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2b.Astronomia slides

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Prof. César Peixoto da Rocha
Mestre em Engenharia de Transportes - EESC/USP
Doutor em Oceanografia Física - UFPE
Z
Ps
Pn
Point North
Point Sul
Z’
T
S
t

AA



q
Z
Celestial equator 
Astronomic 
horizon 
Vertical Circle
Horary Circle 
Celestial meridian
Parallel of star
Zenit
PSC
PNC
AAt
q
Meridian Celestial
Circle 
horary
Vertical Circle of 
star
S
AALM
A
NCP
XRA
ZRA
H


astro

0,013973°/ ano23,5°
18,42”
18,6 anos
Nutação
Precessão
25765 
anos
66,5°
EcliticaTerra
Eixo 
Instantâneo 
Secular
Sol
Terra
Afélio
Perifélio
anual
diurna
a = - 0,32 * cos  * cos A0 * cos Z
 = - 21°58’57,65”
A0 = 150°06’41,04”
Z = 65°02’06”
a = 0,109”
32
Sec.  14”
Anual  20”
Diurna <0,32; -0,32”>
cos  cos A0 cos Z a
0,9273 -0,8670 0,4221 0,109
Orbita do Sistema Solar
Eclítica
OR
(C)
AP
(C)
IT
(C)
G
(E)
XP ; YP
GAST
Xo ; Yo ; Zo 
X ; Y ; Z
CT
(C)
Geocentric System
Topocentric System
LG
(T)
LA
(T)
 ; 
N ; E
A ;  ; 
 ; 
Organic Structure of Systems of Co-ordenate
Astronomics e Geodesics
A fig. à esquerda mostra a incidência do Sol em junho, quando
quem está no Trópico de Câncer tem o Sol sobre sua cabeça. A
fig. À direita mostra a incidência do Sol em dezembro, quando os
raios solares incide sobre os que habitam o Trópico de
Capricórnio.
Junho Dezembro
Mudanças de inclinação dos raios solares sobre a Terra 
Dez
Set
Mar
Jun
Translação da Terra – Eclítica: Estações do ano
A inclinação do eixo de rotação da Terra se mantém constante em seu
movimento de translação ao Sol. A incidência de luz nos pólos se alterna em
junho e dezembro, sendo igualmente distribuída em março e setembro.
outono
inverno
primavera
verão
Estações do ano no Brasil e no mundo
A maior parte do Brasil localiza-se nas regiões equatorial e tropical, entretanto,
a maior parte dos habitantes da Terra vivem entre os trópicos e os pólos, onde
as estações são mais fortemente caracterizadas.
A inclinação do eixo de rotação da terra em relação ao Sol torna os dias de
verão mais longos. No início do Outono, os dias e as noites têm a mesma
duração: 12 horas, pois o sol percorre a linha do equador.
A inclinação dos raios solares varia com a posição da Terra na eclítica. Quando
o Pólo Norte se volta para a o Sol, este hemisfério recebe luz e calor. Seis
meses mais tarde, a Terra percorreu metade de sua órbita e o Pólo Sul se volta
para o Sol. É verão na Austrália e faz frio na América do Norte.
Outono : 21 de março a 21 de junho
Do latim: autumno. Dias mais curtos e menos quentes. Neste período, os
países do hemisfério norte preparam-se para a chegada do inverno.
Inverno: 21 de junho a 23 de setembro
Do latim: hibernu, tempus hibernus, tempo hibernal. Associado ao ciclo
biológico de alguns animais ao entrar em hibernação em virtude do frio
intenso. Dias mais curtos.
Primavera: 23 de setembro a 21 de dezembro
Do latim: primo vere, (princípio de verão). É a estação mais florida do ano e
representa a época primeira. Nesse período os dias voltam a ser mais longos e
com temperaturas agradáveis.
Verão: 21 de dezembro a 21 de março
Do latim: veranum, veranuns tempus. É a estação na qual os dias são mais
quentes e longos. Neste período a incidência de chuvas torrenciais é normal
devido a intensa evaporação nos mares, lagos e rios.
Corpos celestes:
Meteoros
São corpos celestes de pequena grandeza, compostos de rocha e/ou metal.
