metodologia científica - Profª Zildete

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INTRODUÇÃO
Neste trabalho acadêmico, produzido para fins avaliativos da disciplina, iremos abordar o melhor método de estudo, leitura e processos de leitura nas universidades. Através deste, deveremos apresentar e organizar, todo o trabalho dentro da estrutura e normas da ABNT.
As fontes de consulta deste se referem a textos de autores renomados da disciplina Metodologia Científica, adquiridos através de apostila disponibilizada pela orientadora. Assim sendo, esta pesquisa fora realizada na modalidade bibliográfica.
Por fim, o corpo do trabalho está dividido em dois capítulos, conforme vem a seguir. Estes seguem dois roteiros de estudo: o primeiro roteiro contém quatro perguntas e, o segundo possui nove. Todas baseadas nos dois textos estudados.
1 MÉTODO FUNDAMENTAL PARA UM ESTUDO EFICAZ
1.1 EXPLICAR, COM SUAS PALAVRAS A AFIRMAÇÃO DO AUTOR: "O ÊXITO OU FRACASSO, TANTO NO ESTUDO COMO EM QUALQUER OUTRA ATIVIDADE, SERÃO SEMPRE EM CONSEQUÊNCIA DE SEU ESTADO DE ÂNIMO. ESSE ESTADO É PRODUTO DA SINTONIA EXISTENTE ENTRE A MENTE E O CORPO". 
O autor afirma que existe uma interação entre a mente e o corpo, isso é chamado de neurofisiológico ou "tônus" psicofísico. Com isso, se o produto, o resultado dessa sintonia for positivo, certas capacidades também positivas serão despertadas, tanto na mente, quanto no corpo. Dentre estas capacidades estão: o sentimento de autoconfiança e, a partir deste surge a alegria, a serenidade, segurança interna, fé e a própria confiança em si mesmo. Entretanto, caso o resultado da mesma interação, for negativo também criará sentimentos à altura, ou seja, emoções negativas. Isto irá influenciar na capacidade do estudante, deixando-a desativada, daí surge o sentimento de desanimação que irá deixa-lo paralisado. Desse modo, pode-se dizer que, o resultado dos estudos ou de qualquer outra atividade praticada dependerá do seu bom ou mau estado neurofisiológico, este que advém do produto ou resultado da sintonia entre a mente e o corpo, ou até mesmo do estado de ânimo em que o estudante se encontra. Este desvia-se em dois ramos: positivo, levando-o ao êxito; e, negativo, recorrendo ao fracasso. O que acontece também em relação às condições fisiológicas e sua forma de uso.
1.2 UMA CONDIÇÃO FUNDAMENTAL PARA EFICÁCIA NOS ESTUDOS É ESTAR EM BOA FORMA FÍSICA. EXPLICAR, COM REDAÇÃO PRÓPRIA, COMO CADA UM DOS FATORES LEVANTADOS PELO AUTOR CONTRIBUI PARA OBTENÇÃO DESSE RESULTADO E COMO PROCEDER PARA APLICA-LOS.
Na corriqueira e agitada rotina de estudos precisamos preservar a boa forma física corporal e, também intelectual, pois temos que compartilhar tanto o estado físico, quanto o mental. Isso deve ocorrer entre atividades do trabalho, acadêmicas e ainda, particulares.
Para isso devemos criar hábitos para com a prática de exercícios físicos, algo que seja do interesse e necessidades de cada um, e se possível, praticado regularmente, para que em um período curto de tempo não pratique um exercício que seria propriamente distribuído em uma semana inteira. Essa constância de atividades irá evitar uma pessoa de exercitar-se de forma exausta e inapropriada para uma boa saúde.
Ademais, devemos tentar ao máximo o relaxamento psicofísico, isso é devido aos dias atuais em que vivemos, nos quais somos atordoados e rodeados pelas tensões; pela procura de sermos ágeis e rápidos nos deveres, para obtermos um pouco mais nas horas de descanso em nossas casas; e, também pelo íntimo estresse que nos visita diariamente. 
