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Anatomia I - Aula de Vasos e Nervos dos Membros Superiores

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Aula de Anatomia
Profª. Vivian Sousa
Vasos e nervos -MMSS
UFRJ/Macaé
2010/2
Artérias dos MMSS
Vascularização do MS
 Início – Arco da Aorta
Vascularização do MS
 Originam-se três artérias: 
 1 -Tronco braquiocefálico arterial 
 2 - Artéria carótida comum esquerda 
 3 - Artéria subclávia esquerda 
• O tronco braquiocefálico arterial 
origina duas artérias:
 4 - Artéria carótida comum direita 
 5 - Artéria subclávia direita
A. Subclávia → A. axilar → A. braquial
 A a. subclávia torna-se 
a. axilar na margem 
lateral da costela I.
 Passa pela axila 
tornando-se a. braquial 
na margem inferior do 
m. redondo maior.
A. axilar
 Supre as paredes da 
axila e regiões 
relacionadas.
 Separada em 3 partes 
pelo m. peitoral menor:
 Proximal
 Posterior
 Distal
Aa. Circunflexas do úmero
 A. circunflexa anterior
 A. circunflexa posterior
A. Braquial 
 Está na região medial 
proximalmente
Move-se para lateral 
na parte distal para 
uma posição entre os 
epicôndilos do 
úmero.
Ramos da a. Braquial 
 2 Aa. Colaterais 
ulnares
 A. braquial profunda, 
que supre o 
compartimento 
posterior do braço
 Aa. nutrícias do 
úmero
 Divide-se em a. 
radial e a. ulnar.
A. colateral 
ulnar superior
A. colateral 
ulnar inferior
A. braquial profunda
A. nutrícia 
do úmero
A. radial
 Origina-se aproximadamente no colo do 
rádio e supre a região lateral do antebraço.
 Na metade proximal do antebraço está 
profundamente ao m. braquiorradial;
 Passa medialmente ao tendão deste m., 
encontrando-se superficialmente na região 
distal.
 Está lateral ao tendão do m. flexor radial do 
carpo.
 Penetra posterolateralmente na mão, entre 
as bases dos metacarpos I e II.
a. radial
a. ulnar
A. ulnar
 Passa profundamente as pronador redondo 
e atravessa o antebraço entre os mm. flexor 
ulnar do carpo e flexor profundo dos 
dedos, suprindo a região medial.
 Distalmente permanece abaixo do tendão 
do flexor ulnar do carpo, tornando-se 
difícil de ser palpada.
 Ramo – a. interóssea comum – supre mm. 
profundos do antebraço.
Interóssea
comum
O suprimento sanguíneo 
para a mão é dado pelas 
artérias radial e ulnar, que 
formam dois arcos 
vasculares interconectados 
(superficial e profundo) na 
palma.
Artérias da mão
 1. A. digital palmar (dedo 
mínimo)
 2. 3 aa. digitais palmares 
comuns (suprimento região 
lateral do dedo mínimo, os 
2 lados dos dedos anular e 
médio e parte medial do 
indicador).
Arco palmar superficial -
Ramos
1
2
2 2
 Antes de penetrar no 
dorso da mão a a. 
radial 2 vasos:
 1. Primeira a. 
metacarpal dorsal
 2. Ramo carpal dorsal 
↓
Aa. Metacarpais dorsais
A. radial -
Ramos
1
2
 1. 3 aa. Metacarpais
palmares (que se unem às 
aa. digitais palmares do 
arco superficial).
 2. 3 ramos perfurantes 
(unem-se às aa. metacarpais
dorsais)
Arco palmar profundo -
Ramos
1
1
1
2
Onde 
aferir 
pulso 
no MS
Pulso axilar
Pulso radial
Pulso braquial
Pulso braquial
Pulso radial
Pulso ulnar
Veias dos MMSS
Veias da mão
 As redes superficiais e 
profundas são interconectadas.
 As profundas seguem as 
artérias;
 As superficiais drenam para 
uma rede venosa dorsal sobre 
os metacarpos.
 A v. cefálica origina-se na 
região lateral da rede venosa e 
a v. basílica na região medial. v. cefálica v. basílica
Vv. do antebraço
As profundas 
acompanham as 
artérias.
 Superficiais – cefálica, 
basílica e mediana.
*
*
* * *
*
*
*
Vv. Braquiais pares
Passam medial e 
lateralmente a a. 
braquial.
