RESUMO-TECIDO-CARTILAGINOSo-2 2

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS 
INSTITUTO DE BIOLOGIA 
DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA 
DISCIPLINA DE HISTOLOGIA 
@historep 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TECIDO CARTILAGINOSO 
 JUNQUEIRA, L.C.U. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª Ed. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 524p. 
 
PRINCIPAIS FUNÇÕES: fonte de suporte aos tecidos 
moles (junto ao tecido ósseo), revestimentos das vias 
respiratórias, absorção de choques e facilita o (no trato 
respiratório especificamente na TRAQUÉIA, 
BRÔNQUIOS E LARINGE, a cartilagem tem como 
função garantir que essa via esteja sempre aberta, pois 
não pode haver interrupção do fluxo de ar). 
 
 
 
 
 
 
 
 
A cartilagem é avascular, por isso a nutrição é feita através 
do pericôndrio. 
 
PERICÔNDRIO: membrana do tecido conjuntivo, este 
pericôndrio reveste o tecido cartilaginoso 
OBS: A cartilagem fibrosa não apresenta pericôndrio por 
isso a nutrição é feita através da difusão do líquido sinovial. 
 
MATRIZ: é extracelular, extremamente flexível, e também 
resistente. Isso facilita a absorção de impactos e auxilia no 
suporte de certas estruturas. 
CARTILAGEM HIALINA 
COMPONENTES: Colágeno tipo II, predomínio de 
condronectina, substância fundamental, condroitin sulfato, 
condroblastos e condrócitos. 
LOCALIZAÇÃO 
Traqueia; 
Brônquios; 
Fossas nasais; 
 
Podem sofrer calcificação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CARTILAGEM ELÁSTICA 
COMPONENTES: Colágeno tipo II, Grande quantidade de 
fibras elásticas, elastina, substância fundamental e 
condroblastos e condrócitos. 
 
LOCALIZAÇÃO 
Pavilhão e conduto auditivo; 
Tuba auditiva; 
Epiglote; 
Cartilagem cuneiforme da Laringe. 
Pode aparecer de forma isolada ou junto com a 
hialina | Caracteres: podem apresentar grupos isógenos 
com menos células que a hialina e não sofre calcificação |. 
 
 
 
CÉLULAS CONDROGÊNICAS: encontradas no 
pericôndrio, são células que se diferenciam 
posteriormente em condroblastos. 
 
CONDROBLASTOS: encontrados também no 
pericôndrio, são eles que produzem a matriz 
cartilaginosa. A medida que esses condroblastos vão 
produzindo matriz extracelular da cartilagem, ficam 
presos nessa própria matriz e passam a ser 
denominados condrócitos. 
 
CONDRÓCITOS: encontrados dentro da cartilagem 
em espaços chamados de lacunas ou condroplastos 
(Essas lacunas ou condroplastos aparecem durante a 
preparação da lâmina histológica, porque o condrócito 
sofre uma retração, ou seja o tamanho que 
conseguimos analisar é apenas uma parte do que ele 
é no organismo vivo) 
|MATRIZ: proteoglicanas, glicoproteínas, ácido 
hialurônico, fibras colágenas (que variam de acordo 
com o tipo de cartilagem)| 
CARTILAGEM HIALINA - TRAQUÉIA 
Extremidades ventrais das costelas; 
Superfícies articulares dos ossos 
longos (acolchamento). 
 
 
E no papel no desenvolvimento de ossos longos 
Quando um condroblasto envelhece ele se torna condrocitosPs:
Condrocitos
Matriz 
Papel no desenvolvimento ósseo 
E amortecedor de empacto
Estrutura e localização 
Aparência: aparência a fresco branco azulada e translúcido 
Funções: fontes de novo condrocitos, nutrição, oxigenação, e eliminação de resíduos 
 
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INSTITUTO DE BIOLOGIA 
DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA 
DISCIPLINA DE HISTOLOGIA 
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Substância fundamental: Àcido hialurônico, 
proteoglicanas e glicoproteínas. 
 
 
CARTILAGEM FIBROSA 
 
COMPONENTES: colágeno tipo I, substância fundamental, 
condroblastos e condrócitos. 
 
LOCALIZAÇÃO 
Aparece adjacente ao tecido conjuntivo denso; 
Discos invertebrais; 
Inserção de ligamentos em tendões; 
Sínfise pubiana. 
Semelhança com o tecido conjuntivo denso 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GRUPOS ISÓGENOS 
FORMAÇÃO: Os condrócitos começam a se dividir 
dando origem a grupos isógenos, (2 à 8 células). As 
células do tecido cartilaginoso ( condrócitos) passam a 
produzir mais colágeno, proteoglicanas e glicoproteínas, 
se dividem para que o tecido cartilaginoso cresça. Esse 
crescimento vai se conhecido como CRESCIMENTO 
INTERSTICIAL (crescimento dentro do tecido). 
CRESCIMENTO APOSICIONAL: cresce a partir do 
pericôndrio, adição de nova matriz na superfície da 
cartilagem pré existente. O condrócito também é uma 
célula secretora de glicoproteínas, proteoglicanas e 
colágeno tipo II. 
 
