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Aula_4_Historia_do_Design_Modernidade_Modernismo

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Modernidade &
Modernismo
Aula 4
UFPE - CAA . Curso de Graduação em DESIGN
HISTÓRIA DO DESIGN | Profa.: Susiane Santos
Modernidade &
Modernismo
Significados
modernidade a “designação 
abrangente de todas as mudanças – 
intelectuais, sociais e políticas – que 
criaram o mundo moderno”
modernismo o “movimento cultural 
que surgiu no ocidente em finais do 
século XIX”. [Kumar, 1996]
- Crítica ao próprio período
Inglaterra
1900
Inglaterra
1900
“Operários”, 1933
Tarsila do Amaral
“Estrada de Ferro Central 
do Brasil”, 1924 
Tarsila do Amaral
Modernidade
Produção
Vasta gama de produtos produzidos 
em série;
Projetos pouco detalhados a fim de 
facilitar a produção por máquinas.
Rigidez dos produtos;
“Os desenhos dos produtos eram 
elaborados de forma a facilitar sua 
produção”. [Moraes, 1999]
Modernidade
Mundo
1900 a 1914
Nos EUA era cada vez maior o avanço do setor 
industrial. Exportavam: 
automóveis, máquinas de datilografia, regis-
tradoras e máquinas fotográficas;
Racionalização produtiva de Taylor por Henry 
Ford - assembly line;
Desenvolvimento da indústria bélica, de comu-
nicação e transporte: Primeira Guerra Mundial
Linha de montagem
na fábrica da Ford,
no Michigan, 1908PSA, Peugeot
Unificação e intercâmbio 
de componentes dos 
produtos, eliminando a 
possibilidade do operário 
atrasar qualquer
etapa do trabalho e
aumentando muito a 
produtividade.
Assembly line em fábrica chinesa.
“A relação entre os maiores 
países industrializados se trans-
formou em uma relação marcada 
pelo signo da disputa e da tensão. 
Nações como Itália, Alemanha e 
Japão, promoveram a moderniza-
ção de suas economias. Com isso, 
a concorrência pelos territórios 
imperialistas acabava se acir-
rando a cada dia. 
Orientados pela lógica do lucro 
capitalista, as potências industri-
ais disputavam cada palmo das 
matérias-primas e dos mercados 
consumidores mundiais.
A ideologia nacionalista 
alimentava um sentimento 
utópico de superioridade 
que abalava o bom entendi-
mento entre as nações.
Modernidade
Cenário
econômico
“Era da produção em massa”
Tipo de produção percebido como um 
fenômeno novo, qualitativamente dife-
rente de tudo que o antecedeu.”
Termo cunhado em 1920, por Henry Ford 
e seu modelo de produção. O Fordismo 
passou a representar uma doutrina, 
ideologia que influencia muito o séc. XX
Modernidade
Cenário
sócio-
econômico
A linha de montagem representa apenas a 
culminância dos esforços da indústria 
desde o século XIX.
“As transformações realmente revolu-
cionárias efetuadas pelo sistema fordista 
ocorreram mesmo nos campos trabalhista, 
gerencial e mercadológico”.
Consumo em massa > pacto social entre 
governo, indústria e trabalhadores.
Modelo “T”,
símbolo da
Sociedade de massa
Modernidade
Cenário
sócio-
econômico
cultural
Ford mostrou que era possível - com o de-
senvolvimento e uso de novas tecnologias 
-, “produzir mais barato sem sacrificar a 
qualidade do produto e, por conseguinte, 
ganhar cada vez mais cobrando cada vez 
menos.” [Cardoso, 2004]
Modelo T - utilitário, simples, durável, 
preço acessível a um amplo público con-
sumidor. EUA havia alcançado um patamar 
de excelência elevado na produção indus-
trial.
Modernidade
Cenário
sócio-
econômico
cultural
Devido ao ritmo exaustivo de trabalho, Ford 
estabeleceu os seguintes parâmetros:
- Jornada de trabalho de 8 horas;
- Aumento do salário para segurar os mel-
hores trabalhadores [o que minava o ataque 
dos sindicatos, atraía a atenção da imprensa e 
do público, aumentava o poder de consumo 
dos operários];
- Normas de comportamento dentro e fora 
da empresa - “ideal do operário masculino”: 
fiel à empresa, patriótico, sóbrio e providente.
Modernidade
Cenário
sócio-
econômico
cultural
1920 - Homem mais rico do mundo, maior in-
fluência para as indústrias, maior industrial 
do novo século.
