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farmacologia dafarmacologia da 
inflamaçãoinflamação
Esp. Nicácio Acioli
• Farmacêutico - Universidade Federal do Amazonas; 
• Nutrição (8/8); 
• Pós-graduação em Farmácia clínica; 
• Pós-graduação em Bodybuilding Coach;
• Supervisor pedagógico e professor - UNIGUAÇU
nicacio.acioli
nicaciorosas@gmail.com
Nicácio Acioli
Síntese de histamina;
Anti-histamínicos;
Síntese de eicosanóides;
Processo inflamatório;
AINES;
AIES;
Inflamação, esporte e suplementos
Conteúdo programático:
HISTAMINA
Amina biogênica produzida principalmente por
mastócitos e basófilos;
Importante mediadora dos processos alérgicos e
inflamatórios;
Atua principalmente nos pulmões, pele, vasos
sanguíneos, mucosa nasal, SNC e estômago;
Regula secreção de ácido gástrico, neurotransmissão
e imunomodulação.
Receptores H1
Músculo liso e
endotélio vascular
Receptores H2
Receptores H3
Receptores H4
Reações inflamatórias
e alérgicas
Ciclo circadiano, estado
de vigília e metabolismo
energético
Hipotálamo,
córtex e sistema
límbico
Células parietais Regular secreção de ácido
gástrico
Regular síntese e a
liberação de histamina
 Mastócitos, eosinófilos
e basófilos
Reações
inflamatórias
 Córtex, núcleos
da base e núcleo
tuberomamilar
O choque anafilático é desencadeado em
indivíduo previamente sensibilizado por
reação de hipersensibilidade a picada de
inseto, antibiótico ou ingestão de alimentos
alergênicos;
Liberação de histamina em quantidades
massivas;
Hipotensão grave, broncoconstrição e
edema da epiglote.
HISTAMINA E ANAFILAXIA
São divididos em duas categorias: primeira e
segunda geração;
Primeira geração: Seis subgrupos principais
(etanolaminas, etilenodiaminas, alquilaminas,
piperazinas, fenotiazinas e piperidinas);
Neutros em pH fisiológico e atravessam a
barreira hematoencefálica.
Anti-histamínicos H1
Prometazina
Os fármacos de segunda geração podem ser
divididos em quatro subclasses principais –
alquilaminas, piperazinas, ftalazinonas e
piperidinas;
Loratadina, cetirizina e fexofenadina são os
mais utilizados;
Ionizáveis em pH fisiológico e não atravessam
com precisão a barreira hematencefálica.
Anti-histamínicos H1
Loratadina
Fenoxafenadina
Cetirizina
Anti-histamínicos H1- Estrutura base
Histamina
Anti-histamínicos
H1
ANTI-HISTAMÍNICOS H1- EFEITOS SISTÊMICOS
Vias respiratórias: Inibição da broncoconstrição;
Endotélio: Inibição parcial da vasodilatação;
Capilares: Diminuição da permeabilidade capilar;
Sistema nervoso central: Estímulo ou depressão;
Efeitos anticolinérgicos e anestésicos (?)
ANTI-HISTAMÍNICOS H1- FARMACOCINÉTICA
Boa absorção pela via oral;
Picos plasmáticos são obtidos 2-3 h após a administração;
Os efeitos habitualmente perduram por 4-6 h;
São eliminados mais rapidamente nas crianças do que nos adultos
e mais lentamente nos pacientes com doença hepática grave;
Indutores enzimáticos das CYPs.
Maior utilidade em reações alérgicas agudas que
se evidenciam por sinais e sintomas de rinite,
urticária e conjuntivite;
Na asma brônquica, têm pouca eficácia e não são
utilizados isoladamente;
Os sprays nasais ou as preparações oftálmicas
tópicas são eficazes no tratamento da conjuntivite
e da rinite alérgicas.
