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TÓPICOS 
 Introdução
 Formas de erosão
 Agentes erosivos
 Medidas de perda do solo por erosão
 Estratégias para o controle de prevenção dos 
processos erosivos
 Exemplos 
Bibliografia
1. CARVALHO, N.O., Hidrossedimentologia Prática. Rio de 
Janeiro: CPRM. 1994
2. GUERRA, A.J.T. e CUNHA, S.B., Geomorfologia: Uma 
Atualização de Bases e Conceitos, 4a Ed. Rio de 
Janeiro, Editora Bertrand Brasil. 2001. 472p.
3. GUERRA, A.J.T. e CUNHA, S.B., Erosão e conservação 
dos solos: Conceitos, temas e aplicações, 4a Ed. Rio de 
Janeiro, Editora Bertrand Brasil. 1999. 339p.
4. KIRKBY, M.J. and MORGAN, R.P.C. Soil Erosion. John 
Willey and Sons, 1980
5. BERTONI, J. e LOMBARDI NETO, F. Conservação do 
Solo. 4a Ed. São Paulo, Editora Ícone. 1999.
Introdução
 Erosão é o fenômeno de desgaste das rochas e dos 
solos com desagregação, deslocamento ou arraste 
das partículas por ação da água ou outros agentes.
 A erosão ocorre quando as forças que removem e 
transportam partículas excedem àquelas que tendem 
a resistir à remoção
 Os processos erosivos estão intimamente ligados à 
exaustão do solo através da perda de matéria 
orgânica e dos nutrientes
Why is soil erosion a BIG 
problem?
Os sedimentos erodidos agem como poluentes tanto fisica 
quanto quimicamente
 Fisicamente – aumenta a turbidez nas águas  dificulta a 
penetração da luz muda a temperatura da água  muda o 
habitat e o padrão de reprodução dos organismos aquáticos
 Quimicamente – transporta nutrientes como fósforo e nitrogênio, 
metais pesados  degrada a qualidade das águas
Introdução
Três questões básicas devem ser levadas em conta no 
estudo dos processos erosivos:
1. O nível de conhecimento dos processos envolvidos a 
exemplo do impacto das gotas de água, da geração de fluxo 
e da resistência do sedimento
2. O significado das taxas de erosão dentro de uma 
determinada escala de tempo e espaço 
3. Análise da erosão juntamente com o controle dos agentes 
erosivos tais como aspectos climáticos, tipos de solo e 
vegetação
Introdução
Os processos erosivos ocorrem em três fases:
• Remoção de partículas
• Transporte
• Deposição
As taxas de erosão são determinadas pelos seguintes 
fatores: 
• Tipo de solo
• Topografia
• Clima
• Cobertura vegetal
• Atividades antrópicas
Formas de erosão
Formas de erosão
Erosão Geológica – manifesta-se como uma ocorrência normal 
dos processos de modificação da crosta terrestre
Formas de erosão
Erosão Hídrica – Causada pela ação da água, cujo potencial 
erosivo está relacionado a fatores como quantidade e intensidade da 
chuva, o momento e a energia cinética
Formas de erosão
Erosão Eólica – Causada pela ação do vento, ocorre em lugares 
onde o terreno é muito seco, a vegetação é escassa e os ventos são 
muito fortes
ESQUEMA GERAL DA EROSÃO
Geológica 
ou normal
Acelerada 
ou 
induzida
Formas 
de erosão EROSÃO
Agentes 
erosivos
Ativos
Água
Temperatura
Vento
Gelo
Microorganismos
Ação antrópica
Passivos Topografia
Tipo de Solo
Cobertura vegetal
Eólica Fluvial Hídrica Superficial
• Pluvial
• Escoamento difuso 
• Escoamento difuso intenso
• Escoamento concentrado
Remoção de massa
Lenta
Rápida
Rastejo, solifluxão
Deslizamento
Escoamento superficial
Escorregamento profundo
T
ipos de E
rosão
Agentes erosivos
• Ativos – água, temperatura, vento, gelo, microorganismos e 
ações antrópicas
Elementos do meio físico que causam ou afetam a 
erosão, podendo ser classificados em:
• Passivos – tipo de solo, topografia,cobertura vegetal,
Tipo de solo
Suas características são influenciadas 
por:
• Rocha mãe
• Clima
• Topografia
• Grau de intemperismo
• Tempo de desenvolvimento
O solo é a camada superficial da crosta da terrestre 
resultante da ação do intemperismo sobre as rochas, 
Os movimentos verticais 
e horizontais criam um 
perfil do solo composto 
de camadas distintas 
chamadas de horizontes 
do solo
O - Matéria orgânica 
A e E - Zona de dissolução
B - Zona de acumulação 
C e R - Rocha intemperisada 
Fonte: Steven Hamburg, 2001
Horizontes do solo
S. Hughes, 2003
O Matéria orgânica e folhas decompostas
A Material mineral e orgânico, ocorre a lixiviação de 
argilominerais, Fe e Ca.