Cartilagem elástica e hialina apresentam grupos 
isógenos coronários 
 
Cartilagem fibrosa: grupo isógeno axial (células 
dispostas em filas) 
 
MATRIZ TERRITORIAL: grande quantidade de 
proteoglicanos dão uma coloração escura ao redor dos 
condrócitos. 
 
MATRIZ INTERTERRITORIAL: maior concentração 
de proteoglicanas colágeno tornam a coloração mais 
clara, região entre os condrócitos. 
 
REGENETAÇÃO DA CARTILAGEM: no indivíduo 
adulto é muito difícil pois a renovação da cartilagem é 
lenta e o crescimento aposicional não consegue suprir. 
 
 
 
 
FOTO REPRODUÇÃO UFPEL-INSTITUTO DE BIOLOGIA /DEPTO 
MORFOLOGIA , PROFª MARIA GABRIELA T. RHEINGANTZ E IRIA 
GUIMARÃES MACHADO- HISTOLOGIA BÁSICA INTERATIVA. 
Composição e áreas de atuação 
(Fibrocartilagem)
A principal diferença entre o crescimento intersticial e o aposicional 
da cartilagem é o local onde ocorre:
Crescimento intersticial
Ocorre no interior da cartilagem, por divisão mitótica dos condrócitos 
já existentes.
Crescimento aposicional
Ocorre sobre a superfície da cartilagem, por meio de células do 
pericôndrio.
Com o tempo, o crescimento aposicional se torna o principal meio 
de expansão da cartilagem, pois a rigidez da matriz impede o 
crescimento intersticial.
O crescimento intersticial é mais importante nas primeiras fases da 
vida da cartilagem. A cartilagem articular, que não possui pericôndrio, 
só aumenta de tamanho por crescimento intersticial.
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS 
INSTITUTO DE BIOLOGIA 
DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA 
DISCIPLINA DE HISTOLOGIA 
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AULA PRÁTICA DE TECIDO CARTILAGINOSO 
IMAGENS: Historep 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LÂMINA C1 – TECIDO CARTILAGINOSO HIALINO 
TRAQUÉIA - HE 
 
 
 Esta lâmina mostra um corte transversal de traquéia onde é possível identificar a cartilagem hialina 
envolvida por pericôndrio. Aparecem muitos condrócitos envoltos por matriz territorial separados pelo material 
intercelular, a matriz da cartilagem. Em alguns pontos evidenciam-se os grupos isógenos coronários que podem 
ser formados por até oito células originadas do mesmo condroblasto. O processo histológico provoca retração 
dos condrócitos e da matriz, permitindo a observação das lacunas em que os grupos isógenos se encontram. 
 Nas preparações em HE, a coloração é devida principalmente aos glicosaminoglicanos, a zona ao redor das 
lacunas, é rica em proteoglicanas, corando-se mais intensamente pela hematoxilina. Nesta mesma lâmina, na 
coloração de PAS são coradas as estruturas glicoprotéicas da matriz, evidenciando a matriz territorial ao redor 
das lacunas por apresentar maior concentração de polissacarídeos. 
 
 
 Cartilagem hialina 10X PAS 
 
 Cartilagem hialina 40X PAS 
 
 
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INSTITUTO DE BIOLOGIA 
DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA 
DISCIPLINA DE HISTOLOGIA 
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LÂMINA C2 – TECIDO CARTILAGINOSO ELÁSTICO 
EPIGLOTE – RESORCINA-FUCSINA 
 
 
 
Corte de epiglote evidenciando a porção central da peça, composta por cartilagem elástica contendo a 
matriz cartilaginosa bem corada, na matriz se identificam condrócitos inseridos em lacunas. Semelhante a 
cartilagem hialina, a cartilagem elástica além de apresentar fibrilas colágenas (colágeno tipo II), possui fibras 
elásticas, que podem ser observadas nesta técnica, sendo ressaltadas pela coloraçãomais escurecida. 
 
 
 
LÂMINA C3 – TECIDO CARTILAGINOSO FIBROSO 
 
 
 A cartilagem fibrosa ou fibrocartilagem é um tipo de cartilagem cuja matriz é formada por colágeno tipo I e 
II (com predomínio do tipo I), podendo ser visualizado em feixes acidófilos. Trata-se de um tecido de transição 
entre o conjuntivo denso e a cartilagem hialina com a presença de grupos isógenos axiais. 
 