Unem-se à v. 
basílica ou 
axilar.
As superficiais 
são v. basílica e 
v. cefálica.
V. basílica
V. cefálica
Vv. braquiais
V. axilar
 É continuação da veia 
basílica. Começa na 
margem inferior do m. 
redondo menor.
 Passa pela axila antero e 
medialmente à a. axilar.
 Quando cruza a margem 
lateral da costela I torna-
se v. subclávia.
V. axilar
Linfonodos dos MMSS
Linfáticos 
 Todos os linfáticos do MS 
drenam para os 
linfonodos axilares, que 
são de 20 a 30, divididos 
em 5 grupos:
 Linfonodos umerais;
 Linfonodos peitorais;
 Linfonodos 
subescapulares;
 Linfonodos centrais;
 Linfonodos apicais.
Linfonodos 
umerais
Linfonodos 
subescapulares
Linfonodos centrais
Linfonodos apicais
Linfonodos 
peitorais
Nervos dos MMSS
Plexo braquial
 Formado pelos ramos anteriores de C5 a T1.
 Origina-se no pescoço, passa lateralmente e inferiormente à clavícula 
e entra na axila.
Raízes 
(ramo anterior)
TroncosDivisõesFascículos 
Nervos
terminais
Plexo braquial
 Partes de medial para lateral:
Raízes 
(ramo anterior)
TroncosDivisõesFascículos 
Nervos
terminais
Raízes (ramo anterior) 
 Unem-se de C5 e C6 = Tronco 
superior
 C7 = Tronco médio
 C8 e T1 = Tronco inferior
 Troncos passam lateralmente 
sobre a costela I e entram na 
axila.
Raízes 
(ramo anterior)
TroncosDivisõesFascículos 
Nervos
terminais
Divisões dos Troncos 
 Cada tronco se divide em 
anterior e posterior.
 As divisões anteriores 
originam nervos 
associados ao 
compartimento anterior 
do MS.
 As posteriores ao 
compartimento posterior.
(ramo anterior)TroncosDivisõesFascículos 
Nervos
terminais
Fascículos 
 Divisão anterior dos 
tronco superior + Divisão 
anterior do tronco médio 
= fascículo lateral.
 Contribuição de C5 a C7.
(ramo anterior)TroncosDivisõesFascículos 
Nervos
terminais
Fascículos 
 Divisão anterior dos 
tronco = fascículo 
medial (é uma 
continuação).
 Contribuição de C8 e T1.
(ramo anterior)TroncosDivisõesFascículos 
Nervos
terminais
Fascículos 
 União das 3 divisões 
posteriores = fascículo 
posterior.
 Contribuição de C5 a T1.
Ramos das raízes
 N. dorsal da escápula – origina-se da raiz de C5 e inerva os 
mm. Rombóides. 
 N. torácico longo – origina-se dos ramos de C5 a C7 e 
inerva o m. serrátil anterior.
N. dorsal da escápula
N. torácico longo
*
*
N. dorsal da escápula
N. torácico longo
Ramos dos troncos
 N. supraescapular – origina-se do tronco superior e inerva 
os mm. Supraespinhal e Infraespinhal. 
 N. subclávio – origina-se do tronco superior e inerva o m. 
subclávio.
N. supraescapular
N. Subclávio 
*
*
N. supraescapular
N. Subclávio 
Ramos do fascículo lateral
 N. peitoral lateral –inerva o m. Peitoral maior.
N. peitoral lateral
*
N. peitoral lateral
Ramos do fascículo lateral
 N. musculocutâneo – ramo terminal e inerva os mm. 
flexores na parte anterior do braço, terminando como n. 
cutâneo lateral do braço.
N. musculocutâneo
*
N. musculocutâneo
N. cutâneo 
lateral do 
braço.
Ramos do fascículo lateral
 Raiz lateral do N. mediano – ramo terminal e une-se a 
outra raiz do fascículo medial.
N. mediano *
N. mediano 
Ramos do fascículo medial
 N. peitoral medial – supre o m. peitoral menor e alguns 
ramos suprem o m. peitoral maior.
N. peitoral medial 
*
N. peitoral medial 
Ramos do fascículo medial
 N. cutâneo medial do braço – supre a pele do lado medial 
do 1/3 distal do braço.