Nessa comumente locomoção diária, devemos nos importarmos em movimentar o corpo e os músculos, entretanto moderadamente. E para isso, podemos encontrar várias modalidades de prática de exercícios fáceis, dentre eles: a natação, a relaxada aeróbica e pilates, a rápida caminhada ou até mesmo um simples levantamento de peso, entre vários outros.
1.3 ANALISAR CADA UMA DAS QUATRO CARACTERÍSTICAS DA SAÚDE MENTAL E PSÍQUICA DO ESTUDANTE, BEM COMO SE DEVE DAR A PREPARAÇÃO PARA POTENCIALIZAR A HIGIENE MENTAL. DESCREVER SEGUNDO SEU PRÓPRIO PONTO DE VISTA, A CONTRIBUIÇÃO DE CADA UMA DESSAS CARACTERÍSTICAS PARA A EFICIÊNCIA NOS ESTUDOS.
Para uma saúde mental estudantil saudável é necessário obter quatro características: 1- O estudante deve ter um bom nível de autoestima ou, até mesmo ser convicto de que com bons estudos pode-se obter os melhores resultados. 
2- O aluno deve possuir entusiasmo e fé própria, sem a presença de complexos mentais. Ou seja, deve sentir-se aceito e interagido tanto no meio escalar e social, quanto no familiar.
3- Nesta terceira característica, o estudante deve ter como propriedade uma atitude receptiva, notável curiosidade e veemente interesse pelo aprender. Com isso, todo conhecimento bem aceito serve para ampliar o seu acervo cultural. Logo, a curiosidade e o interesse em aprender irão facilitar diálogos com orientadores, estes que enriquecem e sustentam um devasto conhecimento.
4- Por fim, para vivermos com estável saúde tanto mental, quanto psíquica, devemos ser pessoas sociáveis, comunicativas e generosas, pois colaborando com todos, também estará colaborando com si próprio. O nomeia a ultima característica: compreensão e aceitação dos outros.
Todas essas características têm suas contribuições para a eficiência e eficácia nos estudos, a primeira trás um aspecto primordial: a boa autoestima. Essa contribui para o aumento da esperança em si mesmo, do bom ânimo e o desejo de superar suas próprias limitações. O entusiasmo e a fé em si mesmo nos dão motivos para prosseguir e conquistar nossos objetivos diariamente. No que diz respeito à atitude receptiva, curiosidade e interesse em aprender, têm por propósitos a aspiração por um conhecimento além do que possuímos, são meios de suscitar e promover trocas e exposições de ideias, essas que multiplicam a nossa experiência pessoal e educacional. E por fim, a compreensão e aceitação dos outros nos coloca em um ambiente social suave, calmo e tranquilo. A conversa, a troca de sorrisos é a melhor forma que encontramos de distração, proporcionado momentos descontraídos para nos conter, um pouco, da rotina massacrante.
Para todas essas características de fato ocorrerem, é preciso que haja preparação para uma boa higiene mental, como: estabelecer metas, essas que devem ser claras e objetivas; conhecer a si próprio e aceitar-se de forma realista, com todas suas possibilidades e capacidades, limitações e deficiências; assumir com realismo os erros, as falhas e as frustações; e por fim tenha companhias, colegas e amigos estudiosos, sensatos e maduros, para que possam reunir-se as qualidades que a cada um possuí, aumentando assim, a boa troca de informações.
1.4 O LOCAL DE ESTUDOS DEVE APRESENTAR CONDIÇÕES QUE FAVOREÇAM A APRENDIZAGEM. EXPLICAR, COM TEXTO PESSOAL, COMO CADA UMA DAS CONDIÇÕES MENCIONADAS PELO AUTOR (O LOCAL DE ESTUDO, O SILÊNCIO, A TEMPERATURA, A ILUMINAÇÃO, A OXIGENAÇÃO, O MOBILIÁRIO) PROMOVE A EFICÁCIA DA APRENDIZAGEM.