ANTI-HISTAMÍNICOS H1- Indicações
Os fármacos de primeira e segunda gerações são
igualmente eficazes no tratamento de urticária
crônica e rinite alérgica;
Algumas dermatites alérgicas podem responder
favoravelmente. O efeito é mais marcante na
urticária aguda;
Também estão indicados para o tratamento do
prurido - Hidroxizina (dermatites atópicas ou de
contato, picadas de inseto, etc);
ANTI-HISTAMÍNICOS H1- Indicações
ANTI-HISTAMÍNICOS H1- Indicações
Dimenidrinato, difenidramina, meclizina e
prometazina mostram-se úteis como agentes
antieméticos;
Os anti-histamínicos H1 de primeira geração como
difenidramina, doxilamina e pirilamina eram
também utilizados no tratamento da insônia;
Não tem utilidade para resfriados comuns e podem
ser prejudiciais.
ANTI-HISTAMÍNICOS H1- Efeitos adversos
Efeito sedativo, cardiotoxicidade e efeitos anticolinérgicos;
Os efeitos anticolinérgicos mais comuns consistem em dilatação da
pupila, ressecamento dos olhos, boca seca, retenção urinária e dificuldade
miccional;
Atenção: idosos e crianças;
Superdosagens: estimulação ou depressão grave do SNC- alucinações,
excitação, perda da coordenação motora e convulsões. 
Coma com colapso cardiorrespiratório e morte, em geral em 2-18 h.
ANTI-HISTAMÍNICOS H2
Inibem a secreção de ácido gástrico induzida por histamina;
Possuem um anel de 5 membros e uma cadeia lateral sem
carga;
Antagonistas competitivos reversíveis;
Principais indicações incluem doença por refluxo ácido (pirose)
e úlcera péptica;
Cimetidina, ranitidina, famotidina, nizatidina são mais
comumente utilizados.
EICOSANÓIDES
Autacoides derivados dos fosfolipídeos de membrana;
Engloba as prostaglandinas, prostaciclinas, tromboxanos e leucotrienos;
Precursor: ácido araquidônico;
Presentes em quase os tecidos do corpo;
Têm sua produção aumentada em resposta a vários estíluos;
Histamina,
Bradicina e
citocinas podem
ser estímulos para
a ativação da PLA2.
ISOFORMAS DA COX
Cada tecido expressa
sintetases específicas
que vão converter a
PGH2 em outras
prostaglandinas.
Principais ações das prostaglandinas: 
controle da PA, contração do músculo liso, indução da resposta
inflamatória e inibição da agregação plaquetária.
A PGH2 irá originar o tromboxano A2
(TXA2) a partir da expressão da
enzima tromboxano sintetase que
está presente nas plaquetas e nos
pulmões;
Mobiliza o cálcio intracelular, induz a
agregação plaquetária,
vasoconstrição e contração do
músculo liso.
SÍNTESE DE TROMBOXANOS
LTA4, LTB4, LTC4, LTD4, LTE4;
Contração da musculatura lisa;
Indução da resposta alérgica;
Indução da resposta inflamatória;
Prednisona e prednisolona- inibidores da síntese de leucotrienos.
SÍNTESE DE LEUCOTRIENOS
AÇÕES DOS EICOSANÓIDES E DOS AINES
COMPONENTES DA INFLAMAÇÃO AGUDA
Agentes antiinflamatórios
Antiinflamatórios
esteroidais 
(AIES/ Corticoides)
Antiinflamatório não
esteroidais (AINES)
SÍTIOS ATIVOS DAS COX
Amplamente utilizados para reduzir a inflamação;
Existem mais de 50 AINES diferentes;
Não atuam modificando diretamente os sinais da inflamação;
Praticamente todos apresentam efeitos indesejáveis;
3 principais ações: analgésica, anti-inflamatória, antipirética
ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS
1897- Félix Hoffman
ASPIRINA- PRIMEIRO AINES
Salix alba
A aspirina é um
inibidor irreversível
das ciclo-oxigenases.
Ação no centro de controle de
temperatura hipotalâmico.
Inibição das prostaglandinas PGE2.
AINES- EFEITO ANTIPIRÉTICO
Redução da produção de prostaglandinas que sensibilizam
nociceptores;
Eficazes para bursites, artrite, dor de dente, dor por metástase
cancerosa, dores musculares;
Utilizados na cefaléia visando reduzir a vasodilatação causada
pelas PGs.
