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Concurso PGE PA Procurador Maratona final - Direito Administrativo com Gustavo Scatolino

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PODERES ADMINISTRATIVOS
Ano: 2022 Banca: Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB - CESPE CEBRASPE
Prova: CESPE/CEBRASPE - PGE RJ - Analista Processual – 2022 - Q2372946
Em decorrência de denúncia anônima encaminhada à administração pública e ao
Ministério Público, o gestor público adotou providências preliminares e verificou a
verossimilhança dos fatos narrados. Em razão disso, foi instaurado processo administrativo
disciplinar (PAD). A comissão processante apurou a ocorrência de alguns fatos ilícitos,
entre os quais atos de improbidade administrativa e prejuízo ao erário. Assim, a comissão
sugeriu aplicação da pena de demissão a determinado servidor público. Após a oitiva da
Procuradoria do Estado, a autoridade competente tomou decisão. Paralelamente, o Ministério
Público também realizou investigação preliminar e, depois, propôs ação de improbidade
administrativa pelos mesmos fatos, ainda em curso.Tendo como referência a situação
hipotética apresentada, julgue os seguintes itens, à luz do direito administrativo e do
entendimento do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
No caso em questão, é imprescindível que, na portaria de instauração do processo disciplinar,
conste a exposição detalhada dos fatos a serem apurados.
Tema nº 532: “É constitucional a delegação do poder de polícia, por meio de lei, a
pessoas jurídicas de direito privado integrantes da Administração Pública indireta
de capital social majoritariamente público que prestem exclusivamente serviço
público de atuação própria do Estado e em regime não concorrencial.“
STJ Súmula 611: “Desde que devidamente motivada e com amparo em investigação ou sindicância, é
permitida a instauração de processo administrativo disciplinar com base em denúncia anônima, em
face do poder-dever de autotutela imposto à administração.”
Súmula nº 635: Os prazos prescricionais previstos no art. 142 da Lei n. 8.112/1990 iniciam-se na data
em que a autoridade competente para a abertura do procedimento administrativo toma conhecimento
do fato, interrompem-se com o primeiro ato de instauração válido - sindicância de caráter punitivo ou
processo disciplinar - e voltam a fluir por inteiro, após decorridos 140 dias desde a interrupção.
Súmula nº 641: A portaria de instauração do processo administrativo disciplinar prescinde da ex-
posição detalhada dos fatos a serem apurados.
Súmula nº 647: São imprescritíveis as ações indenizatórias por danos morais e materiais decorrentes de
atos de perseguição política com violação de direitos fundamentais ocorridos durante o regime militar.
Súmula nº 650: A autoridade administrativa não dispõe de discricionariedade para apli-car ao servidor
pena diversa de demissão quando caracterizadas as hipóteses previstas no art. 132 da Lei nº 8.112/90.
Súmula nº 652: A responsabilidade civil da administração pública por danos ao meio ambiente,
decorrente de sua omissão no dever de fiscalização, é de caráter solidário, mas de execução subsidiária.
OBS! Súmula 591-STJ: É permitida a “prova emprestada” no processo administrativo
disciplinar, desde que devidamente autorizada pelo juízo competente e respeitados o
contraditório e a ampla defesa.
DIREITO ADMINISTRATIVO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO. PODER DE POLÍCIA.IMPOSIÇÃO DE MULTA DE
TRÂNSITO. GUARDA MUNICIPAL. CONSTITUCIONALIDADE.
Poder de polícia não se confunde com segurança pública. O exercício do primeiro não é prerrogativa
exclusiva das entidades policiais, a quem a Constituição outorgou, com exclusividade, no art. 144,
apenas as funções de promoção da segurança pública.
A fiscalização do trânsito, com aplicação das sanções administrativas legalmente previstas, embora
possa se dar ostensivamente, constitui mero exercício de poder de polícia, não havendo, portanto,
óbice ao seu exercício por entidades não policiais.
O Código de Trânsito Brasileiro, observando os parâmetros constitucionais, estabeleceu a competência
comum dos entes da federação para o exercício da fiscalização de trânsito.
Dentro de sua esfera de atuação, delimitada pelo CTB, os Municípios podem determinar que o poder
de polícia que lhe compete seja exercido pela guarda municipal.
O art. 144, §8º, da CF, não impede que a guarda municipal exerça funções adicionais à de proteção dos
bens, serviços e instalações do Município. Até mesmo instituições policiais podem cumular funções
típicas de segurança pública com exercício de poder de polícia. Entendimento que não foi alterado pelo
advento da EC nº 82/2014. 6. Desprovimento do recurso extraordinário e fixação, em repercussão geral,
da seguinte tese: é constitucional a atribuição às guardas municipais do exercício de poder de polícia de
trânsito, inclusive para imposição de sanções administrativas legalmente previstas.
