012 
ENDEREÇO 
Rua Padre Estevão Pernet, 215
 . 
BAIRRO / DISTRITO 
Tatuapé 
CEP 
08743-035 
DATA DA SAÍDA 
__/__/2012 
MUNICÍPIO 
SÃO PAULO 
UF 
SP 
FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL 
669.001.001.110 
HORA DA SAÍDA 
08:50 
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO: 
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-eNF-e 
Nº .000.000.03 
Nº. 000.058.594 
SérieSérie 000001 
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR 
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 
5.000,00 
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 
5.000,00 
DESTINATÁRIO / REMETENTE 
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS 
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS 
CÁLCULO DO ISSQN 
. 
152 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS 
 
 
DADOS ADICIONAIS 
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 
RESERVADO AO FISCO 
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ. 
RDE45451 Caminhonete placa 1234545 8704.21.20 000 5.102 un 1,000 
UNIT 
50.0000,00 
TOTAL 
50.0000,00 
ICMS 
50.000,00 
ICMS 
9.000,00 
IPI ICMS 
18 
IPI 
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE 
COMERCIO VAREJISTA PLINO LTDA 
Rua Pdos Pombos, 666 – Vila eucalípto 
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000 
 
Fone(11) 2942-6711 
. 
DANFE Documento 
Auxiliar da Nota Fiscal 
Eletrônica 
0-ENTRADA 1 
1-SAÍDA 
N? 000.038597 
Série 000 
Folha1/1 
 
CHAVE DE ACESSO 
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991 
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e 
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou nosite da Sefaz Autorizadora 
NATUREZA DA OPERAÇÃO 
REVENDA 
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO 
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 
INSCRIÇÃO ESTADUAL 
669.001.001.110 
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ 
45.456.099/0001-15 
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF 
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL 
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO 
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF 
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA 43.217.850/0001-59 
DATA DE EMISSÃO 
__/__/2012 
ENDEREÇO 
Rua Padre Estevão Pernet, 215
 . 
BAIRRO / DISTRITO 
Tatuapé 
CEP 
08743-035 
DATA DA SAÍDA 
__/__/2012 
MUNICÍPIO
 SÃO PAULO 
UF 
SP 
FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL 
669.001.001.110 
HORA DA SAÍDA 
08:00 
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO: 
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-eNF-e 
Nº .000.001.90 
Nº. 000.058.594 
SérieSérie 000001 
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR 
BASE DE CÁLCULO DO ICMS 
50.000,00 
VALOR DO ICMS 
9.000,00 
BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 
50.000,00 
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 
50.000,00 
DESTINATÁRIO / REMETENTE 
0 
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS 
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS 
CÁLCULO DO ISSQN 
. 
153 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS 
 
 
DADOS ADICIONAIS 
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 
 
NF-e Emitida nos termos da Port. CAT 41/03 
ICMS CIAP referente ao mês de ____de _____ de R$ 
1.000,00 
RESERVADO AO FISCO 
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ. 
RDE45451 Crédito ref Ativo imobilizado 99 090 1604 1,000 
UNIT TOTAL ICMS ICMS 
1.000,00 
IPI ICMS IPI 
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE 
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA 
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatuapé 
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000 
 
Fone(11) 2942-6711 
. 
DANFE Documento 
Auxiliar da Nota Fiscal 
Eletrônica 
0-ENTRADA 1 
1-SAÍDA
 0 
N? 000.038597 
Série 000 
Folha1/1 
 
CHAVE DE ACESSO 
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991 
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e 
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora 
NATUREZA DA OPERAÇÃO 
REVENDACRÉDITO ATIVO IMOBILIZADO 
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO 
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 
INSCRIÇÃO ESTADUAL 
669.001.001.110 
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ 
43.217.850/0001-59 
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF 
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL 
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO 
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF 
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA 43.217.850/0001-59 
DATA DE EMISSÃO 
__/__/2012 
ENDEREÇO 
Rua Padre Estevão Pernet, 215
 . 
BAIRRO / DISTRITO 
Tatuapé 
CEP 
08743-035 
DATA DA SAÍDA 
__/__/2012 
MUNICÍPIO
 SÃO PAULO UF 
SP 
FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL 
669.001.001.11 
HORA DA SAÍDA 
08:00 
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO: 
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-eNF-e 
Nº .000.000.14 
Nº. 000.058.594 
SérieSérie 000001 
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR 
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS 
1.000,00 
BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 
DESTINATÁRIO / REMETENTE 
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS 
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS 
CÁLCULO DO ISSQN 
. 
154 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS 
 
 
DADOS ADICIONAIS 
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 
Entrada de mercadoria para uso e consumo (mercadoria com alíquota de 18% 
interna) 
RESERVADO AO FISCO 
 
 
 
 
 
 
Em caso de entrada, real ou simbólica, de mercadoria oriunda de outro Estado, destinada a uso, consumo ou integração no 
ativo imobilizado, ou de utilização de serviço cuja prestação se tiver iniciado fora do território paulista e não estiver vinculada a 
operação ou prestação subseqüente alcançada pela incidência do imposto, sendo a alíquota interna superior à interestadual, o 
contribuinte deverá escriturar no livro Registro de Apuração do ICMS, no período em que a mercadoria tiver entrado ou tiver 
sido tomado o serviço, nos termos do artigo 117 do RICMS/SP. 
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ. 
CTHD4581 Material de Limpeza 000.00.00 000 6101 PC 5 
UNIT 
487,,80 
TOTAL 
2439,00 
ICMS 
2682,90 
ICMS 
321,95 
IPI 
243,90 
ICMS 
12 
IPI 
10 
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE 
COMERCIAL DE MELO LTDA 
Rua visconti , 666 – Torontos 
Florianópoles – SC– CEP 7777.7020 
 
Fone(11) 2942-6711 
. 
DANFE Documento 
Auxiliar da Nota Fiscal 
Eletrônica 
0-ENTRADA 1 
1-SAÍDA 
N? 000.038597 
Série 000 
Folha1/1 
 
CHAVE DE ACESSO 
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991 
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e 
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora 
NATUREZA DA OPERAÇÃO 
VENDA 
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO 
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 
INSCRIÇÃO ESTADUAL 
669.001.001.110 
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ 
11.111.111/0001-81 
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF 
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL 
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO 
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF 
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA 43.217.850/0001-59 
DATA DE EMISSÃO 
__/__/2012 
ENDEREÇO
 Rua Padre Estevão Pernet, 215 
. 
BAIRRO / DISTRITO 
Tatuapé 
CEP 
08743-035 
DATA DA SAÍDA 
__/__/2012 
MUNICÍPIO
 SÃO PAULO UF 
SP 
FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL 
669.001.001.110 
HORA DA SAÍDA 
08:59 
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO: 
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 -VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-eNF-e 
Nº .000.001.87 
Nº. 000.058.594 
SérieSérie 000001 
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR 
BASE DE CÁLCULO DO ICMS 
2.682,90 
VALOR DO ICMS 
321,95 
BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 
2.439,00 
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI 
243,90 
VALOR TOTAL DA NOTA 
2.682,90 
DESTINATÁRIO / REMETENTE 
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS 
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS 
CÁLCULO DO ISSQN 
. 
155 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS 
 
 
DADOS ADICIONAIS 
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 
RESERVADO AO FISCO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BASE DE CÁLCULO DO ICMS E IPI: operações com frete por conta do emitente, seguros, 
outras despesas acessórias são incluídas na base de cálculo do ICMS e do IPI. 
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ. 
59-4259 Corrente de Trasmissão 7315.12.10 000 5101 PC 1,000 
UNIT 
44.800,00 
TOTAL 
44.800,00 
ICMS 
45.0000,00 
ICMS 
8.100,00 
IPI 
4.500,00 
ICMS 
18 
IPI 
10 
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE 
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA 
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé 
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000 
Fone(11) 2942-6711 
 
. 
DANFE Documento 
Auxiliar da Nota Fiscal 
Eletrônica 
0-ENTRADA 1 
1-SAÍDA 
N? 000.038597 
Série 000 
Folha1/1 
 
CHAVE DE ACESSO 
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991 
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e 
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora 
NATUREZA DA OPERAÇÃO 
VENDA 
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO 
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 
INSCRIÇÃO ESTADUAL 
669.001.001.110 
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ 
43.217.850/0001-59 
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 
Emitente - 1 CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF 
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL 
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO 
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF 
COMERCIO MELO LTDA 45.456.099/0001-15 
DATA DE EMISSÃO 
__/__/2012 
ENDEREÇO
 RUA DOS POMBOS 
. 
BAIRRO / DISTRITO 
Vila Eucalipto 
CEP 
08743-035 
DATA DA SAÍDA 
__/__/2012 
MUNICÍPIO
 SÃO PAULO UF 
SP 
FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA 
08:30 
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO: 
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-eNF-e 
Nº .000.000.01 
Nº. 000.058.594 
SérieSérie 000001 
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR 
BASE DE CÁLCULO DO ICMS 
45.000,00 
VALOR DO ICMS 
8.100,00 
BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 
44.800,00 
VALOR DO FRETE 
90,00 
VALOR DO SEGURO 
100,00 
DESCONTO OUTRAS DESPESAS 
10,00 
VALOR TOTAL DO IPI 
4.500,00 
VALOR TOTAL DA NOTA 
49.500,00 
DESTINATÁRIO / REMETENTE 
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS 
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS 
CÁLCULO DO ISSQN 
. 
156 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS 
 
 
DADOS ADICIONAIS 
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 
 
 
Devolução de Materia Prima com defeito ref NF-e nº 00008 
RESERVADO AO FISCO 
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ. 
59-4259 Corrente de Trasmissão 7315.12.10 000 5201 PC 1,000 
UNIT 
1.800,00 
TOTAL 
1.800,00 
ICMS 
1.800,00 
ICMS 
324,00 
IPI 
180,00 
ICMS 
18 
IPI 
10 
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE 
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA 
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé 
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000 
 
Fone(11) 2942-6711 
. 
DANFE Documento 
Auxiliar da Nota Fiscal 
Eletrônica 
0-ENTRADA 1 
1-SAÍDA 
N? 000.038597 
Série 000 
Folha1/1 
 
CHAVE DE ACESSO 
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991 
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e 
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora 
NATUREZA DA OPERAÇÃO 
DEVOLUÇÃO 
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO 
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 
INSCRIÇÃO ESTADUAL 
669.001.001.110 
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ 
43.217.850/0001-59 
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF 
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL 
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO 
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF 
COMERCIO MELO LTDA 45.456.099/0001-15 
DATA DE EMISSÃO 
__/__/2012 
ENDEREÇO
 RUA DOS POMBOS 
. 
BAIRRO / DISTRITO 
Vila Eucalipto 
CEP 
08743-035 
DATA DA SAÍDA 
__/__/2012 
MUNICÍPIO
 SÃO PAULO UF 
SP 
FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA 
08:30 
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO: 
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-eNF-e 
Nº .000.000.002 
Nº. 000.058.594 
SérieSérie 000001 
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR 
BASE DE CÁLCULO DO ICMS 
1.800,00 
VALOR DO ICMS 
324,00 
BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 
1.800,00 
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI 
180,00 
VALOR TOTAL DA NOTA 
1.980,00 
DESTINATÁRIO / REMETENTE 
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS 
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS 
CÁLCULO DO ISSQN 
. 
157 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS 
 
 
DADOS ADICIONAIS 
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 
 
Não incidência do ICMS nos termos do art. 7º, V do RICMS/SP 
IPI imune nos termos do artigo 18,II RIPI/10 
RESERVADO AO FISCO 
 
 
 
 
 
 
EXPORTAÇÃO: não há incidência do ICMS e o IPI é amparada pela imunidade quando a 
mercadoria é exportada a título de venda. 
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ. 
59-4259 Corrente de Trasmissão 7315.12.10 041 7101 PC 1,000 
UNIT 
10.000,00 
TOTAL 
10.000,00 
ICMS ICMS IPI ICMS IPI 
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE 
 
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA 
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé 
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000 
 
Fone(11) 2942-6711 
. 
DANFE Documento 
Auxiliar da Nota Fiscal 
Eletrônica 
0-ENTRADA 1 
1-SAÍDA 
N? 000.038597 
Série 000 
Folha1/1 
 
CHAVE DE ACESSO 
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991 
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e 
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora 
NATUREZA DA OPERAÇÃO 
VENDA 
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO 
135110232077152Estadual:_______________________________________________________ 
Municipal:_______________________________________________________ 
 
 
Enquadramento: Lucro presumido 
Atividade: Indústria ou Equiparada a Indústria : 
Federal:________________________________________________________ 
Estadual:_______________________________________________________ 
Municipal:_______________________________________________________ 
 
 
Enquadramento: Simples Nacional 
Atividade: Comercio. 
Federal:________________________________________________________ 
Estadual:_______________________________________________________ 
Municipal:_______________________________________________________ 
 
Enquadramento: Lucro presumido 
Atividade: Comercio e Serviço de manutenção elétrica 
Federal:________________________________________________________ 
Estadual:_______________________________________________________ 
Municipal:_______________________________________________________ 
 
 
 
 
Enquadramento: Lucro Real 
Atividade: Comunicação 
Federal:________________________________________________________ 
Estadual:_______________________________________________________ 
Municipal:_______________________________________________________ 
13 
 
 
 
5 – ASPECTOS BÁSICOS DO ICMS/IPI/ISS 
 
 
5.1 - Não-Cumulatividade 
 
Efetiva-se a não-cumulatividade, o momento da apuração do valor do imposto a ser 
pago. As entradas/recebimentos geram um crédito e as saídas ou prestações de 
serviços geram um débito. 
 
