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INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS MECÂNICA SENAI-RS - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL DEPARTAMENTO REGIONAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO REGIONAL Presidente Nato Paulo Gilberto Fernandes Tigre - Presidente do Sistema FIERGS Conselheiros Representantes das Atividades Industriais - FIERGS Titulares Suplentes Ademar De Gasperi Arlindo Paludo Astor Milton Schmitt Paulo Müller Manfredo Frederico Koehler Pedro Antônio G. Leivas Leite Representantes do Ministério da Educação Titular Suplente Edelbert Krüger Aldo Antonello Rosito Representante do Ministério do Trabalho e Emprego Titular Suplente Neusa Maria de Azevedo Elisete Ramos Diretor Regional e Membro Nato do Conselho Regional do SENAI-RS José Zortéa DIRETORIA SENAI-RS José Zortéa - Diretor Regional Paulo Fernando Presser - Diretor de Educação e Tecnologia Jorge S. Serpa - Diretor Administrativo-Financeiro Porto Alegre Agosto de 2005 11ª Edição INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS MECÂNICA INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS - MECÂNICA © 1995. SENAI-RS 11ª edição, 2005 Trabalho revisado com a colaboração dos instrutores e técnicos do SENAI-RS, e coordenado por técnicos da Unidade de Negócios em Educação Profissional de Nível Básico - UNEP e da Unidade de Negócios em Educação Profissional - UNED, sob a coordenação geral da Diretoria de Educação e Tecnologia do Departamento Regional do SENAI-RS. Coordenação Geral Paulo Fernando Presser DET Coordenação do Projeto Jaures de Oliveira (até 31/10/04) UNEP Jorge Vicente Ribeiro UNED Coordenação Técnica Luiz Carlos de Oliveira (até 29/07/05) UNEP Aury da Silva Lutz UNED Colaboração Instrutores e Técnicos do SENAI-RS Editoração/Diagramação Ilustrações Johny Tedezqui Rodrigues Desenhista Normalização Bibliográfica Enilda Hack UNET/NUI SENAI - instituição mantida e administrada pela indústria. A reprodução total ou parcial desta publicação por quaisquer meios, seja eletrônico, mecânico, fotocópia de gravação ou outros, somente será permitida com prévia autorização, por escrito, deste Departamento Regional. Ficha Catalográfica SENAI - Departamento Regional do Rio Grande do Sul Av. Assis Brasil, 8787 91140-001 - Porto Alegre, RS Tel.: (0xx51) 3347-8697 Fax.: (0xx51) 3347-8813 E-mail: uned@dr.rs.senai.br S491 SENAI.RS. Informações tecnológicas - Mecânica. 11. ed. Porto Alegre: Diretoria de Educação e Tecnologia/Unidade de Negócios em Educação Profissional, 2005. 267 p. il. 1. Tecnologia Mecânica. I. Título CDU - 621.7 AGRADECIMENTOS Ao grupo de trabalho responsável pela organização das edições anteriores desta publicação. A todos os intrutores e técnicos do SENAI-RS que, de alguma forma, contribuíram com sugestões, ajudando a consolidar esta 11ª edição da presente obra “Informações Tecnológicas - Mecânica”. SENAI-RS APRESENTAÇÃO .......................................................................................................................... 15 RECOMENDAÇÕES ....................................................................................................................... 17 1 CONCEITOS BÁSICOS DE MATEMÁTICA E FÍSICA ........................................................... 19 1.1 SÍMBOLOS MATEMÁTICOS - DIN 1302/80 .......................................................................... 21 1.2 ALFABETO GREGO ............................................................................................................. 21 1.3 REGRAS PARA O CÁLCULO .............................................................................................. 22 1.3.1 Cálculo das frações ordinárias .................................................................................. 22 1.3.2 Cálculo de números decimais .................................................................................. 22 1.3.3 Cálculo de percentagem .............................................................................................. 23 1.3.4 Cálculo de juros ........................................................................................................... 23 1.3.5 Cálculo de área das figuras planas .......................................................................... 24 1.3.6 Cálculo da área, lado, raio da circunferência circunscrita e inscrita de polígonos regulares .................................................................................................... 26 1.3.7 Cálculo de relações no triângulo retângulo ........................................................... 27 1.3.8 Cálculo de área e volume dos sólidos .................................................................... 28 1.4 TABELAS TRIGONOMÉTRICAS ............................................................................................ 30 1.4.1 Seno e Co-seno ........................................................................................................... 30 1.4.2 Tangente e Co-tangente ............................................................................................. 32 1.5 UNIDADES BÁSICAS DO SISTEMA INTERNACIONAL (SI).................................................... 34 1.6 PREFIXOS E SEUS SÍMBOLOS ............................................................................................ 34 1.7 ALGUMAS GRANDEZAS E SUAS UNIDADES DE MEDIDA NO SISTEMA INTERNACIONAL (SI) .................................................................................... 34 1.8 EQUIVALÊNCIAS ENTRE UNIDADES .................................................................................... 37 1.8.1 Relações entre algumas unidades de comprimento ............................................ 37 1.8.2 Relações entre algumas unidades de área ............................................................ 37 1.8.3 Relações entre algumas unidades de volume ....................................................... 38 1.8.4 Relações entre algumas unidades de tempo ........................................................ 38 1.8.5 Relações entre algumas unidades de massa ........................................................ 38 1.8.6 Relações entre algumas unidades de força (peso) .............................................. 38 1.8.7 Relações entre algumas unidades de pressão ..................................................... 39 1.8.8 Relações entre algumas unidades de trabalho (energia) .................................... 39 1.8.9 Relações entre algumas unidades de potência .................................................... 40 1.9 UNIDADES DE MASSA PARA PEDRAS PRECIOSAS ........................................................... 41 1.9.1 Título de metais preciosos ....................................................................................... 41 1.10 UNIDADES DE TEMPERATURA ......................................................................................... 41 1.10.1 Conversão de unidades de temperatura .............................................................. 41 1.11 COMPARAÇÃO DE UNIDADES ANGLO-AMERICANAS COM AS MÉTRICAS .................... 42 1.11.1 Unidades de comprimento ...................................................................................... 42 1.11.2 Unidades de área ....................................................................................................... 42 1.11.3 Unidades de volume ................................................................................................. 42 SUMÁRIO 1.11.4 Unidades de massa ................................................................................................... 42 1.12 CONVERSÃO DE POLEGADAS EM MILÍMETROS ............................................................ 43 2 DESENHO ................................................................................................................................. 45 2.1 CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS BÁSICAS ..........................................................................47 2.2 TOLERÂNCIAS DE FORMA E DE POSIÇÃO ......................................................................... 49 2.2.1 Tolerâncias de forma .................................................................................................. 49 2.2.2 Tolerância de posição ................................................................................................. 50 2.3 SIMBOLOGIA DE SOLDAGEM .............................................................................................. 51 2.3.1 Solda por fusão, de ligação e por superposição ..................................................... 51 3 TECNOLOGIA DOS MATERIAIS ............................................................................................ 53 3.1 ALGUMAS PROPRIEDADES INTRÍNSECAS DOS MATERIAIS .............................................. 55 3.1.1 Coeficiente de dilatação linear .................................................................................. 55 3.1.2 Coeficiente de dilatação cúbica ................................................................................. 55 3.1.3 Massa específica (densidade) ................................................................................... 55 3.1.4 Módulo de elasticidade ............................................................................................... 55 3.1.5 Calor específico (capacidade térmica específica) ................................................. 