AINES- EFEITO ANALGÉSICO
Atuam diminuindo os principais eventos associados à inflamação
(vasodilatação, edema, dor, etc);
Podem variar entre si com relação ao potencial anti-inflamatório:
Piroxicans (alto)
Ibuprofeno (médio)
Paracetamol (baixo)
AINES- EFEITO ANTI-INFLAMATÓRIO
1) Derivados do ácido salicílico: ácido acetilsalicílico, sulfossalazina
2) Ácidos indol e indeno acético: indometacina, etodolaco, sulindaco
3) Ácidos heteroarilacéticos: diclofenaco, cetorolaco, tolmetina
4) Derivados do ácidos propiônico: ibuprofeno, cetoprofeno, flurbiprofeno,
naproxeno, fenoprofeno, oxaprozina aceclofenaco, fenclofenaco
CLASSES DOS AINES
5) Ácidos antranílicos (fenamatos): ácido mefenâmico, ácido
meclofenânico
6) Ácidos enólicos: piroxicam, tenoxicam, meloxicam
7) Alcanonas: nabumetona
8) Pirazolidinedionas: fenilbutazona, oxifenilbutazona
9) Diarilheterociclos: celecoxibe, rofecoxibe, valdecoxibe,
lumiracoxibe, parecoxibe, eterocoxibe.
CLASSES DOS AINES
Boa absorção pelavia oral;
Meia-vida variável;
Alta taxa de ligação a proteínas;
Alguns têm metabólitos ativos (fembufeno, nabumetona, ácido
meclofenâmico, sulindaco);
As vias de eliminação frequentemente envolvem a oxidação ou
hidroxilação.
AINES- FARMACOCINÉTICA
AINES DE PRIMEIRA GERAÇÃO
1.826 pacientes com sintomas ou suspeitas
de lesões no TGI foram examinados por
endoscopia;
Lesões gastroduodenais significativas
foram encontradas em 678 pacientes
(31%); 
439 pacientes apresentavam úlceras (24%)
Dano na mucosa gástrica provocado
pela aspirina após 16 minutos de
administração (600mg). 
Avaliação por eletromicrografia.
Auxiliaram na redução do número de sangramentos gástricos nos EUA
a partir de sua comercialização em 1998-2001.
AINES DE SEGUNDA GERAÇÃO- ERA COXIBES
ETORICOXIBE VS AINES NÃO SELETIVOS
COXIBES E EVENTOS TROMBÓTICOS
Analgésicos (cefaléias, artralgias, cólicas, dores
de dente, mialgias);
Antipirético;
Anti-reumático (inibe inflamação mas não
interrompe o progresso nem causa remissão);
Anti-agregante plaquetário;
Anti-trombótico;
Profilático do infarto e do reinfarto do
miocárdio
SALICILATOS
Analgésicos, antipirético, anti-inflamatório;
Alívio da dor e inflamação na artrite gotosa
aguda;
Tratamento da dismenorréia primária;
Fechamento do ducto arterioso
DERIV. ÁCIDO PROPIÔNICO
Analgésicos, antipirético, anti-inflamatório;
Artrite reumatoide e osteoartrite;
Distúrbios musculoesqueléticos agudos;
Amenorréia primária;
Menor efeito GI quando comparados com AAS;
Em doses baixas, o Meloxicam inibe a COX-2
DERIV. ÁCIDO ENÓLICO (OXICANS)
Analgésicos, antipirético, anti-inflamatório;
Artrite reumatoide e quadros clínicos não
reumáticos;
Tratamento da dismenorréia primária;
Uso tópico: inflamação muscular, articular ou
tendínea
DERIV. ÁCIDO FENILACÉTICO 
Analgésicos, antipirético, anti-
inflamatório atribuído a inibição
seletiva da COX-2;
Pelo fato de serem pró-trombóticos,
são contra indicados para pacientes
com insuficiência cardíaca e
hipertensão
COXIBES
Principal aplicação clínica como agentes anti-inflamatórios no
tratamento de distúrbios músculos esqueléticos, como artrite
reumatoide e osteoartrose;
O uso de AINEs para artropatias leves, em conjunto com repouso e
fisioterapia, geralmente é eficaz;
Costumam ser eficazes apenas contra dores de baixa a moderada
intensidade;
Dores menstruais;
Cardioproteção (?)
AINES- APLICAÇÕES- RESUMO
E o paracetamol?