Contudo, estima-se que a cada 15 dias um meteoro de maior tamanho (cerca
de 30 cm de diâmetro) penetra na atmosfera e completa sua desintegração à
cerca de 8 km do solo.
Alguns atingem a superfície da Terra, sendo denominados de meteoritos.
ASTERÓIDES
Asteróides são corpos celestes com forma irregular, constituídos de rocha
e/ou metal, cujo tamanho varia de alguns metros até centenas de
quilômetros.
Orbitam o Sol e em geral não possuem atmosfera, devido a grandeza pouco
significante de sua massa (o maior asteróide conhecido, Ceres, tem 980 km
de diâmetro). Seu impacto poderia destruir a Terra.
Foto do asteróide Ida (56 km de extensão) obtida pela sonda espacial
Galileo, em agosto de 1993, à caminho de Júpiter. Ida é um asteróide
formado por silicatos ricos em metais (tipo S). A maioria dos asteróides
conhecidos (75%) são ricos em carbono (tipo C).
COMETAS
Cometas são corpos celestes constituídos de material volátil, rochas e metais,
cujo núcleo concentra mais de 99% da sua massa. Sua órbita em torno do Sol
é elíptica e bastante alongada, devido ao forte achatamento. Por isso
afastam-se ou aproximam-se muito do Sol.
Quando distantes do Sol são praticamente invisíveis, com aparência de gelo
sujo. As substâncias voláteis que o constituem se transformam em um
grande invólucro gasoso quando se aproximam do Sol.
Núcleo do cometa Halley (forma elipsoidal 16 x 8km), fotografado pela sonda
Giotto (março/86). Para fazer essa foto a sonda infiltrou-se na cauda do
cometa, pois seus componentes voláteis evaporam ao aproximar-se do Sol e
formam um invólucro gasoso, que impede a visão do núcleo.
Seu ciclo de aproximação da Terra é de 76 anos.
RISCOS DE COLISÃO
As inúmeras crateras existentes na superfície da Terra (algumas com
quilômetros de diâmetro) pressupõem a ocorrência de colisões com
asteróides e cometas em épocas remotas.
A extinção dos dinossauros foi atribuída à colisão de um asteróide com
cerca de 10 km de diâmetro no golfo do México a 65 milhões de anos. O
impacto teria originado uma nuvem de poeira tão espessa que alterou o
clima e as espécies vegetais da época.
Em 1908, a destruição de 2.000 km² de floresta, foi atribuída à queda de um
pequeno asteróide (cerca de 50 m de diâmetro), que se desintegrou no ar
sobre o rio Tunguska, na Sibéria.
A colisão de corpos celestes com a Terra (diâmetros de 10 a 30 m), pode
liberar energia de até 1.000 megatons, o que equivale a centenas de
bombas de Hiroshima.
Entretanto, essas colisões só ocorrem quando as órbitas se cruzam. Cerca
de 200 corpos celestes são monitorados constantemente. Não há indícios
de que alguma colisão considerável venha a ocorrer nesse século.
Esperemos que essas previsões sejam mais eficazes que as de Tsunamis.
Os planetas são geralmente divididos em dois tipos principais: os grandes e de
baixa densidade planetas gigantes gasosos e os menores e rochosos,
denominados planetas terrestres.
De acordo com a UAI (União Astronômica Internacional), há oito planetas no
Sistema Solar: em ordem crescente de distância do Sol, são os planetas
terrestres Mercúrio, Venus, Terra e Marte, e depois os gigantes gasosos
Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.
O Sistema Solar possui ainda pelo menos cinco planetas anões e centenas de
milhares de outros corpos celestes.
Até dezembro de 2010 já haviam sido cadastrados mais de 500 planetas extra
solares (Via Láctea), também denominados exoplanetas.
Planetas
Um planeta é um corpo celeste que orbita uma estrela ou um remanescente
de estrela, com massa suficiente para se tornar esférico pela sua própria
gravidade.
A mitologia os associa as divindades enviadas pelos deuses.
Planetas gasosos do sistema solar.
Netuno
Urano
Saturno
Júpiter
Representação das Fases da Lua 
Para um observador terrestre. Nas fases Quarto Minguante e Quarto Crescente, a
parte visível tem a forma de semicírculo. Na fase Lua Cheia vê-se um círculo
completamente iluminado e na fase Lua Nova vê-se apenas um círculo de contorno em
cujo interior não há incidência de luz.
