Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

1 
 
 
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 
 
 
Sumário 
1. INTRODUÇÃO ........................................................................ 4 
2. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 
(SAE) 9 
3. TEORIA DAS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS ........ 10 
3.1 CONCEITO, PROPOSIÇÕES E PRINCÍPIOS ...................... 13 
4 PROCESSO DE ENFERMAGEM ............................................. 15 
5 SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ENFERMAGEM ........... 25 
6 CONCLUSÃO ........................................................................... 28 
7 REFERÊNCIAS ........................................................................ 29 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOSSA HISTÓRIA 
 
 
 A nossa história inicia com a realização do sonho de um grupo de 
empresários, em atender à crescente demanda de alunos para cursos de 
Graduação e Pós-Graduação. Com isso foi criada a nossa instituição, como 
entidade oferecendo serviços educacionais em nível superior. 
 A instituição tem por objetivo formar diplomados nas diferentes áreas 
de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a 
participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua 
formação contínua. Além de promover a divulgação de conhecimentos 
culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e 
comunicar o saber através do ensino, de publicação ou outras normas de 
comunicação. 
 A nossa missão é oferecer qualidade em conhecimento e cultura de 
forma confiável e eficiente para que o aluno tenha oportunidade de construir 
uma base profissional e ética. Dessa forma, conquistando o espaço de uma 
das instituições modelo no país na oferta de cursos, primando sempre pela 
inovação tecnológica, excelência no atendimento e valor do serviço oferecido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vídeos de Apoio 
 
Visando promover mais um pouco de conhecimento sobre o assunto 
de SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM, foram 
selecionados alguns vídeos que deverão ser assistidos antes de inciar a 
leitura do conteúdo da apostila. 
 
➢ Vídeo 1: SAE e Processo de Enfermagem é a mesma coisa? 
Disponível em: 
Sinopse: o Canal Prática Enfermagem, com o Prof. Éder Marques, traz um 
vídeo com os seguintes assuntos: 
A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é uma metodologia 
desenvolvida a partir da prática do enfermeiro para sustentar a gestão e o 
cuidado no processo de enfermagem. Dessa forma, o profissional consegue 
agir de acordo com a priorização, a delegação, gestão do tempo e 
contextualização do ambiente cultural do cuidado prestado. Com a utilização 
dessa metodologia, é possível analisar as informações obtidas, definir 
padrões e resultados decorrentes das condutas definidas. Lembrando que, 
todos esses dados deverão ser devidamente registrados no prontuário do 
paciente. O processo é organizado em cinco etapas relacionadas, 
interdependentes e recorrentes. Para entender melhor, vamos explicar a 
seguir como funciona a metodologia. Primeira Etapa: Investigação (Anamnese 
e Exame Físico) Segunda Etapa: Diagnósticos de Enfermagem Terceira 
Etapa: Planejamentos dos Resultados Esperados Quarta Etapa: 
Implementação da Assistência de Enfermagem (Prescrição de Enfermagem) 
Quinta Etapa: Avaliação da Assistência de Enfermagem. 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=NuV8rXxhIBw
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
A sistematização de Assistência de Enfermagem é uma ferramenta de 
extrema importância para a prática da enfermagem e que por meio da sua 
utilização, o processo da assistência tende a ser facilitado. 
Em relação à Implementação da Sistematização de Assistência de 
Enfermagem (SAE), boa parte dos profissionais ainda se sentem inseguros 
na sua aplicação, uma vez que demanda um raciocínio crítico e conhecimento 
técnico científico atualizado, 
A resolução Cofen-358/2009 dispõe sobre a SAE e sua implementação, 
bem como suas particularidades. A SAE organiza o trabalho profissional 
quanto ao método, pessoal e instrumentos, tornando possível a 
operacionalização do processo de Enfermagem. 
As teorias de enfermagem podem ser conceituadas como um conjunto 
de definições ou pressupostos inter-relacionados que apresentam uma forma 
sistemática de observar, descrever ou prever os fenômenos/eventos, e, a 
partir disso, explicar ou propor as correlações entre eles. Podem pertencer às 
categorias de necessidades/problemas, de interação, dos sistemas e do 
campo de energia. 
No cotidiano, as teorias de enfermagem geralmente aceitas são 
aquelas que provindas de centros de enfermagem mais avançado, oque 
caracteriza uma dependência tecnológica neste âmbito. 
Embora se afirme que os conhecimentos resultantes do "fazer 
enfermagem" sejam transculturais, percebe-se que a essência do ser-
enfermeiro e do ser-cliente, numa relação de interdependência, certamente 
influenciará o ser-enfermagem, produzindo ações de enfermagem específicas 
em determinados contextos culturais. 
 