CTB pode exigir a quitação do pagamento dos tributos, encargos e multas como condição
para que o veículo possa circular. O CTB prevê que só poderá ser expedido novo certificado de
registro de veículo e novo certificado de licenciamento anual se ficar comprovado o
pagamento dos débitos relativos a tributos, encargos e multas vinculadas ao veículo,
independentemente da responsabilidade pelas infrações cometidas (arts. 124, VIII, 128, e 131,
§ 2º). Tais dispositivos são constitucionais e não limitam o direito de propriedade. Além disso,
não se constituem em sanções políticas. STF. Plenário. ADI 2998/DF, rel. Min. Marco Aurélio,
red. p/ o ac. Min. Ricardo Lewandowski, julgado em 10/04/2019 (Info 937)
ORGANIZAÇÃO
ADMINISTRATIVA
Prova: CESPE/CEBRASPE - PC RJ - Delegado de Polícia Civil – 2022 - Q2289892
Assinale a opção correta, consoante entendimento atual da doutrina e jurisprudência dos tribunais
superiores.
A) A União e os estados possuem competência concorrente para legislar sobre normas gerais de
licitação, podendo os municípios adaptar tais normas gerais às suas realidades.
B) Em regra, é desnecessária a prévia licitação para permissão da exploração de serviço público de
transporte coletivo de passageiros, sendo a licitação imprescindível no que se refere à concessão do
transporte público coletivo de passageiros.
C) Sociedade empresária em recuperação judicial não pode participar de licitação, em razão de ser
presumida sua inviabilidade econômica.
D) A alienação do controle acionário de empresas públicas e sociedades de economia mista exige
autorização legislativa e licitação.
E) Dado o princípio da intranscendência subjetiva das sanções financeiras, os municípios só podem
fazer jus a certidão positiva de débitos, com efeitos de negativa, quando a Câmara Municipal não
possuir débitos com a Fazenda Nacional.
O STF concedeu parcialmente a medida cautelar para conferir ao art. 29, XVIII, da Lei nº
13.303/2016, interpretação conforme à Constituição Federal, assentando as seguintes
conclusões sobre esse dispositivo:
1) a alienação do controle acionário de empresas públicas e sociedades de economia mista
exige autorização legislativa e licitação;
2) a exigência de autorização legislativa, todavia, não se aplica à alienação do controle de
suas subsidiárias e controladas. Nesse caso, a operação pode ser realizada sem a
necessidade de licitação, desde que siga procedimentos que observem os princípios da
administração pública inscritos no art. 37 da CF/88, respeitada, sempre, a exigência de
necessária competitividade.STF. Plenário. ADI 5624 MC-Ref/DF, Rel. Min. Ricardo
Lewandowski, julgado em 5 e 6/6/2019 (Info 943).
Prova: CESPE/CEBRASPE - DPE RS - Defensor Público – 2022 - Q2150427
A respeito das parcerias formais estabelecidas entre o Poder Público e as pessoas jurídicas de
direito privado sem fins lucrativos, inclusive para atuação na área da saúde pública, julgue os
itens que se seguem.
De acordo com a Lei n.º 13.019/2014, as organizações da sociedade civil de interesse público,
integrantes do terceiro setor, podem firmar termos de fomento ou termos de colaboração com
o Estado, para a consecução de finalidades de interesse público, em regra geral, depois da
realização de chamamento público.
https://questoes.grancursosonline.com.br/prova/dpe-rs-rs-2022-cespe-cebraspe-defensor-publicoLEI Nº 13.019, DE 31 DE JULHO DE 2014.
