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PAPILOMAVÍRUS PAPILOMAVÍRUS Classificação Família Papilomaviridae (Poliomaviridae) Diversos gêneros/espécies/tipos Família em constante expansão Difícil isolamento em cultivo celular Identificação por biologia molecular Anteriormente classificado na família Papovaviridae X PAPILOMAVÍRUS São altamente espécie/tecido-específico. HOSPEDEIROS: Bovinos, caninos, ovinos, equinos, felino, coelho, aves e hamster DISTRIBUIÇÃO Mundial PAPILOMAVÍRUS ESTRUTURA Pequenos Oncogênicos Não envelopados Genoma DNA fita dupla circular, com 7,3 a 8 kpb A particula é resistente no meio ambiente e a solventes lipídicos. PAPILOMAVÍRUS PAPILOMAVÍRUS Organização genômica Replicação Adsorção as células basais do epitélio Receptor desconhecido Decapsidação e migração do DNA até o núcleo Primeiros indicadores de transcrição são a expressão das proteínas E1 e E2 Proteina E6 se liga ao p53 Proteína E7 se liga ao pRB PAPILOMAVÍRUS TUMORES Replicação Genoma é replicado no núcleo em fases distintas Células basais – 50 a 400 cópias Junto com a divisão celular – número de copias constantes Nas cél. Diferenciadas da epiderme – muitas cópias Montagem coordenada pelas proteínas L1 e L2 Pode ocorrer a formação de partículas sem material genético Liberação por desestabilização da queratina intracelular (E4) PAPILOMAVÍRUS Patogenia Específico por espécie animal* Pode haver infecção inter espécie – não produtiva Sarcoide equino (BPV1 e 2) Tropismo pelo epitélio cutâneo ou mucoso O vírus necessita da diferenciação celular do epitélio Infecção através de microlesões PAPILOMAVÍRUS PAPILOMAVÍRUS Período de incubação Varia de acordo com o local infectado Na pele (mão e pés) em humanos – 6 a 18 meses Genitais em humanos – 2 a 6 meses Podem ser encontrados em PMN PAPILOMAVÍRUS Papilomas e tumores Associado a neoplasias Urogenitais e pulmonares em humanos Câncer de pele em humanos e coelhos Câncer do TGI superior e bexiga em bovinos Carcinoma oral em cães Células transformadas não permitem a maturação dos virions. PAPILOMAVÍRUS Papilomas e tumores Mecanismo molecular não é bem conhecido ainda. Pode estar relacionado somente ao início do processo tumorigênico. A maior parte dos vírus não progride para câncer. PAPILOMAVÍRUS Diagnóstico Pela observação das lesões Histológico – identifica neoplasia intraepitelial PAPILOMAVÍRUS PAPILOMAVÍRUS PAPILOMAVÍRUS PAPILOMAVÍRUS PAPILOMAVÍRUS PAPILOMAVÍRUS PAPILOMAVÍRUS PAPILOMAVÍRUS Diagnóstico Pela observação das lesões Histológico – identifica neoplasia intraepitelial Imunohistoquímica – baixa sensibilidade e especificidade. Southern blot – “padrão ouro” PCR e hibridização – são os mais utilizados. PAPILOMAVÍRUS Hibridização Em tecidos ou esfregaços in situ – dot blot Limiar de detecção variável Precisam pelo menos 10 a 20 cópias de genoma viral por célula Não é utilizado na rotina laboratorial PAPILOMAVÍRUS Southern blot Detecção do genoma viral Utilizado em pesquisa Pouco utilizado como rotina PAPILOMAVÍRUS PCR – reação em cadeia da polimerase Amplamente utilizada na rotina de diagnóstico. Bons níveis de sensibilidade e especificidade. Permite avaliação por fragmento de restrição (enzimas de restrição). Permite análise por sequenciamento. Principal alvo –fragmentos do gene L1 PAPILOMAVÍRUS Imunologia Lesões podem ocorrer tanto em imunossuprimidos como imunocompetentes. Após infecção primária animais ficam mais resistentes. Não existe resistência cruzada entre os tipos. PAPILOMAVÍRUS PREVENÇÃO E CONTROLE Evitar manter animais contaminados junto com suscetíveis Remoção cirúrgica Vacinação autógena (curativa/preventiva) Específica por propriedade Coletar diferentes animais dentro da propriedade Outros métodos – resultados inconsistentes PAPILOMAVÍRUS
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