 
Wanda de Aguiar Horta, foi uma enfermeira brasileira, que na década 
de sessenta, estudou e ensinou as propostas teóricas iniciais das autoras 
americanas, passando a se dedicar na criação de uma própria teoria, 
conhecida como Teoria das Necessidades Básicas, que serve de 
embasamento para a implementação da SAE inclusive. Neste contexto 
surgiram "novas dimensões" brasileiras de enfermagem: do encontro do Ser-
enfermeiro, com o Ser-cliente, resultante das percepções e ações que levam 
a uma transação — neste momento surge o Ser-Enfermagem. 
Horta usou em sua teoria dois paradigmas fundamentais: o de Maslow 
e o de Mohama. Usando sua criatividade e o seu saber, adquirido em base de 
muito estudo, associou as duas teorias em um sistema de classificação 
próprio, que mostra claramente a sua linha de pensamento. Sendo também 
influenciada pelos estudos de outros profissionais, tais como: McDowell 
(homeostasia), Levine (holísitica), Roy (adaptação), King (percepção, 
transação e interação) e Rogers (homem no tempo e no espaço). 
O resultado final destes estudos centralizou o processo de assistência 
a ser utilizado pela enfermeira no atendimento das Necessidades Humanas 
Básicas. Horta iniciou a construção da sua teoria fundamentando-se nos 
valores pessoais e profissionais. Percorrendo após, um caminho lógico 
dedutivo, baseando-se nas teorias já citadas. 
Propôs uma teoria de amplo alcance, visualizada por meio das suas 
proposições e princípios que orientam as ações de enfermagem e 
caracterizam seus pacientes. 
A teoria indica um caminho para o julgamento clínico de enfermagem, 
determinando, categorizando e priorizando ações a serem implementadas, 
permitindo uma prospecção dos resultados dessa ação, se for estudada 
cuidadosamente. Além desse aspecto, proporciona subsídios para a 
avaliação da qualidade da assistência de enfermagem. 
 
 
A operacionalização da teoria é explícita e está concatenada, porém de 
construção complexa no que se refere ao diagnóstico e prognóstico, exigindo, 
como a própria autora refere em sua obra, a inclusão destes modelos na 
prática, a título experimental para a sua validação. Outro aspecto a ser 
destacado é a importância da validação de nível de 
dependência/independência, em relação à capacidade de autocuidado do 
cliente. 
O contexto utilizado pela autora é abrangente, visto que o 
conhecimento relativo às Necessidades Humanas Básicas ocorre no equilíbrio 
e no desequilíbrio das suas manifestações, estabelecendo ainda um controle 
sobre os resultados das ações propostas (evolução e prognóstico). 
As necessidades humanas básicas, por sua vez, são estados de 
tensão, conscientes ou inconscientes, resultantes dos desequilíbrios 
hemodinâmicos dos fenômenos vitais. Em estados de equilíbrio dinâmico, 
afirma Horta, as necessidades não se manifestam, permanecendoem estado 
latente. 
 Assim, estados de equilíbrio correspondem à fase de latência das 
necessidades humanas básicas, e os estados de desequilíbrio correspondem 
às manifestações das alterações das necessidades humanas básicas. A 
intensidade da manifestação, por sua vez, depende do desequilíbrio instalado. 
Entende-se por manifestação da alteração nas necessidades humanas 
básicas, a condição ou situação apresentada pelo indivíduo, família ou 
comunidade que exige uma resolução para voltar ao estado de equilíbrio. Esta 
manifestação pode ser aparente ou inaparente, consciente ou inconsciente e 
verbalizada ou não. 
As necessidades humanas básicas, em sendo comuns a todos os seres 
humanos, são universais. Objetivando facilitar o estudo das necessidades 
humanas básicas, Horta adotou o sistema de classificação preconizado por 
MOHANA: necessidades de nível psicobiológico necessidades de nível 
 