Cheia NovaMinguante Crescente
Fase
Denomina-se fase de um corpo celeste as variadas formas como esse corpo
reflete a luz de um astro.
Movimentos da Lua
O plano de órbita lunar (média de 400.000 km, não coincide com o plano de
órbita terrestre. Temperatura da superfície (+117°C à -171°C).
Quando a Lua ocupa a posição A, os observadores do lado iluminado da Terra,
não conseguem vê-la. É lua cheia para os observadores da face escura da Terra.
A proporção que a lua se desloca para a posição B, os observadoresdaquele
lado vêem a parte da lua sobre a qual incide a luz solar. É lua Minguante para
esses observadores.
A proporção que a lua se desloca para a posição C, a face da Lua voltada para a
Terra não recebe a luz solar. Esta fase é denominada de Lua Nova e é vista pelos
observadores posicionados no lado C do esquema.
Ao se deslocar para a posição D, novamente uma fração da Lua volta a receber
os raios solares e ao atingir o ponto D, recebe a denominação de Lua de Quarto
Crescente, sendo vista pelos observadores localizados no lado D do esquema.
O ciclo lunar tem um período de 29,5 dias (mês lunar ou período sinódico).
Características físicas da Lua
• Diâmetro médio - 3.476 km
• Massa - 73,4 x 10²¹ kg
• Volume - 22.109 km³
• Densidade média - 3,34
Uma das característica mais interessantes da Lua é o sincronismo da rotação
com a translação. Esse sincronismo faz que da Terra se aviste sempre a mesma
face.
Eclipse Solar
Eclipse Solar é o acobertamento do Sol pela Lua, cuja sombra escurece a face
da Terra voltada para o Sol. Isso ocorre quando o plano orbital lunar se alinha
com o plano orbital terrestre. O eclipse total é visto apenas em uma faixa da
superfície terrestre.
A Lua está a cerca de 380 mil quilômetros da Terra e o Sol a cerca de 150
milhões de quilômetros, ou seja o Sol está quase 400 vezes mais longe que a
Lua. Por isso, um observador da Terra os vê aparentemente do mesmo
tamanho.
Se a Terra fosse representada por uma bola de diâmetro igual a 20
centímetros, a Lua seria representada por uma esfera com diâmetro igual à 5
cm à 6m de distância e o Sol seria representado por uma esfera com diâmetro
igual à 22m à 2350m de distância.
Influências da Lua e do Sol nas marés
A lua é a principal responsável pelas variações diárias do nível do mar.
Essas variações são de alguns centímetros até mais de uma dezena de
metros.
Na baía de Fundy (Canadá), a diferença entre baixa mar e preamar pode
chegar à 18 metros. No monte Saint-Michel, no litoral da França, 14
metros.
A nossa galáxia, conhecida como Via Láctea, é um aglomerado de poeira,
planetas e bilhões de estrelas, inclusive o Sol. Esses corpos orbitam uns
em torno dos outros graças ao equilíbrio entre a atração gravitacional e a
inércia.
Com base nesse princípio é que foram lançados os satélites artificiais.
Um corpo qualquer, pesa cerca de 5% a mais nos pólos que no equador
terrestre.
A força gravitacional exercida pelo Sol sobre a Terra é cerca de 175 vezes maior
que a força exercida pela Lua, contudo, devido a menor distância, a Lua tem
maior influência sobre as marés.
As marés se elevam devido a diferença entre as distâncias do centro da Terra ao
centro da Lua e da superfície do Mar ao centro da Lua. Essa diferença é mais
significativa no caso Lua - Terra.
http://www.hidrografico.pt/glossario-cientifico-mares.php
Os movimentos de subida e descida do nível do mar também sofrem influência do
Sol e de quaisquer outro corpo celeste que se aproxime da Terra.
O puxão gravitacional a que a Terra se submete quase não tem efeito sobre a
parte continental, mas, devido à fluidez, afeta consideravelmente os oceanos.
