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AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA
• Anamnese e exame físico (inspeção)
Pontos avaliados no exame físico:
Nível de consciência:
- Escala de Coma de Glasgow: usada mensurar o nível de consciência dos pacientes.
- Escala de Richmond de Agitação e Sedação (RASS): utilizada para avaliar o grau de sedação e agitação de um paciente que necessite de cuidados críticos ou esteja sob agitação psicomotora.
Coloração da pele:
- Palidez = perda de coloração da pele, que pode ocorrer quando o corpo está com falta de sangue (vasoconstrição) ou por uma diminuição de glóbulos vermelhos no sangue (anemia).
- Cianose = coloração azul-arroxeada devido à má oxigenação do sangue no local. 
- Icterícia = coloração amarela devido ao acumulo de bilirrubina (associado ao fígado) no sangue, que é uma substância criada quando os glóbulos vermelhos se rompem.
Frequência cardíaca: São os batimentos cardíacos por minuto.
Para verificar, usa a ponta dos dedos abaixo do pulso. Conta o número de batimentos durante 15 segundos e o resultados multiplicado por 4 = o número de batimentos por minuto. 
O normal é entre 50-100 bpm
É difícil verificar quando o paciente está desidratado.- 1 semana a 1 mês (a termo): 0-180 bpm
- 1m a 6m: 90-180 bpm
- 6m a 3a: 90-170 bpm
- 3a a 8a: 65-150 bpm
- 8 a 12 anos: 60-130 bpm
- Adulto (>12a): 50-100 bpm
Obs.: Quanto menor a idade, maior a FC.
Frequência respiratória:
Observa-se quantas vezes o tórax expande durante 1 minuto.- Eupneia: respiração normal = 14-20 rpm
- Taquipneia: respiração rápida = +30 rpm 
- Bradipneia: respiração lenta = -13rpm
- Dispneia: dificuldade em respirar (uso de músculos acessórios) 
- Apneia: ausência temporária da respiração (parada respiratória)
Pressão Arterial: Força que o sangue exerce contra a parede das artérias
Verifica através do estetoscópio. 
Normal: 12/80
Alta: Acima de 14/90
Baixa: 10/06
Saturação (SPO2): 94-96%
Temperatura: 36.6°C – 37.2°C 
Ausculta Pulmonar: 
- Realizar de forma bilateral (comparando os lados)
- Inicia do ápice (parte de cima) até a base. 
- Avalia anterior e posterior 
• Murmúrio Vesicular: som normal 
• Ruídos Adventícios: 
Ronco: 
Som grave(“grosso”)
Secreção na via área. 
Estreitamento brônquico 
Ex: Pneumonia 
Sibilo: 
Som agudo (fino) = “assobio” devido ao estreitamento das vias aéreas.
Pulmão com secreção. 
Estreitamento brônquico = obstrução das vias aéreas
Ex: DPOC e asma Na asma, há constrição dos bronquíolos devido a inflamação e resposta exagerada a estímulos, resultando em dificuldade para o fluxo de ar, o que gera os sons sibilantes durante a expiração devido ao estreitamento das vias aéreas.
Crepitantes: 
Semiobstrução da laringe ou traqueia
Som semelhante aos estalos 
Frequentemente associados à presença de líquido nos alvéolos pulmonares = colapso dos alvéolos.
Exemplo: Pneumonia. 
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA
Oxímetro: Fornece a leitura da saturação do sangue.
Normal de SpO2 = 94-96%
Manovacuometria: Usado para avaliar a Força Muscular Respiratória.
FMR é a pressão máxima mensurada a nível de boca, atribuído a um esforço muscular necessário para produzir mudança pressão.
• Aplicabilidade: diagnostico de fraqueza muscular, avaliação de treinamento muscular respiratório, indicação de intubação e extubação, diagnóstico e prognóstico de distúrbios neuromusculares e pulmonares.
• Pimáx: mensuração da força da musculatura inspiratória máxima.
É realizada através da manocacuometria
A medida da pressão é feita ao nível do volume residual (PImax ± cmH²O)
Mensuração da Pimáx: Expiração completa até o VR ou a nível da CRF, em seguida inspiração profunda e sustentada por mais de 1 s. 5.
• Pemáx: mensuração da força da musculatura expiratória máxima.
É realizada através da manocacuometria
A medida de pressão é feita a partir da capacidade pulmonar total (PEmax ± cmH²O)
Mensuração da Pemáx: Inspiração até a CPT, em seguida expiração máxima sustentada.
Realização da técnica de manovacuometria:
1. Paciente em posição ortostática, sentada ou semi curvada.
2. Os lábios são pressionados sobre um largo bocal rígido, conectado a uma válvula tridirecional.
3. Clipes nasais fixados em suas narinas = impedindo que ele respire belo nariz, apenas pela boca.
 Peak Flow: 
- Velocidade de saída do ar dos pulmões;
- Avaliação do pico de fluxo expiratório;
= Vai identificar o grau de obstrução das vias aéreas, a eficiência de medicamentos e a asma.