E Material de cor clara devido a lixiviação dos 
argilominerais, Ca, Mg e Fe para os horizontes 
inferiores - Zona de Lixiviação.
B Enriquecida em argilominerais, Fe óxidos, silica, 
carbonato e outros materiais trazidos dos horizontes 
acima - Zona de Acumulação
C Rocha intemperizada.
R Rocha sã
~3m
Propriedades do solo - porosidade, 
permeabilidade e umidade armazenada
Capacidade de Campo 
água que permanece no 
solo depois de ser drenada 
por gravidade
Ponto de
 murcha
Capacidade 
de campo
Saturação
Água gravitacional
Aumento da umidade disponível do solo
Água não 
disponível
Água 
disponível
Água
 gravitacional
Capilaridade
Higroscópica
Partículas de solo
com o tipo 
de umidade
Tipos de estrutura do solo
Granular
Bloco
Colunar
Solo deficiente - Ausência de 
cobertura vegetal, superfície exposta 
ao sol e ao impacto direto das gotas de 
chuva, sem poros, apresenta 
superfície impermeável à água e o ar.
Solo Sadio. Cobertura vegetal rica, 
terra fofa, porosa, permeável à água 
e ao ar, umidade permanente, 
grande diversidade de raízes, muita 
matéria orgânica, intensa atividade 
biológica.
Topografia
A topografia afeta a erodibilidade dos solos de três maneiras:
 declividade - influencia no aumento da velocidade do 
escoamento superficial 
 comprimento – altamente relacionado com a forma 
 Forma – atua junto com o comprimento e a declividade
 Numa área com declividade de 1% são perdidos em 
média 3 toneladas de solo por hectare/ano
 Numa declividade de 5% são perdidas 87 toneladas por 
hectare/ano.
Topografia
Cobertura Vegetal
A influência da vegetação pode ser vista de três formas:
 Áreas altamente vegetadas – protegendo o solo do 
impacto das gotas de chuva, além de facilitar no processo 
infiltração
 Áreas parcialmente vegetadas – provocam um 
aumento escoamento superficial e taxas erosão 
 Ausência de vegetação – Grandes quantidades de solo 
são perdidas durante eventos de chuva intensa
A influência da água sobre a erosão pode ser definida como 
a interação entre os seguintes fatores provenientes da água 
da chuva:
 Tamanho das gotas 
 Velocidade e forma 
 Duração 
Esse três fatores estão diretamente relacionados com a 
energia cinética da chuva
“Energia do número total de gotas de chuva numa dada 
intensidade”
Água
Ações Antrópicas
A erosão por ações antrópicas tem uma atuação crescente 
com o aumento da população mundial através dos seguintes 
fatores: 
 A produção agrícola global tem aumentado drasticamente
 Pressões econômicas têm levado produtores a migrar de práticas 
de uso da terra ecologicamente favoráveis para outras com maior 
produção
 Os desmatamentos têm acelerado as taxas de escoamento 
superficial e desestabilização dos solos 
 A perda da vegetação natural em áreas tropicais faz com que o 
solo perca sua fertilidade rapidamente
FOREST
Precipitation
Interception
Evapotranspiration
Soil
Rock
Water infiltrates and
runs through soil
FOREST
Precipitation
Interception
Evapotranspiration
Soil
Rock
Water infiltrates and
runs through soil
FLORESTA
Precipitação
Água infiltra e corre
 através do solo
Rocha
Evapotranspiração
Interceptação
Solo
CLEARCUT
Precipitation
Little Interception
and EvapotranspirationSoil compaction
Rock
Increased surface runoff
and sediment; weaker soil
More sediment
in channel
CLEARCUT
Precipitation
Little Interception
and EvapotranspirationSoil compaction
Rock
Increased surface runoff
and sediment; weaker soil
More sediment
in channel
ÁREA DESMATADA
Precipitação
Evapotranspiração e
Interceptação pequenas
Aumento do escoamento 
superficial e sedimento, 
Rocha
Mais sedimento
No canal
Solo compactado
Farming
Precipitation
Less Interception
and EvapotranspirationSoil
Rock
Increased surfacerunoff
and soil erosion from
freshly plowed land
Increased sediment
in channel
Farming
Precipitation