 
 
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INSTITUTO DE BIOLOGIA 
DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA 
DISCIPLINA DE HISTOLOGIA 
@historep 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@historep 2018/1 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS 
DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA 
FACULDADE DE ODONTOLOGIA 
 
Camila Hubner Bielavski 
Hingrids Sgnaulin 
Kátia Cristiane Hall 
Laura Moreno 
Matheus Fernandez 
Taís de Araújo 
 
Orientação de Sandra Mara da Encarnação Fiala Rechsteiner 
 
 
historepcriativa 
@historep 
TECIDO CARTILAGINOSO
- Células
- Matriz Extracelular
Flexibilidade e Resistência
Tecido de sustentação 
Cartilagem Hialina: Localização:
Traquéia e brônquios
Esqueleto embrionário
Cartilagem articular
Disco 
Epifisário
Histogênese
Células 
mesenquimais
Condroblastos CondrócitosCentro 
formador de 
cartilagem
Histogênese 
Pericôndrio
Cartilagem
Pericôndrio
- Pericôndrio fibroso (PF): Tecido conjuntivo denso (Col. I) + 
fibroblastos + vasos sanguíneos
- Pericôndrio celular (PC): Células condrogênicas e condroblastos
PF
PC
Tecido Adiposo
Pericôndrio
Cartilagem
Cartilagem
Crescimento da Cartilagem
Crescimento Intersticial: primeiras fases do desenvolvimento 
- Crescimento Intersticial
Grupo isógeno
Lacunas = artefato de 
preparação
Crescimento Intersticial
Crescimento da Cartilagem
Crescimento Aposicional: a partir do pericôndrio
Crescimento Aposicional
Células
- Condrogênicas – pericôndrio condrogênico
- Condroblastos – pericôndrio condrogênico
- Condrócitos – no centro da matriz cartilaginosa
CONDRÓCITOS
Ultraestrutura
Síntese Proteica
A Célula, 2001
Com fixação adequada não há lacunas
Condroblastos
Pericôndrio fibroso
Células condrogênicas
(Pericôndrio condrogênico)
Condrócitos
Cartilagem Hialina
- A mais freqüente no organismo: 
- Forma o disco epifisário e cartilagem 
articular; 
- Encontrada no Sistema respiratório e no 
esterno
- Forma o primeiro esqueleto do embrião
Cartilagem Embrionária
Matriz Cartilaginosa Hialina
- Colágeno II (40% matriz), IX, X, XI
- Proteoglicanas: GAGs + proteínas
- ácido hialurônico
-Glicoproteínas de adesão: ex: 
condronectina, condromodulina, COMP
- Fluido extracelular
Principal Proteoglicanos das cartilagens = Agrecam
Eixo protéico com ~3.000 aa 
(muitas serinas = sitio de ligação para os GAGs) 
+ ~100 cadeias de Condroitim Sulfato
+ ~25 cadeias de Queratam sulfato
Ácido Hialurônico = Glicosaminoglicano não sulfatado
Interação entre o Agrecam e o 
Ácido Hialurônico = formação dos 
agregados de proteoglicanos
(daí o nome Agrecam)
+ proteína de ligação = estabiliza 
a interação (não covalente)
Controle da espessura das 
fibrilas
Glicosaminoglicanos sulfatados: 
Condroitim Sulfato
Queratam sulfato
Heparam sulfato
Heparina
Glicosaminoglicana não 
sulfatada: Ácido Hialurônico
Matriz Cartilagem Hialina
GLICOSAMINOGLICANOS
! polímeros de unidades dissacarídicas
Ácido urônico Hexosamina
H
H
H
H
COO-
OH
OH
OH
H
H
H
CH2OH
NHCOCH3
H
O
O
H
H
β 1,3
GAGs SULFATADOS
! radicais carboxila/sulfato = cargas negativas
-
-
-
- - - - - -
-
-
-----+
+
+
+ + + + + +
+
+
+++++
H2O
H2O
H2O
H2O H2O H2O H2O
H2O
H2O
H2O
H2OH2OH2OH2OH2O
H2O
CLASSIFICAÇÃO - GAGs
Condroitin-4(-6) sulfato (CS)
H
H
H
H
COO-
OH
OH
H
H
H
OHSO3
-
H
CH2OSO3
-
NHCOCH3
O
O
H
H
Ác. glicurônico N-Acetil-galactosamina
N = 20-60 dissacarídeos
M = 10-30 KDa
CLASSIFICAÇÃO - GAGs
Dermatan sulfato (DS)