Exercia força de opinião sobre o setor indus-
trial, a economia, a sociedade, a política e até 
sobre a religião.
Seu ideal de produção foi adotado até pela 
União Soviética, que adaptou sua forma in-
dustrial a um corporativismo populista, com 
alto grau de disciplina e centralização.
Henry Ford,
self-made-man,
“deu início à 
percepção pública 
de que a indústria 
automobilística era 
a força motriz da 
economia dos 
Estados Unidos.” 
[Cardoso, 2004]
“O mundo poderia escolher
qualquer estilo de vida, 
contanto que fosse o mesmo 
dos americanos.”
American Way of Life
Contudo, o Fordismo na Europa 
era sinônimo de desqualificação 
total do trabalhador e consumismo 
irrestrito para a massa da população. 
Modernidade &
Nacionalismo
Nacionalismo
político e
econômico
Entre 1900 e 1914 a Europa vivia imersa 
em contradições: de um lado uma Elite 
pulsante e consumidora de produtos de 
luxo; de outro, a desigualdade social, os 
movimentos por melhores condições e a 
exploração das províncias com os 
monopólios imperialistas. Tudo levava a 
uma acirrada disputa entre países como 
França, Inglaterra, Rússia contra Itália, 
Alemanha e Império Austro-húngaro.
Modernidade &
Nacionalismo
Nacionalismo
político e
econômico
“Como parte do clima de acirrada 
concorrência econômica internacional 
criado pela expansão do capitalismo 
industrial, vários países começaram a 
perceber o interesse de coordenarem as 
ações e produções de suas indústrias, a 
fim de obter uma vantagem competitiva 
com relação aos seus concorrentes de 
outras nacionalidades.” [Cardoso, 2004]
Modernidade &
Nacionalismo
Nacionalismo
político e
econômico
Cada país industrializado começa a criar 
suas instituições de incentivo, controle e 
educação para a produção industrial e o 
comércio.
Globalização incipiente do comércio e dos 
ciclos financeiros. “Os blocos regionais e 
imperiais foram, aos poucos, sendo inte-
grados em uma economia mundial”. [idem, p. 108]
Modernidade &
Nacionalismo
Nacionalismo
político e
econômico
Quem não tinha colônias imperialista pre-
cisava encontrar mercados para escoar sua 
produção industrial.
Em 1907, surge o Deutscher Werkbund - 
Confederação Alemã do Trabalho, fundada 
pelo político liberal-progressista Friedrich 
Naumann e Hermann Muthesius, professor 
e funcionário do Ministério do Comércio 
Alemão. Ligar Indústria e Estado.
Usar o design como 
alavanca para as 
exportações e 
a competitividade.
Cooperação entre 
arte, indústria e ofí-
cios artesanais.
“Para ele e seus alia-
dos, a padronização 
tanto técnica como 
estilística daria aos 
produtos alemães a 
supremacia no mer-
cado internacional.”
Funcionava como
fórum reunindo 
empresários, políti-
cos, artistas, arquite-
tos e designers em 
encontros e ex-
posições periódicas.
Muthesius discursa pregando novas concepções formais para os
produtos industriais alemães. Propunha formas simples, racionais e a
adoção de uma padronização estilística e a subordinação da arte aos
interesses industriais. 
O Werkbund também tem como representantes Henry Van de Velde
(liberdade criativa) e Peter Behrens, que instaurou a Reforma 
tipográfica com a tipografia sem serifa; e usou um esquema de 
grids para estruturar o espaço em seus layouts.
Modernidade &
Modernismo
Movimentos
EXPRESSIONISMO
CUBISMO
FUTURISMO
DADAÍSMO
SURREALISMO
1910, o Expressionismo Alemão reflete 
um modo de pensar da burguesia. 
Representou um rompimento com o 
racionalismo dominante com obras que 
combatiam toda e qualquer expressão 
de razão pela fantasia. 
Os artistas alemães fizeram sua obra 
ultrapassar os limites da realidade, tor-
nando o movimento uma expressão 
completamente subjetiva, psicológica e 
emocional.
Modernismo
Expressionismo
Die Brücke
Mulher com Sobrinha,
Ernst Ludwig Kirchner
Cores quentes, 
falta de volume e 
traços grossos 
caracterizam este 
expressionismo 
alemão.