A não-cumulatividade serve para não haver bi-tributação, ou seja, não 
recolher/pagar duas ou mais vezes pelo mesmo tributo. 
 
O cálculo dos tributos que utilizam o princípio da não-cumulatividade é composto 
pelos débitos subtraindo os créditos. 
 
Débitos = a recolher (devedor) = Saídas 
Créditos = a compensar (credor) = Entradas 
 
Se os Débitos > Créditos = a Recolher 
Se os Créditos > Débitos = a compensar 
 
Nos tributos que iremos estudar podemos dizer que o ICMS, IPI, PIS e a COFINS 
das empresas de tributação pelo LUCRO REAL, em regra geral, obedecem aos 
critérios da não-cumulatividade. 
 
 
5.2 - ICMS 
 
 
Contribuinte - É qualquer pessoa física ou jurídica que realize operações relativas 
a circulação de mercadorias ou preste serviço de transporte intermunicipal e 
interestadual e comunicação. 
 
Fato Gerador - Na saída da mercadoria do estabelecimento contribuinte ou no 
início da prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal e de 
comunicação. 
 
Base de cálculo - Para estabelecimento de comercialização e industrialização 
integra a base de cálculo o valor dos produtos, mais as despesas acessórias (frete e 
seguro) menos descontos incondicionais. Quando se destinar a uso e/ou consumo 
próprio ou ativo imobilizado do destinatário o IPI integra a base de cálculo do ICMS. 
 
Alíquotas do ICMS: Para calculo do ICMS as empresas enquadradas como RPA 
utilizam as seguintes alíquotas:
14 
 
 
 
Operações Internas 
 
Estão expressas nos arts. 52 a 56
-
A do RICMS/SP, e variam conforme a 
essencialidade da mercadoria, isto é, quanto mais essencial o produto menor a sua 
carga tributária e vice-versa. 
A seguir alguns produtos com suas respectivas alíquotas: 
Operações com energia elétrica: 
 
a) 12% (doze por cento), em relação à conta residencial que 
apresentar consumo mensal de até 200 (duzentos) kWh; 
 
b) 25% (vinte e cinco por cento), em relação à conta residencial que 
apresentar consumo mensal acima de 200 (duzentos) kWh; 
 
c) 12% (doze por cento), quando utilizada no transporte público 
eletrificado de passageiros; 
 
d) 12% (doze por cento), nas operações com energia elétrica utilizada 
em propriedade rural, assim considerada a que efetivamente mantiver 
exploração agrícola ou pastoril e estiver inscrita no Cadastro de 
Contribuintes do ICMS. 
 
7% - preservativos, ovo integral pasteurizado, ovo integral 
pasteurizado desidratado. 
 
12%-aves, carnes, transporte etc. 
 
18%-alíquota geral (tudo que não se enquadra nas outras) 
 
25%-perfumes, cosméticos, bebidas alcoólicas, fumo, etc. 
 
Operações Interestaduais 
 
No caso de operações ou prestações interestaduais, a competência é do Senado 
Federal que fixou por meio das Resoluções do Senado nº 22/189 e 95/1996: 
 
 
Operações ou Prestações Interestaduais que destinarem mercadorias ou 
serviços a contribuintes localizados nos Estados das regiões NORTE, NORDESTE, 
CENTRO-OESTE e no Estado do ESPÍRITO SANTO _____________________7% 
 
Operações ou Prestações Interestaduais que destinarem mercadorias ou 
serviços a contribuintes localizados nos Estados das regiões Sul e Sudeste 
_______________________________________________________________12% 
 
Todas as Notas Fiscais de ENTRADAS de operações Interestaduais com destino 
ao Estado de SÃO PAULO – SP a alíquota será de 
_________________________12%
15 
 
 
 
Quando se tratar de retornos e devoluções, aplica-se a alíquota da operação 
original. 
Operações INTERESTADUAIS para NÃO-CONTRIBUINTES: 
Utilizar a alíquota interna do produto _________________7%, 12%, 18% ou 25% 
 
 
NOTA: Não-Contribuinte é a pessoa física, órgãos governamentais, associações de 
classe, sociedade civil e construtoras, ou seja, não sujeitos a inscrever-se no 
cadastro de contribuintes da Secretaria da Fazenda Estadual. 
Quando a pessoa jurídica adquire mercadoria para uso e/ou consumo próprio (uso 
na manutenção e conservação), é considerada como usuário final, ao passo que a 
pessoa física é considerada consumidor final. 
 
 
5.1.1 - Apuração Básica do ICMS 
 
As empresas enquadradas no regime RPA para recolhimento do ICMS obedecem 
ao principio da não-cumulatividade, ou seja, compensando-se o que for devido em 
cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o 
montante cobrado nas anteriores, pelo mesmo ou outro Estado ou Distrito Federal. 
 
Assim, a apuração do ICMS é: 
 
Débitos - Créditos 
 
Se os Débitos > Créditos = a Recolher 
Se os Créditos > Débitos = a compensar 
 
No exemplo abaixo teremos: 
 
Exemplo de ICMS a Recolher 
 
Débitos 
Operações de Saídas _________________________________19.448,91 
Créditos 
Operações de Entradas _______________________________(4.689,95) 
 
 
Saldo Credor do período anterior _________________________________0,00 
 
Saldo Devedor _______________________14.758,96 (ICMS a recolher) 
 
 
Exemplo de ICMS a Recolher com crédito do período anterior 
 
Débitos 
Operações de Saídas _________________________________25.000,00 
Créditos 
Operações de Entradas ________________________________(5.000,00)
16 
 
 
 
Saldo Credor do período anterior ______________________________(1.000,00) 
 
Saldo Devedor _____________________________19.000,00 (ICMS a recolher) 
 
 
Exemplo de ICMS a Compensar 
 
Débitos 
Operações de Saídas __________________________________10.000,00 
Créditos 
Operações de Entradas ________________________________ (7.500,00) 
 
 
Saldo Credor do período anterior________________________________4.000,00 
 
 
Saldo Credor _____________________________1.500,00 (ICMS a Compensar) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura: Modelo Impresso pelo Sistema de Escrita Fiscal : G5 PHOENIX 
 
 
 
O código de recolhimento da GARE de ICMS é 046-2. 
 
 
Só devemos preencher a GARE-ICMS quando após apurar as operações de 
Entradas e Saídas o resultado for DEVEDOR / RECOLHER. Sendo devedor / 
recolher preencher o valor a pagar nos campos 09 e 14 se o mesmo for pago até o 
dia do vencimento. 
17 
 
 
 
Exemplificaremos cálculos de ICMS para RPA : 
 
 
Exemplo simples do cálculo do ICMS à Recolher: 
 
 
Empresa Revendedora de Roupas situada no Estado de São Paulo comprou 
mercadorias no estado de Santa Catarina, que posteriormente revendeu tais 
produtos para dentro Estado. 
1º) Entradas de Mercadorias (Compras) 
 
 
10 Camisetas à R$ 10,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total / Valor 
Contábil de _________________________________________________R$- 10/05/2011 16:20:50 
INSCRIÇÃO ESTADUAL 
669.001.001.110 
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ 
43.217.850/0001-59 
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 
Destinatário 0 CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF 
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL 
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO 
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF 
Factory all right C.O 00.000.000/0000-00 
DATA DE EMISSÃO 
__/__/2012 
ENDEREÇO
 700, street Man 
. 
BAIRRO / DISTRITO 
Sky ville 
CEP 
08743-035 
DATA DA SAÍDA 
__/__/2012 
MUNICÍPIO
 Detroid UF 
EX 
FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA 
08:00 
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO: 
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-eNF-e 
Nº .000.000.03 
Nº. 000.058.594 
SérieSérie 000001 
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR 
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 
10.000,00 
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 
10.000,00 
DESTINATÁRIO / REMETENTE 
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS 
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS 
CÁLCULO DO ISSQN 
. 
158 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS 
 
 
DADOS ADICIONAIS 
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 
 
Base de cálculo do ICMS Reduzida nos termos do artigo 15 do Anexo II do RICMS/SP 
RESERVADO AO FISCO 
 
 
 
 
 
 
 
BASE DE CÁLCULO REDUZIDA: a base de cálculo reduzida ICMS deverá ser destacado e informado o 
fundamento legal em “dados adicionais” do benefício. 
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ. 
CA451515 Pó de alumínio 7603.10.10 020 5101 PC 1,000 
UNIT 
30.0000,00 
TOTAL 
30.0000,00 
ICMS 
20.000,00 
ICMS 
3.600,00 
IPI 
3.000,00 
ICMS 
18 
IPI 
10 
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE 
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA 
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé 
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000 
 
Fone(11) 2942-6711 
. 
DANFE Documento 
Auxiliar da Nota Fiscal 
Eletrônica 
0-ENTRADA 1 
1-SAÍDA 
N? 000.038597 
Série 000 
Folha1/1 
 
CHAVE DE ACESSO 
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991 
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e 
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora 
NATUREZA DA OPERAÇÃO 
VENDA 
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO 
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 
INSCRIÇÃO ESTADUAL 
669.001.001.110 
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ 
43.217.850/0001-59 
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF 
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL 
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO 
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF 
COMERCIO MELO LTDA 45.456.099/0001-15 
DATA DE EMISSÃO 
__/__/2012 
ENDEREÇO
 RUA DOS POMBOS 
. 
BAIRRO / DISTRITO 
Vila Eucalipto 
CEP 
08743-035 
DATA DA SAÍDA 
__/__/2012 
MUNICÍPIO
 SÃO PAULO UF 
SP 
FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA 
08:30 
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO: 
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-eNF-e 
Nº .000.000.04 
Nº. 000.058.594 
SérieSérie 000001 
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR 
BASE DE CÁLCULO DO ICMS 
20.000,00 
VALOR DO ICMS 
3.600,00 
BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 
30.000,00 
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI 
3.000,00 
VALOR TOTAL DA NOTA 
33.000,00 
DESTINATÁRIO / REMETENTE 
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS 
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS 
CÁLCULO DO ISSQN 
. 
159 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS 
 
 
DADOS ADICIONAIS 
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 
ICMS diferido nos termos da Portaria CAT nº 22/07 (mão de obra valor R$ 4.000,00) 
IPI suspenso nos termos do art. 43, VII do RIPI/10 
Material aplicado R$ 1.000,00 
RESERVADO AO FISCO 
 
 
 
 
 
 
Industrialização efetuada para Terceiros: o valor da mão de obra aplicada na industrialização para terceiro está 
amparada pelo diferimento e o material aplicado será tributado pelo ICMS. No caso do IPI o valor está suspenso. 
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ. 
Cnc007 
 
00001 
Caneca de alumínios 
Mão-de-Obra aplicada 
7615.19.00 
9999.99.99 
000 
051 
5124 
5124 
uni 
d 
1,000 
UNIT 
1.000,00 
4.000,00 
TOTAL 
1.000,00 
4.000,00 
ICMS 
1.000,00 
ICMS 
180,00 
IPI ICMS 
18 
IPI 
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE 
 
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA 
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé 
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000 
Fone(11) 2942-6711 
 
. 
DANFE Documento 
Auxiliar da Nota Fiscal 
Eletrônica 
0-ENTRADA 1 
1-SAÍDA 
N? 000.038597 
Série 000 
Folha1/1 
 
CHAVE DE ACESSO 
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991 
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e 
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora 
NATUREZA DA OPERAÇÃO 
INDUSTRIALIZAÇÃO 
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO 
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 
INSCRIÇÃO ESTADUAL 
669.001.001.110 
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ 
43.217.850/0001-59 
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF 
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL 
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO 
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF 
INDÚSTRIA MELO LTDA 45.456.099/0001-15 
DATA DE EMISSÃO 
__/__/2012 
ENDEREÇO 
RUA DOS POMBOS 
. 
BAIRRO / DISTRITO 
Vila Eucalipto 
CEP 
08743-035 
DATA DA SAÍDA 
__/__/2012 
MUNICÍPIO
 SÃO PAULO UF 
SP 
FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA 
08:30 
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO: 
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-eNF-e 
Nº.Nº000.058.594.000.00
0.05 
SérieSérie000001 
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR 
BASE DE CÁLCULO DO ICMS1.000,00 
VALOR DO ICMS 
180,00 
BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 
5.000,00 
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 
5.000,00 
DESTINATÁRIO / REMETENTE 
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS 
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS 
CÁLCULO DO ISSQN 
. 
160 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS 
 