AINEs e paracetamol são comumente usados por atletas para controlar a dor e reduzir
a inflamação causada por lesões;
O paracetamol melhora de forma aguda os parâmetros de resistência e os aspectos do
desempenho neuromuscular, possivelmente aumentando a tolerância à dor;
Tanto os AINEs quanto o paracetamol inibem a atividade da COX, o que pode explicar
a redução da resposta anabólica às sessões agudas de exercícios;
Foi relatado que os AINEs interferem na hipertrofia muscular e nos ganhos de força
em resposta ao treinamento crônico de resistência em indivíduos jovens.
CORTICÓIDES
1563- Primeira referência sobre as adrenais -
Bartolomeu Eustacchio; 
 1855- Descrição de uma síndrome decorrente da
destruição das supra-renais em que os animais
morriamem poucos dias- Tomas Addison;
1930- Cushin descreve um quadro de hipercortisonismo
e observou uma relação entre hipófise e adrenal;
1948- Hench tratou pacientes com artrite reumatóide
usando cortisona 
Colesterol
CORTICÓIDES- INDICAÇÕES
Tratamento de reposição para a insuficiência suprarrenal
primária - doença de Addison;
A hidrocortisona é administrada para corrigir a deficiência;
A dosagem é dividida de forma que dois terços da dose
diária sejam dados pela manhã e um terço seja dado à tarde;
A administração de fludrocortisona, um mineralocorticoide,
com alguma atividade glicocorticoide, também pode ser
necessária. 
CORTICÓIDES- INDICAÇÕES
Tratamento de reposição para a insuficiência
suprarrenal secundária ou terciária;
Defeito na produção de CRH pelo hipotálamo ou na
produção de ACTH pela hipófise;
A síntese de mineralocorticoides é menos prejudicada
do que a de glicocorticoides;
A hidrocortisona é usada nestes casos. 
Diagnóstico da síndrome de Cushing;
Hipersecreção de glicocorticoides que resulta do excesso de
liberação de ACTH ou de um tumor suprarrenal;
Os níveis de cortisol (urina, plasma e saliva) e o teste de
supressão de dexametasona são usados para o diagnóstico;
A dexametasona suprime a liberação de cortisol em
indivíduos normais, mas não naqueles com síndrome de
Cushing.
CORTICÓIDES- INDICAÇÕES
Boa absorção pela via oral;
Glicocorticoides tópicos ou inalados são absorvidos em
alguma extensão, podendo suprimir o eixo HHS;
Mais de 90% estão ligados à proteínas plasmáticas;
Os metabólitos são conjugados com ácido glicurônico
ou sulfato.
CORTICÓIDES- FARMACOCINÉITCA
A metabolização pode ocorrer a partir de 3 possíveis
vias de modificação estrutural.
CORTICÓIDES- FARMACOCINÉITCA
Paciente C.L.M, utilizando 80mg de prednisona por 6
meses para tratamento de dermatomiosite. 
Como fazer a retirada?
CORTICÓIDES- DESMAME
Injeções bem toleradas e podem
proporcionar melhora da dor a curto
prazo, com pouco ou nenhum
benefício a longo prazo.
Os neutrófilos e macrófagos podem contribuir para a recuperação muscular e
liberar no músculo espécies reativas de oxgiênio (ROS), IL-6, e o fator de
crescimento mecânico (MGF), no qual todos esses fatores podem ativar a via
mTOR e a síntese proteica ribossomal.
Investigaram a influência da IL-6 na sinalização mTOR em
miotubos cultivados;
IL-6 pode aumentar a síntese de proteínas por se ligar no
receptor gp130 na membrana plasmática e ativar a via
Akt/mTOR de maneira sensível a dose.
Determinar relações entre alterações
sistêmicas pós-exercício e a magnitude
da hipertrofia;
23 homens adultos completaram 4
sessões/semana de treinamento de
resistência durante 16 semanas;
Correlação entre as elevações de IL-6
pós-treino com a hipertrofia muscular.
Homens e mulheres saudáveis (18-35 anos);
Ibuprofeno (1200 mg/dia) ou ácido acetilsalicílico
(75mg/dia) durante 8 semanas;
Biópsias musculares - análise de expressão gênica dos
reguladores do crescimento muscular;
Grupo alta dose: prejuízo na força e hipertrofia do
quadríceps e menor expressão de IL-6.
REFERÊNCIAS
Muito obrigado!
nicacio.acioli
nicaciorosas@gmail.com

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