O que mais incomodava 
os expressionistas era o 
caráter de superficiali-
dade, felicidade e uma 
leveza quase hedonista 
de alguns impressionis-
tas que tratavam a reali-
dade como algo a ser 
visto do exterior, ao con-
trário dos expressionis-
tasque defendiam o 
“viver” da realidade, ou 
seja, essa deveria ser vi-
venciada de dentro. 
O que necessariamente 
trazia um aspecto subje-
tivista para o movi-
mento, pois cada artista 
transmitiria sua visão 
dessa realidade, assim 
como suas característi-
cas técnicas.
Pequeno Porto - Paul Klee
A Cama do Defunto, Munch
Modigliani, Zingara con Bambino e
Woman with black Cravat. 
Ernst-Ludwig Kirchner, Auto-
retrato, xilogravura
Munch, O Grito
Produções como O Gabinete do 
Dr. Caligari (1919), de Wiene, e Nos-
feratu (1922), de Murnau, trataram 
de compor uma sinfonia com temas 
sombrios, muitas vezes policiais, de 
ambientes urbanos misteriosos 
e/ou caóticos.
O expressionismo seria 
a idéia de traduzir 
através de uma inter-
pretação do elenco o 
aspecto interno, a 
paisagem da alma.
No cinema alemão o expressionismo 
traduz um estado de espírito, senti-
mentos, geralmente de angústia.
Modernismo
Expressionismo
Principais 
nomes
Gauguin
Van Gogh
Munch
Cézanne
Toulouse-Lautrec
Kirchner
Paul Klee
Amadeo Modigliani 
Personagens e cenários intensos, 
cores fortes, luz, escuridão e 
dramaticidade são palanques 
fundamentais do cinema alemão 
do começo do século XX. 
Modernismo
Cubismo
Se solidifica entre 1910-1912 com
Picasso e Braque
Multiplicidade de pontos de vista do
mesmo objeto
Desdobramento das formas e justa-
posição de planos
Objetos representados
bidimensionalmente em diversas vistas
revelando a sua tridimensionalidade
Cubismo
“As sementes do CUBISMO estão 
contidas na fragmentação da figura 
e nos planos geométricos abstratos.”
Imagem de máscara africana e 
Etude pour le nu a la Draperie, 
Picasso, 1907.
Escultura de Picasso na 
Daley Plaza, em Chicago
Demoiselles d’ Avignon, Pi-
casso, 1907
Ao retratar-se 
Picasso revelou 
uma maturidade 
artística que anun-
ciava o Cubismo. 
O Olhar de Picasso havia se 
transformado. A linha é a grande 
protagonista do retrato. Os 
traços de pincel, largos e rápidos 
dão relevo às feições, ao mesmo 
tempo em que delimitam o 
fundo da cena, preenchido a cor. 
Pablo Picasso,
Málaga, 1881 — 
Mougins,1973
Guernica,1937 (quando da Exposição Internacional de Paris), mede 350 por 
782 cm.
Retrato de Dora Maar Mulher chorando
Juan Gris, 
Fantomas, 
1915
Temas recorrentes: 
guitarras, instrumentos de corda, 
cachimbo, copo, garrafa, âncora
Técnicas diferentes em uma mesma obra: 
colagem, pintura a óleo, desenho
a carvão, madeira granulada, 
papel jornal, rótulos, etc
Por volta de 1912, Braque 
e Picasso começaram a in-
troduzir nas suas telas 
alguns elementos 
estranhos à pintura. 
São letras, bocados de ma-
deira, panos, cartas de 
jogar, pautas de música, 
pedaços de jornal, embala-
gens de cigarros e de fósfo-
ros, bilhetes, etiquetas, 
areia, etc.
Braque, artista francês, 
nasceu em Argenteuil em 
1882
Braque e outros cubistas tentaram 
representar as formas geométricas 
básicas dos temas, estes, às vezes, se 
tornam irreconhecíveis. Foi um dos 
primeiros criadores de colagens, 
colava pedaços de pano, jornais e 
outros materiais nas pinturas para 
enriquecer a composição.
Still Life Pitchers,
Braque
O trabalho de 
Braque 
geralmente se 
distinguia do de 
Picasso pelo seu 
interesse ao redor 
dos objetos, que 
era maior do que o 
próprio objeto.