 
psicossocial necessidades de nível psicoespiritual, todas estas necessidades 
apresentam-se inter-relacionadas, fazendo parte de um todo indivisível, 
extrapolando os limites de simples somatória das partes. Estas inter-relações 
apresentam um gradiente de ligações, mais ou menos intenso, como 
resultado das manifestações associadas a desequilíbrios causados por falta 
ou por excesso de atendimento. 
Alguns estudiosos no Brasil referem-se à inespecificidade de 
delimitação do papel do enfermeiro no atendimento das Necessidades 
Humanas Básicas, proposto por Horta. Há que se considerar que, em sendo 
a enfermagem uma área de conhecimento que se utiliza de conhecimento de 
outras áreas, combinados entre si, certamente, gerará uma nova área de 
conhecimento, que Leininger chamou de "Ciência do cuidado" — dando 
origem aos termos "assistência cuidativa". 
Horta, em sua concepção específica da enfermagem, mantém um limite 
entre o assistir o ser humano no atendimento de suas necessidades básicas 
e ensinar o autocuidado e a função de manter, promover e recuperar a saúde. 
Esta última, visualizada como a atividade de enfermeira na equipe de saúde. 
Percebem-se claramente os limiares intrínsecos destas ações, propostas pela 
própria autora, por meio da representação gráfica apresentada em sua obra. 
A abordagem dada por Horta apresenta um novo centro de interesse a 
ser desenvolvido por pesquisadores na área, na tentativa de buscar 
alternativas da classificação das funções da enfermeira, iniciando a 
discriminação operacional destas ações num nível teórico. Implementando 
sua proposta teórica, Horta chega ao método de atuação da enfermagem 
chamado: Processo de Enfermagem. Diferencia a sua proposta das demais 
propostas da época, por meio da apresentação de seis fases, representadas 
por um hexágono, chamado atualmente "Hexágono de Horta". 
Algumas destas fases identificam-se com os conceitos de outras 
teoristas, mas outras fazem parte exclusiva do seu contexto teórico. E todos 
estes, só poderão ser validados por meio de pesquisas operacionais, 
 
 
extrapolando o âmbito de análise teórica e de questionamentos mentais. 
Neste ponto, necessitamos de informação empírica consistente, tendo em 
vista que os passos ou fases referem-se à atuação da enfermeira e 
consequente operacionalização dos conceitos elaborados e propostos. 
As proposições explícitas da autora aparecem claramente estruturadas 
em relação à assistência de enfermagem, função da enfermeira e âmbito da 
ciência de enfermagem. Os conceitos explícitos e implícitos têm ressonância 
teórica, estrutura sistematizada e inter-relacionada, apesar de sua 
simplicidade. 
A teoria pode parecer incongruente com a maior parte dos atuais 
valores dos enfermeiros, mas congruente com os valores emergentes que 
demonstram preocupação com a independência do Ser-Enfermagem, com a 
autonomia das decisões e das ações do enfermeiro e principalmente com a 
necessidade de se sistematizar estas ações de modo a possibilitar uma 
avaliação da qualidade dos resultados do seu trabalho. 
É uma teoria transcultural, visto que as Necessidades Humanas 
Básicas são universais, variando apenas nas suas manifestações e no seu 
atendimento. Se conceitos, definições, descrições, explanações, dimensões 
e outros caracteres de uma abordagem teórica parecem não satisfazer alguns 
autores e estudiosos, devemos lamentar tão somente a inexistência do 
compromisso grupai no âmbito da enfermagem brasileira. 
Não buscamos formar grupos ou equipes interessadas em crescer ou 
fazer a enfermagem crescer. Em nossa essência, somos apenas "indivíduos", 
usamos os trabalhos daqueles que pensam e estudam por nós, mas pouco 
contribuímos num sistema de referência e contrarreferência de 
conhecimentos, tão importantes para o desenvolvimento do saber e da ciência 
da enfermagem. 
 
 
 
2. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM (SAE) 
A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é o método de 
trabalho que visa a melhora da qualidade da assistência prestada ao paciente 
através do planejamento individualizado das ações elaboradas pelo 
Enfermeiro. 
A SAE constitui o Processo de Enfermagem (PE) que é desenvolvido 
em cinco etapas, sendo elas: Histórico de Enfermagem/Coleta de Dados; 
Diagnóstico de Enfermagem; Planejamento de Enfermagem, Implementação 
de Enfermagem e Avaliação. 
 
 Figura 1: Etapas Do Processo de Enfermagem 
 
 
O uso do método requer o pensamento crítico do profissional, de forma 
a atender as necessidades do paciente e de sua família. Exige constante 
aprendizado e experiência, sendo orientado pela ética e padrões de conduta. 
Dessa forma, possibilita o profissional a exercer a profissão com autonomia 
baseada nos conhecimentos técnico-científicos adquiridos pelos profissionais. 
 