1. Verifique se o marcador está no ponto zero
2. Segure o monitor de forma que o marcador fique livre
3. Inspire profundamente. Coloque o monitor na boca e expire o mais forte e rápido que puder. (não deixe o ar escapar pelos “cantos da boca);
Repita três vezes os passos 1, 2 e 3 e anote a maior medida.
Como avaliar a gravidade da crise de asma através das medidas do PFE?
• Crise leve: PFE maior que 80% do melhor valor obtido PFE volta ao normal com o uso do broncodilatador;
• Crise moderada: PFE entre 50% e 80% do melhor valor obtido PFE volta ao normal com o uso do broncodilatador;
• Crise grave: PFE menor que 50% do valor obtido PFE não melhora com o uso do broncodilatador.
Espirometria: permite medir o volume de ar inspirado e expirado e os fluxos respiratório.
Avalia a função pulmonar através da medida da respiração (volumes e fluxos pulmonares = ar que entra e sai dos pulmões) 
Necessita da cooperação do paciente para ter qualidade da prova de função pulmonar.
Aplicações:
- Identificação de doença ou envolvimento pulmonar
- Quantificação da doença
- Diagnóstico: detecção de doença precoce no indivíduo ou grupos e investigação de dispnéia.
- Acompanhamento / resposta ao tratamento da asma – DPOC
-Avaliação do impacto funcional da doença (incapacidade)
-Avaliação pré-operatória
PATOLOGIAS PULMONARES
As patologias pulmonares são condições que afetam os pulmões, órgãos essenciais para a respiração e troca gasosa no corpo humano.
Patologias Extrapulmonares afetam estruturas fora dos pulmões, mas que têm impacto na função pulmonar.
Obesidade - O excesso de peso pode levar à compressão do diafragma, reduzindo a capacidade pulmonar e predispondo a condições como apneia do sono e hipoxemia.
Insuficiência Cardíaca – A insuficiência cardíaca congestiva pode causar congestão pulmonar, levando à dispneia e outros sintomas respiratórios.
Distúrbios neuromusculares - Doenças como a esclerose lateral amiotrófica (ELA) podem comprometer a função dos músculos respiratórios, levando à insuficiência ventilatória.
Patologias pulmonares afetam diretamente os pulmões e suas estrutura.
Pneumonia - Inflamação dos tecidos pulmonares geralmente causada por infecção bacteriana, viral ou fúngica.
Tuberculose – Doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, afetando principalmente os pulmões.
CA de pulmão - Tumor maligno que se origina nos tecidos pulmonares.
Patologias obstrutivas são caracterizadas por uma obstrução do fluxo de ar nos pulmões, tornando a expiração mais difícil.
Asma - Condição inflamatória crônica das vias aéreas, caracterizada por episódios recorrentes de sibilância, dispneia, tosse e aperto no peito.
DPOC - Termo abrangente que engloba doença pulmonar obstrutiva crônica e bronquite crônica, caracterizada por obstrução persistente das vias aéreas e limitação do fluxo de ar.
Bronquiectasia – Dilatação permanente e anormal dos brônquios, resultando em acúmulo de muco e infecções frequentes.
Patologias restritivas: limitam a capacidade dos pulmões de se expandirem completamente durante a inspiração, resultando em uma diminuição da capacidade pulmonar total.
Fibrose Pulmonar Idiopática (FPI) - Doença pulmonar intersticial crônica de causa desconhecida, caracterizada por cicatrizes nos tecidos pulmonares.
Pneumonite por hipersensibilidade - Inflamação pulmonar causada pela inalação de substâncias irritantes, como poeira, mofo ou produtos químicos.
Esclerodermia pulmonar - Manifestação pulmonar da esclerodermia sistêmica, caracterizada pela fibrose dos tecidos pulmonares.
Patologias supurativas: envolvem a formação de pus nos pulmões devido à infecção bacteriana.
Abscesso Pulmonar- Acúmulo de pus em uma cavidade no pulmão, geralmente causada por uma infecção bacteriana.
Empiema - Acúmulo de pus no espaço pleural, a cavidade entre as membranas que revestem os pulmões, geralmente como complicação de pneumonia ou trauma.
TÉCNICAS DE REMOÇÃO DE SECREÇÃO
“O acúmulo de secreção nas vias aéreas pode levar a complicações como infecções, obstrução de vias aéreas e dificuldade respiratória.”
Drenagem postural: posicionar o paciente favorecendo a remoção de secreção a favor da gravidade.