 
DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO 
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 
ICMS suspenso nos termos do art. 402 § 1º, item 2 do RICMS/SP 
IPI suspenso nos termos do art. 43, VII do RIPI/10 
Retorno Ref NF nº 55 
 
 
 
 
Retorno da mercadoria industrializada: o retorno está amparada pela suspensão do IPI e 
do ICMS. 
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ. 
59-33.77 Chapa de aço 4 mm 7208.25.00 050 5902 PÇ 1,000 
UNIT 
1.000,00 
TOTAL 
1.000,00 
ICMS ICMS IPI ICMS IPI 
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE 
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA 
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé 
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000 
Fone(11) 2942-6711 
 
. 
DANFE Documento 
Auxiliar da Nota Fiscal 
Eletrônica 
0-ENTRADA 1 
1-SAÍDA 
N? 000.038597 
Série 000 
Folha1/1 
 
CHAVE DE ACESSO 
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991 
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e 
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora 
NATUREZA DA OPERAÇÃO 
RETORNO 
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO 
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 
INSCRIÇÃO ESTADUAL 
669.001.001.110 
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ 
43.217.850/0001-59 
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF 
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL 
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO 
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF 
INDÚSTRIA GIRAFAS LTDA 45.456.099/0001-15 
DATA DE EMISSÃO 
__/__/2012 
ENDEREÇO
 RUA DOS PÁSSAROS, 66 
. 
BAIRRO / DISTRITO 
Vila dos Frangos 
CEP 
08743-035 
7777.705 
0 
DATA DA SAÍDA 
__/__/2012 
MUNICÍPIO
 SÃO PAULO UF 
SP 
FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA 
17:30 
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO: 
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-eNF-e 
Nº .000.000.06 
Nº. 000.058.594 
Série 001000 
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR 
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 
1.000,00 
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 
1.000,00 
DESTINATÁRIO / REMETENTE 
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS 
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS 
CÁLCULO DO ISSQN 
. 
161 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS 
 
 
DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO 
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 
ICMS recolhido nos termos do artigo 312 do RICS/SP 
Destinatário deverá escriturar o documento fiscal recebido com imposto retido nos 
termos do artigo 278 do RICMS/SP 
 
 
 
 
 
SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO: a emissão da nota fiscal com ICMS próprio e com substituição 
tributária 
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ. 
TNT140 Timta acrílica gelo – 18 litros 3209.10.10 010 5401 uni 
d 
100 
UNIT 
250,00 
TOTAL 
25.000,00 
ICMS 
25.0000,00 
ICMS 
4.500,00 
IPI 
2.500,00 
ICMS 
18 
IPI 
10 
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE 
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA 
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé 
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000 
Fone(11) 2942-6711 
 
. 
DANFE Documento 
Auxiliar da Nota Fiscal 
Eletrônica 
0-ENTRADA 1 
1-SAÍDA 
N? 000.038597 
Série 000 
Folha1/1 
 
CHAVE DE ACESSO 
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991 
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e 
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora 
NATUREZA DA OPERAÇÃO 
VENDA 
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO 
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 
INSCRIÇÃO ESTADUAL 
669.001.001.110 
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. 
454.565.456.156 
CNPJ 
43.217.850/0001-59 
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF 
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL 
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO 
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF 
COMERCIO MELO LTDA 45.456.099/0001-15 
DATA DE EMISSÃO 
__/__/2012 
ENDEREÇO
 RUA DOS POMBOS 
. 
BAIRRO / DISTRITO 
Vila Eucalipto 
CEP 
08743-035 
DATA DA SAÍDA 
__/__/2012 
MUNICÍPIO
 SÃO PAULO UF 
SP 
FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA 
08:30 
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO: 
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-eNF-e 
Nº .000.000.07 
Nº. 000.058.594 
SérieSérie 000001 
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR 
BASE DE CÁLCULO DO ICMS 
25.000,00 
VALOR DO ICMS 
4.500,00 
BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. 
37.125,00 
VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO 
2.182,50 
VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 
25.000,00 
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO 0 OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI 
2.500,00 
VALOR TOTAL DA NOTA 
29.682,50 
162 
 
 
 
Explicação breve de contribuinte substituto e substituído 
 
O contribuinte substituto é aquele que a norma elege como responsável pela 
retenção e recolhimento do imposto incidente pelas operações subsequentes até a 
operação com o consumidor final. 
Em outras palavras, podemos dizer que o contribuinte substituto “substitui” os 
demais contribuintes na obrigatoriedade de recolhimento do imposto por ocasião da 
saída da mercadoria, mediante a retenção e recolhimento do imposto 
antecipadamente, razão pela qual aquele que recebe a mercadoria com o imposto 
retido é denominado “substituído”. 
 
Contribuinte Substituído será denominado substituído o contribuinte que sofre a 
retenção do imposto devido pelos fatos geradores que vier a praticar com as 
mesmas mercadorias, ou seja, aquele que adquire mercadorias com o imposto já 
calculado, retido e antecipadamente recolhido pelo substituto. 
 
Exemplo de cálculo da substituição tributária pelo Substituto: 
 
Preço do produto R$ 25.000,00 
 
(+) IPI R$ 2.500,00 
 
Total R$ 27.500,00 
(+) IVA-ST 35% R$ 9.625,00 
Valor Presumido de Venda a 
Varejo R$ 37.125,00 
(Base de Cálculo da ST) 
(x) Alíquota 18% 
Valor R$ 6.682,50 
(-) ICMS do Substituto op 
próprias R$ 4500,00 
(18% sobre 25.000,00) 
(=) Valor do ICMS retido R$ 2.182,50 
 
O sujeito passivo por substituição (substituto) escriturará o documento fiscal no livro 
Registro deSaídas, conforme segue: 
I – nas colunas adequadas, os dados relativos à operação ou prestação 
própria; 
II – na coluna "Observações", na mesma linha do registro de que trata o item 
I, o valor do imposto retido e o da respectiva base de cálculo, com utilização de 
colunas distintas para essas indicações, sob o título comum "Substituição 
Tributária". 
 
O contribuinte substituído, relativamente às operações com mercadoria ou 
prestações de serviços recebidas com imposto retido, escriturará o livro Registro de 
Entradas e o Registro de Saídas, com utilização da coluna "Outras", 
respectivamente, de "Operações ou Prestações sem Crédito do Imposto" e 
"Operações ou Prestações sem Débito do Imposto". 
O valor do imposto retido ou de parcela do imposto retido, indicado no 
documento fiscal não será incluído na escrituração da coluna "Outras". Deverá ser 
indicado somente na coluna "Observações". 
DESTINATÁRIO / REMETENTE 
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS 
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS 
CÁLCULO DO ISSQN 
. 
163 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS 
 
 
DADOS ADICIONAIS 
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 
RESERVADO AO FISCO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IPI IMBUTIDO: o valor do IPI entra na base de cálculo do ICMS quando venda para consumidor final, ou seja, 
quando o destinatário não comercializar ou industrializar a mercadoria. 
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ. 
59-4269 Binóculos 9005.10.00 000 5101 PC 1,000 
UNIT 
6.234,41 
TOTAL 
6.234,41 
ICMS 
6.857,85 
ICMS 
1.714,46 
IPI 
623,44 
ICMS 
25 
IPI 
10 
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE 
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA 
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé 
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000 
Fone(11) 2942-6711 
 
. 
DANFE Documento 
Auxiliar da Nota Fiscal 
Eletrônica 
0-ENTRADA 1 
1-SAÍDA 
N? 000.038597 
Série 000 
Folha1/1 
 
CHAVE DE ACESSO 
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991 
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e 
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora 
NATUREZA DA OPERAÇÃO 
VENDA 
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO 
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 
INSCRIÇÃO ESTADUAL 
669.001.001.110 
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ 
43.217.850/0001-59 
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF 
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL 
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO 
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF 
COMERCIO MELO LTDA 45.456.099/0001-15 
DATA DE EMISSÃO 
__/__/2012 
ENDEREÇO
 RUA DOS POMBOS 
. 
BAIRRO / DISTRITO 
Vila Eucalipto 
CEP 
08743-035 
DATA DA SAÍDA 
__/__/2012 
MUNICÍPIO
 SÃO PAULO UF 
SP 
FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA 
08:30 
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO: 
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-eNF-e 
Nº .000.000.08 
Nº. 000.058.594 
SérieSérie 000001 
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR 
BASE DE CÁLCULO DO ICMS 
6.857,85 
VALOR DO ICMS 
1.714,46 
BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 
6.234,41 
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI 
623,44 
VALOR TOTAL DA NOTA 
6.857,85 
DESTINATÁRIO / REMETENTE 
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS 
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS 
CÁLCULO DO ISSQN 
. 
164 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS 
 
 
DADOS ADICIONAIS 
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 
 
Não incidência do ICMS, nos termos do art. 7º, IX, do RICMS/00 
RESERVADO AO FISCO 
 
 
 
 
 
 
Remessa para conserto: a saída de Imobilizado para conserto está amparada pela não-incidência do ICMS, 
nos termos do art. 7º, IX, do RICMS/00. 
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ. 
59-4000 MOTOR DE BETONEIRA 8474.31.00 041 5915 UNID 1,000 
UNIT 
20.000,00 
TOTAL 
20.000,00 
ICMS ICMS IPI ICMS IPI 
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE 
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA 
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé 
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000 
Fone(11) 2942-6711 
 
. 
DANFE Documento 
Auxiliar da Nota Fiscal 
Eletrônica 
0-ENTRADA 1 
1-SAÍDA 
N? 000.038597 
Série 000 
Folha1/1 
 
CHAVE DE ACESSO 
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991 
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e 
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora 
NATUREZA DA OPERAÇÃO 
REMESSA PARA CONSERTO 
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO 
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 
INSCRIÇÃO ESTADUAL 
669.001.001.110 
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ 
43.217.850/0001-59 
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF 
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL 
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO 
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF 
CONSERTOS E GANBIARRAS LTDA 45.456.099/0001-15 
DATA DE EMISSÃO 
__/__/2012 
ENDEREÇO
 RUA DOS CHILIQUES, 458 
. 
BAIRRO / DISTRITO 
Vila Eugênio 
CEP 
08743-035 
DATA DA SAÍDA 
__/__/2012 
MUNICÍPIO
 SÃO PAULO UF 
SP 
FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL 
123.456.789.789 
HORA DA SAÍDA 
08:30 
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO: 
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-eNF-e 
NºNº .000.000.012.000.0
00.09 
Nº. 000.058.594 
SérieSérieSérie00000
1000 
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR 
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 
20.000,00 
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 
20.000,00 
DESTINATÁRIO / REMETENTE 
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS 
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS 
CÁLCULO DO ISSQN 
. 
165 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS 
 
 
DADOS ADICIONAIS 
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 
 
Não incidência do ICMS nos termos do art. 7º, XIV, do 
Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto 
nº 45.490/2000 
RESERVADO AO FISCO 
 
 
 
 
 
 
Venda de Ativo Imobilizado: não incide do ICMS nos termos do art. 7º, XIV, do RICMS/SP 
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ. 
49-4259 Caminhonete placa 1234545 8704.21.20 041 5551 un 1,000 
UNIT 
50.0000,00 
TOTAL 
50.0000,00 
ICMS ICMS IPI ICMS IPI 
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTEINDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA 
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé 
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000 
Fone(11) 2942-6711 
 
. 
DANFE Documento 
Auxiliar da Nota Fiscal 
Eletrônica 
0-ENTRADA 1 
1-SAÍDA 
N? 000.038597 
Série 000 
Folha1/1 
 
CHAVE DE ACESSO 
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991 
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e 
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora 
NATUREZA DA OPERAÇÃO 
VENDA ATIVO IMOBILIZADO 
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO 
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 
INSCRIÇÃO ESTADUAL 
669.001.001.110 
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ 
43.217.850/0001-59 
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF 
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL 
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO 
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF 
COMERCIO VAREJISTA PLINO LTDA 45.456.099/0001-15 
DATA DE EMISSÃO 
__/__/2012 
ENDEREÇO
 RUA DOS POMBOS 
. 
BAIRRO / DISTRITO 
Vila Eucalipto 
CEP 
08743-035 
DATA DA SAÍDA 
__/__/2012 
MUNICÍPIO
 SÃO PAULO UF 
SP 
FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA 
08:00 
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO: 
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-eNF-e 
Nº .000.000.10 
Nº. 000.058.594 
SérieSérie 000001 
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR 
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 
50.000,00 
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 
50.000,00 
DESTINATÁRIO / REMETENTE 
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS 
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS 
CÁLCULO DO ISSQN 
. 
166 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS 
 