 
Embora o Conselho Federal de Enfermagem tenha tornado 
obrigatória a implementação da SAE, reforçando a importância e 
necessidade de se planejar a assistência de enfermagem, a 
Resolução COFEN nº 272/2002,art. 2º, a firma que A 
implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem 
–SAE deve ocorrer em toda instituição da saúde, pública e privada 
, o que contribuiu para que as coordenações de enfermagem 
convocassem os profissionais a repensar o processo e adequar a 
instituição às normas estabelecidas; ainda existem várias 
dificuldades para sua execução, que envolvem não apenas a 
deficiência de recursos, mas a forma como o profissionais e 
apropria do conhecimento. 
 
3. TEORIA DAS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS 
O ser humano como parte que integra o Universo está sujeito a estados 
de equilíbrio e desequilíbrio no tempo e no espaço. Ele se distingue dos 
demais seres do Universo por sua capacidade de reflexão, por ser dotado do 
poder de imaginação e simbolização e por conseguir unir presente, passado 
e futuro. 
Por suas características, o ser humano também é agente de mudanças 
no Universo dinâmico, no tempo e no espaço, consequentemente. Como 
agente de mudança ele também é a causa de equilíbrio e desequilíbrio em 
seu próprio dinamismo. Os desequilíbrios geram no ser humano necessidades 
que se caracterizam por estados de tensão conscientes ou inconscientes que 
o levam a buscar satisfação de tais necessidades para manter seu equilíbrio. 
As necessidades que não são atendidas ou são atendidas de maneira 
inadequada, tendem a trazer desconforto, e se este é prolongado, se torna 
uma causa de doença. Estar com saúde é quando o ser humano está em 
equilíbrio dinâmico no tempo e espaço. 
Como parte da equipe de saúde, os profissionais de enfermagem 
mantêm o equilíbrio dinâmico, prevenindo desequilíbrios e os revertendo. O 
ser humano possui necessidades básicas que precisam ser atendidas para 
seu completo bem-estar. 
 
 
O conhecimento do Homem sobre o atendimento de suas 
necessidades é bastante limitado por seu próprio saber, gerando a 
necessidade de auxílio de profissional habilitado. Em estados de desequilíbrio 
das necessidades,esta assistência se faz ainda mais necessária. 
Os conhecimentos e técnicas acerca da enfermagem dizem respeito ao 
cuidado do ser humano, ou seja, as maneiras de atendê-lo em suas 
necessidades básicas. A enfermagem assiste o indivíduo no atendimento das 
necessidades básicas, por meio dos conhecimentos e princípios científicos 
das ciências físico-químicas, biológicas e psicossociais. 
A enfermagem como parte integrante da equipe de saúde implementa 
estados de equilíbrio, previne estados de desequilíbrio e reverte desequilíbrios 
ao indivíduo no atendimento de suas necessidades básicas, procura sempre 
reabilitá-lo a suas condições normais. Dentro da teoria de necessidades 
básicas decorrem conceitos, proposições e princípios que fundamentam a 
ciência de enfermagem. 
No Brasil, Wanda de Aguiar Horta foi a primeira enfermeira a falar sobre 
teoria no campo profissional de enfermagem. Horta desenvolveu sua teoria, a 
com foco em estabelecer a Enfermagem enquanto ciência, de modo que os 
textos técnicos de enfermagem não eram direcionados ao cuidado com o 
indivíduo, mas sim com a doença, apesar de todas as ações praticadas pelo 
profissional de enfermagem serem focadas na prevenção, promoção e 
reabilitação da saúde do indivíduo. 
 
 
 
 
 
 
Figura 2: Necessidades Básicas Humanas 
 
Horta foi influenciada pelas teorias de enfermagem da homeostase de 
McDowell, do Holismo de Levine, da adaptação de Roy, a do Alcance de 
Metas de King e da Martha Rogers. Considerava ser urgente para a 
Enfermagem o desenvolvimento de teorias próprias, dizendo que para isso 
era preciso, além do adequado saber, pensamento lógico e criatividade. 
 