VII - termo de colaboração: instrumento por meio do qual são formalizadas as parcerias
estabelecidas pela administração pública com organizações da sociedade civil para a
consecução de finalidades de interesse público e recíproco propostas pela administração
pública que envolvam a transferência de recursos financeiros; (Redação dada pela Lei nº
13.204, de 2015)
VIII - termo de fomento: instrumento por meio do qual são formalizadas as parcerias
estabelecidas pela administração pública com organizações da sociedade civil para a
consecução de finalidades de interesse público e recíproco propostas pelas organizações da
sociedade civil, que envolvam a transferência de recursos financeiros; (Redação dada pela Lei
nº 13.204, de 2015)
VIII-A - acordo de cooperação: instrumento por meio do qual são formalizadas as parcerias
estabelecidas pela administração pública com organizações da sociedade civil para a
consecução de finalidades de interesse público e recíproco que NÃO envolvam a transferência
de recursos financeiros; (Incluído pela Lei nº 13.204, de 2015)
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2013.019-2014?OpenDocument
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13204.htm#art2
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13204.htm#art2
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13204.htm#art2
Instrumento Transferência de recursos Quem propõe
termo de COLABORAÇÃO SIM Administração Pública
termo de FOMENTO SIM Organização da Sociedade Civil
acordo de cooperação NÃO -------------------
RESPONSABILIDADE 
CIVIL
DO ESTADO
Prova: CESPE/CEBRASPE - DPE TO - Defensor Público – 2022 - Q2273844
Os atos emanados da administração pública que produzam danos estarão sujeitos à
responsabilidade civil. No que tange aos atos legislativos,
A) a responsabilidade civil é atribuída ao Estado em relação aos danos gerados por ato
praticado com base em lei inconstitucional, sendo a lei, e não o ato, causa direta da
responsabilidade.
B) é vedada a atribuição de responsabilidade civil ao Estado, uma vez que atos legislativos não
produzem danos indenizáveis aos indivíduos.
C) a responsabilidade civil atribuída ao Estado é circunscrita aos atos legislativos emanados do
Poder Executivo.
D) a responsabilidade civil é atribuída ao Estado quando a lei, objeto de declaração de
inconstitucionalidade, produz danos aos particulares.
E) é vedada a atribuição de responsabilidade civil ao Estado, porque a responsabilidade é
restrita aos atos administrativos.
https://questoes.grancursosonline.com.br/prova/dpe-to-to-2022-cespe-cebraspe-defensor-publico
Prova: CESPE/CEBRASPE - DPE RS - Defensor Público – 2022 - Q2150480
Cada um dos próximos itens apresenta uma situação hipotética seguida de uma assertiva, a ser
julgada de acordo com o entendimento dos tribunais superiores acerca da responsabilidade
civil do Estado.
Uma professora da rede estadual de ensino recebia, havia meses, ofensas e ameaças de
agressão e morte feitas por um dos alunos da escola. Em todas as oportunidades, ela reportou
o ocorrido à direção da escola, que, acreditando que nada ocorreria, preferiu não admoestar o
aluno. Em determinada data, dentro da sala de aula, esse aluno desferiu um soco no rosto da
professora, causando-lhe lesões aparentes, o que a motivou a ingressar com demanda judicial
indenizatória contra o Estado. Nessa situação hipotética, não há responsabilidade do Estado, já
que o dano foi provocado por terceiro.
https://questoes.grancursosonline.com.br/prova/dpe-rs-rs-2022-cespe-cebraspe-defensor-publico
Prova: CESPE/CEBRASPE - DPE RS - Defensor Público – 2022 - Q2150486
Cada um dos próximos itens apresenta uma situação hipotética seguida de uma assertiva, a ser
julgada de acordo com o entendimento dos tribunais superiores acerca da responsabilidade
civil do Estado.
Um detento em cumprimento de pena em regime fechado empreendeu fuga do
estabelecimento penal. Decorridos aproximadamente três meses da fuga, ele cometeu o crime
de latrocínio, em conjunto com outros agentes. Sabendo da fuga, a família da vítima ingressou
com ação para processar o Estado. Nessa situação hipotética, há responsabilidade estatal, haja
vista a omissão na vigilância e na custódia de pessoa que deveria estar presa, além da
negligência da administração pública no emprego de medidas de segurança carcerária.
https://questoes.grancursosonline.com.br/prova/dpe-rs-rs-2022-cespe-cebraspe-defensor-publico
Prova: CESPE/CEBRASPE - PGE RJ - Analista Processual – 2022 - Q2372952
Em determinado mês, a administração pública depositou, em decorrência de erro
operacional, o triplo do salário em favor de determinado servidor público.Considerando essa
situação hipotética, julgue os itens a seguir.
O prazo prescricional para que a fazenda pública proponha ação de ressarcimento ao erário é
de três anos, por ser ato de responsabilidade civil.
https://questoes.grancursosonline.com.br/prova/pge-rj-rj-2022-cespe-cebraspe-analista-processual
TEMA: “Em caso de inobservância de seu dever específico de proteção previsto no artigo 5º,
inciso XLIX, da Constituição Federal, o Estado é responsável pela morte de detento”. RE 841526
Repercussão Geral – Tema 362: "Nos termos do artigo 37, § 6º, da Constituição
Federal, não se caracteriza a responsabilidade civil objetiva do Estado por danos
decorrentes de crime praticado por pessoa foragida do sistema prisional, quando
não demonstrado o nexo causal direto entre o momento da fuga e a conduta
praticada".