55 3.1.6 Condutividade térmica ................................................................................................ 55 3.1.7 Resistividade ................................................................................................................. 55 3.1.8 Ponto de fusão ............................................................................................................. 56 3.1.9 Ponto de ebulição ........................................................................................................ 56 3.1.10 Calor de fusão específico ........................................................................................ 56 3.1.11 Calor de vaporização específico ............................................................................. 56 3.1.12 Poder calorífico especifico ....................................................................................... 56 3.2 PROPRIEDADES FÍSICAS DE MATERIAIS PUROS ................................................................ 57 3.3 PROPRIEDADES FÍSICAS DE MATERIAIS ............................................................................. 57 3.4 PROPRIEDADES TÉRMICAS DE LÍQUIDOS ........................................................................... 58 3.5 PROPRIEDADES TÉRMICAS DOS GASES ........................................................................... 58 3.6 PODER CALORÍFICO ESPECÍFICO DE COMBUSTÍVEIS ........................................................ 59 3.7 DENSIDADE DE ÁCIDOS, BASES E ALCOÓIS EM DIVERSAS CONCENTRAÇÕES, EM DIVERSAS CONCENTRAÇÕES (em g/cm3 a 15ºC) ......................................................... 59 3.8 EXPRESSÕES QUÍMICAS DE ALGUNS MATERIAIS ............................................................. 59 3.9 CLASSIFICAÇÃO E TIPOS DE MATERIAIS ........................................................................... 60 3.9.1 Materiais de construção mecânica ........................................................................... 60 3.9.2 Densidade, coeficiente de dilatação térmica linear e ponto de fusão de alguns elementos .................................................................................................. 60 3.9.3 Denominação sistemática de aços e ferros fundidos - DIN 17006 ....................... 61 3.9.4 Ferro fundido e aços ABNT ........................................................................................ 63 3.9.5 Sistema de denominação para aços ABNT .............................................................. 64 3.9.6 Equivalência dos aços pelas designações ABNT, SAE / AISI e DIN ........................ 65 3.9.7 Sistema de classificação SAE e AISI dos aços ........................................................ 66 3.9.8 Composição química do aço carbono, conforme ABNT ........................................ 67 3.9.9 Composição química do aço-liga, conforme ABNT ................................................ 68 3.9.10 Classes de aço para construção mecânica, conforme ABNT ............................. 69 3.9.11 Aços-liga ABNT ............................................................................................................ 70 3.9.12 Ferro fundido nodular - classificação ABNT .......................................................... 72 3.9.13 Metais não-ferrosos .................................................................................................. 73 3.9.14 Ligas de metais não-ferrosos ................................................................................ 74 3.9.15 Peso por metro linear do aço retangular (chato), em kg/m ............................... 75 3.9.16 Peso por metro linear dos aços redondo, quadrado e sextavado em kg/m ....................................................................................................................... 76 3.9.17 Aço “L” (cantoneira) .................................................................................................. 77 3.9.18 Espessura de chapas e arames, conforme BWG, MSG e GSG ............................ 78 3.10 MATERIAIS PLÁSTICOS .................................................................................................... 79 3.10.1 Classificação geral dos materiais plásticos ......................................................... 79 3.10.2 Componentes dos materiais plásticos ................................................................. 79 3.10.3 Processos de fabricação de produtos plásticos acabados ............................... 80 3.10.4 Classificação dos termoplásticos ........................................................................... 81 3.10.5 Características técnicas dos termoplásticos ....................................................... 81 3.10.6 Termoplásticos de uso mais freqüente e suas aplicações ............................... 82 3.11 TRATAMENTO TÉRMICO ................................................................................................... 86 3.11.1 Estrutura do aço ......................................................................................................... 86 3.11.2 Têmpera ....................................................................................................................... 88 3.11.3 Revenimento ................................................................................................................ 89 3.11.4 Recozimento ................................................................................................................ 91 3.11.5 Beneficiamento ........................................................................................................... 91 3.11.6 Têmpera superficial ................................................................................................... 92 3.11.7 Aços para tratamentos superficiais ....................................................................... 94 3.11.8 Tratamento térmico dos metais leves ................................................................... 96 3.12 DETERMINAÇÃO DA DUREZA DE MATERIAIS METÁLICOS .............................................. 97 3.12.1 Método Brinell ............................................................................................................. 97 3.12.2 Método Vickers .......................................................................................................... 99 3.12.3 Ensaio Rockwell .......................................................................................................... 100 3.12.4 Comparação entreas escalas de dureza ............................................................ 101 3.12.5 Comparação entre as durezas Brinell, Rockwell, Shore e Vickers e resistência à tração dos aços ............................................................................ 102 4 LUBRIFICAÇÃO ...................................................................................................................... 105 4.1 LUBRIFICANTES .................................................................................................................... 107 4.1.1 Viscosidade centipoise, centistoke e SUS em função da temperatura para óleos SAE ..................................................................................... 107 4.1.2 Óleos para motores de combustão interna, conforme a API e SAE .................. 108 4.1.3 Tabela de equivalência de viscosidades ................................................................ 108 4.2 SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO ............................................................................................ 109 4.2.1 Lubrificação contínua ................................................................................................... 109 4.2.2 Circulação por pressão .............................................................................................. 109 4.2.3 Lubrificação intermitente ........................................................................................... 110 4.3 GRAXAS .............................................................................................................................. 111 4.3.1 Viscosidade das graxas ............................................................................................. 112 4.4 RANHURAS DE LUBRIFICAÇÃO .......................................................................................... 113 4.5 FLUIDOS DE CORTE ............................................................................................................ 113 4.5.1 Fluidos de corte recomendados de acordo com o trabalho e o material a ser usado ........................................................................................... 114 5 ELEMENTOS NORMALIZADOS ............................................................................................. 115 5.1 REBITES ................................................................................................................................ 117 5.1.1 Fórmulas para rebites, conforme DIN ..................................................................... 117 5.1.2 Determinação do comprimento ................................................................................ 117 5.1.3 Dimensões dos rebites para caldeireiro ............................................................... 117 5.1.4 Dimensões dos rebites para funileiro .................................................................... 118 5.1.5 Dimensões dos rebites para tanoeiro .................................................................... 