 
 
 
 
 
 
3.1 CONCEITO, PROPOSIÇÕES E PRINCÍPIOS 
 
A Enfermagem é a ciência e a arte de assistir o ser humano 
atendimento de suas necessidades básicas, de modo a torna-lo 
independente, por meio do ensino do autocuidado, assim como garantir a 
prevenção, promoção e reabilitação de saúde. 
Em enfermagem, o verbo assistir diz respeito a: fazer pelo ser humano 
tudo aquilo que ele não consegue realizar sem ajuda; auxiliar quando este se 
encontra com dificuldades em relação ao autocuidado; orientar, supervisionar 
e encaminhar a outros profissionais, quando necessário. 
 
Figura 3: Características do processo de trabalho do Enfermeiro 
 
 
 
 
 
 
 
As funções do profissional de enfermagem podem ser consideradas em 
três áreas distintas: 
➢ Área específica: assistir o indivíduo no atendimento das suas 
necessidades básicas e torná-lo independente desta assistência, 
quando possível, pelo ensino do autocuidado; 
➢ Área de interdependência ou de colaboração: realizar a sua 
atividade na equipe de saúde nos aspectos de manutenção, 
promoção e recuperação da saúde; 
➢ Área social: dentro de sua atuação como um profissional a serviço 
da sociedade, função de pesquisa, ensino, administração, 
responsabilidade legal e de participação na associação de classe. 
 
 Figura 4: Processo de Trabalho do Enfermeiro 
 
 
 
 
 
No contexto apresentado a expressão ser humano significa — 
indivíduo, família e comunidade. A ciência da enfermagem engloba o estudo 
das necessidades humanas básicas, dos fatores que alteram sua 
manifestação e atendimento, e na assistência a ser prestada. 
A ciência da enfermagem compreende o estudo das necessidades 
humanas básicas, dos fatores que alteram sua manifestação e atendimento, 
e na assistência a ser prestada. A enfermagem respeita e mantém a 
unicidade, autenticidade e individualidade do ser humano, sendo sua 
assistência prestada ao indivíduo e não à doença. 
Para que a enfermagem atue eficientemente, é necessário desenvolver 
seu método de trabalho que deve estar fundamentado no modelo científico, 
sendo este definido como Processo de Enfermagem. 
 
4 PROCESSO DE ENFERMAGEM 
O processo de enfermagem é caracterizado pelo inter-relacionamento 
e dinamismo de suas fases ou passos, sendo cinco passos em sua totalidade. 
O processo de acordo com a Resolução COFEN 358/2009, deve ser realizada 
em todos ambientes de prestação de serviços de saúde, sejam públicos ou 
privados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Figura 5: Etapas do Processo de Enfermagem 
 
 
 
Em relação as fases do processo de enfermagem, segue abaixo, trecho 
extraído da Resolução COFEN 358/2009: 
I- Coleta de dados de Enfermagem/Histórico de 
Enfermagem – processo deliberado, sistemático e contínuo, 
realizado com o auxílio de métodos e técnicas variadas, que tem 
por finalidade a obtenção de informações sobre a pessoa, família 
ou coletividade humana e sobre suas respostas em um dado 
momento do processo saúde e doença. 
II – Diagnóstico de Enfermagem – processo de 
interpretação e agrupamento dos dados coletados na primeira 
etapa, que culmina com a tomada de decisão sobre os conceitos 
diagnósticos de enfermagem que representam, com mais exatidão, 
as respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um 
dado momento do processo saúde e doença; e que constituem a 
base para a seleção das ações ou intervenções com as quais se 
objetiva alcançar os resultados esperados. 
III – Planejamento de Enfermagem – determinação dos 
resultados que se espera alcançar; e das ações ou intervenções de 
enfermagem que serão realizadas face às respostas da pessoa, 
família ou coletividade humana em um dado momento do processo 
saúde e doença, identificadas na etapa de Diagnóstico de 
Enfermagem. 
IV – Implementação – realização das ações ou intervenções 
determinadas na etapa de Planejamento de Enfermagem. 
V – Avaliação de Enfermagem – processo deliberado, 
sistemático e contínuo de verificação de mudanças nas respostas 
da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento 
 