A atração gravitacional exercida pela Lua (54%) e pelo Sol (46%), provoca correntes
marítimas que geram duas marés altas e duas marés baixas em pontos opostos do
globo terrestre diariamente. Dependendo do maior ou menor alinhamento
orbital, essas forças se somam (conjunção).
O efeito dessa atração varia com a posição da superfície terrestre examinada e
com a profundidade do oceano (maior ou menor concentração de massa d’água).
Origem do sistema solar
A teoria mais aceita é que o nosso sistema tenha sido formado a partir de
uma imensa nuvem de minúsculas partículas sólidas e gases. A rotação desses
elementos em torno de um ponto de maior concentração tende a originar um
núcleo que se torna cada vez mais denso e aquecido.
A contínua elevação da temperatura transforma hidrogênio em hélio em uma
reação exotérmico que desencadeia algumas reações termonucleares que
ativam o núcleo, transformando-o em uma fonte de luz e calor (estrelas)
Paralelamente na parte externa ao núcleo, parte dessa nuvem de partículas e
gases se condensam, formando corpos (planetas) que giram em torno dessa
estrela, presos pela atração gravitacional.
No caso do sistema solar, esse processo ocorreu a cerca de 5 bilhões de anos.
Estrelas semelhantes ao Sol nascem em muitos locais da galáxia,
principalmente na nebulosa de Órion, a cerca de mil anos luz da Terra.
Distribuição da massa no sistema solar
Sol: ~ 99,85% (Júpiter contem mais de 50% do resto da massa do sistema solar).
Planetas: ~ 0,135% 
Cometas: ~ 0,01% 
Satélites: ~ 0,00005% 
Planetas Menores: ~ 0,0000002% 
Meteoros: ~ 0,0000001% 
A estrela mais próxima do Sol(Próxima Centauri), dista 4.3 anos-luz.
O sistema solar orbita em volta do centro da nossa galáxia, juntamente com
bilhões de outras estrelas em forma de aparente espiral.
A Via Láctea que abriga o sistema solar é composta de duas galáxias,
denominadas Grande Nuvem de Magalhães e Pequena Nuvem de Magalhães.
A galáxia mais próxima da nossa (Galáxia de Andrômeda), é cerca de quatro vezes
maior e dista aproximadamente 2 milhões de anos-luz de distância.
Estima-se que existem milhões de outras galáxias viajando pelo espaço sideral.
Espaço Interplanetário
Apesar do vácuo, o espaço interplanetário contém partículas (poeira e gás)
energizados pelo plasma (prótons e elétrons), mais conhecido como vento solar,
cuja velocidade próxima à órbita terrestre é estimada em 400 km/s.
Composição do Sistema Solar
Devido a semelhança de características, os planetas do sistema solar são
classificados em dois grupos principais: O grupo dos planetas rochosos (Vênus,
Mercúrio, Terra e Marte) e o grupo dos grandes gasosos (Júpiter, Saturno, Urano
e Netuno). Plutão muito pequeno e gelado, não se enquadra nesses grupos.
Sol
O Sol é constituído de gases incandescentes submetidos a intensas reações
termonucleares oriundas do seu núcleo, onde a temperatura é estimada em
14.000.000º C. Na superfície (fotosfera), a temperatura é da ordem de 6.000º C.
Tem ciclo rotacional de 25,38 dias, em torno de um eixo com inclinação de
82º45' em relação a sua eclíptica.
Composição do Sol
Seus principais componentes são o Hidrogênio (cerca de 80%) e Hélio (cerca de
18%). Foram identificados em sua superfície 58 outros elementos da nossa
tabela periódica, cuja concentração é estimada em 2%.
Características físicas
Distância média da Terra: 150 milhões de km;
Idade aproximada: 5 bilhões de anos;
Raio: estimado em 696.000 km;
Massa: estimada em 333.000 vezes superior a da Terra;
Peso específico médio: 1.400 kg/m3.
Influências sobre a Terra
Fonte intermitente de luz e calor;
Alternância entre estações, dias e noites;
Alterações climáticas;
Fotossíntese;
Explosões e Radiação solar
Mercúrio
É o planeta mais próximo do Sol e sua superfície é marcada por grandes
acidentes geográficos (crateras). Devido à atmosfera rarefeita, a temperatura em
sua superfície varia de +430 à – 170°C.