118 5.1.6 Rebite cego .................................................................................................................... 119 5.1.7 Rebites - quantidade por quilograma ..................................................................... 120 5.2 CHAVETAS ........................................................................................................................... 121 5.2.1 Dimensões de chavetas em função do diâmetro do eixo .................................. 121 5.2.2 Dimensões das chavetas de disco em função do diâmetro do eixo ................. 121 5.3 DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS, PORCAS E ARRUELAS ......................................... 122 5.3.1 Dimensões de parafusos, porcas e arruelas Whitworth ................................... 122 5.3.2 Dimensões de parafusos, porcas e arruelas métricas ...................................... 122 5.4 ROSCAS ............................................................................................................................... 123 5.4.1 Elementos de uma rosca ........................................................................................... 123 5.4.2 Rosca Whitworth .......................................................................................................... 123 5.4.3 Diâmetro nominal e número de fios por polegada para rosca Whitworth - Séries básica e fina ................................................................................................. 124 5.4.4 Rosca Whitworth - série normal .............................................................................. 125 5.4.5 Rosca Whitworth com folga nos vértices .............................................................. 126 5.4.6 Rosca Whítworth para tubos e acessórios ........................................................... 127 5.4.7 Rosca quadrada e rosca redonda ............................................................................ 128 5.4.8 Rosca métrica ............................................................................................................... 128 5.4.9 Dimensões das roscas métricas - séries básicas e seus passos - DIN 13 ...... 129 5.4.10 Rosca métrica - série normal ................................................................................. 130 5.4.11 Rosca métrica fina ..................................................................................................... 131 5.4.12 Roscas unificadas ....................................................................................................... 132 5.4.13 Rosca dente de serra ............................................................................................... 134 5.4.14 Rosca trapezoidal métrica (normalizada) e ACME (americana) ....................... 135 5.4.15 Rosca americana (SAE - fina) .................................................................................. 136 5.4.16 Rosca de tubulação .................................................................................................... 137 5.4.17 Rosca de tubulação (americana) ............................................................................. 138 5.5 CONES PADRONIZADOS ...................................................................................................... 139 5.5.1 Dimensões dos cones “morse” .............................................................................. 139 5.5.2 Dimensões dos cones “standard” americanos ................................................... 140 5.6 POLIAS E CORREIAS ........................................................................................................... 141 5.6.1 Correias trapezoidais - série normal ..................................................................... 141 5.6.2 Dimensões das polias para transmissão a 1/4 de torção ................................... 142 5.6.3 Perfil da correia e dimensões da polia para correias em “V” - série fracional ............................................................................................................ 143 5.6.4 Correias trapezoidais - série industrial ................................................................. 144 6 TECNOLOGIA DOS PROCESSOS .......................................................................................... 149 6.1 MORSAS .............................................................................................................................. 151 6.1.1 Tipos e dimensões de morsas ............................................................................... 151 6.2 MARTELOS ........................................................................................................................... 152 6.1.1 Tipos e dimensões de martelos ............................................................................. 152 6.3 CHAVES DE FENDA .............................................................................................................152 6.1.1 Tipos e dimensões de chaves de fenda ............................................................... 152 6.4 RASPADORES ...................................................................................................................... 153 6.5 LIMAS ................................................................................................................................... 154 6.6 SERRAS ............................................................................................................................... 155 6.6.1 Seleção de lâminas de serra manuais ................................................................... 155 6.6.2 Lâminas de serra para máquinas ............................................................................ 156 6.7 VELOCIDADE DE CORTE ..................................................................................................... 157 6.8 NÚMERO DE ROTAÇÕES POR MINUTO ............................................................................... 157 6.8.1 Cálculo da velocidade angular ................................................................................... 157 6.8.2 Determinação da velocidade angular (n) com uso de diagrama ........................ 158 6.9 FERRAMENTAS UTILIZADAS NO TORNO ........................................................................... 159 6.9.1 Ferramentas de torno normalizadas pela ISO ...................................................... 159 6.9.2 Outras ferramentas externas .................................................................................... 159 6.9.3 Outras ferramentas internas ..................................................................................... 159 6.9.4 Denominação e símbolos representativos dos principais ângulos da ferramenta de tornear .......................................................................... 160 6.9.5 Valores para a escolha dos ângulos de folga, de cunha e de saída para ferramentas de tornear .................................................................................... 160 6.9.6 Valores para a escolha da velocidade de corte, do avanço e da penetração para o torneamento ..................................................................... 160 6.10 BROCAS ........................................................................................................................... 161 6.10.1 Brocas helicoidais ...................................................................................................... 161 6.10.2 Brocas para centrar ................................................................................................... 162 6.10.3 Rotações e avanços para brocas de aço rápido ................................................. 163 6.11 ALARGADORES ............................................................................................................... 164 6.11.1 Tipos de alargadores mais usados ...................................................................... 164 6.11.2 Regras básicas para o uso de alargadores ......................................................... 164 6.11.3 Condições e elementos de usinagem para alargadores .................................. 165 6.12 FRESAS ............................................................................................................................ 166 6.12.1 Rotação da fresa (n) e avanço (a) .......................................................................... 166 6.12.2 Valores para VC em m/min e fZ em mm/dente da fresa ..................................... 166 6.12.3 Velocidade de corte (VC), avanço por dente (fZ) e avanço (a) ............................ 167 6.13 PASTILHAS DE METAL DURO PARA USINAGEM (CÓDIGO ISO) ..................................... 168 6.14 USINAGEM DE MATERIAL SINTÉTICO .............................................................................. 169 6.15 REBOLOS .......................................................................................................................... 170 6.15.1 Classificação e dimensões ...................................................................................... 170 6.15.2 Formas e aplicações dos rebolos ......................................................................... 171 6.15.3 Escolha de rebolos para uso geral ....................................................................... 172 6.15.4 Retificação do rebolo para afiação de ferramentas ........................................... 