N = 30-80 dissacarídeos
M = 10-30 KDa
Ác. Idurônico N-Acetil-galactosamina
H
SO3
-
H
H
CH2OH
NHCOCH3
H
O
O
H
H
H
H
H
H
COO-
OH
OH
CLASSIFICAÇÃO - GAGs
Queratan sulfato (QS)
H
O
H
H
H
CH2OSO3
-
NHCOCH3
OH
OH
H
H
CH2OSO3
-
OH
O
O
H
H
N-Acetil-glicosamina Galactose
N = 25 dissacarídeos
M = 10-30 KDa
Agrecan
GAGs sulfatos – cargas negativas
Atração de cátions
e água – Água de solvatação
Hidratação da Matriz
Resiste a forças de compressão
Absorção de choques
Nutrição
Cartilagem Hialina
Matriz Cartilaginosa
Interações: 
-Ácido hialurônico
- Proteoglicanos
- colágenos 
- glicoproteínas
Cartilagem Hialina
INTERAÇÕES - GAGs
! PROTEÍNA: GAGs sulfatados
! ligação covalente ao eixo de proteína
PROTEOGLICANOH2O
H2O H2O H2O H2O
H2OH2OH2OH2OH2O
Didhia, 2005
Mudanças relacionadas a idade
Mudanças na estrutura, composição e estabilidade da molécula de agrecan
Glicosilação e sulfatação das GAGs
Diminuição CS (número e comprimento)
Aumento KS (comprimento), mas diminuição no número
Watanabe et al. 1998
Roughley, 2006
Matriz Interterritorial = menos basófila = 
menos proteoglicanos e + colágeno
Grupamentos sulfato –
caráter ácido = Basofilia
-Matriz Territorial (Cápsula) 
+ basófila = + proteoglicanos
Cartilagem Hialina
Matriz Cartilagem Hialina – Basofilia
Pericôndrio – Acidófilia = + colágeno tipo I 
Fibras colágenas
Cartilagem Hialina
Cartilagem Hialina
Cartilagem Elástica
Cartilagem Elástica – Elasticidade e maior flexibilidade
Localização:
- Ouvido externo
- ouvido interno
- Epiglote
- Laringe
Cartilagem Elástica
Matriz com fibrilas de 
colágeno II, fibras elásticas e 
agregados de proteoglicanos
Condrócitos maiores, alguns 
binucleados, e grupos 
isógenos menores
Cartilagem Elástica
Cartilagem Elástica
Intermediário: Tecido conjuntivo denso e cartilagem hialina
Cartilagem Fibrosa
-Localização: Discos Intervertebrais, inserção tendão/ligamento ao osso, 
sínfise púbica, menisco. Regiões de tendões e ligamentos sujeitas à
compressão (tendão calcanear, ligamentos cruzados)
Matriz: Acidófila: fibras 
colágeno I (feixes) e pouca 
substância fundamental (só
ao redor dos condrócitos)
Não possui pericôndrio
Cartilagem Fibrosa
Grupos de condrócitos enfileirados entre matriz fibrosa
Características intermediárias entre tendão e cartilagem
hialina
Cartilagem FibrosaCartilagem Fibrosa
Cartilagem Fibrosa
Disco intervertebral
Núcleo Pulposo
Anel fibroso
fibrocartilagem
Regulação
Resumo
Doenças
Condrosarcomas
Osteoartrites
Artrite reumatoide
Resumo
 
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Î QUESTÕES 
 
1) Como é a rigidez do tecido cartilaginoso? Quais 
suas funções? 
2) O que é cartilagem articular? 
3) Qual é o tipo de célula do tecido cartilaginoso? 
4) Quais são os tipos de cartilagem encontradas no 
corpo e suas composições? 
5) Do que é constituída a substância intercelular do 
tecido cartilaginoso? 
6) O que são discos epifisários? 
7) Qual a função das proteoglicanas e dos 
condrócitos no tecido cartilaginoso? 
8) Como se dá a nutrição desse tecido? 
9) O que são grupos isógenos? 
10) Descreva o crescimento da cartilagem hialina: 
11) Quais os tipos de crescimento da cartilagem? 
12) Qual a cartilagem presente: 
a) TRAQUÉIA 
b) PAVILHÃO AUDITIVO 
c) EPIGLOTE 
d) TROMPA DE EUSTÁQUIO 
e) SUPERFICIE ARTICULAR DOS OSSOS 
LONGOS 
f) CARTILAGEM CUNEIFORME DA LARINGE 
g) SÍNFISE PUBIANA 
h) PAREDE DAS FOSSAS NASAIS 
i) INSERÇÃO DOS LIGAMENTOS E 
TENDÕES