“Para que fique caracterizada a responsabilidade civil do Estado por danos decorrentes do
comércio de fogos de artifício, é necessário que exista violação de um dever jurídico específico
de agir, que ocorrerá quando for concedida a licença para funcionamento sem as cautelas
legais, ou quando for de conhecimento do Poder Público eventuais irregularidades praticadas
pelo particular”.
“Diante de tal indefinição, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal vem se orientando no
sentido de que a responsabilidade civil do Estado por omissão também está fundamentada no
artigo 37, § 6º, da Constituição Federal, ou seja, configurado o nexo de causalidade entre o
dano sofrido pelo particular e a omissão do Poder Público em impedir a sua ocorrência –
quando tinha a obrigação legal específica de fazê-lo – surge a obrigação de indenizar,
independentemente de prova da culpa na conduta administrativa, consoante os seguintes
precedentes:
[…]
Deveras, é fundamental ressaltar que, não obstante o Estado responda de forma objetiva
também pelas suas omissões, o nexo de causalidade entre essas omissões e os danos sofridos
pelos particulares só restará caracterizado quando o Poder Público ostentar o dever legal
específico de agir para impedir o evento danoso, não se desincumbindo dessa obrigação legal.
Entendimento em sentido contrário significaria a adoção da teoria do risco integral, repudiada
pela Constituição Federal, como já mencionado acima.” (g.n.) (RE 841526, Relator(a): Min.
LUIZ FUX, Tribunal Pleno, j. 30/03/2016, Repercussão geral)
DANO MORAL E ESTADO: Pessoa jurídica de direito público tem direito à indenização por danos morais
relacionados à violação da honra ou da imagem, quando a credibilidade institucional for fortemente agredida e o
dano reflexo sobre os demais jurisdicionados em geral for evidente. STJ. 2ª Turma. REsp 1.722.423-RJ, Rel. Min. Herman
Benjamin, julgado em 24/11/2020 (Info 684)
POSSE TARDIA EM CARGO PÚBLICO. Na hipótese de posse em cargo público determinada por decisão judicial, o servidor não
faz jus à indenização, sob fundamento de que deveria ter sido investido em momento anterior, salvo situação de
arbitrariedade flagrante. RE 724347/DF, rel. orig. Min. Marco Aurélio, red. p/ o acórdão Min. Roberto Barroso, 26.2.2015. (RE-
724347)
POSSE TARDIA E PROGRESSÃO FUNCIONAL RETROATIVA. A nomeação tardia de candidatos aprovados em concurso público,
por meio de ato judicial, à qual atribuídaeficácia retroativa, não gera direito às promoções ou progressões funcionais que
alcançariam se houvesse ocorrido, a tempo e modo, a nomeação. STF. Plenário. RE 629392 RG/MT,
Rel. Min. Marco Aurélio, julgado em 8/6/2017 (repercussão geral) (Info 868).
ATOS ADMINISTRATIVOS
Prova: CESPE/CEBRASPE - PGDF - Procurador – 2022 Q2526663
__Um circo obteve legalmente autorização de determinado município para uso de bem
público, de modo a montar suas instalações e apresentar seus espetáculos em certa praça
pública, pelo prazo de quatro meses. Quinze dias após o ato autorizativo, houve a
superveniência de legislação municipal que alterou o plano diretor, tornando essa área
exclusivamente residencial, não mais permitindo a sua utilização para fins recreativos, como a
instalação de circos e parques de diversões. A partir dessa situação hipotética, julgue o item
subsequente, referente à extinção de atos administrativos.
O aludido ato administrativo de autorização de uso de bem público terá de ser desfeito por
cassação.
https://questoes.grancursosonline.com.br/prova/pgdf-df-2022-cespe-cebraspe-procurador
REVOGAÇÃO ANULAÇÃO
ATO LEGAL ILEGAL
ANÁLISE MÉRITO (CONVENIÊNCIA E 
OPORTUNIDADE)
LEGALIDADE
QUEM ? ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO / 
PODER JUDICIÁRIO
EFEITO EX NUNC EX TUNC
PRAZO --------
5 ANOS, SALVO 
COMPROVADA MÁ-FÉ
ATOS QUE NÃO PODEM SER REVOGADOS!!