173 6.15.5 Afiação de ferramentas ............................................................................................ 173 6.15.6 Velocidade de corte para rebolos em m/s .......................................................... 174 6.15.7 Velocidade periférica da peça (retificadoras) ...................................................... 174 6.15.8 Cálculo da velocidade angular (n) para rebolos ................................................. 174 6.16 TRANSMISSÃO POR FOLIAS, ENGRENAGENS E PARAFUSO SEM-FIM ......................... 175 6.17 CÁLCULO DAS RELAÇÕES DE TRANSMISSÃO ............................................................. 177 6.17.1 Transmissão por correias ....................................................................................... 177 6.17.2 Mecanismo de engrenagens ................................................................................... 177 6.17.3 Mecanismo coroa / sem-fim ................................................................................... 178 6.18 CÁLCULO DAS ENGRENAGENS PARA ABRIR ROSCAS NO TORNO............................. 178 6.19 CÁLCULO DAS DIVISÕES A PERCORRER NOS ANÉIS MICROMÉTRICOS DAS MÁQUINAS OPERATRIZES ....................................................................................... 180 6.20 CÁLCULO DO TEMPO DE USINAGEM NO TORNO E NA PLAINA LIMADORA .................. 180 6.21 TORNEAMENTO CÔNICO .................................................................................................. 181 6.21.1 Desalinhando o cabeçote móvel ............................................................................. 181 6.21.2 Desviando em graus o carro orientável ............................................................... 181 6.21.3 Utilizando o copiador para cones ........................................................................... 182 6.21.4 Recomendações para usinar cones ...................................................................... 182 6.22 RECARTILHAS .................................................................................................................. 183 6.22.1 Tipos de recartilhas .................................................................................................. 183 6.22.2 Aplicações das recartilhas ...................................................................................... 183 6.23 FRESAS - MÓDULO, DIAMETRAL “PITCH” E CIRCULAR “PITCH” .................................... 184 6.24 CÁLCULO DAS DIVISÕES NA FRESADORA.................................................................... 185 6.24.1 Divisão direta ............................................................................................................... 185 6.24.2 Divisão indireta ........................................................................................................... 185 6.24.3 Divisão diferencial ...................................................................................................... 186 6.24.4 Fresagem de helicóides ........................................................................................... 187 6.25 GEOMETRIA DAS ENGRENAGENS ................................................................................... 188 6.25.1 Fórmulas para engrenagens de dentes retos “Diametral Pitch” (DP) ........... 188 6.25.2 Formulas para engrenagens de dentes retos “Módulos” (m) ....................... 190 6.25.3 Fórmulas para engrenagenshelicoidais sistema “Módulo” ........................... 191 6.25.4 Fórmulas para engrenagens helicoidais “Diametral Pitch” (DP) ..................... 192 6.25.5 Fórmulas para calcular as dimensões das engrenagens cônicas com eixos a 90º .......................................................................................................... 193 6.25.6 Fórmulas para parafusos sem fim e engrenagem helicoidal côncava .......... 194 6.25.7 Medição de engrenagens ........................................................................................ 195 6.26 CÁLCULO DO COMPRIMENTO DE BARRAS PARA A CONSTRUÇÃO DE AROS E CURVAS ....................................................................................................... 197 6.26.1 Aros ............................................................................................................................... 197 6.26.2 Curvas ........................................................................................................................... 197 6.27 SOLDAGEM AO ARCO ELÉTRICO ................................................................................... 198 6.27.1 Estrutura do código de classificação dos eletrodos revestidos .................... 198 6.27.2 Classificação dos eletrodos revestidos ............................................................... 199 6.27.3 Especificação AWS ...................................................................................................... 199 6.27.4 Composição química dos eletrodos para soldagem a arco submerso ......... 200 6.27.5 Intensidade de corrente e de tensão para eletrodo ......................................... 200 6.27.6 Quadro comparativo de eletrodos ......................................................................... 201 6.27.7 Defeitos na soldagem elétrica ................................................................................ 202 6.27.8 Filtros para soldagem ao arco elétrico ................................................................ 203 6.28 SOLDAGEM A OXIGÁS .................................................................................................... 204 6.28.1 Regulagem da chama de acordo com metais de base ...................................... 204 6.28.2 Bicos para soldagem ................................................................................................. 204 6.28.3 Varetas para soldagem oxigás ............................................................................... 204 6.28.4 Filtros para soldagem oxigás .................................................................................. 205 7 AUTOMAÇÃO ......................................................................................................................... 207 7.1 HIDRÁULICA E PNEUMÁTICA ............................................................................................... 208 7.1.1 Hidráulica ........................................................................................................................ 208 7.1.2 Pneumática ..................................................................................................................... 208 7.1.3 Ligações ......................................................................................................................... 209 7.1.4 Denominação e símbolos - DIN 24300 (proj. nov. 73) ............................................ 209 7.1.5 Formulário para hidráulica e pneumática ............................................................... 211 7.1.6 Leis dos gases para dimensionamento de acumuladores ............................... 212 7.2 NOÇÕES DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL ............................................................................ 213 7.2.1 Controle e regulagem ................................................................................................. 213 7.2.2 Técnica de controle ..................................................................................................... 214 7.2.3 Controle numérico computadorizado - CNC .......................................................... 216 7.2.4 Desenho Assistido por Computador/Manufatura Assistida por Computador - CAD/CAM ......................................................................................................................... 221 7.2.5 Controlador Lógico Programável - CLP .................................................................. 224 8 METROLOGIA ......................................................................................................................... 229 8.1 RÉGUA GRADUADA ............................................................................................................ 231 8.2 PAQUÍMETRO (NOMENCLATURAS, TIPOS E APLICAÇÕES) ............................................... 232 8.3 MICRÔMETRO (NOMENCLATURAS, TIPOS E APLICAÇÕES) ............................................... 234 8.4 TRANSFERIDOR, TRANSFERIDOR UNIVERSAL E RÉGUA DE SENO ................................. 236 8.5 CALIBRADORES ................................................................................................................... 237 8.6 MEDIÇÃO COM ARAMES CALIBRADOS ............................................................................. 238 8.6.1 Princípio da medição com auxílio de cilindros ..................................................... 238 8.6.2 Medição com auxílio de um só cilindro ................................................................. 240 8.7 SISTEMA DE TOLERÂNCIA ISO ........................................................................................... 241 8.7.1 Campo de tolerância ................................................................................................... 241 8.7.2 Tipos de ajustes e aplicações .................................................................................. 242 14 8.7.3 Tolerância “ISO” para furos ....................................................................................... 