Radiação solar e fotossíntese
Mais da metade da radiação solar é retida pela camada atmosférica e outros
35% é refletida pelas nuvens e partículas em suspensão. Além disso, quase 20%
é absorvida pelo vapor d'água e outras moléculas da atmosfera. Graças a isso, é
que apenas 1 a 2% dessa energia atinge a superfície terrestre.
Aula, turma N 12/04/2012
Características físicas do planeta Mercúrio
• Diâmetro Equatorial – 4.878 km
• Achatamento - 0
• Massa em relação à Terra - 0,055
• Densidade média - 5,44
• Período de Rotação Sideral - 58d 15h 38mim.
• Inclinação do equador em relação à órbita - 0º
Características orbitais
• Raio médio da órbita - 58 000 000 km
• Distância máxima do Sol - 69 700 000 km
• Distância mínima do Sol - 45 900 000 km
• Excentricidade - 0,206
• Inclinação do eixo em relação à eclíptica 7°00'
• Período de revolução sideral - 87,969d
• Velocidade orbital média - 44,89 km/s
Vênus é o planeta mais próximo da Terra. Temduas grandes planícies, apesar da
grande quantidade de crateras, montanhas e vulcões. Sua atmosfera é constituída
de gases tóxicos de alta temperatura e leva 224 dias para completar uma rotação
em torno de seu eixo. Dista cerca de 108 milhões de km do Sol.
Características físicas de Vênus
Diâmetro equatorial – 12.104 km (0,949 vezes o da Terra)
Diâmetro polar – 12.104 km
Achatamento - 0,00
Massa em relação à da Terra - 0,815
Densidade média - 5,25
Período de rotação sideral - 243,01 dias 
Características orbitais
Raio da órbita - 108 200 000 km
Distância máxima do Sol - 109 000 000 km
Distância mínima do Sol - 107 400 000 km
Excentricidade - 0,007
Inclinação do eixo em relação à eclíptica - 3º23'
Período de revolução sideral - 224,701 dias
Velocidade orbital média - 35,03 km/s
Marte, o planeta vermelho, é o quarto planeta do sistema a partir do Sol (cerca
de 229 milhões de km). Sua translação dura 687 dias e sua rotação dura 24 horas
e 37 minutos. Possui dois satélites (Fobos, 15 km e Deimos, 10 km). Tem diâmetro
aproximado de 6750 km.
As grandes manchas que um dia se chegou a pensar tratar-se de vegetação é solo
de cor vermelho telha. Apesar de ainda não comprovada a vida nesse planeta, em
junho de 2.000, os cientistas confirmaram a existência de água na forma de gelo.
Características físicas de Marte
Diâmetro equatorial - 6794 km (0,533 vezes o da Terra)
Diâmetro polar - 6760 km
Achatamento - 0,005
Massa em relação à da Terra - 0,107
Densidade média - 3,93
Período de rotação sideral - 24h 37mim 22,7s
Características orbitais
Raio de sua órbita - 227 940 000 km
Distância máxima do Sol - 249.000.000 de km
Distância mínima do Sol - 207.000.000 de km
Excentricidade - 0,093
Inclinação do eixo em relação à eclíptica - 1º51'
Período de revolução sideral - 686,980d
Velocidade orbital média - 24,14 km/s
Aula turma A, 12/04/2012
Júpiter
É o maior planeta do sistema solar (diâmetro aproximado de 140.000 km).
Encontra-se a 779 milhões de quilômetros do Sol. Seu ano tem a duração de
quase 12 anos terrestres. Entretanto, devido a grande velocidade de giro, seu dia
dura apenas 9 horas e 55 minutos.
É composto principalmente por hidrogênio e a atmosfera é rica em amônia e
metano. Sua temperatura média é cerca -130ºC.
Mancha vermelha e anéis de Jupiter
A grande mancha vermelha que se forma no hemisfério Sul do planeta é
causada furacões que ocorrem em sua superfície.
Ainda não se conhece a natureza dos anéis que envolvem Júpiter. O maior deles
se estende até 6.000 km de sua superfície.
Satélites de Júpiter
Quatro entre os 16 identificados tem dimensões planetárias: (Io, Europa,
Ganimedes e Calisto). Alguns do outros satélites podem ser considerados
asteróides capturados pela atração gravitacional do planeta.