Modernismo
Futurismo
1909: Manisfesto Futurista publicado 
no Le Figaro
Inicialmente um movimento literário
Dinamismo do mundo moderno com
rejeição ao passado
Exaltação da beleza da máquina
Glorificava o perigo, a guerra, 
a violência, a velocidade
Modernismo
Futurismo
Parole in Libertá
Primeiras experiências tipográficas
Palavras livres da “tirania” da
linha e do parágrafo
Quebra de hierarquia na
tipografia tradicional
Exploração do lúdico
Uso de onomatopéias
Dinamismo de um 
ciclista, Umberto 
Boccioni, 1913
Umberto Boccioni 
nasce em 19 de outubro 
de 1882, na Calabria,
Itália. Morre em 1916.
Formas Únicas de Continui-
dade no Espaço é uma céle-
bre escultura futurista de 
Umberto Boccioni. 
A versão original é em 
gesso, havendo fundições 
póstumas em bronze, em 
alguns museus do mundo. 
O original está em São 
Paulo, no Museu de Arte 
Contemporânea da USP. 
5 fundições posteriores em 
bronze, dispersas em 
museus de Nova York, Lon-
dres e Los Angeles.
«Com a nossa entusiástica adesão ao futurismo, queremos:
1. Destruir o culto do passado, a obsessão pelo antigo, o pedan-
tismo e o formalismo académico.
2. Recusar em absoluto qualquer forma de imitação.
3. Exaltar todas as formas de originalidade, mesmo que seja con-
siderada temerária ou violenta.
4. Mostrar valor e orgulho perante a fácil de loucura, com a qual 
se pretendeu amordaçar os inovadores.
5. Considerar os críticos de arte como inúteis e danosos. (...)
8. Representar e exaltar a vida actual, incessante e profunda-
mente transformada pelo avanço da ciência.
Enterrem-se os mortos nas profundezas da terra! Abram-se as 
portas do futuro! Dê-se lugar aos jovens, aos audazes!»
Juan Gris, 
Fantomas, 
1915
Giacomo Balla 
nasceu em Turim, 
na Itália, em 
1871.
Poste de Ilu-
minação, Gia-
como Balla, 
1909
Ilustrava o 
poema “Assas-
sinemos o 
luar”
de Marinetti
Braque e outros cubistas tentaram 
representar as formas geométricas 
básicas dos temas, estes, às vezes, se 
tornam irreconhecíveis. Foi um dos 
primeiros criadores de colagens, 
colava pedaços de pano, jornais e 
outros materiais nas pinturas para 
enriquecer a composição.
Dinamismo de um 
ciclista, Umberto 
Boccioni, 1913
Filippo Tommaso Marinetti 
/ 1914 / Parole In Liberta 
Futurismo
Primeiro movimento a escolher um nome para si 
mesmo, o Futurismo foi inventado por Tommaso 
Marinetti que, mais consciente do que a maioria 
dos artistas e escritores a respeito do poder tec-
nológico crescente, queria que as artes demolissem 
o passado e celebrassem temas condizentes com os 
acontecimentos de então: metrópole, luz, energia, 
movimento mecânico, ruído, busca humana de 
prazer.
Revendo...
Modernismo
Período: 1890 a 1968
Principais características 
Experimentalismo
Ruptura com os cânones do academicismo 
Exacerbação da liberdade individual
Exaltação da vida urbana e da tecnologia
Modernismo
Artistas internacionais
Pablo Picasso, Henry Matisse, Mies van der Rohe (arquitetura), 
Frank Lloyd Wright (arquitetura), James Joyce (literatura), 
Marcel Duchamp (artes plásticas), Henri Cartier-Bresson 
(fotografia), Arnold Schoenberg (música), Jackson Pollock (artes 
plásticas), Samuel Beckett (teatro), Orson Welles (cinema), Isa-
dora Duncan (dança) e Franz Kafka (literatura), Diego Rivera 
Modernismo
Artistas brasileiros
Tarsila do Amaral (artes plásticas), Candido Portinari, Lazar 
Segal, Di Cavalcanti (artes plásticas), Mário de Andrade 
(literatura), Victor Brecheret (escultura), Manuel Bandeira 
(poesia), Villa-Lobos (música), Graciliano Ramos (literatura), 
Érico Veríssimo (literatura), Oswald de Andrade (literatura e 
teatro), Vilanova Artigas (arquitetura) e Flávio de Carvalho 
(arquitetura, artes plásticas, cenografia) 
Cândido Portinari, 
Os Retirantes, 1944
“A Boba”, Anita Malfatti
“Criança Morta”, 
Portinari
Lazar Segall
Diego Rivera
Amadeo de Sousa - Cardoso (1887 - 1918 ) , Portugal

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