 
do processo saúde doença, para determinar se as ações ou 
intervenções de enfermagem alcançaram o resultado esperado; e 
de verificação da necessidade de mudanças ou adaptações nas 
etapas do Processo de Enfermagem. 
Em relação às questões normativas, cabe ao enfermeiro de nível 
superior privativamente a elaboração do diagnóstico de enfermagem, assim 
como a liderança na execução e avaliação do Processo de Enfermagem. Ao 
profissional de nível técnico e auxiliar são destinadas apenas a execução de 
tarefas delegadas pelo enfermeiro sob sua supervisão. 
Dadas as características já citadas do processo de enfermagem é 
possível corrigir erros em qualquer uma das fases e também a previsão 
simultânea de todas as fases, assim é que ao fazermos o diagnóstico e 
mesmo na própria coleta de dados já teremos uma ideia do prognóstico; 
somente por razões didáticas e de sistematização estas fases são separadas. 
O processo de enfermagem introduziu termos como assistência e 
cuidado de enfermagem. Para muitos profissionais são sinônimos., porém, de 
modo geral a assistência de enfermagem diz respeito a aplicação, pelo 
enfermeiro, do processo de enfermagem para prestar o conjunto de cuidados 
e medidas que visam atender as necessidades básicas do paciente. Já o 
cuidado de enfermagem é a ação planejada, deliberativa ou automática da do 
profissional por meio de sua observação crítica. 
O cuidado de enfermagem pode implicar em várias atividades, por 
exemplo, a higiene oral; avaliação da capacidade de autocuidado; condições 
da cavidade bucal; explicação de procedimentos ao paciente; 
encaminhamento ao odontologista, caso necessário, etc. 
Para concluir esta exposição resta-nos ainda conceituar e enumerar os 
instrumentos básicos indispensáveis ao profissional de enfermagem para a 
realização do processo de enfermagem ou, de modo geral, para a assistência 
de enfermagem em qualidade e quantidade que se espera. 
Os instrumentos básicos são as habilidades, conhecimentos e atitudes 
indispensáveis para a execução de uma atividade. Estes podendo ser 
 
 
enumerados, no entanto possuindo o mesmo valor: observação, 
comunicação, aplicação do método científico, aplicaçãode princípios 
científicos, destreza manual, planejamento, avaliação, criatividade, trabalho 
em equipe, utilização dos recursos da comunidade. 
O diagnóstico de enfermagem pode ser considerado o eixo norteador 
da sistematização. Diz respeito ao estado de saúde/doença com um 
julgamento clínico sobre respostas potenciais do paciente, da família ou 
comunidade, aos problemas de saúde, proporcionando embasamento para 
elaborar as intervenções de enfermagem de forma a alcançar resultados pelos 
quais o enfermeiro é responsável, o que facilita o cuidado da enfermagem. 
 Figura 6: Etapas do Processo de Enfermagem 
 
 
Para melhor implementação da SAE é orientado o uso de uma teoria 
de enfermagem, com intuito de descrever, explicar, diagnosticar e/ou 
prescrever cuidado de enfermagem, sustentando a qualidade da assistência. 
Desta forma, a teoria de enfermagem aponta versões de uma realidade e 
oferece elementos para soluções dos problemas relacionados ao fazer 
profissional. 
 
 
Para implementação da SAE em instituições de saúde se faz 
necessário o desenvolvimento de instrumentos para a coleta de dados/ 
anamnese, contemplando o exame físico, a elaboração do diagnóstico de 
enfermagem e a prescrição de enfermagem, bem como avaliação dos 
resultados. Por exemplo, a elaboração de um instrumento para a aplicação da 
SAE em hospitais deve contemplar todas as fases do processo de 
enfermagem baseado na Teoria das Necessidades Humanas Básicas de 
Wanda de Aguiar Horta, onde a assistência de enfermagem seria 
sistematizada, documentada e assim, arquivada no prontuário do paciente, 
garantindo dessa forma respaldo legal para o profissional e instituição de 
saúde. 
 
 
 
Figura 6: Exemplo de Histórico de Enfermagem 
 
 
 
O Histórico de Enfermagem e Exame Físico é composto por: identificação, 
entrevista, exame físico e exames laboratoriais importantes, como mostram a 
Figura 6. O exame físico de enfermagem está subsidiado nas necessidades 
básicas humanas que a Teoria de Wanda Aguiar Horta destaca, cujo objetivo 
é identificar as possíveis necessidades afetadas no paciente. 
O histórico de enfermagem, também conhecido como coleta de dados, 
é um roteiro sistematizado de coleta de dados no qual se pode identificar 
possíveis problemas, por meio da investigação das condições de saúde do 
paciente, tendo por finalidade conhecer os hábitos individuais e 
biopsicossociais, visando a identificação de problemas reais e/ou potenciais. 
A coleta de dados precisos e fidedignos é imprescindível para a 
identificação dos problemas reais ou potenciais do paciente, visando a 
 
 
identificação dos diagnósticos de enfermagem e o direcionamento das demais 
etapas do processo de enfermagem. 
O diagnóstico de enfermagem é considerado a etapa mais complexa 
do processo de enfermagem, por se constituir como um grande desafio para 
o enfermeiro, já que este tem a responsabilidade de utilizar do raciocínio 
crítico e conhecimentos técnicos para interpretação dos dados obtidos 
durante o exame físico e informações apresentadas pelo paciente durante a 
anamnese. 
Figura 7: Construção de diagnóstico de Enfermagem 
 