Características físicas de Júpiter
• Diâmetro equatorial - 142.796 km (11,2 vezes o da Terra)
• Diâmetro polar - 133.540 km
• Achatamento - 0,062
• Massa em relação à da Terra - 317,95
• Densidade média - 1,31
• Período de rotação sideral - 9h 50mim a 9h 56mim
Características orbitais
• Raio da órbita - 778.300.000 km
• Distância máxima do Sol - 816.000.000 de km
• Distância mínima do Sol - 740.000.000 de km
• Excentricidade - 0,048
• Inclinação do eixo em relação à eclíptica - 1º18'28"
• Período de revolução sideral - 11 anos 314,84 dias
• Velocidade orbital média - 13,06 km/s
Saturno
É o sexto planeta a partir do Sol e o segundo maior depois de Júpiter, e o de
menor densidade. Sua translação demora 29 anos e completa uma rotação a
cada 10 horas e 14 minutos.
Saturno é envolvido por uma densa atmosfera (Hidrogênio, Hélio, Metano e
Amônia). Sua superfície não é sólida e sim gasosa com alta densidade, cuja
temperatura média gira em torno de 180°C abaixo de zero. Supõe-se a existência
de um núcleo rochoso com cerca de 12.000 km de raio.
Os anéis de Saturno são formados por uma camada gasosa com 1 km de
espessura e raio estimado em 420.000 km. Possui mais 20 satélites.
Características físicas
• Diâmetro equatorial - 120.660 km (9,4 vezes o da Terra)
• Diâmetro polar - 108.000 km
• Achatamento - 0,105
• Massa em relação à da Terra - 95,2
• Densidade média - 0,69
• Período de rotação sideral - 10h 14mim a 10h 39mim
Características orbitais
• Raio de sua órbita - 1.429. 400 000 km
• Distância máxima do Sol - 1.511.000.000 de km
• Distância mínima do Sol - 1.346.400.000 de km
• Excentricidade - 0,056
• Inclinação do eixo em relação à eclíptica - 2º30'
• Período de revolução sideral - 29 anos e 167 dias
• Velocidade orbital média - 9,64 km/s
Urano
Com cerca de 50.000 km de diâmetro e é o terceiro em tamanho. Sua órbita
média tem raio de estimado em 2 bilhões e 870 milhões de km. Sua translação
dura 84 anos e completa uma rotação a cada 10 horas e 42 minutos. Durante
esse período, cada um de seus pólos, recebe luz solar durante 42 anos.
Possui densa atmosfera, composta basicamente de Hélio e Metano, 11 anéis de
matéria muito escura (Carbono) e 15 luas de gelo (total de 61 satélites). A
temperatura média da superfície é estimada em 185º. O gás metano presente na
sua atmosfera é responsável por sua cor azul-esverdeada.
Características físicas
• Diâmetro equatorial – 120.530 km
• Diâmetro polar – 108.700
• Achatamento -
• Massa em relação à da Terra - 14,5
• Densidade média – 0,7
• Período de rotação sideral - 17h 2mim
Características orbitais
• Raio de sua órbita - 2.875. 000 000 km
• Distância máxima do Sol - 3.008.000.000 de km
• Distância mínima do Sol - 2.742.000.000 de km
• Excentricidade - 0,074
• Inclinação do eixo em relação à eclíptica - 0º46'
• Período de revolução sideral - 84 anos e 7,4 dias
Netuno
É o quarto planeta em tamanho (45.000 km de diâmetro), sendo 4 vezes maior
que a Terra. Sua órbita média tem mais de 4 bilhões de km, translação em 165
anos e completa uma rotação a cada 15h e 48 minutos. O frio é intenso em sua
superfície (200°C abaixo de zero). Possui quatro satélites e também possui anéis.
É constituído principalmente de Hidrogênio, Hélio e Metano.
Foram identificados 8 satélites e cinco anéis formados de poeira cósmica.
Características físicas
• Diâmetro equatorial (3,81 vezes o da Terra) - 48.600 km
• Achatamento - 0,02
• Massa em relação à da Terra - 17,2
• Densidade média - 1,67
• Período de rotação sideral - 18,2h
Características orbitais
• Raio da órbita - 4.504.000.000 km, ou 30,1096 U.A.