243 8.7.4 Tolerância “ISO” para eixos ....................................................................................... 245 8.8 RUGOSIDADE DE SUPERFÍCIES ........................................................................................... 247 8.8.1 Simbologia de acabamento superficial ................................................................... 247 8.8.2 Informações sobre os resultados de usinagem ................................................. 248 9 GESTÃO DE RECURSOS ........................................................................................................ 249 9.1 PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE ................................................................................ 251 9.2 NORMALIZAÇÃO DA QUALIDADE ...................................................................................... 251 9.2.1 Normalização: economia, qualidade, segurança .................................................... 252 9.2.2 Processo de elaboração das normas ..................................................................... 252 9.2.3 Tipos de normas técnicas da ABNT ........................................................................ 252 10 EMPREGO E TRABALHO .................................................................................................... 255 10.1 COMO CONSEGUIR EMPREGO ......................................................................................... 257 10.1.1 “Empregabilidade” ...................................................................................................... 257 10.1.1 Emprego versus qualificação .................................................................................... 258 10.1.1 Importância da documentação atualizada ............................................................. 259 10.1.1 Currículo .......................................................................................................................259 10.1.1 “Marketing” pessoal ................................................................................................. 261 10.1.1 Entrevista ...................................................................................................................... 261 10.1.1 Outras opções para contratação ............................................................................. 263 10.1.1 O Sistema “S” ............................................................................................................. 264 11 REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 265 15 A publicação “Informações Tecnológicas - Mecânica” (antiga Informações Técnicas - Mecânica) é dirigida aos egressos de cursos profissionalizantes, servindo também como excelente subsídio aos técnicos de nível médio e superior assim como aos autodidatas em Mecânica. A intenção é possibilitar aos interessados uma visão condensada dos assuntos correntes na área da Mecânica, principalmente no que concerne a uma busca rápida e objetiva. Esta publicação visa facilitar a pesquisa de temas de uso imediato no dia-a-dia, razão pela qual a maioria das informações estão reunidas em quadros e tabelas. Para sua elaboração, foram utilizadas as normas mais freqüentes tais como ISO, ABNT, DIN etc. As unidades de medidas seguem o S.I. (Sistema Internacional). Este condensado apresenta, igualmente, referências que oportunizam aos técnicos fontes adicionais de consulta. APRESENTAÇÃO 16 17 Todo profissional da área de mecânica deve: 1) Procurar compreender os mecanismos dos equipamentos que irá manipular. Procedendo desta forma, perfeiçoará o tirocínio sobre conhecimentos de produtividade, além de encontrar soluções e estímular procedimentos de segurança. 2) Ler sempre com interesse as publicações técnicas tais como livros, catálogos, revistas etc. – é o meio mais fácil para manter atualizados seus conhecimentos profissionais. 3) Antes de iniciar qualquer tarefa, estudar bem o desenho, que é o espelho fiel da peça, e tomar as medidas como base. 4) Procurar fazer o traçado de uma peça com cuidado e segurança, pois de nada servem as medidas de uma peça mal traçada. 5) Possuir muito conhecimento para consertar máquinas, devido à grande diversidade das mesmas e às dificuldades especiais que cada uma apresenta. Parta isso, o mecânico deve estar sempre atualizado neste quesito, voluntariando-se, inclusive, para reciclagem técnica de seus conhecimentos através de cursos de aperfeiçoamento, por exemplo. 6) Ao desmontar quaisquer máquinas, procurar dispor as peças em ordem de conjuntos. Em certos casos, convém numerá-las, para facilitar a montagem. 7) Para desbaste de peças, determinar a maior profundidade de corte que a máquina e a ferramenta permitem. Após isso, fazer o acabamento com capricho e exatidão. 8) Quando trabalhar com rebolo, proteger sempre seus olhos, exigindo, inclusive, na oficina, proteção para os olhos nos moto-esmeris. 9) Conservar afiadas as ferramentas de corte, e os instrumentos de medida limpos e bem cuidados, já que sem estas preocupações a máquina não tem utilização proveitosa. 10) Jamais retirar com as mãos os cavacos próximos à ferramenta, e nunca empregar estopa para limpar ou resfriar a peça enquanto a máquina estiver trabalhando. 11) Ao estragar uma peça, conversar com seu supervisor; ele fará observações em seu benefício. 12) Procure conservar as máquinas operatrizes sempre limpas e bem lubrificadas, já que elas aumentam a produção e aliviam o esforço manual. Portanto, merecem maiores cuidados. As máquinas com melhor conservação são as que mantém, por maior tempo, a precisão. 13) Seja o primeiro controlador de qualidade de sua peça ou de seu serviço, pois isto diminuirá os custos de produção e aumentará a sua produtividade. 14) Comprender que o asseio reflete respeito à pessoa e ao trabalho que ela faz. Manter a higiênie pessoal e a higiene do seu ambiente de trabalho. Manter as máquinas, sob sua responsabilidade, em perfeitas condições de uso, obedecendo também as normas de segurança. RECOMENDAÇÕES 1 - CONCEITOS BÁSICOS DE MATEMÁTICA E FÍSICA 20 21 ⊥ | | ↑ ↑ ↓ ↑ < ≅ ∆ x ln log lg sen cos tan cot % ‰ ( ) [ ] { } AB AB a’ a” a1 a2 Α α Alfa Ζ ζ Dzeta Λ λ Lâmbda Π π Pi Φ ϕ Fi Β β Beta Η η Eta Μ µ Mu Ρ ρ Ro Χ χ Qhi Γ γ Gama Θ θ Teta Ν ν Nu Σ σ Sigma Ψ ψ Psi ∆ δ Delta Ι ι lota Ξ ξ Csi Τ τ Tau Ω ω Ômega Ε ε Epsilon Κ κ Capa Ο ο Ômicron Υ υ lpsilon Símbolo Modo de expressar Símbolo Modo de expressar 1.1 - SÍMBOLOS MATEMÁTICOS - DIN 1302/80 perpendicular a paralelo a paralelas de mesmo sentido paralelas de sentido contrário ângulo triângulo círculo congruente a “delta” x (diferença entre dois valores) logaritmo natural logaritmo (em geral) logaritmo (base 10) seno cosseno tangente cotangente porcento, centésimo por mil, milésimo parêntese, colchete, chave segmento “AB” arco “AB” a “linha”, a “duas linhas” a “um”, a “dois” aproximadamente corresponde a etc. até igual diferente igual por definição menor que menor ou igual maior que maior ou igual mais menos multiplicado por dividido por, está para somatório produto proporcional pi (3,14159235...) a elevado à potência x raiz quadrada raiz n de montante de x infinito arco Z arco Seno ≈ = ... = ≠ =def < ≤ > ≥ + − x ⋅ − / : ∑ Π ~ π ax √ √ | x | ∞ Arc z Arc sen 1.2 - ALFABETO GREGO n ) ( 22 1.3 - REGRAS PARA O CÁLCULO 1.3.1 - Cálculo de frações ordinárias 1,5 : 0,25 = 150 : 25 = 6 Adição e subtração Reduzir as frações ao mesmo denominador, somar (ou subtrair) os numeradores dando ao resultado o denominador comum. Multiplicação Multiplicar numerador por numerador e denominador por denominador. Divisão Multiplicar o dividendo pelo divisor invertido. Divisão Deslocar, em número igual de casas decimais, a vírgula para a direira nos dois números, até resultarem números inteiros, recaindo-se, assim, em divisão de inteiros. Adição e subtração Dispor os números de modo que as vírgulas fiquem uma abaixo da outra; somar (ou subtrair) como se fossem inteiros, deixando no resultado a vírgula em correspondência com as outras. Multiplicação Multiplicar como se fossem números inteiros, separando, no resultado, tantas casas decimais quantas forem a soma das decimais dos números a multiplicar. =34 : .2 3 3 4= 3 2 = 3 . 3 4 . 2 9 8 = 1 8 1 2 3 3 4 2 ⋅ 3 3 ⋅ 4 6 12 1 2 . = = = 1.3.2 - Cálculo de números decimais =34 - -2 3 9 12 = 8 12 = 9 - 8 12 1 12 3 + 4 6 =12 + + 2 3 3 6= 4 6 = 1 61 14,370 + 2,035 16,405 14,370 - 2,035 12,335 (2 decimais) (1 decimal) (3 decimais) 7,32 x 2,4 2928 14640 17,568 23 1.3.3 - Cálculo de percentagem Quanto por cento R$ 240,00 representam de R$ 7.200,00? Quanto representa 4,5% de R$ 750,00? Um desconto de 6% na compra de um objeto correspondente a R$ 1.920,00. Qual era o preço do objeto? Exemplos 100 . j i . tc = 100 . j c . ti = 100 . j c . it = C = R$ 750,00 i = 4,5% C ⋅⋅⋅⋅⋅ i 100 p = 750 x 4,5 100 p = = R$ 33,75 i = 6% p = R$ 1.920,00 100 ⋅⋅⋅⋅⋅ p i C = 100 x 1.920 6 C = = R$ 32.000,00 C = R$ 7.200,00 p = R$ 240,00 1 3= 3 % = 3,33% 100 x 240 7.200 i = 100 ⋅⋅⋅⋅⋅ p C i = j = 5.500 x 3 x 5 100 x 2 j = R$ 412,50 c = R$ 5.500,00 i = 3% t = 2 ½ j = R$ 22,40 i = 4% 72 360 c = 100 x 22,40 4 x 1/5 c = R$ 2.400,00 j = R$ 30,00 t = 3 meses = 1 4 j = 100 x 30 x 4 2.400 x 1 c = R$ 2.500,00 j = R$ 300,00i = 4% t = 100 x 300 2.500 x 4 = 3 anos C - principal p - percentagem ou valor percentual i - taxa de percentagem 1.3.4 - Cálculo de juros j = c . i . t100 c - principal j - juro i - taxa de juro (anual) t - tempo 9 (em anos) t = 72 dias = anos = 5/2 anos Exemplo: Exemplo: c = R$ 2.800,00 j = 5 % Exemplo: = 1 5 3 12 = 24 1.3.5 - Cálculo de área das figuras planas base ⋅ altura 2 Área = A = b ⋅⋅⋅⋅⋅ h2 b = 2 Ah h = 2 A b Quadrado Retângulo Paralelogramo Triângulo Trapézio Polígono regular A = m ⋅⋅⋅⋅⋅ h Área = base média ⋅ altura A = a + b2 ⋅ h a = 2 Ah - b b = 2 A h - a Área = área triângulo ⋅ nº lados Área = base ⋅ altura A = b ⋅⋅⋅⋅⋅ h b = Ah A bh = Área = base ⋅ altura A = b ⋅⋅⋅⋅⋅ h b = Ah A bh = Área = lado ⋅ lado A = a2 a = √ A A = a ⋅⋅⋅⋅⋅ a A = l ⋅⋅⋅⋅⋅ h 2 ⋅ n 25 Polígono irregular Círculo Coroa circular Setor circular Segmento circular Elipse A = soma das áreas dos triângulos ( I3 = I2 )A = I1 ⋅⋅⋅⋅⋅ h1 + I2 ⋅⋅⋅⋅⋅ h2 + I3 ⋅⋅⋅⋅⋅ h3 2 C = comprimento da circunferência A = área circular maior −−−−− área circular menor C = 2π ⋅⋅⋅⋅⋅ r ou C = π ⋅⋅⋅⋅⋅ d A = π ⋅⋅⋅⋅⋅ r2 ⋅ d2 = 0,785 ⋅ d2ou A = π 4 ⋅ d2⋅ D2 −A = π 4 π 4 ⋅ ( D2 − d2 )π 4 A = A = π ( R2 − r2 ) Decompor o polígono em triângulos A = A1 + A2 + A3 π ⋅ r2 ⋅ α 360 A = π 4 A = d2 ⋅ α 360 ⋅ π ⋅ d ⋅ α 360 b =ou α = ângulo do setor, em graus O Perímetro P depende da relação d : D 0,9 2,9866 0,5 2,4221 0,8 2,8361 0,4 2,3013 0,7 2,6912 0,3 2,1930 0,6 2,5527 0,2 2,1010 Para d ⋅D P = D vezes d ⋅D P = D vezes Exemplo: D = 150mm d = 90mm d : D = 90 : 150 = 0,6 P = 150 . 