Less Interception
and EvapotranspirationSoil
Rock
Increased surface runoff
and soil erosion from
freshly plowed land
Increased sediment
in channel
AGRICULTURA
Precipitação
Evapotranspiração e
Interceptação pequenas
Aumento do escoamento 
superficial e, erosão do solo 
Rocha
Mais sedimento
No canal
Solo
URBANIZATION Precipitation
Soil
Rock
Large increase in runoff
from urban surfaces and
storm sewers
URBANIZATION Precipitation
Soil
Rock
Large increase in runoff
from urban surfaces and
storm sewers
URBANIZAÇÃO Precipitação
Grande aumento do escoamento 
Pelo efeito da pavimentação e 
drenagem urbana
Rocha
Solo
Medidas de perda do solo por erosão 
 As primeiras fórmulas de avaliação de perdas de solo 
foram desenvolvidas apenas para o local do estudo
 Na década de 40 Laws e Ellyson estudaram a importância 
da gota de chuva no processo de erosão
 Na década de 60 a Equação Universal de Perda do Solo 
estava praticamente definida
Equação Universal de Perda do Solo
 Esta equação foi originalmente desenvolvida para propósitos 
agrícolas, entretanto seu uso foi extendido para uso em bacias 
hidrográficas e outros usos
 USLE “Universal Soil Loss Equation” ou
 EUPS “Equação Universal de Perda do Solo
 Método mais usado para estimar as perdas por erosão do solo 
 desenvolvida por Wischmeier e Smith (1965)
 A USLE é uma equação empírica derivada a partir de dados de 
 escoamento superficial natural e chuva através de 
simuladores
A = R K L S C P 
 A = perda de solo computada (ton/ha/ano)
 R = fator de erosividade da chuva (ton/ha mm/h)
 K = fator de erodibilidade do solo (ton/ha mm/h)
 L = fator topográfico que expressa o comprimento do declive
 S = fator topográfico que expressa a declividade do terreno
 C = fator que representa o uso e manejo do solo
 P = fator que expressa a prática conservacionista do solo
Equação Universal de Perda do Solo
Estratégias para conservação e preservação
 É necessário a definição da susceptibilidade à erosão, a qual pode ser 
determinada através de abordagens distintas:
 Aquelas que buscam a quantificação das perdas de solo (erosão 
laminar)
 Aquelas que buscam a avaliação qualitativa do comportamento 
erosivo dos terrenos (erosão linear)
A adoção de medidas efetivas de controle preventivo e corretivo da 
erosão depende do entendimento correto dos processos relacionados a 
dinâmica de funcionamento hídrico sobre o terreno
A Suscetibilidade à erosão laminar pode ser determinada através da 
análise dos fatores naturais influentes em conjunto com as técnicas de 
geoprocessamento
Suscetibilidade à erosão laminar
Mapa de 
erodibilidade
Mapa de 
declividade
Mapa preliminar
de suscetibilidade
Mapa de 
erosividade
Comprimento
 de encostas
Mapa final de 
suscetibilidade
classes de suscetibilidade
Classes de 
suscetibilidade Características
I Extremamente suscetível – indicados para reflorestamento
II Muito suscetível – parcialmente indicados para pastagens
III Moderadamente suscetível – indicados para pastagens e 
culturas perenes
IV Pouco suscetível – indicados para pastagens e culturas 
perenes e eventualmente a culturas anuais, porém com 
controle intensivo da erosão
V Pouco a não suscetível – terrenos com problemas simples 
de conservação podendo ser utilizados para qualquer tipo de 
cultura
Mapa de Potencial à erosão
 O potencial à erosão pode ser definido como o resultado 
da interação entre a suscetibilidade dos terrenos e a 
forma de ocupação
Mapa de 
suscetibilidade
à erosão laminar
Mapa de uso e 
ocupação do solo
Mapa de potencial 
À erosão laminarx =
Classes de potencial à erosão laminar
Classes Características
I Alto potencial – uso atual incompatível com a suscetibilidade à erosão laminar
II Médio Potencial – uso atual incompatível com a suscetibilidade à erosão, podendo ser controlada