• Excentricidade = 0,009
• Inclinação do eixo em relação à eclíptica - 1º47'
• Período de revolução sideral - 164 anos 280,3 dias
• Velocidade orbital média - 5,43 km/s
Plutão
Possui um satélite (Caronte) e é o menor e mais distante planeta do Sistema Solar
(órbita média de 6 bilhões de km. Não se enquadra em nenhum dos dois grandes
grupos. A temperatura média de sua superfície é estimada em 230° abaixo de
zero, completa uma translação cada 248 anos, 20 dos quais, percorrendo quase
que a mesma órbita de Netuno.
Características físicas
• Diâmetro equatorial - aproximadamente 2.200 km
• Achatamento - ?
• Massa em relação à da Terra - 0,002
• Densidade média - entre 0,5 e 1,4
• Período de rotação sideral - 6dias 9h 18mim
Características orbitais
• Raio da órbita - 4.504.000.000 km.
• Distância máxima do Sol - 7.400.000.000 km
• Distância mínima do Sol - 4.425.000.000 km
• Excentricidade - 0,246
• Inclinação em relação à eclíptica - 17º10'
• Período de revolução sideral - 247anos 249 dias
• Velocidade orbital média - 4,74 km/s
Buraco negro
Denomina-se Buraco negro ao espaço delimitado por uma fronteira esférica
(horizonte), que retém toda a luz incidente. Como toda a luz fica retida, não há
emissão e, portanto , torna-se negro.
Trata-se de um corpo celeste hipotético, dotado de um campo gravitacional tão
elevado que até mesmo radiações eletromagnéticas são retidas. Essas
características conferem ao corpo uma densidade muito elevada e pouca massa,
talvez inferior a massa do Sol, porém condensada em um volume infinitamente
menor. Considera-se também a hipótese de um corpo de massa muito elevada e
de baixa densidade, correspondente a umaconstelação inteira de estrelas no
centro de uma galáxia.
Ilustração de um Buraco Negro
Características das Nebulosas
As nebulosas são resultantes da acumulação de massas de gases e poeira
cósmica que perambulam em liberdade pelo espaço. Já foram identificadas
diversos tipos de nebulosa e, ainda que algumas delas se situem na nossa
galáxia (mesma Via Láctea do sistema solar), estão muito distantes da Terra.
Como são constituídas de um grande aglomerado de gases, recebem a
denominação de nebulosas galácticas ou gasosas.
Tipos de Nebulosas
Há dois tipos de nebulosas: as difusas e as planetárias. As difusas são
irregulares, de contorno indefinido. São muito brilhantes e se expandem
gradativamente no espaço sideral e as planetárias são constituídas de planetas,
gases e poeira cósmica.
Nebulosa de Órion
Temas para pesquisa e apresentação – Turma A
1. Sol – Victor Costa e Matheus Lira 
2. Lua – Stephany e Rodrigo 
3. Venus – Edgar e Manuela 
4. Terra – Marcos Vinícios e Lavínia
5. Marte – Carlos Vitor e Maurício 
6. Saturno – Yasmim e Augusta 
7. Netuno – Kemy e Nilton
8. Plutão – Wendell e Lucas 
9. Meteoros, Cometas e Asteróides – Davis e Hugo
10.Nebulosas – Brunna e Rosana
11.Buraco Negro - Samara e Eridiany
12.Mercúrio –
13.Júpiter –
14.Urano –
Temas para pesquisa e apresentação – Turma N
1. Sol – Sofia e Elisson
2. Lua – Thiago e Carlos 
3. Mercúrio - Warllem e Reigiane
4. Venus – Rodrigo Barreto e Anderson Fonseca
5. Terra – Estevão Brito, Iguarã e Júlio César
6. Marte – João Vitor e Rafael Silva
7. Júpiter - Isabelle e Sâmara
8. Saturno – Jones e Rafael Fellipe
9. Urano - Hugo e Thaís 
10.Plutão – Jéssica e Juliana
11.Nebulosas – Thalison e Anderson Matheus
12.Buraco Negro -
13.Netuno –
14.Meteoros, Cometas e Asteroides -

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