2,5527 P = 382,9mm A = Área do setor circular −−−−− Área do triângulo I = 2 ⋅ r ⋅ sen α 2 π 4 A = ⋅ D ⋅ d A = 0,785 ⋅ D ⋅ d A = π ⋅ R ⋅ r π 4 A = ⋅ diâmetro maior ⋅ diâmetro menor 1.3.5 - Continuação... π ⋅ r2 ⋅ α 360 A = - l (r - h) 2 π ⋅ d ⋅ α 360 b = h = R - h1 h1 = : tang I 2 α 2 26 1.3.6 - Cálculo da área, lado, raio da circunferência circunscrita e inscrita de polígonos regulares A tabela diz respeito a polígonos regulares, designados por: A - área do polígono; I - medida do lado; R - raio da circunferência circunscrita; r - raio da circunferência inscrita. A tabela mostra como se determina: A quando são conhecidos I ou R ou r ; I quando são conhecidos R ou r ; R quando são conhecidos I ou r ; r quando são conhecidos R ou I . I2 . 0,4330 1,0000 1,7205 2,5981 4,8284 7,6942 11,1960 R2 . 1,2990 2,0000 2,3776 2,5981 2,8284 2,9389 3,0000 r2 . 5,1962 4,0000 3,3627 3,4641 3,3137 3,2492 3,2154 R . 1,7321 1,4142 1,1756 1,0000 0,7654 0,6180 0,5176 r . 3,4641 2,0000 1,4531 1,1547 0,8284 0,6498 0,5359 I . 0,5774 0,7071 0,8507 1,0000 1,3066 1,6180 1,9319 r . 2,0000 1,4142 1,2361 1,1547 1,0824 1,0515 1,0353 R . 0,5000 0,7071 0,8090 0,8660 0,9239 0,9511 0,9659 I . 0,2887 0,5000 0,6882 0,8660 1,2071 1,5388 1,8660 n. de lados A I R r ou ou 3 4 5 6 8 10 12 27 1.3.7 - Cálculo de relações no triângulo retângulo Fórmulas para achar os lados e ângulos desconhecidosLados e ângulosconhecidos Lados a e b Lados a e c Lados b e c Lado a; ângulo B Lado a; ângulo C Lado b; ângulo B Lado b; ângulo C Lado c; ângulo B Lado c; ângulo C C = 90º - B B = 90º - C C = 90º - B C = 90º - B B = 90º - C C = 90º - B B = 90º - C C = 90º - B B = 90º - C c = √ a2 - b2 b = √ a2 - c2 a = √ b2 + c2 b = a ⋅ senB b = a ⋅ cosC a = a = a = a = senB = senC = tangB = c = a ⋅ cosB c = a ⋅ senC c = b ⋅ cotB c = b ⋅ tangC b = c ⋅ tangB b = c ⋅ cotC b a c a b c b senB b cosC c cosB c senC • As medidas dos lados do triângulo retângulo se designam por a, b e c ; • Os ângulos opostos a cada um de seus lados são representados, respectivamente, por A, B e C ; • O ângulo A, oposto à hipotenusa “a”, é um ângulo reto e, portanto, sempre é conhecido. 28 1.3.8 - Cálculo de área e volume dos sólidos Prisma base retangular Prisma base triangular Cilindro Pirâmide base retangular Área da base: Ab = a ⋅ b Área lateral: Al = 2 ⋅ a ⋅ h + 2 ⋅ b ⋅ h Área total: At = 2Ab + Al At = 2 ⋅ a ⋅ b + 2 ⋅ a ⋅ h + 2 ⋅ b ⋅ h At = 2 ⋅ a ⋅ a + 4 ⋅ a ⋅ h AI = Soma das áreas das faces laterais Pirâmide base triangular Volume = área da base ⋅ altura V = Ab ⋅ h V = a ⋅ b ⋅ h V = a ⋅ a ⋅ h Base quadrada: a = b Al = π ⋅ d ⋅ h Al = a . h + b . h + c . h π 4 Ab = ⋅ d 2 Ab = a ⋅ b V = Ab ⋅ h V = π ⋅ r2 ⋅ h π 4 ⋅ d2 ⋅ hV = a ⋅ b ⋅ h 3 V = V = Ab ⋅ h 3 Base quadrada: a = b V = Ab ⋅ h 3 a ⋅ b ⋅ h 6 V = V = Ab ⋅ h Base quadrada: a = b At = 2 . Ab + AI oua ⋅ h 1a 2 Ab = a ⋅ h1b 2 Ab = ou a ⋅ h1c 2 Ab = ou Ab = π ⋅ r2 π ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ d 2 2 At = + π ⋅ d ⋅ h At = 2 ⋅ π ⋅ r2 + π ⋅ d ⋅ hou AI = Soma das áreas das faces laterais √Ala = b 2( ) 2 + h 2 √Alb = a 2( ) 2 + h 2 At = Ab + AI Ab = a ⋅ b ⋅ cos 30º 2 (Al = 3 ⋅ a ⋅ ) h 2 cos α At = Ab + AI a ⋅ a ⋅ h 3 V = Base = triângulo eqüilátero ou (Al = 3 ⋅ )+h22b ⋅ cos 30ºa ⋅√ ( ) 2 2 29 Cone Tronco de pirâmide Tronco de cone Esfera Calota esférica Toróide V = Ab ⋅ h 3 π⋅ r2 ⋅ h 3 V = π ⋅ d2 ⋅ h 12 V = Ab = π ⋅ r2 π 4 ⋅ d2 AB = π ⋅ R2 ou At = AI + AB + Ab g = √ h2 + ( R - r )2 Ab = π ⋅ r2 ou AI = π ⋅ (R+r) ⋅ g ou AI = π ⋅D+d 2 At = AI + AB + Ab AB = área de base maior. Ab = área de base menor. AB + √ AB ⋅ Ab + AbV = h3 ⋅( ) Bases quadradas de lados a e b a2 + a ⋅ b + b2V = h 3 ⋅ ( ) A = π2 ⋅⋅⋅⋅⋅ d ⋅⋅⋅⋅⋅ ( D - d A = 4 ⋅ π ⋅ r2 ou A = π ⋅⋅⋅⋅⋅ d2 π 4 AI = ⋅ ( s 2 + 4h2 ) π 4 At = ⋅⋅⋅⋅⋅ s2AI + AI = 2 ⋅ π ⋅ r ⋅ h ou V = π ⋅ h 3 ⋅ R2 + R ⋅ r + r 2( ) π 12 = 0,262 V = π 12 ⋅ h ⋅ D2 + D ⋅ d + d2 )( V = 4 3 ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ π ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ r3 ou V = π 6 ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ d3 π 6 = 0,5236 ou V = π ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ h2 ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ r - h 3( ) V = π ⋅ h ⋅ h2 6( )+ s2 8 ⋅ g ou Ab = √ r2 + h2g = 360º ⋅ r gα = Al = π ⋅ r 2 ⋅ α 360ºplanificação Al = soma das áreas das faces laterais V = π ⋅ r2 ⋅ D AB = b2 Ab = a2 √ a + b2( )+ h2 h cos αg = g = 2 ( a + b2 )Al = 4 ⋅ ⋅ g π 4 ⋅ d2 π 4 ⋅ D2 h 3 V = ⋅ AB + √ AB ⋅ Ab + Ab( ) π 2 4 V = ⋅ D ⋅ d2 ou 30 1.4.1 - Seno e Co-seno (*) 1.4 - TABELAS TRIGONOMÉTRICAS 60 50 40 30 20 10 0 Minutos G R AU S G R AU S G R AU S G R AU S SENO 0º a 45º 0 0,0000 0,0029 0,0058 0,0087 0,0116 0,0145 0,0175 89 1 0,0175 0,0204 0,0233 0,0262 0,0291 0,0320 0,0349 88 2 0,0349 0,0378 0,0407 0,0436 0,0465 0,0494 0,0523 87 3 0,0523 0,0552 0,0581 0,0610 0,0640 0,0669 0,0698 86 4 0,0698 0,0727 0,0756 0,0785 0,0814 0,0843 0,0872 85 5 0,0872 0,0901 0,0929 0,0958 0,0987 0,1016 0,1045 84 6 0,1045 0,1074 0,1103 0,1132 0,1161 0,1190 0,1219 83 7 0.1219 0,1248 0,1276 0,1305 0,1334 0,1363 0,1392 82 8 0,1392 0,1421 0,1449 0,1478 0,1507 0,1536 0,1564 81 9 0,1564 0,1593 0,1622 0,1650 0,1679 0,1708 0,1736 80 10 0,1736 0,1765 0,1794 0,1822 0,1851 0,1880 0,1908 79 11 0,1908 0,1937 0,1965 0,1994 0,2022 0,2051 0,2079 78 12 0,2079 0,2108 0,2136 0,2164 0,2193 0,2221 0,2250 77 13 0,2250 0,2278 0,2306 0,2334 0,2363 0,23910,2419 76 14 0,2419 0,2447 0,2476 0,2504 0,2532 0,2560 0,2588 75 15 0,2588 0,2616 0,2644 0,2672 0,2700 0,2728 0,2756 74 16 0,2756 0,2784 0,2812 0,2840 0,2868 0,2896 0,2924 73 17 0,2924 0,2952 0,2979 0,3007 0,3035 0,3062 0,3090 72 18 0,3090 0,3118 0,3145 0,3173 0,3201 0,3228 0,3256 71 19 0.3256 0,3283 0,3311 0,3338 0,3365 0,3393 0,3420 70 20 0,3420 0,3448 0,3475 0,3502 0,3529 0,3557 0,3584 69 21 0,3584 0,3611 0,3638 0,3675 0,3692 0,3719 0,3746 68 22 0,3746 0,3773 0,3800 0,3827 0,3854 0,3881 0,3907 67 23 0,3907 0,3934 0,3961 0,3987 0,4014 0,4041 0,4067 66 24 0,4067 0,4094 0,4121 0,4147 0,4173 0,4200 0,4226 65 25 0,4226 0,4253 0,4279 0,4305 0,4331 0,4358 0,4384 64 26 0,4384 0.4410 0,4436 0,4462 0,4488 0,4514 0,4540 63 27 0,4540 0,4566 0,4592 0,4617 0,4643 0,4669 0,4695 62 28 0,4695 0,4720 0,4746 0,4772 0,4797 0,4823 0,4848 61 29 0,4848 0,4874 0,4899 0,4924 0,4950 0,4975 0,5000 60 30 0,5000 0,5025 0,5050 0,5075 0,5100 0,5125 0,5150 59 31 0,5150 0,51 75 0,5200 0,5225 0,5250 0,5275 0,5299 58 32 0,5299 0,5324 0,5348 0,5373 0,5398 0,5422 0,5446 57 33 0,5446 0,5471 0,5495 0,5519 0,5544 0,5568 0,5592 56 34 0,5592 0,5616 0,5640 0,5664 0,5688 0,5712 0,5736 55 35 0,5736 0,5760 0,5783 0,5807 0,5831 0,5854 0,5878 54 36 0,5878 0,5901 0,5925 0,5948 0,5972 0,5995 0,6018 53 37 0,6018 0,6041 0,6065 0,6088 0,6111 0,6134 0,6157 52 38 0,6157 0,6180 0,6202 0,6225 0,6248 0,6271 0,6293 51 39 0,6293 0,6316 0,6338 0,6361 0,6383 0,6406 0,6428 50 40 0,6428 0,6450 0,6472 0,6494 0,6517 0,6539 0,6561 49 41 0,6561 0,6583 0,6604 0,6626 0,6648 0,6670 0,6691 48 42 0,6691 0,6713 0,6734 0,6756 0,6777 0,6799 0,6820 47 43 0,6820 0,6841 0,6861 0,6884 0,6905 0,6926 0,6947 46 44 0,6947 0,6967 0,6988 0,7009 0,7030 0,7050 0,7071 45 CO-SENO de 45º a 90º Minutos 0 10 20 30 40 50 60 31 60 50 40 30 20 10 0 Minutos CO-SENO de 0º a 45º G R AU S G R AU S G R AU S G R AU S Minutos 0 10 20 30 40 50 60 45 0,7071 0,7092 0,7112 0,7133 0,7153 0,7173 0,7193 44 46 0,7193 0,7214 0,7234 0,7254 0,7274 0,7294 0,7314 43 47 0,7314 0,7333 0,7353 0,7373 0,7392 0,7412 0,7431 42 48 0,7431 0,7451 0,7470 0,7490 0,7509 0,7528 0,7547 41 49 0,7547 0,7566 0,7585 0,7604 0,7623 0,7642 0,7660 40 50 0,7660 0,7679 0,7698 0,7716 0,7735 0,7753 0,7771 39 51 0,7771 0,7790 0,7808 0,7826 0,7844 0,7862 0,7880 38 52 0,7880 0,7898 0,7916 0,7934 0,7951 0,7969 0,7986 37 53 0,7986 0,8004 0,8021 0,8039 0,8056 0,8073 0,8090 36 54 0,8090 0,8107 0,8124 0,8141 0,8158 0,8175 0,8192 35 55 0,8192 0,8208 0,8225 0,8241 0,8258 0,8274 0,8290 34 56 0,8290 0,8307 0,8323 0,8339 0,8355 0,8371 0,8387 33 57 0,8387 0,8403 0,8418 0,8434 0,8450 0,8465 0,8480 32 58 0,8480 0,8496 0,8511 0,8526 0,8542 0,8557 0,8572 31 59 0,8572 0,8587 0,8601 0,8616 0,8631 0,8646 0,8660 30 60 0,8660 0,8675 0,8689 0,8704 0,8718 0,8732 0,8746 29 61 0,8746 0,8760 0,8774 0,8788 0,8802 0,8816 0,8829 28 62 0,8829 0,8843 0,8857 0,8870 0,8884 0,8897 0,8910 27 63 0,8910 0,8923 0,8936 0,8949 0,8962 0,8975 