1 ATOS VINCULADOS
2 ATOS EXAURIDOS/CONSUMADOS
3 ATOS ENUNCIATIVOS/MEROS ATOS ADM
4 ATOS COMPLEXOS
5 ATOS ILEGAIS
6 ATOS INTEGRATIVOS DE UM PROCEDIMENTO, APÓS A PRECLUSÃO
7 ATOS QUE GERAM DIREITOS ADQUIRIDOS
Prova: CESPE/CEBRASPE - PGE RO - Procurador do Estado Substituto – 2022 - Q2208373
Determinado servidor público constatou ter recebido, no pagamento do mês atual, um valor 30% maior do que o habitual.
Ele não estava de férias, não havia recebido qualquer indenização e não havia tido notícia de alteração legal. Em conversa sobre o
assunto com seus colegas de repartição, foi por eles orientado a permanecer inerte, já que não havia feito nenhum pedido indevido
nem prestado qualquer informação falsa ou equivocada para o departamento responsável pelo pagamento. Não havia, pois, dado
causa ao pagamento adicional. Na folha de pagamento seguinte, a administração constatou o equívoco e, considerando seu dever de
agir à luz do princípio da legalidade, da autotutela e da indisponibilidade do interesse público sobre o privado, interrompeu o
pagamento do valor excedente e solicitou a devolução do valor recebido a maior pelo servidor.Considerando-se a aplicação do
princípio da boa-fé objetiva à luz jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, é correto afirmar que, nessa situação hipotética,
A) é devida a exigência de devolução dos valores pagos a maior pelo servidor beneficiado, de forma solidária com os demais
servidores que o orientaram a permanecer inerte, sendo adequada a interrupção do pagamento do excedente na folha de
pagamento.
B) é indevida a exigência de devolução da quantia paga a maior pela administração, uma vez que não estão sujeitos à repetição os
valores recebidos de boa-fé pelo servidor, além de ser exigível a manutenção do pagamento do excedente, já que o servidor não
concorreu para o erro e a remuneração é irredutível, por força de disposição constitucional.
C) é indevida a exigência de devolução da quantia paga a maior pela administração, uma vez que não estão sujeitos à repetição os
valores recebidos de boa-fé pelo servidor, embora a administração possua a prerrogativa de corrigir o erro, no exercício do seu poder
de autotutela.
D) é devida a exigência de devolução dos valores pagos a maior ao servidor, independentemente de o pagamento ter ocorrido em
razão de erro operacional, de cálculo ou decorrente de incorreta ou inadequada interpretação da lei, podendo o erário interromper o
pagamento da parcela em excesso.
E) é devida a exigência de devolução dos valores pagos a maior ao servidor, mesmo que ele não tenha concorrido para o erro da
administração, sendo também adequada a interrupção do pagamento do excedente na folha de pagamento
https://questoes.grancursosonline.com.br/prova/pge-ro-ro-2022-cespe-cebraspe-procurador-do-estado-substituto
Prova: CESPE/CEBRASPE - DPE RS - Defensor Público – 2022 - Q2150452
Julgue o próximo item, referente a agentes públicos
Defensores públicos, assim como procuradores de Estado, membros da Advocacia-Geral da
União, policiais militares, bombeiros militares e secretários municipais, são remunerados por
subsídio
https://questoes.grancursosonline.com.br/prova/dpe-rs-rs-2022-cespe-cebraspe-defensor-publico
Prova: CESPE/CEBRASPE - PGE RJ - Analista Processual – 2022 - Q2372849
A respeito da Lei Orgânica da Procuradoria-Geral do Estado do Rio de Janeiro, dos poderes
administrativos, dos atos administrativos e do controle e responsabilização da administração,
julgue os itens subsequentes.
Se um servidor removido pela administração por interesse público impetrar mandado de
segurança visando anular o ato, ter-se-á, nesse caso, um exemplo de ato discricionário, razão
por que será defeso o controle pelo Poder Judiciário.
https://questoes.grancursosonline.com.br/prova/pge-rj-rj-2022-cespe-cebraspe-analista-processual
Prova: CESPE/CEBRASPE - PGDF - Procurador – 2022 - Q2526698
Julgue os itens subsequentes, relativos aos direitos dos usuários de serviços públicos, a
tombamento, à responsabilidade do Estado, a atos de improbidade administrativa e ao Plano
Distrital de Política para Mulheres (PDPM).
A tipificação dos atos de improbidade por ofensa a princípios da administração pública não é
exemplificativa
https://questoes.grancursosonline.com.br/prova/pgdf-df-2022-cespe-cebraspe-procurador

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