 
DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO 
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 
ICMS Isento nos Termos do art. 3º do Anexo I do RICMS/00 
 
IPI isento nos Termos do Art. 54, III do RIPI/10 
 
 
 
 
 
Amostra Grátis: são isentas as saídas internas e interestaduais, a título de distribuição gratuita de amostra grátis de diminuto ou 
nenhum valor comercial, conforme Convenio nº 29/1990. No caso do IPI segue a mesma situação amparada pelo art. 54, incisos 
III, IV e V do RIPI/2010 
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ. 
59-4259 SHAMPOO 3305.10.00 040 5911 UNID 1,000 
UNIT 
5,00 
TOTAL 
5,00 
ICMS ICMS IPI ICMS IPI 
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE 
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA 
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé 
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000 
Fone(11) 2942-6711 
 
. 
DANFE Documento 
Auxiliar da Nota Fiscal 
Eletrônica 
0-ENTRADA 1 
1-SAÍDA 
N? 000.038597 
Série 000 
Folha1/1 
 
CHAVE DE ACESSO 
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991 
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e 
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora 
NATUREZA DA OPERAÇÃO 
AMOSTRA GRÁTIS 
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO 
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 
INSCRIÇÃO ESTADUAL 
669.001.001.110 
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ 
43.217.850/0001-59 
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF 
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL 
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO 
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF 
COMERCIO MELO LTDA 45.456.099/0001-15 
DATA DE EMISSÃO 
__/__/2012 
ENDEREÇO
 RUA DOS POMBOS 
. 
BAIRRO / DISTRITO 
Vila Eucalipto 
CEP 
08743-035 
DATA DA SAÍDA 
__/__/2012 
MUNICÍPIO
 SÃO PAULO UF 
SP 
FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA 
09:00 
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO: 
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-eNF-e 
Nº .000.000.011 
Nº. 000.058.594 
SérieSérie000001 
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR 
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 
5,00 
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI 
00 
VALOR TOTAL DA NOTA 
5,00 
DESTINATÁRIO / REMETENTE 
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS 
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS 
CÁLCULO DO ISSQN 
. 
167 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS 
 
 
DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO 
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 
Segue para tratamento térmico 
IPI: Suspenso conforme artigo 43, inciso VI do Decreto 7.212/10. 
ICMS: Suspenso conforme artigo 402, § 1º, item 2 do Decreto 
45.490/00. 
 
 
 
 
 
Remessa para industrialização: operação caracterizada quando vai sofrer algum processo de transformação, 
beneficiamento, montagem, renovação ou aperfeiçoar para o consumo. Há suspensão do ICMS e do IPI e o prazo 
de retorno é de 180 dias. 
O ICMS dá tratamento de benefício diferenciado entre operação interna e interestadual 
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ. 
59-33.77 Chapa de aço 4 mm 7208.25.00 050 5901 PC 1,000 
UNIT 
500,00 
TOTAL 
500,00 
ICMS ICMS IPI ICMS IPI 
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE 
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA 
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé 
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000 
Fone(11) 2942-6711 
 
. 
DANFE Documento 
Auxiliar da Nota Fiscal 
Eletrônica 
0-ENTRADA 1 
1-SAÍDA 
N? 000.038597 
Série 000 
Folha1/1 
 
CHAVE DE ACESSO 
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991 
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e 
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora 
NATUREZA DA OPERAÇÃO 
REMESSA P/ INDUSTRIALIZAÇÃO 
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO 
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 
INSCRIÇÃO ESTADUAL 
669.001.001.110 
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ 
43.217.850/0001-59 
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF 
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL 
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO 
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF 
INDÚSTRIA GIRAFAS LTDA 45.456.099/0001-15 
DATA DE EMISSÃO 
__/__/2012 
ENDEREÇO
 RUA DOS PÁSSAROS 
. 
BAIRRO / DISTRITO 
Vila dos Frangos 
CEP 
08743-035 
DATA DASAÍDA 
__/__/2012 
MUNICÍPIO
 SÃO PAULO UF 
SP 
FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA 
08:30 
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO: 
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-eNF-e 
Nº .000.000.12 
Nº. 000.058.594 
SérieSérie 000001 
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR 
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 
500,00 
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 
500,00 
DESTINATÁRIO / REMETENTE 
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS 
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS 
CÁLCULO DO ISSQN 
. 
168 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS 
 
 
DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO 
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 
Isenção do ICMS nos termos do artigo 84 do Anexo I do RICMS/00 
Saída com suspensão do IPI nos termos do artigo 84 do RIPI/10 . a suspensão se converterá em 
isenção após o internamento das mercadorias na ZFM nos termos do artigo 81 , III do RIPI/10 
Valor do produto com ICMS R$ 1.000,00 
Alíquota do ICMS 7% 
Valor do Produto sem ICMS R$ 930,00 
Numero de Inscrição do destinatário no suframa: 99999.9999.999999 
 
 
 
Zona Franca de Manaus: Saída de produto industrializado de origem nacional para comercialização ou 
industrialização nos Municípios de Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo é isento do ICMS. No caso do 
IPI é suspenso até a sua entrada naquela área, quando então se efetivará a isenção. Para o Pis e Cofins fica 
reduzidas alíquotas zero, nos temos do artigo 2º da Lei nº 10.996/2004. 
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ. 
CTHD4581 Aço bruto 000.00.00 040 6109 Kg 1,000 
UNIT 
1.000,00 
TOTAL 
1.000,00 
ICMS ICMS IPI ICMS IPI 
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE 
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA 
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé 
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000 
Fone(11) 2942-6711 
 
. 
DANFE Documento 
Auxiliar da Nota Fiscal 
Eletrônica 
0-ENTRADA 1 
1-SAÍDA 
N? 000.038597 
Série 000 
Folha1/1 
 
CHAVE DE ACESSO 
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991 
Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e 
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora 
NATUREZA DA OPERAÇÃO 
VENDA 
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO 
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 
INSCRIÇÃO ESTADUAL 
669.001.001.110 
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ 
43.217.850/0001-59 
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF 
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL 
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO 
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF 
BBB Indústria Comercio Ltda 11.111.111/0001-81 
DATA DE EMISSÃO 
__/__/2012 
ENDEREÇO 
Rua Amazonas
 . 
BAIRRO / DISTRITO 
Centro 
CEP 
08743-035 
DATA DA SAÍDA 
__/__/2012 
MUNICÍPIO
 Manaus UF 
AM 
FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL 
669.001.001.110 
HORA DA SAÍDA 
08:30 
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO: 
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-eNF-e 
Nº .000.000.13 
Nº. 000.058.594 
SérieSérie 000001 
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR 
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 
1.000,00 
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 
930,00 
169 
 
 
 
EXERCÍCIO PRÁTICO 
 
 
 
COM BASE NOS EXEMPLOS DE NOTAS FISCAIS 
EMITIDAS: 
 
 
1 – CLASSIFIQUE AS NOTAS FISCAIS DE 
ENTRADAS NOS “DADOS ADICIONAIS” O CFOP DE 
ENTRADA. 
 
 
 
2- ESCRITURAR NOS LIVROS A SEGUIR DE 
REGISTRO DE ENTRADAS E SAÍDAS. 
 
 
 
2- EFETUE A APURAÇÃO DO ICMS E IPI 
 
 
 
3- EFETUE A APURAÇÃO DO PIS COFINS 
CUMULATIVO 
 
 
4 – EFETUE A APURAÇÃO DO PIS COFINS NÃO 
CUMULATIVO 
 
 
 
 
OBS: CONSIDERE AS NOTAS FISCAIS DE ENTRADAS DA PÁGINA 147 A 155 
E DE SAÍDAS DA PÁGINA 156 A 169
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170
171 
 
 
 
RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS: 
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 - 
172
173 
 
 
 
RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS: 
174 
 
 
 
EMPRESA: INDÚSTRIA DOS ESCORREGA LA VAI LTDA 
 
INSC. EST.: 109.595.090.119 CNPJ: 61.445.144/0001-46 
FOLHA: 01 MÊS: 05 ANO: 2011 
 
REGISTRO DE APURAÇÃO DE ICMS 
 
DEBITO DO IMPOSTO 
 
001-POR SAIDAS COM DEBITO DO IMPOSTO 
002-OUTROS DEBITOS 
 
003-ESTORNO DE CREDITOS 
 
004-SUBTOTAL 
 
CREDITO DO IMPOSTO 
 
005-POR ENTRADA/AQUIS COM CREDITO DO IMPOSTO 
|006-OUTROS CREDITOS 
 
|007-ESTORNO DE DEBITOS 
 
008-SUBTOTAL 
009-SLDO CREDOR PERIODO ANT. 
010-TOTAL 
 
APURAÇÃO DE SALDOS 
 
011-SALDO DEVEDOR 
012-DEDUÇÕES 
013-IMPOSTO A RECOLHER 
014-SALDO CREDOR 
A TRANSP P/ O PERIODO SEGUINTE 
175 
 
 
 
EMPRESA: INDÚSTRIA DOS ESCORREGA LA VAI LTDA 
 
INSC. EST.: 109.595.090.119 CNPJ: 61.445.144/0001-46 
FOLHA: 01 MÊS: 05 ANO: 2011 
 
REGISTRO DE APURAÇÃO DE IPI - MENSAL 
 
DEBITO DO IMPOSTO 
 
001-POR SAIDAS COM DEBITO DO IMPOSTO 
002-OUTROS DEBITOS 
 
003-ESTORNO DE CREDITOS 
 
004-SUBTOTAL 
 
CREDITO DO IMPOSTO 
 
005-POR ENTRADA/AQUIS COM CREDITO DO IMPOSTO 
|006-OUTROS CREDITOS 
 
|007-ESTORNO DE DEBITOS 
 
008-SUBTOTAL 
009-SLDO CREDOR PERIODO ANT. 
010-TOTAL 
 
APURAÇÃO DE SALDOS 
 
011-SALDO DEVEDOR 
012-DEDUÇÕES 
013-IMPOSTO A RECOLHER 
014-SALDO CREDOR 
A TRANSP P/ O PERIODO SEGUINTE 
176 
 
 
 
Exercícios de Apuração de Pis Cofins Cumulativo com base na Escriturção 
Fsical anterior: 
Escrituração Fiscal anterior 
177 
 
 
 
Exercícios de apuração de Pis Confis não-cumulativo com base na 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1
6 >>>>>>>>>RECEITAS INTERNA COM TRIBUTAÇÃO DE ALÍQ BÁSICAS (3-7-10-13-15) = 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
25 >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>BASEDE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES (16-24) = 
 
26 PIS DEVIDO = (25) X 1,65% 
 
27 COFINS DEVIDO = (25) X 7,6% 
EXCLUSÕES 
17 descontos incondicionais concedidos 
18 vendas canceladas 
19 IPI das Receitas Tributadas pelas alíquotas Básica 
20 ICMS ST substituto das Receitas Tributadas pelas alíquotas Básicas 
21 reversões de provisões e recuperações de créditos baixados 
22 resultado positivo da avaliação de investimentos 
23 lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados 
24 >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>TOTAL EXCLUSÕES (17+18+19+20+21+22+23) = 
RECEITAS NÃO TRIBUTADAS 
4 Receitas Tributadas a alíquota zero 
5 Receitas com suspensão 
6 Receitas isentas 
7 >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>TOTAL RECEITAS NÃO-TRIBUTADAS = 
RECEITAS DE EXPORTAÇÃO - Sem Incidência das Contribuições 
8 Vendas de Produtos para Exportação 
9 Serviços de Exportação 
10 >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>TOTAL RECEITAS DE EXPORTAÇÃO = 
RECEITAS DE AQUIS DE OPERAÇÕES ANTERIORES EM REGIME ESPECIAL 
11 Receitas com ST das Contribuições 
12 Receitas Tributadas a alíquota zero – Revenda de Produtos sujeitos Monofásicos 
13 >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>TOTAL RECEITAS DE AQUIS DE REGIME ESPECIAL = 
RECEITAS 
1 Total de Receitas Vendas de Bens e Serviços 
2 Demais Receitas 
3 >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>TOTAL RECEITAS = 
RECEITAS NÃO-OPERACIONAIS 
14 Receita de Venda Ativo Permanente 
15 >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>TOTAL RECEITAS NÃO-OPERACIONAIS = 
178 
 
 
4
6 
BASE DE CÁLCULO DOS CRÉDITOS DO PIS E DA COFINS NÃO CUMULATIVO (28-29- 
30+31-32-33+34+35+36+37+38+39+40+41-42+43-44+45) 
 
47 (-) Ajuste Negativo de Crédito (Devolução de Compras de Insumos ou p/ Revenda menos IPI) 
 