Onde apontar acúmulo de secreção, inclinar o paciente favorecendo a ida da secreção para a carina, a favor de gravidade.
Vibração: Vibrações manuais ou com dispositivos.
Percussão: Golpe com a mão em concha.
Pressão expiratória: Pressão manual durante a expiração.
Drenagem autógena: Paciente faz controle respiratório em diferentes profundidades. Passos:
• Deslocamento: Sedestação com mão sob tórax, realizando respirações com baixo Volume Corrente. Inicia no VRE com objetivo de mobilizar as vias distais.
• Coleta: Respirações de médio volume, a secreção é coletada para as vias aéreas de médio calibre.
• Eliminação: Ciclos ventilatórios intensos, máximo de inspiração e expiração, no final faz uma tosse ou hiffing – vias aéreas centrais.
Ciclo ativo da respiração: combinações de inspiração e expiração prolongadas.
Indicações: Acúmulo de secreções
Contraindicações: Desconforto respiratório agudo, instabilidade hemodinâmica.
Passos:
• Controle respiratório (Exercicio diafragmático)
• Expansão pulmonar
• TEF
Pode ser associada ou não a manobras desobstrutivas manuais (Vibração, percussão, compressão)
TEF – técnicas de expiração forçada: visa incentivar a realizar expiração para eliminação de secreção;
• Instruir expiração rápida e vigorosa
• Contraindicação: pneumotórax e enfisema
Compressão de parede torácica - Ginga Torácica: aplicar pressão manual sobre paredes laterais para mobilizar secreções (Suaves e rítmicas)
Aplicação de técnica da tosse provocada: Com o polegar, o fisioterapeuta realiza um “J” como um estímulo na traqueia (Fúcula esternal) do paciente Estimula a tosse e consequentemente a eliminação de secreção. 
Expiração lenta total com glote aberta em infralateral (eltgol): Em DL, com glote aberta, o fisioterapeuta comprime as laterais do tórax para o centro com as mãos durante a Expiração.
Objetivo de desobstrução de vias aéreas intratorácicas médias.
 Só pode ser realizada com crianças maiores de 10 anos e cooperativas.
Desobstrução Rinofaríngea Retógrada (DRR) Higiene Nasal: Paciente em DD, aguarda o final da expiração, eleva a mandíbula com o dorso da mão e oclui a boca do paciente com a mão. 
Aproveita o reflexo de inspiração e instila soro fisiológico.
Tem objetivo de desobstrução de cavidade nasal, e desenvolver velocidade de fluxo e pressão suficiente para aspirar secreções dos seios nasais e ósteos das tubas auditivas.
Aumento de Fluxo Expiratório (AFE): Técnica de higiene brônquica com objetivo de mobilizar vias aéreas proximais.
Paciente decúbito dorsal, na expiração, a mão sobre tórax faz movimento no sentido caudal e outra mão fica no abdômen só como apoio.
No AFE, a mão do abdômen serve de apoio e a do tórax de movimento.
AFER – AFE Rápido: Mobilização de Via aérea de alto calibre.
AFEL – AFE Lento: Mobilização de via aérea de baixo calibre, desinsuflar, secreção em base.
Aceleração do fluxo expiratório: Realizar AFEL + AFER
Expiração Lenta e Prolongada (ALPR): Paciente em decúbito dorsal, mãos sobre tórax e abdômen. Ao final da expiração, a mão do tórax realiza pressão caudal e a do abdômen uma pressão cranial, mantem por 3 ciclos respiratórios.
Objetivo de desinsuflação e depuração periférica broncopulmonar.
No ALPr, as duas mãos irão se movimentar.
Compressão- descompressão: Após observar onde está a secreção, realiza a compressão na expiração, segura a compressão e só solta quando começar a inspiração.
Técnica reexpansiva = normalmente, quem precisa fazer higiene brônquica também precisa fazer reexpansão.
Realizar compressão no lado acometido!
Vibro compressão: Co-contração de membros superiores do terapeuta associado a compressão.
Direcionamento de fluxo: Indicado fazer quando estiver em ventilação mecânica, pois a pressão está positivada.
Comprimir o pulmão saudável e manter vários ciclos respiratórios, para que favoreça trocas pulmonares no pulmão acometido.
Realizar compressão no lado saudável!
Respiração em 3 tempos: Técnica de expansão pulmonar aumentando a capacidade inspiratória.
Pedir para o paciente realizar flexão de ombros realizando a inspiração. Dividir essa flexão em 3 frações.
Biomecânica: Em decúbito dorsal, realizar flexão de ombro para aumento de capacidade pulmonar.
Porque a flexão de ombro aumenta o diâmetro do tórax.
Técnicas de expansão pulmonar: Durante as técnicas de expansão, acontecem aumentos nos volumes pulmonares causadas pelas mudanças de pressões pulmonares (pleural e alveolar). transpulmonar.
