Pós-modernismo

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PÓS-MODERNISMO
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PÓS-MODERNISMO
CONTEXTO HISTÓRICO
Segundo Frederic Jameson “Os anos 1960, de muitas maneiras, o período chave da transição, foi um período no qual a nova ordem internacional (neocolonialismo, Revolução Verde, disseminação do uso do computador e informação eletrônica) ao mesmo tempo se estabeleceu e foi abalada por suas próprias contradições internas e pela resistência externa.” (pág.22, Nesbitt,2006)
Nova ordem internacional: capitalismo multinacional, pós-industrialização, sociedade do consumo.
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PÓS-MODERNISMO
2. CRÍTICA AO MOVIMENTO MODERNO
Absolutismo formal (racionalidade e funcionalidade levados ao extremo)
Foco no coletivo em detrimento do individual, linguagem universalizante, a um só tempo tecnológica e abstrata.
Estilo Internacional: importação da arquitetura moderna européia para a América sem o seu componente ideológico.
Apropriação da estética moderna (estilo internacional) como símbolo de inovação na arquitetura, despojada de seu conteúdo social, reduziu-a a um estilo.
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PÓS-MODERNISMO
3. O QUE É PÓS - MODERNISMO?
Segundo Nesbitt:
Um período histórico que mantém relação específica com o modernismo,
Uma variedade de marcos teóricos para a reflexão sobre objetos e questões culturais:
A imagem da cidade (1960), KEVIN LYNCH
Intenções da arquitetura (1963), CHRISTIAN NORBEG-SCHULTTZ
Projeto e destino (1964), GIULIO CARL ARGAN
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PÓS-MODERNISMO
3. O QUE É PÓS - MODERNISMO?
Arquitetura da cidade (1966), ALDO ROSSI
Complexidade e contradição (1966), ROBERT VENTURI
A construção lógica da arquitetura (1967), GIORGIO GRASSI
Teoria e história da arquitetura (1968), MANFREDO TAFURI
Uma variedade de “temas”, formas de se repensar os conceitos modernistas em diversos territórios e culturas.
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PÓS-MODERNISMO
3.1. O UNIVERSO INTELECTUAL DO PLURALISMO E DA DESCONTINUIDADE
	3.1.1. GRUPO ARCHIGRAM: Peter Cook, Dennis Cromton, Warren Chalk, Dennis Greene, Ron Herron e Michael Webb.
Seus projetos exploram fantasias e sonhos tecnológicos,
Síntese entre a cultura do pop inglês e a assimilação do progresso tecnológico: futurismo, cultura do consumidor, cibernética, ficção científica, publicidade, dentre outros.		
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PÓS-MODERNISMO
Ron Herron, Walking cities (1964)
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PÓS-MODERNISMO
3.1. O UNIVERSO INTELECTUAL DO PLURALISMO E DA DESCONTINUIDADE
	3.1.2. METABOLISTAS JAPONESES
Integram à continuação do movimento moderno elementos formais da arquitetura tradicional japonesa: idéia abstrata do espaço doméstico, coberturas leves e expressivas, estruturas de madeira e sensibilidade construtiva.
Essa afinidade com a arquitetura moderna se apresenta por meio da geometria elementar de sua forma e da essencial e rigorosa proposta estrutural.		
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PÓS-MODERNISMO
Kenzo Tange. Biblioteca parque da paz 
Hiroshima (1955)
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PÓS-MODERNISMO
Kenzo Tange. Ginásio 
para os jogos olímpicos de Tóquio (1964)
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PÓS-MODERNISMO
Kenzo Tange. Catedral de Santa Maria, Tóquio (1964)
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PÓS-MODERNISMO
3.1. O UNIVERSO INTELECTUAL DO PLURALISMO E DA DESCONTINUIDADE
	3.1.3. ARQUITETURA “HIGH-TECH”
Desenvolvem edifícios que, utilizando ao máximo as possibilidades da alta tecnologia, forneceram cruciais inovações: edifícios realizados de maneira pragmática e que se situam nos tecidos das grandes cidades.	
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PÓS-MODERNISMO
Richard Rogers e Renzo Piano,Centro George Pompidou(1977) 
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PÓS-MODERNISMO
Norman Foster, Centrica, Scottish Gas HQ 
Norman Foster, Edifício Gherkin 
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PÓS-MODERNISMO
3.1. O UNIVERSO INTELECTUAL DO PLURALISMO E DA DESCONTINUIDADE
	3.1.4. NEO-RACIONALISMO/CONTEXTUALISMO CULTURAL
Sua idéia era de que se devia transcender o funcionalismo através de um modo análogo de projeto, fundindo os tipos mais antigos com as necessidades atuais em uma linguagem de geometria simples.
Lugar, monumento e tipo
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PÓS-MODERNISMO
Aldo Rossi
Bloco de Apartamentos Gallaratese, 
Milão (1974) 
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PÓS-MODERNISMO
Giorgio Grassi
Residência de estudantes
Chieti (1976) 
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PÓS-MODERNISMO
3.1. O UNIVERSO INTELECTUAL DO PLURALISMO E DA DESCONTINUIDADE
	3.1.5. ARQUITETURA COMO SISTEMA COMUNICATIVO
Criticam o fato da arquitetura moderna ser muito técnica, anônima, repetitiva, abstrata e redutiva.
Defendem que a arquitetura deve assumir sua dimensão pública e utilizar a metáfora, o símbolo e a história para se conectar com as pessoas.
Capacidade comunicativa: imagem do edifício ligada a cultura visual dos meios de comunicação.
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PÓS-MODERNISMO
Robert Venturi
Casa Vanna Venturi
Filadelfia (1962) 
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PÓS-MODERNISMO
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PÓS-MODERNISMO
Robert Venturi
Projeto para o concurso do 
National College Hall of Fame
New Brunswick (1967) 
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PÓS-MODERNISMO
Charles Moore
Piazza d’italia
New Orleans (1978) 
Praça localizada 
dentro do centro 
cívico e comercial 
do bairro Little Italy 
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PÓS-MODERNISMO
3.1. O UNIVERSO INTELECTUAL DO PLURALISMO E DA DESCONTINUIDADE
	3.1.6. ARQUITETURA DESCONSTRUTIVISTA
Caracterizada pela fragmentação, pelo processo de desenho não linear, por um interesse pela manipulação das idéias da superfície das estruturas ou da aparência, pelas formas não retilíneas que servem para distorcer e deslocar alguns dos princípios elementares da arquitetura, como a estrutura e o envoltório (paredes, piso, cobertura e aberturas) do edifício.
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PÓS-MODERNISMO
John Hejduk
Wall house (1972) 
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PÓS-MODERNISMO
Zara Hadid
Evelyn Grace Academy
Londres (2010) 
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PÓS-MODERNISMO
Zara Hadid
Burnham Pavillon
Chicago (2009) 
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PÓS-MODERNISMO
Zara Hadid
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PÓS-MODERNISMO
Daniel Libeskind, MGM Mirage city center (2009)
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PÓS-MODERNISMO
Daniel Libeskind, New York Tower
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