 
 
Os diagnósticos de enfermagem contemplam as Necessidades básicas 
humanas conforme sua divisão em: Necessidades Psicobiológicas, 
Necessidades Psicossociais e Necessidades Psicoespirituais, sendo que as 
necessidades psicobiológicas agregam a oxigenação, hidratação, eliminação, 
sono e repouso, nutrição, atividades físicas, motilidade, sexualidade, cuidado 
corporal, integridade cutâneo-mucosa e física, regulação térmica, 
neurológica, hidroeletrolítica, vascular, percepção dos órgãos do sentido, 
ambiente, terapêutica e locomoção. As necessidades psicossociais englobam 
segurança, amor e aceitação, liberdade e participação, comunicação, 
 
 
educação para saúde, gregária, autoestima, autoimagem e segurança 
emocional. As necessidades psicoespirituais contemplam as religiosas, éticas 
e de filosofia de vida. 
 
 Figura 7: Necessidades Humanas Básicas 
 
 
Assim, o instrumento engloba praticamente todas as Necessidades 
Básicas Humanas que podem ser afetadas, fornecendo subsídios para o 
profissional enfermeiro traçar o plano de cuidados para o paciente. O 
instrumento foi elaborado com intuito de facilitar a identificação dos 
diagnósticos de enfermagem de acordo com as necessidades afetadas 
apresentadas pelo paciente, pois a teoria funciona como um alicerce estrutural 
para a implantação da SAE, que requer uma metodologia para ser implantada. 
Cabe ressaltar que os problemas de enfermagem encontrados na 
teoria das Necessidades Básicas Humanas relacionam-se com as 
características definidoras e fatores relacionados da NANDA (North American 
 
 
Nursing Diagnosis Association), que é o principal meio de elaboração de 
diagnósticos de Enfermagem utilizado mundialmente. 
Embasado nos problemas e diagnósticos de enfermagem, o enfermeiro 
deve elaborar a prescrição de cuidados que é implementada pela equipe de 
enfermagem, oferecendo a assistência de que o paciente necessita. Desta 
maneira, a terceira parte do instrumento contempla a Prescrição de 
Enfermagem e evolução de enfermagem, 
As prescrições de enfermagem são medidas para a solução dos 
diagnósticos de enfermagem identificados, registrados previamente pelo 
enfermeiro a partir da análise do histórico de enfermagem e exame físico. 
Devem ser avaliadas constantemente a fim de saber se estão sendo positivas. 
Figura 8: Prescrição de Enfermagem 
Caso negativo, é responsabilidade do enfermeiro reavaliar sua conduta, para 
desta forma realizar uma nova prescrição, já que este profissional possui 
função privativa nesta etapa, direcionando e coordenando a assistência de 
enfermagem ao paciente de forma individualizada e contínua, com objetivo de 
garantir a prevenção, promoção e recuperação da saúde do paciente. 
 
 
Através da realização da evolução de enfermagem o enfermeiro 
consegue avaliar os resultados dos cuidados subsidiados na prescrição de 
enfermagem, incluindo, excluindo ou modificando as intervenções, conforme 
as respostas do paciente à assistência prestada. A cada 24 horas, a evolução 
deve ser atualizada, avaliando se os problemas foram ou não resolvidos, se 
novos problemas surgiram ou se modificaram com o cuidado de enfermagem. 
Desse modo, o processo de enfermagem possibilita a implementação 
da sistematização da assistência de enfermagem, promovendo uma nova 
rotina quanto à utilização do impresso, oferecendo subsídios na qualidade da 
assistência de enfermagem e fortalecerá e valorizará as condutas da equipe 
de enfermagem e a avaliação e evolução do paciente pelo enfermeiro. 
 