TOTAL DA BASE DE CÁLCULO DOS CRÉDITOS 
48 DO PIS E DA COFINS NÃO CUMULATIVO DO PERÍODO após Ajuste (46-47) 
 
49 CRÉDITOS DE PIS = (48) X 1,65% 
 
50 CRÉDITOS DE COFINS = (48) X 7,6% 
 
RESUMO DA APURAÇÃO Pis/Pasep 
 
51 Total de Débitos do Pis do Período de Apuração (26) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
R
E
SUMO DA APURAÇÃO COFINS 
 
58 Total de Débitos do Período de Apuração (27) 
40 Sobre Bens do Ativo Imobilizado (Com Base nos Encargos de Depreciação) 
41 Sobre Bens do Ativo Imobilizado (Com Base no Valor de Aquisição ou de Construção) 
42 Encargos de Amortização de Edificações e Benfeitorias 
43 Devolução de Vendas 
44 IPI sobre Devolução de Vendas ( ) 
45 Crédito Presumido Relativo a Estoque de Abertura 
35 Despesas de Energia Elétrica 
36 Despesas de Aluguéis de Prédios Locados de Pessoas Jurídicas 
37 Despesas de Aluguéis de Máquinas e Equipamentos Locados de Pessoas Jurídicas 
38 Despesas de Armazenagem e Frete na Operação de Venda 
39 Despesas de Contraprestações de Arrendamento Mercantil 
DESCONTO DOS CRÉDITOS 
28 Bens para Revenda 
29 IPI incidente na aquisição, quando recuperável pelo comprador ( ) 
30 ICMS ST s/ Bens quando vendedor for Substituto ( ) 
31 Bens Utilizados como Insumos 
32 IPI incidente na aquisição, quando recuperável pelo comprador ( ) 
33 ICMS ST s/ insumos quando o vendedor for Substituto ( ) 
34 Serviços Utilizados como Insumos 
59 Saldo Credor do Período Anterior 
60 = Total dos Créditos Apurados (50+59) 
54 Saldo do Pis (51-53) 
55 ( - ) Retenção na fonte 
56 Saldo Devedor a Pagar Código no DARF 6912 (54-55) 
57 Saldo Credor do Período de Apuração (caso os Créditos forem maiores Débitos) 
52 Saldo Credor do Período Anterior 
53 = Total dos Créditos Apurados (49+52) 
61 Saldo do Cofins (58-60) 
62 ( - ) Retenção na fonte 
63 Saldo Devedor a Pagar Códdigo no DARF 5856 (61-62) 
64 Saldo Credor do Período de Apuração (caso os Créditos forem maiores Débitos) 
179 
 
 
 
Exercícios 
 
 
1) Qual o conceito de Indústria e Equiparada a Indústria? 
 
 
 
 
2) As empresas que são consideradas contribuintes do ISS, qual a Base de Cálculo 
do imposto? 
 
 
 
 
2) Para as empresas consideradas como Comércio, ou seja, contribuintes do ICMS 
nas operações de Saída qual alíquota aplica-se a: 
- operações internas 
- operações interestaduais com contribuintes da região norte, nordeste, centro-oeste 
e espírito santo 
- operações interestaduais com contribuintes da região sul e sudeste 
- operações interestaduais para não-contribuintes 
 
 
 
 
3) Quando falamos de COMPRA, estamos falando de ____________________, no 
qual as operações de ICMS/IPI (PIS e COFINS Não Cumulativos) gera-se um 
______________________. 
 
 
4) Quando falamos de VENDA, estamos falando de _______________________, 
no qual as operações de ICMS/IPI (PIS e COFINS Não Cumulativos) gera-se um 
______________________. 
 
Nº 3 
5) Os CFOP´s Códigos Fiscais de Operações dividem-se em quantos grupos? 
Explique cada um. 
 
 
6) Qual a característica principal da empresa para avaliarmos no momento de 
escriturar uma nota fiscal? 
 
 
7) Uma empresa X(sendo indústria), vende seus produtos acabados para : 
a) Indústria 
b) Comércio 
Como devemos proceder quanto ao lançamento do IPI na aquisição?
180 
 
 
 
8) Pode ocorrer operações de TRANSFERÊNCIA em qualquer tipo de empresa? 
 
 
 
 
9) Ao emitir uma nota fiscal de DEVOLUÇÃO quais critérios devo obedecer? 
 
 
 
 
10) Na venda de ATIVO IMOBILIZADO deve destacar o ICMS / IPI ? 
 
 
 
 
11) Quando adquiro mercadorias para USO E CONSUMO como devo proceder 
quanto ao ICMS / IPI caso esteja destacado na nota fiscal ? 
 
 
 
 
12) Mercadoria destinadas para CONSERTO, como proceder quanto ao ICMS/IPI? 
 
 
13) Em operações de DEMONSTRAÇÃO como proceder quanto ao ICMS / IPI na : 
REMESSA : 
RETORNO : 
 
 
14) Quando efetuamos a operação de VENDA à ORDEM? 
 
 
 
 
15) Para operações de EXPORTAÇÃO há um incentivo fiscal. Qual seria este 
incentivo fiscal ? 
 
 
 
 
16) O que não corrige a carta de correção, prevista no Ajuste SINIEF 1/2007? 
 
 
 
 
 
17) Por qual ou quais motivos devemos efetuar PEDIDO DE USO DE IMPRESSÃO 
DE DOCUMENTOS FISCAIS junto ao PFE ? 
 
 
 
 
18) Quais são os impostos e contribuições que integram no Simples Nacional?
181 
 
 
Bibliografia 
 
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 8. ed. São Paulo : Saraiva, 
2007. 
 
 
Peres, Adriana Manni. Mariano, Paulo Antônio. ICMS e IPI dia dia das empresas - 6 ed. 
– são Paulo – IOB – 2011. 
 
 
BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Disponível em: . Acesso em: 30 de agosto de 2011. 
 
 
BRASIL. Prefeitura Municipal de São Paulo. Disponível em: . 
Acesso em: 18 de agosto de 2011 
 
 
BRASIL. Sistema Integrado de Informações sobre Operações Interestaduais com 
Mercadorias e Serviços. Disponível em: . Acesso em: 15 de 
agosto de 2011. 
 
BRASIL. Secretaqria da Fazendo do Estado de São Paulo. Disponível em: 
. Acesso em: 
30 de agosto de 2011. 
http://www.receita.fazenda.gov.br/100,00 
Alíquota da Nota Fiscal de Santa Catarina _____________________________12% 
Valor do ICMS (Crédito) _______________________________________ R$ 12,00 
 
 
2º) Saídas de Mercadorias (Vendas) 
 
 
08 Camisetas à R$ 20,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil 
de ________________________________________________________R$ 160,00 
Alíquota interna do Estado de São Paulo ______________________________ 18% 
Valor do ICMS (Débito) ________________________________________ R$ 28,80 
Resumo das Operações 
Saídas – DÉBITO DE ICMS ____________________________________ R$ 28,80 
Entradas – CRÉDITO DE ICMS _________________________________(R$ 12,00) 
SALDO DEVEDOR / ICMS À Recolher____________________________ R$ 16,80 
 
 
Exemplo do cálculo do ICMS Credor: 
 
 
Empresa Revendedora de Roupas situada no Estado de São Paulo comprou 
mercadorias do Estado de Santa Catarina, que posteriormente revendeu tais 
produtos para dentrodo Estado. 
1º) Entradas de Mercadorias (Compras) 
 
 
10 Camisetas à R$ 10,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total / Valor 
Contábil de _______________________________________________R$ 100,00 
Alíquota da Nota Fiscal de Santa Catarina ___________________________12% 
Valor do ICMS (Crédito) ______________________________________ R$ 12,00
18 
 
 
 
2º) Saídas de Mercadorias (Vendas) 
02 Camisetas à R$ 20,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil 
de ______________________________________________________ R$ 40,00 
Alíquota Interna do Estado de São Paulo ____________________________ 18% 
Valor do ICMS (Débito) _________________________________________ R$ 7,20 
 
 
Resumo das Operações 
 
 
Saídas – DÉBITO DE ICMS ____________________________________R$ 7,20 
Entradas – CRÉDITO DE ICMS ________________________________ (R$ 12,00) 
 
 
SALDO CREDOR / ICMS A COMPENSAR _________________________R$ 4,80 
 
 
Exercícios 
 
 
1) Cálculo do ICMS 
Empresa Revendedora de Roupas situada no Estado de São Paulo comprou 
mercadorias no Estado, que posteriormente revendeu tais produtos. 
 
 
1º) Entradas de Mercadorias (Compras) 
 
 
10 Calças jeans à R$ 30,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total / Valor 
Contábil de R$ 300,00. 
Alíquota da Nota Fiscal é de18% 
Valor do Crédito do ICMS é de R$ 54,00 
 
 
2º) Saídas de Mercadorias (Vendas) 
 
 
05 calças jeans à R$ 90,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor 
Contábil de R$ 450,00 
Alíquota Interna do Estado de São Paulo 18% 
Valor do Débito do ICMS R$ 81,00
19 
 
 
 
 
 
Resumo das Operações 
Saídas – DÉBITO DE ICMS............................................................ R$ _______ 
 
 
Entradas – CRÉDITO DE ICMS...................................................... (R$_______) 
 
 
SALDO À ______________________............................................ R$ _______ 
 
 
 
 
 
2) Cálculo do ICMS 
Empresa Revendedora de Roupas situada no Estado de São Paulo, comprou 
mercadorias no mesmo Estado, que posteriormente revendeu tais produtos 
 
 
1º) Entradas de Mercadorias (Compras) 
 
 
30 brinquedos à R$ 10,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total / Valor 
Contábil de R$ 300,00. 
Alíquota da Nota Fiscal de entrada 18% 
Valor do Crédito do ICMS é de R$ 54,00 
 
 
2º) Saídas de Mercadorias (Vendas) 
 
 
10 brinquedos à R$ 20,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor 
Contábil de R$ 200 
Alíquota interna do Estado de São Paulo 18% R$ 36,00 
Valor do Débito do ICMS R$ 36,00 
 
 
 
Saídas – DÉBITO DE ICMS............................................................ R$ _______ 
 
 
Entradas – CRÉDITO DE ICMS...................................................... (R$_______) 
 
 
SALDO À ______________________............................................ R$ _______ 
20 
 
 
 
Saldo Credor e Crédito Acumulado do ICMS 
 
 
Quando uma empresa possui mais créditos do que débitos de ICMS, ou seja, 
quando o montante de crédito do imposto for superior ao débito o resultado será 
saldo credor ou a compensar no livro Registro de Apuração do ICMS. O saldo 
credor pode ocorre esporadicamente 
O crédito acumulado é resultante da aplicação de alíquotas do ICMS diversificadas 
na saída de mercadorias (alíquota das entradas maior que das saídas), saídas 
amparadas pelo diferimento do ICMS, substituição tributária, isenção ou não- 
incidência (hipótese em que seja admitida a manutenção do crédito), sendo a carga 
tributária das entradas maior que das saídas. 
Ao contribuinte do ICMS enquadrado no Regime Periódico de Apuração – RPA, é 
permitido transferir o crédito acumulado do ICMS para seus fornecedores na 
aquisição de insumos e bens do ativo permanente (limitado a 30% no caso de bens 
do ativo permanente). O crédito acumulado transferível é calculado com base no 
custo das mercadorias produzidas o que não se deve confundir com o saldo credor 
a ser compensado no período seguinte. 
Todo o procedimento para apuração e transferência e do crédito acumulado do 
ICMS encontra-se disciplinado pelas Portarias CAT nº 53/96, 83/09, 207/09, 244/09, 
26/10 e nos artigos 71 a 73 do RICMS/00-SP. 
 
5.1.2 - Crédito do ICMS na compra de Ativo imobilizado (CIAP) 
 
 
Como foi explicado anteriormente, o princípio da não-cumulatividade, o crédito do 
ICMS que ora anteriormente cobrado por este ou outro Estado, relativamente à 
mercadoria de entrada ou a prestação de serviço recebida, acompanhada de 
documento fiscal hábil, emitido por contribuinte em situação regular perante o fisco, 
inclui o crédito referente às mercadorias destinadas ao ativo permanente. 
Deverão ser utilizadas na sua atividade industrial e/ou comercial ou de prestação de 
serviços, em razão de operações ou prestações por ele realizadas, regulares e 
tributadas pelo ICMS, ou não o sendo, haja expressa previsão/autorização 
regulamentada para o crédito fiscal a ser mantido. 
 