N. cutâneo medial do braço 
*
N. cutâneo medial do braço 
Ramos dofascículo medial
 N. cutâneo medial do antebraço – supre a pele da superfície 
anterior e medial do antebraço.
N. cutâneo medial do antebraço 
*
N. cutâneo medial 
do antebraço 
Ramos do fascículo medial
 Raiz medial do N. mediano – ramo terminal e une-se a 
outra raiz do fascículo lateral.
N. mediano
*
N. mediano 
Ramos do fascículo medial
N. ulnar
*
 N. ulnar – ramo terminal e inerva:
 todos os músculos intrínsecos da mão exceto os 3 tenares e os 
2 lumbricais laterais);
M. flexor ulnar do carpo e metade medial do m. flexor 
profundo dos dedos;
 Pele da face palmar do 
dedo mínimo e metade 
do anular, partes 
associadas da palma e 
punho;
 Pele da parte dorsal e 
medial da mão.
N. ulnar
Ramos do fascículo medial
N. mediano
*
 N. mediano – ramo terminal e inerva:
Mm. do compartimento anterior do antebraço (exceto os 
inervados pelo n. ulnar);
Os 3 mm. tenares e os 2 lumbricais laterais (não inervados 
pelo ulnar);
 Pele da face palmar dos 
3 dedos lateraise
metade do quarto, 
partes associadas da 
palma e punho;
N. mediano
Ramos do fascículo posterior
N. subescapular superior 
*
 N. subescapular superior – inerva m. subescapular.
N. subescapular superior 
Ramos do fascículo posterior
N. Toracodorsal
*
 N. toracodorsal – inerva m. latíssimo do dorso.
N. toracodorsal
Ramos do fascículo posterior
N. Subescapular inferior 
*
 N. subescapular inferior – inerva mm. Subescapular e 
redondo maior.
N. Subescapular inferior
Ramos do fascículo posterior
N. axilar
*
 N. axilar – passa porteriormente ao colo cirúgico do 
úmero e inerva os mm. deltóide e redondo menor.
N. Axilar 
Ramos do fascículo posterior
N. ulnar
*
 N. radial – ramo terminal e inerva:
 todos os músculos do compartimento posterior do braço e 
antebraço;
 Pele do compartimento posterior do braço e antebraço;
 Pele da superfície 
lateral inferior do 
braço;
 Pele da superfície 
lateral dorsal da mão.
N. Radial 
N. Cutâneo 
posterior do braço
Escala da ASIA (American Spinal Injury
Association)
 Utiliza os achados do exame neurológico para classificar os tipos de 
lesão dentro de categorias específicas
 A seguinte escala é usada para graduar o grau de restrição:
 B = Incompleta. Sensibilidade preservada com extensão através dos 
segmentos sacrais S4-S5, sem função motora preservada abaixo do nível 
neurológico. 
 C = Incompleta. Função Motora preservada abaixo do nível 
neurológico com maior parte das chaves musculares abaixo do nível 
neurológico apresentando um grau muscular menor do que 3.
 D = Incompleta. Função Motora preservada abaixo do nível 
neurológico com a maior parte das chaves musculares abaixo do nível 
neurológico apresentando um grau muscular maior ou igual a 3. 
 E = Normal. Função motora e sensitiva normais.
Exame sensitivo
 Os pontos-chaves a seguir devem ser examinados 
bilateralmente para a sensibilidade.
 C2 — protuberância occipital; 
 C3 — fossa supraclavicular; 
 C4 — borda superior da articulação acromioclavicular; 
 C5 — borda lateral da fossa antecubital; 
 C6 — dedo polegar; 
 C7 — dedo médio; 
 C8 — dedo mínimo; 
 T1 — borda medial (ulnal) da fossa antecubital; 
 T2 — ápice da axila
Exame motor
 Os músculos devem ser examinados (bilateralmente). 
 Esses músculos foram escolhidos por sua regularidade da 
inervação pelos segmentos indicados e pela facilidade de serem 
examinados na situação clínica na qual o exame em qualquer 
outra posição que não seja supina poderia ser contra-indicado. 
 C5 — flexores do cotovelo (bíceps braquial); 
 C6 — extensores do punho (extensor radial longo e curto do 
carpo); 
 C7 — extensores do cotovelo (tríceps); 
 C8 — flexores dos dedos (flexores profundos) do dedo médio; 
 T1 — abdutores do dedo mínimo;
FIM

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