 
5 SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ENFERMAGEM 
A Enfermagem dispõe de vários sistemas de classificação, cujo 
desenvolvimento está relacionado a alguma fase do Processo de 
Enfermagem. Os sistemas de classificação, também conhecidos como 
taxonomias, contribuem para a promoção da autonomia do enfermeiro no 
julgamento das necessidades de cuidado do cliente (pessoa, família ou 
coletividade), facilitando o uso dos conhecimentos específicos da 
Enfermagem e possibilitando a realização de estudos sobre a qualidade do 
cuidado de enfermagem. 
Em relação aos Diagnósticos de Enfermagem a Taxonomia mais 
utilizada é a NANDA (North American Nursing Diagnosis Association), que 
dispõe uma série de diagnósticos de enfermagem, visando a padronização 
desses diagnósticos por meio de domínios e classes. 
O NIC (Nursing Interventions Classification) diz respeito às 
intervenções de Enfermagem a serem realizadas de acordo com os 
diagnósticos verificados pelo profissional de enfermagem, no processo de 
 
 
implementação. Já o NOC (Nursing Outcomes Classification) é a classificação 
taxonômica utilizada para os resultados esperados, frente as intervenções 
realizadas pela equipe. 
 Figura 9: TaxonomiaNANDA, NIC e NOC 
 
 
 
Agora será necessário assitir ao vídeo abaixo para finalizar a atividade desta 
disciplina. 
 
➢ Vídeo 2: Utilização clínica dos sistemas de classificação NANDA-
I, NIC, NOC e CIPE 
Disponível em:. Acesso em 15 fev 2022. 
DE SOUZA, Thamires Lessa et al. Necessidades humanas básicas 
alteradas em pacientes pós-transplante renal: estudo transversal. Online 
Brazilian Journal of Nursing, v. 15, n. 2, p. 265-275, 2016. 
_________. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e 
classificação 2015/2017. 10ª ed. SãoPaulo: Artmed; 2015. 
DOS SANTOS, Danilo Marcelo Araujo et al. A enfermagem baseada 
em evidências apoiando a construção do histórico de enfermagem: uma 
pesquisa bibliográfica/The nursing based on evidence supporting the 
construction of the history of nursing: a bibliographic search. Ciência, Cuidado 
e Saúde, v. 15, n. 3, p. 561-569, 2016. 
GUTIÉRREZ, Maria Gaby Rivero de; MORAIS, Sheila Coelho Ramalho 
Vasconcelos. Sistematização da Assistência de Enfermagem e a formação da 
identidade profissional. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 70, p. 436-
441, 2017. 
MARQUES, Daniela Karina Antão; MOREIRA, Gerlane Ângela da Costa; 
NÓBREGA, Maria Miriam Lima da. Análise da teoria das necessidades 
humanas básicas de Horta. Rev. enferm. UFPE on line, p.481-488,2008. 
OLIVEIRA, Roberto Santos et al. Reflexões sobre as bases científicas e 
fundamentação legal para aplicação da Sistematização do Cuidado de 
Enfermagem. Revista Uniabeu, v. 8, n. 20, p. 350-362, 2016. 
PAIANO, Lara Adrianne Garcia et al. Padronização das ações de enfermagem 
prescritas para pacientes clínicos e cirúrgicos em um hospital universitário. 
Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, 2014. 
PAIVA, Andyara do Carmo Pinto Coelho et al. Construção de instrumentos 
para o cuidado sistematizado da enfermagem: mulheres em processo 
cirúrgico de mastectomia. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste 
Mineiro, v. 6, n. 2, 2016. 
 
http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-%203582009_4384.html
http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-%203582009_4384.html
 
 
REMIZOSKI, Jucilene; ROCHA, Mayara Moreira; VALL, Janaina. Dificuldades 
na implantação da sistematização da assistência de enfermagem-SAE: uma 
revisão teórica. Cadernos da Escola de Saúde,v.1,n.3, 2010. 
SCHMITZ, Eudinéia Luz et al. Filosofia e marco conceitual: estruturando 
coletivamente a sistematização da assistência de enfermagem. Revista 
Gaúcha de Enfermagem, v. 37, 2017. 
UBALDO, Isabela; MATOS, Eliane; SALUM, Nádia Chiodelli. Diagnósticos 
de enfermagem da NANDA-I com base nos problemas segundo teoria 
de Wanda Horta. Cogitare Enfermagem, v. 20, n. 4, p. 687-694, 2015.. 
Disponível em: > 
Acesso em 15 fev 2022. 
 
 
 
 
http://www.redalyc.org/articulo%20.oa?%20id%20=48364768

Mais conteúdos dessa disciplina