Indicado: Atelectasia
Contraindicado: Asma
Técnicas: Biomecânica e respiração 3T
TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO 
É uma abordagem terapêutica que visa melhorar a força e resistência dos músculos respiratórios
Músculos inspiratórios: Ação ativa do diafragma e intercostais externos.
Acessórios: ECOM e Escalenos
Quando o paciente está com dificuldade em respirar, adota uma postura de elevação de ombros.
Músculos expiratórios: Ação passiva dos relaxamentos dos músculos inspiratórios. Porém, a expiração forçada é ação de reto abdominal, oblíquos interno e externo, transverso do abdômen e intercostais internos. Diminui a caixa torácica elevando o diafragma.
Indicação: Fraqueza ou disfunção dos músculos respiratórios: DPOC, Insuficiência respiratória aguda, síndrome do desconforto respiratório, asma, cirurgias torácica ou abdominal.
Objetivos:
Melhorar força/resistência de musculatura;
Aumentar capacidade pulmonar;
Melhorar função respiratória;
Auxiliar na promoção de clearance mucociliar.
Modalidades:
Exercícios de respiração profunda: inspirações profundas e expirações lentas e controladas.
Exercícios de Resistência Respiratória: Dispositivos que oferecem resistência na inspiração ou expiração. 
Exemplo: incentivadores respiratórios ou dispositivos de pressão positiva expiratória.
Exercícios de Fortalecimento Muscular Específico: Técnicas como treinamento de carga inspiratória.
TMI (treinamento muscular inspiratório): Melhoram capacidade pulmonar, ventilação e oxigenação do sangue.
Exercícios de respiração profunda: respiração profunda utilizando o diafragma
Powerbreathe: resistência ajustável para musculatura inspiratória, progressivamente.
Threshold IMT: Resistencia ajustável para a musculatura inspiratória, progressivamente.
Exercícios de sustentação da inspiração: Instruídos a manter a inspiração por um período, aumentando gradualmente. Pode usar bolas de assopro, tubos de ventilação.
TME (Treinamento muscular expiratório): Aumentar a força e eficácia dos músculos que realizam a expiração para facilitar, ser mais completa e eficiente, benéfico para dificuldade respiratória ou retenção de secreções.
Tosse dirigida: De maneira controlada e eficaz, utilizando a musculatura da expiração
Exercícios abdominais: Crunches (abdominais com mão estendidas), Situps (Abdominais com mão na nuca) e pranchas = podem facilitar a expulsão do ar durante expiração.
Flutter e Acapella: Dispositivos que auxiliam na mobilização de secreções durante a expiração, promovendo limpeza e facilitação de respiração.
Exercício de expiração forçada: Instruídos a expirar vigorosamente contra alguma resistência, como dispositivos de fluxo expiratório, promovendo expiração mais completa.
Avaliação: 
- Avaliar a função respiratória;
- Medição da força muscular respiratória;
- Avaliação da capacidade pulmonar.
Progressão:
- Individualizada, considerando a condição do paciente, objetivos terapêuticos e tolerância do exercício;
- Monitorar regulamente a resposta do paciente (oximetria)
OBS: Deve ser realizado com cuidado em pacientes com Hipertensão pulmonar grave, Pneumotórax nãotratado, instabilidade cardiovascular e condições neuromusculares graves (como duchene)
ASPIRAÇÃO
Auxilia a eliminar secreções de vias aéreas inferior e superior. 
Só usar em paciente impossibilitado de expulsar a secreção espontaneamente.
Conduta: Traqueostomia nasal - boca
• Na traqueostomia e nasal, ir até chegar na cânula (até a mangueira empancar)
• Na via nasal, obstruir a aspiração da mangueira e só soltar quando estiver a cânula (para não prender nas paredes)
• Na boca, realizar limpeza nas partes das bochechas
Indicações
- Paciente com cânula de traqueostomia ou tubo endotraqueal;
- Paciente intubado apresentando desconforto respiratório, SatO2 (abaixo de 92%);
- Antes de extubação traqueal;
- A ser realizado antes de administrar medicamentos por via respiratória.
Procedimento:
- Paramentar com luva estéril em 1 mão
- Desconecte o VM com a mão não estéril
- Utilizar a mão estéril para inserir o catéter na via traqueostomia, depois via nasal e por último, via bucal.
- Ao chegar na cânula, recue 1 cm e retire o cateter devagar em movimentos giratórios.
- Lavar o catéter com soro fisiológico e religar o ventilador mecânico.
OXIGENOTERAPIA
Ofertar mais que 21% de O2 ao paciente com o objetivo de prevenir ou tratar hipoxia = manter uma adequada oxigenação tecidual. 
A oxigenoterapia é indicada em situações de hipoxemia, ou seja, quando a PaO2

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