O valor do crédito a ser apropriado, em cada período de apuração, será obtido 
multiplicando-se o valor total do respectivo crédito, segundo o valor constante no 
documento fiscal escriturado/lançado no livro Registro de Entradas (sem direito a 
crédito do imposto), como também o valor correspondente ao diferencial de alíquota 
(aquisições de ativo permanente em operações interestaduais) recolhido na forma 
regulamentar (artigo 117 do RICMS), pelo fator igual a 1/48 (um quarenta e oito 
avos) da relação entre o valor das operações de saídas e prestações tributadas e o 
total das operações de saídas e prestações do período, equiparando-se às 
tributadas, para esse fim, as saídas ou prestações que tiverem destinado 
mercadorias ou serviços ao exterior e as operações ou prestações isentas ou não- 
tributadas com previsão legal de manutenção de crédito.
21 
 
 
 
Para fins de apuração dos valores das operações de saídas e prestações, devem 
ser computados apenas os valores das saídas que afiguram caráter definitivo, ou 
seja, que transferem a titularidade, devendo ser desconsideradas as saídas 
provisórias, tais como remessa para conserto, para industrialização, as quais não 
reduzem estoques, constituem simples deslocamentos físicos, sem implicações de 
ordem patrimonial 
 
Exemplificando 
 
a) valor do ICMS constante do documento fiscal .................... R$ 1.200,00 
b) valor do ICMS correspondente ao diferencial de alíquota... R$ 600,00 
c) valor Total de saídas ou prestações (d + e + f)................. R$ 20.000,00 
d) valor das saídas ou prestações destinadas ao exterior ........ R$ 2.000,00 
e) valor das saídas ou prestações isentas ou não-tributadas... R$ 5.000,00 
f) valor das saídas ou prestações tributadas (c - d - e).......... R$ 13.000,00 
 
g) cálculo do valor a que tem direito o contribuinte a título de crédito do ICMS 
relativo à entrada ou aquisição de ativo permanente, conforme a seguinte sugestão 
de equação matemática 
 
{ [ (a + b) / 48] . [ (d+ f) : c] } = valor do ICMS a ser lançado como crédito no 
RAICMS{ [ (R$ 600,00 + R$ 1.200,00) / 48] . [ (R$ 2.000,00 + R$ 13.000,00) : R$ 20.000,00] 
}= 
 
= {R$ 37,50 . [ R$ 15.000,00 : R$ 20.000,00] } = = {R$ 37,50 . 0,75} = R$ R$ 28,12 
 
Ou então 
[(1 - (5.000,00 / 20.000,00)) / 48] x 1.800,00 = 28,12 
 
 
Na compra de bens para o ativo imobilizado registramos a nota fiscal no livro 
Registro de Entradas sem crédito do ICMS e do IPI, mesmo destacado na nota 
fiscal. 
 
O crédito do ICMS decorrente da compra de bem do ativo permanente será 
apropriado mês a mês, por meio de uma nota fiscal, modelo 1 ou 1-A ou NF- 
e,conforme o caso, emitida em nome do próprio contribuinte, englobando todos os 
valores calculados e apropriados como crédito no Quadro 5 do "Controle de Crédito 
de ICMS do Ativo Permanente - CIAP", modelo D. 
 
Essa nota fiscal terá como natureza da operação: "Lançamento de Crédito - Ativo 
Permanente"; CFOP 1.604 e como valor total o valor da parcela do ICMS a ser 
creditado. 
 
A nota referente ao crédito do Ativo deverá permanecer presa ao bloco, ou em 
outros casos com todas as suas vias unidas.
22 
 
 
 
No caso de produtor não equiparado a comerciante ou industrial, o crédito será feito 
através de Nota Fiscal de Produtor, aplicando, no que for possível, o procedimento 
para emissão da nota acima. 
 
O CIAP, modelo "D" (Anexo 2 da Portaria CAT nº 25/2001), deve ser utilizado para 
apuração do crédito do imposto de acordo com o disposto no § 10 do art. 61 do 
RICMS-SP/2000 , relativamente aos bens incorporados ao Ativo Imobilizado desde 
1º.01.2001. 
 
Esse documento deverá ser mantido à disposição do Fisco pelo prazo previsto no 
art. 202 do Regulamento (mínimo de 5 anos), podendo ser substituído por livro que 
contenha, no mínimo, as mesmas informações do documento e ser escriturado por 
sistema eletrônico de processamento de dados, hipótese em que os registros serão 
mantidos em arquivos magnéticos. 
 
No caso de utilização de processamento de dados, o contribuinte deverá fornecer 
ao Fisco, quando exigido, o documento (CIAP) impresso no prazo de 5 dias úteis, 
contado da data da notificação, sem prejuízo do acesso imediato a instalações, 
equipamentos e informações contidas no arquivo magnético. 
 
Quando o estabelecimento matriz estiver localizado em outro Estado, o contribuinte 
poderá optar pelo modelo de CIAP adotado pelo Estado em que estiver localizada a 
sua matriz. 
 
A escrituração do CIAP será feita até o dia seguinte ao da entrada do bem (ou de 
sua incorporação, no caso de transposição de estoque), ao da emissão da nota 
fiscal relativa à saída do bem ou ao da ocorrência de perecimento, extravio ou 
deterioração do bem, conforme o caso. 
 
Em relação aos lançamentos das parcelas correspondentes (1/48 por mês) ao 
crédito fiscal, a escrituração será efetuada no último dia do período de apuração, 
não podendo atrasar-se por mais de 5 dias. 
 
A seguir um exemplo do CIPA,modelo D:
2 - ENTRADA 
3 - SAÍDA 
5 - APROPRIAÇÃO MENSAL DO CRÉDITO 
23 
 
 
 
N
º
 
d
a
 
N
o
t
a
 
F
i
scal 
 
4 - PERDA OU BAIXA 
Tipo de Evento 
 
 
Modelo 
Data 
da Sa
ída 
 
D
ata 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Transferência de Bens do Ativo Imobilizado 
 
No caso em que, antes de concluído o crédito total das 48 parcelas de crédito do 
imobilizado, o bem for transferido (operação entre estabelecimentos do mesmo 
titular), o estabelecimento destinatário poderá se creditar das parcelas faltantes até 
a conclusão do crédito total. Para tanto deve ser emitida nota fiscal de transferência 
do bem mencionando a expressão "Transferência de Crédito do Ativo Imobilizado - 
Artigo 61, § 11 do RICMS", o valor total do crédito remanescente, a quantidade e o 
valor das parcelas, o número, a data da Nota Fiscal de aquisição do bem e o valor 
do crédito original. Esta nota deve estar acompanhada de cópia reprográfica da 
Nota Fiscal de aquisição do bem. 
 
 
NOTA: Pode creditar do valor do ICMS integralmente de aquisição para o ativo 
imobilizado de Fornecedores industrial relacionados nos itens do § 3º do artigo 29 
das Disposições Transitórios – DDTT do RICMS/SP até o dia 31 de Dezembro de 
2012.(Decreto nº 147/2011). 
1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 
Parc Mês/Ano Fator Valor Parc Mês/Ano Fator Valor Parc Mês/Ano Fator Valor Parc Mês/Ano Fator Valor 
1º jan/11 0,75 28,12 1º 1º 1º 
2º 2º 2º 2º 
3º 3º 3º 3º 
4º 4º 4º 4º 
5º 5º 5º 5º 
6º 6º 6º 6º 
7º 7º 7º 7º 
8º 8º 8º 8º 
9º 9º 9º 9º 
10º 10º 10º 10º 
11º 11º 11º 11º 
12º 12º 12º 12º 
CONTROLE DE CRÉDITO DE ICMS DO ATIVO PERMANENTE - CIAP - MODELO D 
CONTROLE DE CRÉDITO DE ICMS DO ATIVO PERMANENTE - CIAP - MODELO D Nº de ordem 
1351315 
1 - IDENTIFICAÇÃO 
Contribuinte Inscrição 
Bem 
Máquina de enxugar gelo 
Fornecedor 
Industria de Maquinas e equipamentos LTDA 
Nº da Nota 
123153 
Nº do LRE 
1 
Folha do LRE 
2 
Data da Entrada 
01/01/2011 
Valor do Imposto 
1.800,00 
24 
 
 
 
5.3 - IPI 
 
Contribuinte: é qualquer pessoa jurídica que execute operações de 
industrialização. 
 
Fato Gerador: na saída do produto industrializado do estabelecimento industrial ou 
equiparado a industrial. 
 
Base de cálculo: a base de cálculo do IPI é o valor do produto, mais o valor do 
frete e das demais despesas acessórias. No caso de mercadoria recebida do 
exterior, o Imposto de Importação também integra a base de cálculo 
 
Alíquotas: as alíquotas do IPI e suas respectivas classificações fiscais constam na 
Tabela de Incidência – TIPI, Decreto 6.006 de 28 de dezembro de 2006. 
 
O IPI obedece aos mesmos critérios da não-cumulatividade. 
 
Os prazos de recolhimento do IPI, a partir de 01.05.2009, são: 
 
- até o 25º (vigésimo quinto) dia do mês subsequente ao mês de ocorrência dos 
fatos geradores, para os produtos em geral; 
 
- para os produtos classificados no código 2402.20.00, da Nomenclatura Comum do 
Mercosul -NCM, até o 10º (décimo) dia do mês subsequente ao mês de ocorrência 
dos fatos geradores. 
 
Se o dia do vencimento não for dia útil, considerar-se-á antecipado o prazo para o 
primeiro dia útil que o anteceder. 
 
Para as seguintes operações, o prazo de recolhimento do IPI será: 
 
– no ato do pedido de autorização da venda de produtos trazidos do exterior a título 
de bagagem, despachados com isenção do imposto ou com pagamento de tributos 
nas condições previstas na legislação aduaneira; 
 
– antes da saída do produto da repartição que processar o despacho, nos casos de 
importação; 
 
– nos prazos previstos para o recolhimento pelo contribuinte substituído, no caso 
dos responsáveis como contribuintes substituto. 
 
 
Indústria ou Equiparada a Indústria 
 
São considerados contribuintes INDUSTRIAIS aqueles que comercializarem 
produtos cuja industrialização haja sido executada no próprio estabelecimento, ou
25 
 
 
 
por outro, da empresa ou de terceiros, mediante a remessa dos “insumos”
3
 
necessários. 
Assim, a industrialização é qualquer operação que modifique a natureza, o 
funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o 
aperfeiçoe para consumo, pois há cinco modalidades: 
Transformação 
Que, exercida sobre matérias-primas ou produtos intermediários, importe na 
obtenção de espécie nova. 
Beneficiamento 
Que importe em modificar, aperfeiçoar ou, de qualquer forma, alterar o 
funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência do produto. 
Montagem 
Que consista na reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte um 
novo produto ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal. 
Acondicionamento ou Reacondicionamento 
Que importe em alterar a apresentação do produto, pela colocação da 
embalagem, ainda que em substituição da original, salvo quando a embalagem 
colocada se destine apenas ao transporte da mercadoria. 
Renovação ou Recondicionamento 
Que, exercida sobre produto usadoou parte remanescente de produto 
deteriorado ou inutilizado, renove ou restaure o produto para utilização. 
 
 
Equiparação à Indústria 
 
 
Equiparam-se a estabelecimento industrial: 
a) os importadores de produtos de procedência estrangeira que derem saída 
a esses produtos; 
b) os estabelecimentos (atacadistas ou varejistas) que receberem 
diretamente da repartição aduaneira que efetuou o desembaraço produtos 
importados por outro estabelecimento da mesma firma; e 
c) as filiais atacadistas que comercializam produtos importados por outro 
estabelecimento da mesma firma. 
Também se equiparam os estabelecimentos comerciais de produtos cuja 
industrialização tenha sido realizada por outro estabelecimento da mesma firma ou 
de terceiro, mediante a remessa, por eles efetuada, de matérias-primas, produtos 
intermediários, embalagens, recipientes, moldes, matrizes ou modelos. 
Equiparam-se a estabelecimento industrial, por opção, os: 
 
 
 
3 Insumos – Combinação dos fatores de produção (matéria-prima, horas-trabalhadas, energia consumida, etc) 
que entram na produção de determinada quantidade de bens ou serviços. 
26 
 
 
 
- os estabelecimentos comerciais que derem saídas a bens de produção, 
para estabelecimentos industriais ou revendedores; 
- as cooperativas, constituídas nos termos da Lei no 5.764, de 16 de 
dezembro de 1971, que se dedicarem à venda em comum de bens de produção, 
recebidos de seus associados para comercialização; 
 
 
Importação é a aquisição produtos estrangeiros para o mercado nacional, ou seja, 
importação é quando o produto tem origem do exterior com destino para o Brasil. 
Para as empresas consideradas Indústria ou Equiparada a Indústria, acrescenta-se 
à responsabilidade tributária do IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados. 
 
 
5.2.1 - APURAÇÃO BÁSICA DO IPI 
 
A seguir o cálculo do IPI, que segue a mesma metodologia do ICMS. 
 