III Baixo potencial – uso atual comptível com a suscetibilidade à erosão laminar
Suscetibilidade à erosão linear
 A partir da análise estrutural da cobertura pedológica em 
toposseqüências é possível definir áreas ou setores de vertentes 
com diferentes suscetibilidade ao desenvolvimento de ravinas e 
voçorocas
 No estudo da erosão linear além do entendimento dos fatores 
naturais é fundamental conhecer o comportamento das águas 
de chuva e do lençol freático
 É necessário o conhecimento dos diferentes materiais que constituem 
as vertentes e suas características relacionadas com a circulação das 
águas
 É necessário o conhecimento da cobertura pedológica e respectivo 
funcionamento hídrico
Suscetibilidade à erosão linear
5. Definição de critérios de distinção de classes de 
suscetibilidade
A metodologia para definição da suscetibilidade à erosão linear envolve 
os seguintes passos:
1. cadastramento das ocorrências de ravinas e voçorocas por meio 
de interpretação de fotografias aéreas
2. Elaboração de mapas geológicos, geomorfológicos e pedológicos
3. Correlação da distribuição de ravinas e voçorocas com os diferentes 
tipos de rocha, relevos e solos, estabelecendo relaçoes espaciais
4. Levantamentos de campo
Classes de suscetibilidade à erosão linear
Classes Características
Extremamente suscetíveis a 
ravinas e voçorocas
O processo de voçorocamento se desenvolve logo após a 
destruição da cobertura vegetal 
Muito suscetíveis a ravinas e 
pouco a voçorocas
Áreas favoráveis à concentração de fluxos de água, onde os 
processos de ravinamento se desenvolvem em função da 
ocupação do solo
Moderadamente suscetíveis a 
ravinas e pouco suscetíveis a 
voçorocas
Áreas de dispersão dos fluxos de água, bem drenadas e 
com elevada permeabilidade, facilitando a rápida infiltração 
das águas da chuva
Suscetíveis a ravinas e não 
suscetíveis a voçorocas
Áreas favoráveis à concentração dos fluxos de água, 
entretanto a cobertura pedológica tem profundidades 
elevadas
Náo suscetíveis a ravinas e 
voçorocas
Áreas constituídas por terrenos com declividade 
praticamente nula
Fonte: 
 Os processos erosivos estão ligados principalmente à forma 
inadequada de uso e manejo do solo, desconsiderando-se as 
diferentes suscetibilidades das terras à erosão
 O controle dos processos erosivos torna-se possível 
introduzindo-se a nível de planejamento e da legislação 
requisitos para implantação de novas ocupações
 Ações de prevenção e controle da erosão somente podem ser 
corretamente introduzidas se ligadas a um bom conhecimento 
das condicionantes ligadas aos fatores do meio físico e da 
ocupação
Práticas de controle da erosão 
Práticas de controle da erosão 
 A implantação de loteamentos e conjuntos habitacionais deve 
ser antecedida por um cuidadoso estudo da suscetibilidade à 
erosão
Erosão em áreas urbanas:
 Plano de obra adequado do sistema viário considerando a 
declividade e comprimento das vertentes
 Eficiência no sistema de drenagem de águas pluviais e 
servidas, considerando toda a área de drenagem que 
contribui para o escoamento superficial
Desfiguração da paisagem por extração de argila à retaguarda
Práticas de controle da erosão
O controle da erosão em áreas rurais
 Práticas de caráter vegetativo
- plantas de cobertura
- Cultura em faixas, intercalação de culturas perenes e 
semi-perenes
- Alternância de capinas
- Quebra-ventos
Mandioca apenas
Mandioca intercalada 
com amendoim
Milho intercalado 
com feijão
 Práticas de caráter edáfico:
- Controle do fogo
- Adubação verde e plantio verde
- Rotação de culturas
- Adubação orgânica
Práticas de controle da erosão
 Práticas de caráter mecânico:
- Plantio em contorno (curvas de nível)
- Terraceamento
- Canais escoadouros
Plantio em curvas de nível
Plantio em terraceamento
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