0,8988 26 64 0,8988 0,9001 0,9013 0,9026 0,9038 0,9051 0,9063 25 65 0,9063 0,9075 0,9088 0,9100 0,9112 0,9124 0,9135 24 66 0,9135 0,9147 0,9159 0,9171 0,9182 0,9194 0,9205 23 67 0,9205 0,9216 0,9228 0,9239 0,9250 0,9261 0,9272 22 68 0,9272 0,9283 0,9293 0,9304 0,9315 0,9325 0,9336 21 69 0,9336 0,9346 0,9356 0,9367 0,9377 0,9387 0,9397 20 70 0,9397 0,9407 0,9417 0,9426 0,9436 0,9446 0,9455 19 71 0,9455 0,9465 0,9474 0,9483 0,9492 0,9502 0,9511 18 72 0,9511 0,9520 0,9528 0,9537 0,9546 0,9555 0,9563 17 73 0,9563 0,9572 0,9580 0,9588 0,9596 0,9605 0,9613 16 74 0,9613 0,9621 0,9628 0,9636 0,9644 0,9652 0,9659 15 75 0,9659 0,9667 0,9674 0,9681 0,9689 0,9696 0,9703 14 76 0,9703 0,9710 0,9717 0,9724 0,9730 0,9737 0,9744 13 77 0,9744 0,9750 0,9757 0,9763 0,9769 0,9775 0,9781 12 78 0,9781 0,9787 0,9793 0,9799 0,9805 0,9811 0,9816 11 79 0,9816 0,9822 0,9827 0,9833 0,9838 0,9843 0,9848 10 80 0,9848 0,9853 0,9858 0,9863 0,9868 0,9872 0,9877 9 81 0,9877 0,9881 0,9886 0,9890 0,9894 0,9899 0,9903 8 82 0,9903 0,9907 0,9911 0,9914 0,9918 0,9922 0,9925 7 83 0,9925 0,9929 0,9932 0,9936 0,9939 0,9942 0,9945 6 84 0,9945 0,9948 0,9951 0,9954 0,9957 0,9959 0,9962 5 85 0,9962 0,9964 0,9967 0,9969 0,9971 0,9974 0,9976 4 86 0,9976 0,9978 0,9980 0,9981 0,9983 0,9985 0,9986 3 87 0,9986 0,9988 0,9989 0,9990 0,9992 0,9993 0,9994 2 88 0,9994 0,9995 0,9996 0,9997 0,9997 0,9998 0,99985 1 89 0,99985 0,99989 0,99993 0,99996 0,99998 0,99999 1,0000 0 OBS.: (*) Tabelas de valores das funções naturais. SENO de 45º a 90º 32 1.4.2 - Tangente e Co-tangente (*) 60 50 40 30 20 10 0 Minutos CO-TANGENTE de 45º a 90º G R AU S G R AU S G R AU S G R AU S TANGENTE de 0º a 45º Minutos 0 0,0000 0,0029 0,0058 0,0087 0,0116 0,0145 0,0175 89 1 0,0175 0,0204 0,0233 0,0262 0,0291 0,0320 0,0349 88 2 0,0349 0,0378 0,0407 0,0437 0,0466 0,0495 0,0524 87 3 0,0524 0,0553 0,0582 0,0612 0,0641 0,0670 0,0699 86 4 0,0699 0,0729 0,0758 0,0787 0,0816 0,0846 0,0875 85 5 0,0875 0,0904 0,0934 0,0963 0,0992 0,1022 0,1051 84 6 0,1051 0,1080 0,1110 0,1139 0,1169 0,1198 0,1228 83 7 0,1228 0,1257 0,1287 0,1317 0,1346 0,1376 0,1405 82 8 0,1405 0,1435 0,1465 0,1495 0,1524 0,1554 0,1584 81 9 0,1584 0,1614 0,1644 0,1673 0,1703 0,1733 0,1763 80 10 0,1763 0,1793 0,1823 0,1853 0,1883 0,1914 0,1944 79 11 0.1944 0,1974 0,2004 0,2035 0,2065 0,2095 0,2126 78 12 0,2126 0,2156 0,2186 0,2217 0,2247 0,2278 0,2309 77 13 0,2309 0,2339 0,2370 0,2401 0,2432 0,2462 0,2493 76 14 0,2493 0,2524 0,2555 0,2586 0,2617 0,2648 0,2679 75 15 0,2679 0,2711 0,2742 0,2773 0,2805 0,2836 0,2867 74 16 0,2867 0,2899 0,2931 0,2962 0,2994 0,3026 0,3057 73 17 0,3057 0,3089 0,3121 0,3153 0,3185 0,3217 0,3249 72 18 0,3249 0,3281 0,3314 0,3346 0,3378 0,3411 0,3443 71 19 0,3443 0,3476 0,3508 0,3541 0,3574 0,3607 0,3640 70 20 0,3640 0,3673 0,3706 0,3739 0,3772 0,3805 0,3839 69 21 0,3839 0,3872 0,3906 0,3939 0,3973 0,4006 0,4040 68 22 0,4040 0,4074 0,4108 0,4142 0,4176 0,4210 0,4245 67 23 0,4245 0,4279 0,4314 0,4348 0,4383 0,4417 0,4452 66 24 0,4452 0,4487 0,4522 0,4557 0,4592 0,4628 0,4663 65 25 0,4663 0,4699 0,4734 0,4770 0,4806 0,4841 0,4877 64 26 0,4877 0,4913 0,4950 0,4986 0,5022 0,5059 0,5095 63 27 0,5095 0,5132 0,5169 0,5206 0,5243 0,5280 0,5317 62 28 0,5317 0,5354 0,5392 0,5430 0,5467 0,5505 0,5543 61 29 0,5543 0,5581 0,5619 0,5658 0,5696 0,5735 0,5774 60 30 0,5774 0,5812 0,5851 0,5890 0,5930 0,5969 0,6009 59 31 0,6009 0,6048 0,6088 0,6128 0,6168 0,6208 0,6249 58 32 0,6249 0,6289 0,6330 0,6371 0,6412 0,6453 0,6494 57 33 0,6494 0,6536 0,6577 0,6619 0,6661 0,6703 0,6745 56 34 0,6745 0,6787 0,6830 0,6873 0,6916 0,6959 0,7002 55 35 0,7062 0,7046 0,7089 0,7133 0,7177 0,7221 0,7265 54 36 0,7265 0,7310 0,7355 0,7400 0,7445 0,7490 0,7536 53 37 0,7536 0,7581 0,7627 0,7673 0,7720 0,7766 0,7813 52 38 0,7813 0,7860 0,7907 0,7954 0,8002 0,8050 0,8098 51 39 0,8098 0,8146 0,8195 0,8243 0,8292 0,8342 0,8391 50 40 0,8391 0,8441 0,8491 0,8541 0,8591 0,8642 0,8693 49 41 0,8693 0,8744 0,8796 0,8847 0,8899 0,8952 0,9004 48 42 0,9004 0,9057 0,9110 0,9163 0,9217 0,9271 0,9325 47 43 0,9325 0,9380 0,9435 0,9490 0,9545 0,9601 0,9657 46 44 0,9657 0,9713 0,9770 0,9827 0,9884 0,9942 1,0000 45 0 10 20 30 40 50 60 OBS.: (*) Tabela de valores das funções naturais. 33 60 50 40 30 20 10 0 Minutos CO-TANGENTE de 0º a 45º G R AU S G R AU S G R AU S G R AU S TANGENTE de 45º a 90º Minutos 45 1,0000 1,0058 1,0117 1,0176 1,0235 1,0295 1,0355 44 46 1,0355 1,0416 1,0477 1,0538 1,0599 1,0661 1,0724 43 47 1,0724 1,0786 1,0850 1,0913 1,0977 1,1041 1,1106 42 48 1,1106 1,1171 1,1237 1,1303 1,1369 1,1436 1,1504 41 49 1,1504 1.1571 1,1640 1,1708 1,1778 1,1847 1,1918 40 50 1,1918 1,1988 1,2059 1,2131 1,2203 1,2276 1,2349 39 51 1.2349 1,2423 1,2497 1,2572 1,2647 1,2723 1,2799 38 52 1,2799 1.2876 1,2954 1,3032 1,3111 1,3190 1,3270 37 53 1,3270 1,3351 1,3432 1,35141,3597 1,3680 1,3764 36 54 1,3764 1,3848 1,3934 1,4019 1,4106 1,4193 1,4281 35 55 1,4281 1.4370 1,4460 1,4550 1,4641 1,4733 1,4826 34 56 1,4826 1,4919 1,5013 1,5108 1,5204 1,5301 1,5399 33 57 1,5399 1,5497 1,5597 1,5697 1,5798 1,5900 1,6003 32 58 1,6003 1,6107 1,6213 1,6318 1,6426 1,6534 1,6643 31 59 1,6643 1,6753 1,6864 1,6977 1,7090 1,7205 1,7321 30 60 1,7321 1,7438 1,7556 1,7675 1,7796 1,7917 1,8041 29 61 1,8041 1,8165 1,8291 1,8418 1,8546 1,8676 1,8807 28 62 1,8807 1,8940 1.9074 1,9210 1,9347 1,9486 1,9626 27 63 1,9626 1,9768 1 ,99f2 2,0057 2,0204 2,0353 2,0503 26 64 2,0503 2,0655 2,0809 2,0965 2,1123 2,1283 2,4445 25 65 2,1445 2,1609 2,1775 2,1943 2,2113 2,2286 2,2460 24 66 2,2460 2,2637 2,2817 2,2998 2,31 83 2,3369 2,3558 23 67 2,3558 2,3750 2,3945 2,4142 2,4342 2,4545 2,4751 22 68 2.4751 2.4960 2,5172 2,5387 2,5605 2,5826 2,6051 21 69 2.6051 2,6279 2,6511 2,6746 2,6985 2,7228 2,7475 20 70 2,7475 2,7725 2,7980 2,8239 2,8502 2,8770 2,9042 19 71 2,9042 2,9319 2,9600 2,9887 3,0178 3,0475 3,0777 18 72 3,0777 3,1084 3,1397 3,1716 3,2041 3,2371 3,2709 17 73 3.2709 3,3052 3.3402 3,3759 3,41 24 3,4495 3,4874 16 74 3,4874 3,5261 3,5656 3,6059 3,6470 3,6891 3,7321 15 75 3.7321 3,7760 3,8208 3,8667 3,9136 3,9617 4,0108 14 76 4,0108 4,0611 4,1126 4,1653 4,2193 4,2747 4,3315 13 77 4,3315 4,3897 4,4494 4,5107 4,5736 4,6383 4,7046 12 78 4,7046 4,7729 4,8430 4,9152 4,9894 5,0658 5,1446 11 79 5,1446 5,2257 5,3093 5,3955 5,4845 5,5764 5,6713 10 80 5.6713 5,7694 5,8708 5,9758 6,0844 6,1970 6,3138 9 81 6,3138 6,4348 6,5605 6,6912 6,8269 6,9682 7,1154 8 82 7,1154 7,2687 7,4287 7,5958 7,7704 7,9530 8,1444 7 83 8,1444 8,3450 8,5556 8,7769 9,0098 9,2553 9,5144 6 84 9,5144 9,7882 10,0780 10,3854 10,7019 11,0594 11,4301 5 85 11,4301 11,8262 12,2505 12,7062 12,1969 13,7267 14,3007 4 86 14,3007 14,9244 15,6048 16,3499 17,1693 18,0750 19,0811 3 87 19,0811 20,2056 21,4704 22,9038 24,5418 26,4316 28,6363 2 88 28,6363 31,2416 34,3678 38,1885 42,9641 49,1039 57,2900 1 89 57,2900 68,7501 85,9398 114,5887 171,8850 343,7740 0 0 10 20 30 40 50 60 OBS.: (*) Tabela de valores das funções naturais. 34 Grandeza Corrente Temperatura Quantidade Intensidade básica Elétrica Termodinâmica de Matéria Luminosa Unidade básica Símbolo da m kg s A K moI cd unidade Comprimento Massa Tempo 1.5 - UNIDADES BÁSICAS DO SISTEMA INTERNACIONAL (SI) metro quilograma segundo ampère Kelvin mol candeia Prefixo alto femto pico nano micro mili centi deci deca hecto quilo mega giga tera Símbolo a f p n i m c d da h k M G T Relação 10 -18 10 -15 10 -12 10 -9 10 -6 10 -3 10 -2 10 -1 10 1 10 2 10 3 10 6 10 9 10 12 Observação Quando uma unidade, precedida de um prefixo, for afetada de um expoente, este afeta também o prefixo. ExempIos: km 2 = (km) 2 = (10 3 m) 2 = 10 6 m 2 cm 3 = (cm) 3 = (10 -2 m) 3 = 10 -6 m 3 Ângulo Plano Volume Superfície Comprimento Grandeza 1.7 - ALGUMAS GRANDEZAS E SUAS UNIDADES DE MEDIDA NO SISTEMA INTERNACIONAL (SI) Símbolo DIN 1304 Unidade Símbolo SI Equivalênica l metro m A , S metro quadrado are hectare m2 a ha V metro cúbicolitro m3 l , L α, β, γ radiano grau minuto segundo rad º ’ ” 1m3 = 1.000dm3 = 1.000.000cm3 1l = 1L = 1dm3 = 10dl = 0,001m3 1ml = 1cm3 1rad = 1m/m = 57,2957...º = 180º/π 1º = π/180 ⋅ rad = 60’ 1’ = 1º/60 = 60” 1” = 1’/60 = 1º/3.600 1m2= 10.000cm2 = 1.000.000mm2 1a = 100m2 1ha = 100a = 10.000m2 100ha = 1km2 1m = 10dm = 100cm = 1.000mm 1mm = 1.000µm 1km = 1.000m 1.6 - PREFIXOS E SEUS SÍMBOLOS Unidades SI coerentes: São todas as unidades básicas e suas derrvadas que tenham o fator 1. Exemplo: 1N = ; 1Hz = ; = 1m ⋅ 1m Unidades legais não coerentes: São todas as unidades derivadas de unidade SI com fator diferente de 1. Exemplo: 1h = 3.600s; 1kt = 0,2g 1m21 s 1kg ⋅ m s2 35 Velocidade Rotação (freqüência de giro) Freqüência Tempo (lapso de tempo, duração) Grandeza Símbolo DIN 1304 Unidade Símbolo SI Equivalênica 1min = 60s 1h = 60min = 3.600s 1d = 24h Aceleração Massa Densidade Força Força peso Momento de rotação Pressão 1Hz = 1/s 1m/s = 60m/min = 3,6km/h 1m/min = 1m/60s 1km/h = 1m/3,6s 1m/s2 = 1m/s 1s segundo minuto hora dia t s min h d f , v Hertz Hz n 1 por segundo 1 por minuto 1/s 1/min 1/s = 60/min = 60min-1 1/min = 1 min-1 = 1 60s V m/s m/min km/h 1/s rad/s metros por segundo; metros por minuto; quilômetro por hora 1 por segundo; radiano por segundo a , g metro por segundo ao quadrado m/s2 m quilograma grama megagrama tonelada quilate ωVelocidadeangular kg g M g t k t 1kg = 1.000g 1g = 0,001kg = 1.000mg 1mg = 0,001g 1Mg = 1.000kg = 1t 1t = 1.000kg = 1Mg 1kt = 0,2g quilograma por metro cúbicoρ kg/m3 1.000kg/m3 = 1t/m3 = 1kg/dm3 = 1g/cm3 = 1g/ml F G , FG Newton N 1N = 1kg ⋅ = 1 1MN = 103kN = 1.000.000N 1daN = 10N 1m/s 1s 1kg ⋅ m 1s2 M M b T Newton vezes metro N ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ m 1Pa = 1N/m2 = 0,000001Pa 1bar = 100.000N/m2 = 10N/cm2 = 105Pa 1N/mm2 = 10bar = 1MN/m2 = 1MPa 1daN/cm2 = 0,1N/mm2 Pa N/m2 Pascal Newton por metro quadrado P σ τTensãomecânica Momento fletor Momento torsor 1.7 - ALGUMAS GRANDEZAS E SUAS UNIDADES DE MEDIDA NO S.I. (continuação) 36 1.7 - ALGUMAS GRANDEZAS E SUAS UNIDADES DE MEDIDA NO S.I. (continuação) Energia, trabalho Quantidade de calor Grandeza Símbolo DIN 1304 Unidade Símbolo SI Equivalência Potência (fluxo de calor) Corrente elétrica Tensão elétrica Resistência elétrica Temperatura termodinâmica Temperatura Celsius Quantidade de Calor Poder Térmico Quantidade de matéria 1J = 1N ⋅ m = 1W ⋅ s = 1kg ⋅ m2 / s2 1W = 1J / s = 1N ⋅ m/s 1V ⋅ A = 1m2 ⋅ kg / s3 1V = 1Ω ⋅ 1A 1Ω = 1V / 1A 1A = 1V / 1Ω 0 K = -273º C 0º C = 273K 1J = 1 W ⋅ s = 1 N ⋅ m 1kw ⋅ h = 3.600.000J = 3,6 MJ 1MJ / kg = 1.000.000J / kg Intensidade luminosa Joule Joule por quilograma Joule por metro cúbico Mol Candela Joule JE , W P , φ Watt W I U R Ampère Volt Ohm A V Ω T , Θ t , v Kelvin graus Celsius K ºC H Q J J/kg J/m3 n mol 1mol ≅≅≅≅≅ 6 ⋅ 1023 cdlv 37 1.8.1 - Relações entre algumas unidades de comprimento 1 mm 1 µm 1 nm 1 Å 1 pm 1 mÅ m m 1 10-3 10-6 10-7 10-9 10-10 µm 103 1 10-3 10-4 10-6 10-7 n m 106 103 1 10 10-3 10-4 Å 107 104 10 1 10-2 10-3 p m 109 106 103 102 1 10-1 m Å 1010 107 104 103 10 1 1 m 1 µm 1 mm 1 cm 1 dm 1 km m 1 10-6 10-3 10-2 10-1 103 µm 106 1 103 104 105 109 m m 103 10-3 1 10 102 106 c m 102 10-4 10-1 1 10 104 d m 10 10-5 10-2 10-1 1 104 k m 10-3 10-9 10-6 10-5 10-4 1 1.8 - EQUIVALÊNCIAS ENTRE UNIDADES 1 m2 1 µm2 1 mm2 1 cm2 1 dm2 1 km2 m 2 1 10-12 10-6 10-4 10-2 106 µm 2 1 10-12 10-6 10-4 10-2 106 m m 2 106 10-6 1 102 104 1012 cm2 104 10-8 10-2 1 102 1010 dm2 102 10-10 10-4 10-2 1 108 k m 2 10-6 10-18 10-12 10-10 10-8 1 1.8.2 - Relações entre algumas unidades de área Å = Angström 1mÅ = 1UX (Unidade X ou Röntgen) O angström (Å) é uma unidade ainda legal, admitida temporariamente. O submúltiplo do metro de valor inferior, o pm (picometro), o substituirá: 1pm = 10-2Å Para valores maiores, recomenda-se o uso do nm (nanometro):1nm = 10Å 38 1.8.3 - Relações entre algumas unidades de volume 1 m3 1 mm3 1 cm3 1dm3 = 1 litro 1 km3 m 3 1 10-9 10-6 10-3 109 m m 3 109 1 103 106 1018 cm3 106 10-3 1 103 1015 dm 3 103 10-6 10-3 1 1012 k m 3 10-9 10-18 10-15 10-12 1 1.8.5 - Relações entre algumas unidades de massa 1 kg 1 mg 1 g 1 dt 1 t = 1 Mg k g 1 10-6 10-3 102 103 m g 106 1 103 108 109 g 103 10-3 1 105 106 d t 10-2 10-8 10-5 1 10 t = Mg 1.8.6 - Relações entre algumas unidades de força (peso) N kN MN kp dina 1 N 1 10-3 10-8 0,102 105 1 kN 103 1 10-3 0,102 ⋅ 103 108 1 MN 106 103 1 0,102 ⋅ 10-6 1011 1 kp 9,81 9,81 ⋅ 10-3 9,81 ⋅ 10-6 1 9,81 ⋅ 105 1 dina 10-5 10-6 10-11 0,102 ⋅ 10-5 1 10-3 10-9 10-6 10-1 1 1.8.4 - Relações entre algumas unidades de tempo 1 s 1 ns 1 µs 1 ms 1 min s 1 10-9 10-6 10-3 60 ns 109 1 103 106 60 · 109 µs 106 10-3 1 103 60 · 106 m s 103 10-6 10-3 1 60 · 103 min 16,67 · 10-3 16,67 · 10-12 16,67 · 10-9 16,67 · 10-6 1 39 J kWh k p m kcal H.P.h. 1 J 1 2,78 ⋅ 10-7 0,102 2,39 ⋅ 10-4 3,72 ⋅ 10-7 1 kWh 3,60 ⋅ 106 1 3,67 ⋅ 105 860 1,34 1 kpm 9,81 2,72 ⋅ 10-6 1 2,345 ⋅ 10-3 3,65 ⋅ 10-6 1 kcal 4186 1,16 ⋅ 10-3 426,9 1 1,56 ⋅ 10-3 1 H. P. h. 2,69 ⋅ 106 0,746 2,74 ⋅ 105 643 1 pé lb k p m J = Ws kWh kcal Btu 1 pé Ib 1 0,1383 1,35637 6,8 · 10-9 324 · 10-6 1,286 · 10-3 1 kpm 7,233 1 9,807 2,725 · 10-6 2,344 · 10-3 9,301 · 10-3 1 J = 1Ws 0,7376 0,102 1 277,8 · 10-9 239 · 10-6 948,4 · 10-6 1 kWh 2,655 · 106 367,1 · 103 3,6 · 106 1 860 3413 1 kcal 3,087 · 103 426,9 4187 1,163 · 10-3 1 3,968 1 Btu 778,6 107,6 1.055 293 · 10-6 0,252 1 1.8.7 - Relações entre algumas unidades de pressão 1.8.8 - Relações entre algumas unidades de trabalho (energia) Pa N/mm2 bar kp/cm2 = atm Torr 1 Pa = 1N/m2 1 10-6 10-5 1,02 ⋅ 10-5 0,0075 1 N/mm2 106 1 10 10,2 7,5 ⋅ 103 1 bar 105 0,1 1 1,02 750 1 kp/cm2 = 1 atm 98100 9,81 ⋅ 10-2 0,981 1 736 1 Torr 133 0,133 ⋅ 10-3 133 ⋅ 10-3 1,36 ⋅ 10-3 1 1 N = 1 kg m/s2 A unidade kp (quiloponde) corresponde ao termo alemão “Kilopond”, múltiplo do “pond” (= gf), em vigor. O quilograma-força (1kgf = 1kp) está entre as unidades aceitas, temporariamente. Recomenda-se sua substituição pelo Newton. 1 kgf = 9,80665 N 40 W k W k p m / s k c a l / h H.P. 1 W 1 10-3 0,102 0,860 1,34 · 10-3 1 kW 1000 1 102 860 1,34 1 kpm/s 981 9,81 · 10-3 1 8,43 1,31 · 10-2 1 kcal/h 1,16 1,16 · 10-3 0,119 1 1,55 · 10-3 1 HP 746 0,746 76 643 1 1.8.9 - Relações entre algumas unidades de potência Como a potência corresponde ao quociente do trabalho pelo tempo, as unidades de potência e trabalho guardam relação com a unidade de tempo. No Brasil, dentre as unidades referidas, não são legais o kpm, o kpm/s, o HP, o HPh e o Btu/s. Não obstante, de forma abusiva, algumas dessas unidades aparecem com freqüência em propagandas de eletrodomésticos, quando não em textos “legais”. Uma unidade legal não referida de potência é o cavalo-vapor (CV), que guarda com a unidade (SI) watt (W) a seguinte relação: 1 CV = 735,5 W Ainda que legal, essa unidade inclui-se entre as admitidas temporariamente, recomendando-se sua substituição pelo watt, seus múltiplos e submúltiplos do SI. HP k p m / s J/s = W k W k c a l / s B t u / s 1 HP 1 76,04 745,7 0,7457 0,1782 0,7273 1 kpm/s 13,15 · 10-3 1 9,807 9,807 · 10-3 2,344 · 10-3 9,296 · 10-3 1 J/s = 1W 1,341 · 10-3 0,102 1 10-3 239 · 10-6 948,4 · 10-6 1 kW 1,341 102 1000 1 0,239 0,9484 1 kcal/s 5,614 426,9 4187 4,187 1 3,968 1 Btu/s 1,415 107,6 1055 1,055 0,252 1 41 K C º º F 373,15 100º 212º TK = 273,15 + tC = ( TF _ 32 ) + 273,15 273,15 0º 32º tC = ( tF - 32) = TK - 273,15 tF = 1,8 tC + 32 = ( TK - 273,15 ) ⋅ 1,8 + 32 Zero Absoluto 0 -273,15º -459,67º Ponto de solidificação (água) Ponto de ebulição (água) 5 9 5 9 Observação Zero absoluto é uma temperatura obtida apenas em laboratório, atingida com aproximação de alguns milésimos de graus, através da qual supõem-se que a entropia de qualquer sistema é nula (o átomo de qualquer matéria “mantém-se absolutamente inerte”, sem ocilações - “enunciado de Kelvin”, terceiro princípio da termodinâmica), manifestando importantes fenômenos físicos como a supercondutividade, por exemplo. 1.9 - UNIDADES DE MASSA PARA PEDRAS PRECIOSAS 1.10.1 - Conversão de unidades de temperatura 24 quilates 1.000,00 = ‰ 18 quilates 750,00 = ‰ 14 quilates 583,33 = ‰ 8 quilates 333,33 = ‰ 1 quilate métrico = 200 mg = 0,2 ⋅ 10-3 kg = 1 / 5.000kg A unidade de massa quilate = 2 10-4 kg, usada para expressar a massa de pedras preciosas, é ainda admitida; recomendando-se sua substituição por submúltiplos do SI, convenientes do grama, já que 1 quilate = 2 dg. A mesma palavra tem outra acepção numa escala numérica convencional do teor de metais preciosos em ligas. 1.9.1 - Título de metais preciosos 1.10 - UNIDADES DE TEMPERATURA TK , tC , e tF são os valores numéricos representativos de temperatura nas escalas Kelvin, Celsius e Fahrenheit, respectivamente. 42 dracma o z I b g k g M g 1 dracma 1 0,0625 0,003906 1,772 0,00177 - 1 onça 16 1 0,0625 28,35 0,02835 - 1 Ib 256 16 1 453,6 0,4536 - 1 g 0,5644 0,03527 0,002205 1 0,001 10-6 1 kg 564,4 35,27 2,205 1000 1 0,001 1 Mg 564,4 · 103 35270 2205 106 1000 1 pol3 pé3 jarda3 cm3 dm 3 m 3 1 pol3 1 - - 16,39 0,01639 - 1 pé3 1.728 1 0,037 28320 28,32 0,0283 1 jarda3 46.656 27 1 765400 - 1 cm3 6,102 · 10-2 3,531 · 10-5 1,31 · 10-6 1 0,001 10-6 1 dm3 61,02 3,531 · 10-2 1,307 · 16-3 1000 1 0,001 1 m3 61023 35,31 1,307 106 1000 1 pol2 pé2 jarda2 cm2 dm 2 m 2 1 pol2I2 1 - - 6,452 0,06452 - 1 pé2 144 1 0,1111 929 9,29 0,0929 1 jarda2 1296 9 1 8361 83,61 0,8361 1 cm2 0,155 - - 1 0,01 0,0001 1 dm2 15,5 0,1076 0,01196 100 1 0,01 1 m2 1550 10,76 1,196 10000 100 1 pol p é jarda m m m k m 1 pol 1 0,08333 0,02778 25,4 0,0254 - 1 pé 12 1 0,3333 304,8 0,3048 - 1 jarda 36 3 1 914,4 0,9144 - 1 mm 3,937 · 102 3,281 · 10-3 1,094 · 10-3 1 0,001 106 1 m 39,37 3,281 1,094 1000 1 0,001 1 km 39.370 3.281 1.094 106 1000 1 1.11 - COMPARAÇÃO DE UNIDADES ANGLO-AMERICANAS COM AS MÉTRICAS 1.11.1 - Unidade de comprimento 1.11.2 - Unidades de área 1.11.3 - Unidades de volume 1.11.4 - Unidades de massa 43 1.12 - CONVERSÃO DE POLEGADAS EM MILÍMETROS Comparação entre valores de polegadas e milímetros, de 0 até 6 polegadas. polegada ” decimal 0 ” 1 ” 2 ” 3 ” 4 ” 5 ” 0,0000 0,3969 0,7938 1,1906 1,5875 1,9844 2,3813 2,7781 3,1750 3,5719 3,9688 4,3656 4,7625 5,1594 5,5562 5,9531 6,3500 6,7469 7,1438 7,5406 7,9375 8,3344 8,7312 9,1281 9,5250 9,9219 10,3188 10,7156 11,1125 11,5094 11,9062 12,3031 12,7000 13,0969 13,4938 13,8906 14,2875 14,6844 15,0812 15,4781 15,8750 16,2719 16,6688 17,0656 17,4625 17,8594 18,2562 18,6531 19,0500 19,4469 19,8438 20,2406 20,6375 21,0344 21,4312 21,8281 22,2250 22,6219 23,0188 23,4156 23,8125 24,2094 24,6062 25,0031 25,4000 0,000000 0,015625 0,031250 0,046875 0,062500 0,078125 0,093750 0,109375 0,125000 0,140625 0,156250 0,171875 0,187500 0,203125 0,218750 0,234375 0,250000 0,265625 0,281250 0,296875 0,312500 0,328125 0,343750 0,359375 0,375000 0,390625 0,406250 0,421875 0,437500 0,453125 0,468750 0,484375 0,500000 0,515625 0,531250 0,546875 0,562500 0,578125 0,593750 0,609375 0,625000 0,640625 0,656250 0,671875 0,687500 0,703125 0,718750 0,734375 0,750000 0,765625 0,781250 0,796875 0,812500 0,828125 0,843750 0,859375 0,875000 0,890625 0,906250 0,921875 0,937500 0,953125 0,968750 0,984375 1,000000
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