 
Débitos 
Operações de Saídas__________________________________10.134,82 
Créditos 
Operações de Entradas ________________________________(1.092,00) 
Saldo Credor do período anterior __________________________________0,00 
 
 
SALDO DEVEDOR / Recolher _________________________________9.042,82 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura: Modelo Impresso pelo Sistema de Escrita Fiscal : G5 PHOENIX 
 
. 
27 
 
 
 
O cálculo do IPI se resume no seguinte: 
Operações de Entradas (Créditos), menos as Operações de Saídas (Débitos). 
 
 
Veremos adiante alguns exemplos de cálculo de IPI. 
 
 
Exemplo do Cálculo do IPI a Recolher: 
 
Empresa Industrial que comprou matéria-prima da Empresa X, efetuou os 
processos de industrialização e vendeu os seus produtos acabados para a Empresa 
Y. 
1º) Entradas de Matéria-Prima(Compras) – Empresa X. 
- 10.000 Kgs do produto Blocos e Chapas, Filtrantes, de pasta de papel, de código 
de NCM Nomenclatura Comum do Mercosul 4812.00.00 de alíquota do IPI de 12%, 
sendo R$ 0,25 Kg, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil 
de._______________________________________________________R$ 2.500,00 
Alíquota de IPI.___________________________________________________12% 
Valor do IPI (Crédito)__________________________________________R$ 300,00 
 
 
2º) Saídas de Produtos Acabados (Vendas) – Empresa Y. 
- 1.000 pacotes do produto Fraldas Descartáveis de código de NCM Nomenclatura 
Comum do Mercosul 6209.20.01 de alíquota do IPI de 15%, sendo R$ 3,50 cada 
pacote, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil ________.R$ 3.500,00 
Alíquota de IPI____________________________________________________15% 
Valor do IPI (Débito)_________________________________________R$ 525,00 
Resumo das Operações 
Saídas – DÉBITO DE IPI ______________________________________ R$ 525,00 
Entradas – CRÉDITO DE IPI___________________________________R$ (300,00) 
 
 
SALDO DEVEDOR / IPI a recolher _____________________________R$ 225,00 
 
 
 
 
Exemplo do Cálculo do IPI CREDOR: 
Empresa Industrial que comprou matéria-prima da Empresa X, efetuou os 
processos de industrialização e vendeu os seus produtos acabados para a Empresa 
Y. 
 
 
1º) Entradas de Matéria-Prima(Compras) – Empresa X. 
10.000 Kgs do produto Blocos e Chapas, Filtrantes, de pasta de papel, de código 
de NCM Nomenclatura Comum do Mercosul 4812.00.00 de alíquota do IPI de 12%,
28 
 
 
 
sendo R$ 0,25 Kg, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil de 
_________________________________________________________R$ 2.500,00 
Alíquota de IPI ___________________________________________________12% 
Valor do IPI (Crédito)________________________________________R$ 300,00 
 
 
2º) Saídas de Produtos Acabados (Vendas) – Empresa Y. 
500 pacotes do produto Fraldas Descartáveis de código de NCM Nomenclatura 
Comum do Mercosul 6209.20.01 de alíquota do IPI de 15%, sendo R$ 3,50 cada 
pacote, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil De 
_________________________________________________________R$ 1.750,00 
Alíquota de IPI____________________________________________________15% 
Valor do IPI (Débito)__________________________________________R$ 262,50 
 
 
Resumo das Operações 
Saídas – DÉBITO DE IPI.____________________________________ R$ 262,50 
Entradas – CRÉDITO DE IPI________________________________ (R$ 300,00) 
 
 
SALDO CREDOR / IPI À COMPENSAR__________________________R$ 37,50 
 
Exercícios 
 
Cálculo de IPI 
 
Empresa Industrial Xirinfula Ltda comprou matéria-prima da Empresa Beta, efetuou 
os processos de industrialização e vendeu os seus produtos acabados para a 
Empresa Alfa. 
 
 
1º) Entradas de Matéria-Prima (Compras) 
 
 
5.000 Kg de matérias têxteis, de código de NCM Nomenclatura Comum do 
Mercosul 4202.12.20 de alíquota do IPI de 10%, sendo R$ 1000,00 Kg, totalizando- 
se uma NF de Valor Total/Valor Contábil de R$ 5.000,00 
Alíquota de IPI_____________________________________________ 10% 
Valor do IPI (Crédito)___________________________________R$ 500,00 
 
 
2º) Saídas de Produtos Acabados (Vendas) 
 
 
1000 cintos de código de NCM Nomenclatura Comum do Mercosul 4203.30.00 de 
alíquota do IPI de 10%, sendo R$ 20,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor 
Total/Valor Contábil de R$ 20.000,00
29 
 
 
 
Alíquota de IPI _______________________________________________10% 
Valor do IPI (Débito) ____________________________________ R$ 2.000,00 
 
 
Saídas – DÉBITO DE IPI ............................................................R$ _______ 
 
 
Entradas – CRÉDITO DE IPI ...................................................... (R$_______) 
 
 
SALDO À ______________________............................................ R$ _______ 
 
 
 
 
 
Principais créditos do ICMS e IPI: 
 
É permitido o crédito do imposto referente à aquisição de: 
 
 Matéria-prima; (IPI e ICMS) 
 Insumos; (IPI e ICMS) 
 Produtos intermediários; (IPI e ICMS) 
 Material de embalagem; (IPI e ICMS) 
 Mercadorias adquiridas de terceiros para revenda; (IPI e ICMS) 
 
 Serviço de transporte referente aos produtos adquiridos para aplicação no 
processo produtivo ou para revenda, bem como o transporte de mercadorias 
saídas do estabelecimento, que tenha o remetente como tomador de serviço; 
(ICMS) 
 
 Energia elétrica aplicada no processo produtivo; (ICMS) 
 Combustíveis e lubrificantes para consumo no processo produtivo ou 
revenda; (ICMS) 
 Serviços de telecomunicações referente ao uso relacionado ao processo 
produtivo em percentual equivalente às exportações; (ICMS) 
 Devoluções e retornos.(IPI e ICMS quando incidentes nas saídas, conforme o 
caso) 
 
 
Na compra de material para uso e/ou consumo próprio registramos a nota fiscal no 
livro Registro de Entradas sem crédito do ICMS e do IPI, mesmo destacado na nota 
fiscal. 
30 
 
 
 
5.4 - ISS 
 
Contribuinte - É o prestador de serviços, de competência dos Municípios. 
 
Fato Gerador: Quando ocorre a prestação de serviços, por empresa ou profissional 
autônomo, com ou sem estabelecimentofixo. 
 
Base de cálculo: É o valor do serviço prestado. 
 
Alíquota: Conforme definido em legislação Federal, as alíquotas do ISSQN podem 
variar entre 2% e 5% (Emenda Constitucional 37/2002). Porém, cada município 
definirá a correspondente alíquota para o tipo de serviço. 
Por ser um imposto de competência municipal, a forma de recolhimento e a data 
são estabelecidas de acordo com a legislação de cada município, podendo, o 
recolhimento, ser efetuado através de guia emitido por meio eletrônico (NFS-e) ou 
através de um documento de arrecadação municipal. 
 
 
Responsável Tributário 
O Responsável Tributário é aquele definido em LC 116/03 onde poderá ser tomador 
ou o próprio prestador, tendo em vista que a norma cita em seu art. 1º: 
[...] 
“Art. 1º [...] 
§ 3o O imposto de que trata esta Lei Complementar incide ainda sobre 
os serviços prestados mediante a utilização de bens e serviços públicos 
explorados economicamente mediante autorização, permissão ou concessão, 
com o pagamento de tarifa, preço ou pedágio pelo usuário final do serviço. 
 
 
§ 4o A incidência do imposto não depende da denominação dada ao 
serviço prestado.” 
 
 
O serviço considera-se prestado e o imposto devido no local do estabelecimento 
prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto 
nas hipóteses previstas nos incisos I a XXII do artigo 3º da Lei Complementar 
116/03, quando o imposto será devido no local onde foi prestado. 
Considera-se estabelecimento prestador de serviços o local onde são exercidas, de 
modo permanente ou temporário, as atividades de prestação de serviços, sendo 
irrelevantes para sua caracterização as denominações de sede, filial, agência 
sucursal, escritório de representação ou contato ou quaisquer outras que venham a 
ser utilizadas. 
Os municípios e o Distrito Federal, mediante lei, poderão atribuir de modo expresso 
a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa (artigo 6º da Lei 
Complementar 116/03).
31 
 
 
 
Contudo, o referido artigo da LC permitiu que cada município criasse sua própria 
regra de recolhimento do ISS para as demais situações, além das 22 exceções, em 
desacordo com a regulação escrita no artigo 3°. Sendo assim, em muitos casos, o 
prestador deverá recolher o imposto em dois locais, ou seja, no município onde está 
instalado e no município onde ocorrerá a prestação. 
 
Entretanto, é necessário que se conheça a regulamentação tanto do município onde 
se está inscri to como também do município onde o serviço é prestado, 
acompanhando suas alterações e atualizações para que não se incorra em 
pagamento a maior ou a menor do imposto. 
 
Para quem trabalha com ISS devem seguir: 
 
1ª etapa - Identi f i car o i tem (serviço) na l ista do Anexo da LC 116/03; 
2ª etapa - Verificar para qual município deverá ser recolhido o ISS - art. 3° da LC 
116/03 (do prestador, do tomador ou do l ocal da p res tação) . 
3ª Etapa - Definido o local para onde deverá recolher o imposto, verificar a 
legislação do Município para saber a quem é atribuída a obrigação do pagamento 
do imposto, além de: 
 
Relacionar o item do Anexo Único da LC 116 com o item da Lei 
Municipal; 
Identificar a alíquota e base de cálculo; 
Pesquisar e avaliar os benefícios fiscais (quando houver); 
 
Obs: Se o tomador estiver estabelecido no Município de São Paulo e estiver 
contratando prestador de fora do Município, ainda deverá observar o artigo 6, II, c 
do Decreto 50.896/09 e a Portaria 118/05 da PMSP que dispõem sobre o Cadastro 
de Prestador de Outro Município. 
 
Caso o prestador de serviços, obrigado à inscrição, não esteja cadastrado, o 
contratante do serviço deverá reter na fonte e recolher o ISS ao Município de São 
Paulo. 
 
Alguns exemplos de serviços: 
- Cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso 
temporário; 
- Construção civil; 
- Demolição; 
- Fornecimento de mão-de-obra, mesmo em caráter temporário; 
- Serviço de limpeza; 
- Serviços de Transporte de Natureza Municipal 
- Vigilância, segurança ou monitoramento de bens e pessoas, etc
32 
 
 
 
5.3.1 - Apuração Básica do ISS 
 
 
Base de Cálculo = Prestação de Serviços 
Alíquota = 5% 
 
Prestações de Serviços 
Código de Serviço 01040 = 2.500,00 
2.500,00 x 5% = 125,00 
ISS DEVIDO do código 01040 125,00 
 
 
Prestações de Serviços 
Código de Serviço 01732 = 1.105,50 
1.105,50 x 5% = 55,28 
ISS DEVIDO do código 01732 55,28 
 
 
NOTA: no caso do Município de São Paulo, para calcular o imposto, o contribuinte 
deve consultar a Instrução Normativa SF/Surem 08/2011, que traz as instruções 
para a utilização de livros e documentos fiscais, cálculo e recolhimento do ISS e 
apresenta as Tabelas de Códigos de Serviços (Anexos 1 e 2 desta portaria). 
 
 
6 – Cálculo e Apuração do Simples Nacional – (DAS) 
 
O reconhecimento da base de cálculo mensal é realizado segundo o regime de 
competência ou o regime de caixa. A pessoa jurídica deverá, obrigatoriamente, 
optar por um desses dois regimes de reconhecimento, antes de iniciar a primeira 
apuração do ano-calendário correspondente, sendo essa opção irretratável para 
todo o ano-calendário. 
 
A pessoa jurídica deverá formalizar a opção a cada ano-calendário. Quando a 
pessoa jurídica optar pelo regime de caixa, além de reconhecer a receita bruta 
mensal por esse regime, deverá reconhecer a base de cálculo mensal pelo regime 
de competência. Nesse caso, a base de cálculo de cada mês, reconhecida segundo 
o regime de competência, servirá para compor a receita dos últimos doze meses, 
com o objetivo de determinar a alíquota. 
 
 
 
O valor devido mensal do Simples Nacional será calculado exclusivamente 
mediante a utilização do aplicativo PGDAS, disponível no Portal do Simples 
Nacional na internet. 
 
Inicialmente, deve-se classificar a receita bruta mensal da pessoa jurídica em dois 
grupos: 
 
a) receita bruta mensal que será tributada por fora do Simples Nacional (ganhos 
de capital, receita de aplicações financeiras etc).
33 
 
 
 
 
b) receita bruta mensal que será tributada por dentro do Simples Nacional. 
 
Obs: A empresa ME ou EPP, optante pelo Simples Nacional, deverá verificar qual 
Anexo pertence a atividade da mesma, pois são: 
 
 
Anexo I Comércio 
Anexo II Indústria 
Anexo III Serviços e Locação de Bens e Móveis 
Anexo IV Serviços elencados no § 5º - C, artigo 18 da LC123/06 
Anexo V Serviços elencados no § 5º - D, artigo 18 da LC123/06 
 
Posteriormente, classifica-se a receita bruta mensal da pessoa jurídica que será 
tributada por dentro do Simples Nacional por estabelecimento (matriz e, se 
existirem, as filiais). 
 
 
Agora, para cada tipo (Anexo) de receita bruta mensal, classificar a parte da receita 
que esteja sujeita às seguintes especificidades: 
 
• fora do campo de incidência, inclusive imunidade; 
• exigibilidade suspensa; 
• isenção do ICMS ou do ISS; (instituídas pelos Estados, Distrito Federal e 
Municípios, a partir de 1º de julho de 2007, na forma definida nas legislações dos 
respectivos entes federados). 
 
• substituição tributária do IPI, PIS, Cofins, ICMS e ISS; 
• retenções na fonte; 
• devolução de mercadorias; 
• cancelamento de notas fiscais. 
• antecipação com encerramento da tributação do ICMS. 
 
Na apuração da receita bruta mensal, não será admitida a dedução das seguintes 
receitas: 
 
• Não incidência tributária exceto imunidades; 
• Tributação monofásicas de Pis e da Cofins; 
• Diferencial de Alíquota; 
• Alíquota zero 
• Isenções do IPI Pis e Cofins 
• Mercadoria e/ou serviços vendidos e não pagos 
 
Obs: Porém, as receitas acima poderão está sujeita a desconsideração de alíquota 
do tributo da tabela do Anexo da atividade da empresa optante pelo Simples 
Nacional, conforme o caso.
34 
 
 
 
Determinação das Alíquotas 
 
Para a determinação da alíquota é necessário, primeiramente, se apurar a receita 
bruta acumulada dos 12 meses anterioresao período de apuração reconhecida pela 
regime de competência. Esta é a soma das receitas brutas mensais de todos os 
estabelecimentos da pessoa jurídica nos 12 meses que antecedem o período de 
apuração. 
 
A alíquota é determinada localizando-se na tabela correspondente ao tipo de 
receita, a faixa da receita bruta total acumulada da pessoa jurídica nos 12 meses 
anteriores ao período de apuração reconhecida pelo regime de competência, sendo, 
então, a soma dos percentuais dos tributos constantes na faixa dessa receita bruta. 
 
Em caso de início de atividades, a receita bruta acumulada dos 12 meses anteriores 
ao período de apuração é determinada seguindo as seguintes regras: 
 
• No mês de início de atividade, será a receita do mês de apuração 
(reconhecida pleo regime de competência) multiplicada por 12 (doze) 
 
• Quando a pessoa jurídica tiver menos 12 meses do inicio de atividade, será 
calculada a média aritmética das receitas brutas mensais (reconhecidas pelo 
regime de competência) multiplicado por 12 (doze) 
 
A seguir os Anexos:
35 
 
 
 
ANEXO I 
 
Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Comércio 
Receita Bruta em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ICMS 
Até 180.000,00 4,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75% 1,25% 
De 180.000,01 a 360.000,00 5,47% 0,00% 0,00% 0,86% 0,00% 2,75% 1,86% 
De 360.000,01 a 540.000,00 6,84% 0,27% 0,31% 0,95% 0,23% 2,75% 2,33% 
De 540.000,01 a 720.000,00 7,54% 0,35% 0,35% 1,04% 0,25% 2,99% 2,56% 
De 720.000,01 a 900.000,00 7,60% 0,35% 0,35% 1,05% 0,25% 3,02% 2,58% 
De 900.000,01 a 1.080.000,00 8,28% 0,38% 0,38% 1,15% 0,27% 3,28% 2,82% 
De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 8,36% 0,39% 0,39% 1,16% 0,28% 3,30% 2,84% 
De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 8,45% 0,39% 0,39% 1,17% 0,28% 3,35% 2,87% 
De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 9,03% 0,42% 0,42% 1,25% 0,30% 3,57% 3,07% 
De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 9,12% 0,43% 0,43% 1,26% 0,30% 3,60% 3,10% 
De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 9,95% 0,46% 0,46% 1,38% 0,33% 3,94% 3,38% 
De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 10,04% 0,46% 0,46% 1,39% 0,33% 3,99% 3,41% 
De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 10,13% 0,47% 0,47% 1,40% 0,33% 4,01% 3,45% 
De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 10,23% 0,47% 0,47% 1,42% 0,34% 4,05% 3,48% 
De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 10,32% 0,48% 0,48% 1,43% 0,34% 4,08% 3,51% 
De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 11,23 % 0,52% 0,52% 1,56% 0,37% 4,44% 3,82% 
De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 11,32 % 0,52% 0,52% 1,57% 0,37% 4,49% 3,85% 
De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 11,42 % 0,53% 0,53% 1,58% 0,38% 4,52% 3,88% 
De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 11,51 % 0,53% 0,53% 1,60% 0,38% 4,56% 3,91% 
De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 11,61 % 0,54% 0,54% 1,60% 0,38% 4,60% 3,95% 
36 
 
 
 
 
ANEXO II 
 
Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Indústria 
Receita Bruta em 12 meses (em 
R$) 
 
Alíquota 
 
IRPJ 
 
CSLL 
 
Cofins 
 
PIS/Pasep 
 
CPP 
 
ICMS 
 
IPI 
Até 180.000,00 4,50% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75% 1,25% 0,50% 
De 180.000,01 a 360.000,00 5,97% 0,00% 0,00% 0,86% 0,00% 2,75% 1,86% 0,50% 
De 360.000,01 a 540.000,00 7,34% 0,27% 0,31% 0,95% 0,23% 2,75% 2,33% 0,50% 
De 540.000,01 a 720.000,00 8,04% 0,35% 0,35% 1,04% 0,25% 2,99% 2,56% 0,50% 
De 720.000,01 a 900.000,00 8,10% 0,35% 0,35% 1,05% 0,25% 3,02% 2,58% 0,50% 
De 900.000,01 a 1.080.000,00 8,78% 0,38% 0,38% 1,15% 0,27% 3,28% 2,82% 0,50% 
De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 8,86% 0,39% 0,39% 1,16% 0,28% 3,30% 2,84% 0,50% 
De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 8,95% 0,39% 0,39% 1,17% 0,28% 3,35% 2,87% 0,50% 
De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 9,53% 0,42% 0,42% 1,25% 0,30% 3,57% 3,07% 0,50% 
De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 9,62% 0,42% 0,42% 1,26% 0,30% 3,62% 3,10% 0,50% 
De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 10,45% 0,46% 0,46% 1,38% 0,33% 3,94% 3,38% 0,50% 
De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 10,54% 0,46% 0,46% 1,39% 0,33% 3,99% 3,41% 0,50% 
De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 10,63% 0,47% 0,47% 1,40% 0,33% 4,01% 3,45% 0,50% 
De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 10,73% 0,47% 0,47% 1,42% 0,34% 4,05% 3,48% 0,50% 
De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 10,82% 0,48% 0,48% 1,43% 0,34% 4,08% 3,51% 0,50% 
De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 11,73% 0,52% 0,52% 1,56% 0,37% 4,44% 3,82% 0,50% 
De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 11,82% 0,52% 0,52% 1,57% 0,37% 4,49% 3,85% 0,50% 
De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 11,92% 0,53% 0,53% 1,58% 0,38% 4,52% 3,88% 0,50% 
De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 12,01% 0,53% 0,53% 1,60% 0,38% 4,56% 3,91% 0,50% 
De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 12,11% 0,54% 0,54% 1,60% 0,38% 4,60% 3,95% 0,50% 
37 
 
 
 
ANEXO III 
 
Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas de Locação de Bens Móveis e de Prestação de Serviços 
não relacionados nos §§ 5º-C e 5º-D do art. 18 desta Lei Complementar.
Receita Bruta em 12 meses 
(em R$) 
 
Alíquota 
 
IRPJ 
 
CSLL 
 
Cofins 
 
PIS/Pasep 
 
CPP 
 
ISS 
Até 180.000,00 6,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 4,00% 2,00% 
De 180.000,01 a 360.000,00 8,21% 0,00% 0,00% 1,42% 0,00% 4,00% 2,79% 
De 360.000,01 a 540.000,00 10,26% 0,48% 0,43% 1,43% 0,35% 4,07% 3,50% 
De 540.000,01 a 720.000,00 11,31% 0,53% 0,53% 1,56% 0,38% 4,47% 3,84% 
De 720.000,01 a 900.000,00 11,40% 0,53% 0,52% 1,58% 0,38% 4,52% 3,87% 
De 900.000,01 a 
1.080.000,00 
 
12,42% 
 
0,57% 
 
0,57% 
 
1,73% 
 
0,40% 
 
4,92% 
 
4,23% 
De 1.080.000,01 a 
1.260.000,00 
 
12,54% 
 
0,59% 
 
0,56% 
 
1,74% 
 
0,42% 
 
4,97% 
 
4,26% 
De 1.260.000,01 a 
1.440.000,00 
 
12,68% 
 
0,59% 
 
0,57% 
 
1,76% 
 
0,42% 
 
5,03% 
 
4,31% 
De 1.440.000,01 a 
1.620.000,00 
 
13,55% 
 
0,63% 
 
0,61% 
 
1,88% 
 
0,45% 
 
5,37% 
 
4,61% 
De 1.620.000,01 a 
1.800.000,00 
 
13,68% 
 
0,63% 
 
0,64% 
 
1,89% 
 
0,45% 
 
5,42% 
 
4,65% 
De 1.800.000,01 a 
1.980.000,00 
 
14,93% 
 
0,69% 
 
0,69% 
 
2,07% 
 
0,50% 
 
5,98% 
 
5,00% 
De 1.980.000,01 a 
2.160.000,00 
 
15,06% 
 
0,69% 
 
0,69% 
 
2,09% 
 
0,50% 
 
6,09% 
 
5,00% 
De 2.160.000,01 a 
2.340.000,00 
 
15,20% 
 
0,71% 
 
0,70% 
 
2,10% 
 
0,50% 
 
6,19% 
 
5,00% 
De 2.340.000,01 a 
2.520.000,00 
 
15,35% 
 
0,71% 
 
0,70% 
 
2,13% 
 
0,51% 
 
6,30% 
 
5,00% 
De 2.520.000,01 a 
2.700.000,00 
 
15,48% 
 
0,72% 
 
0,70% 
 
2,15% 
 
0,51% 
 
6,40% 
 
5,00% 
De 2.700.000,01 a 
2.880.000,00 
 
16,85% 
 
0,78% 
 
0,76% 
 
2,34% 
 
0,56% 
 
7,41% 
 
5,00% 
De 2.880.000,01 a 
3.060.000,00 
 
16,98% 
 
0,78% 
 
0,78% 
 
2,36% 
 
0,56% 
 
7,50% 
 
5,00% 
De 3.060.000,01 a 
3.240.000,00 
 
17,13% 
 
0,80% 
 
0,79% 
 
2,37% 
 
0,57% 
 
7,60% 
 
5,00% 
De 3.240.000,01 a 
3.420.000,00 
 
17,27% 
 
0,80% 
 
0,79% 
 
2,40% 
 
0,57% 
 
7,71% 
 
5,00% 
De 3.420.000,01 a 
3.600.000,00 
 
17,42% 
 
0,81% 
 
0,79% 
 
2,42% 
 
0,57% 
 
7,83% 
 
5,00% 
relacionados no § 5 -D do art. 18 desta Lei Complementar. 
38 
 
 
 
ANEXO IV 
 
Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas decorrentes da prestação de serviços relacionados no § 5º- 
C do art. 18 desta Lei Complementar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO V 
 
(Redação dada pela Lei Complementar nº 139, de 10 de novembro de 2011) 
 
Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas decorrentes da prestação de serviços 
o 
 
1) Será apurada a relação (r) conforme abaixo: 
 
(r) = Folha de Salários incluídos encargos (em 12 meses) 
 
Receita Bruta (em 12 meses) 
 
2) Nas hipóteses em que (r) corresponda aos intervalos centesimais da Tabela V-A, onde “” significa maior que, “≤” significa igual ou menor que e “≥” significa maior ou 
Receita Bruta em 12 meses (em 
R$) 
 
Alíquota 
 
IRPJ 
 
CSLL 
 
Cofins 
 
PIS/Pasep 
 
ISS 
Até 180.000,00 4,50% 0,00% 1,22% 1,28% 0,00%

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