Segundo o autor o ambiente em que se estuda afeta em um bom, ou mal resultado. Por isso, não é em qualquer local que o estudante obterá um proveitoso estudo. A eficácia de um local de estudo consiste em o estudante sentir-se acolhido, calmo, sereno. Deve ser incomparável, pois ali o estudante deve ser respeitado pelas outras pessoas da casa. Onde se torna o lugar favorito, para que possa se um estudo relaxado e à vontade. 
O silêncio: esta característica é fundamental a qualquer estudante, pois a distração e o barulho são sempre prejudiciais, principalmente, para a concentração mental adequada para este momento de estudo, e isto deve acontecer até em ambientes de trabalho, pois comprovadamente o numero de acidentes tendem a cair. Deve-se evitar os ruídos tanto externos, quanto internos. Já a voz humana distrai ainda mais, pois interfere de forma direta o intelectual de quem estuda. O que também impede a concentração é a música, estudar com música além de um vício dos estudantes, é uma forma que muitos encontram de enganar os pais e a si próprio que chegaram aum bom resultado. Entretanto, quando esta a fazer um estudo ou trabalho que lhe requer pouca concentração, uma música suave, apenas de fundo não atrapalha. Aliás, faz o estudante relaxar o seu psíquico.
A temperatura e iluminação: quando estamos a estudar tanto o frio como o calor pode nos provocar a falta de concentração. O frio nos deixa inquietos e nervoso, já a alta temperatura provoca apatia e cansaço. Com isso, o ideal seria que façamos parte de um ambiente agradável e fresco, segundo as nossas necessidades. No tange a iluminação, a melhor opção é a luz natural, mas em falta desta a mais próxima seria a luz amarela, porém deve ser distribuída por todo cômodo e não deve incidir diretamente sobre os olhos do estudante. E uma boa técnica é que a luz deve iluminar pela esquerda para os destros e pela direita, para os canhotos. 
O mobiliário: este é imprescindível e deve ser composto por uma mesa, uma cadeira e prateleiras para os livros. O autor argumenta que para cada estudante deve manter uma superfície exata, os alunos de ensino médio e universitários devem trabalhar melhor em uma mesa mais ampla do que os alunos de ensino fundamental. Sendo de tonalidade opaca, para evitar reflexos nos olhos. A cadeira deve ser proporcional ao estudante. Já as prateleiras devem ficar ao lado da mesa, com isso o aluno terá mais facilidade de manuseio dos livros.
O oxigênio e o relaxamento: o ambiente de estudo deve ser arejado, pois o cérebro consome uma grande quantidade de oxigênio durante o estudo. Além de uma correta respiração durante e depois a atividade intelectual. Pois a respiração é sinônima de vida, logo, respirando bem também viverá da mesma forma. Através de uma respiração profunda, o aluno obterá como resultado o relaxamento do corpo, o que deve ser feito uma ou duas vezes por dia.
2 PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
2.1 QUAL É A IMPORTÂNCIA DA LEITURA? QUAL É O SEU SIGNIFICADO?
A leitura é um processo de apreensão/compreensão, é um componente aparente de estudo. Esta é transmitida por determinados códigos, como a linguagem. O código pode ser visual, auditivo e inclusive táctil, como o sistema braile. A partir disso, a linguagem exerce a sua tangível importância, ampliando os conhecimentos de quem a exerce, propiciando a ideia de um novo mundo para a mente, essencial enriquecimento do vocabulário, no qual é imprescindível nesta fase universitária. O acadêmico tem a necessidade de ler muito, continuada e constantemente, pois a maior parte dos conhecimentos é obtida através da leitura. O ato de ler significa conhecer, interpretar, decifrar, distinguir os elementos mais importantes dos quais não tem muita necessidade. Sendo assim nos levando a optar pelos mais representativos e sugestivos, utilizá-los como principio de novas ideias e de sabedoria, por meio dos processos de busca, assimilação, retenção, crítica, comparação, verificação, e integração do conhecimento. Somente a leitura de um livro desenvolve a nossa capacidade verbal, gramática e vocabulário. A boa leitura nos leva a ascensão intelectual.
2.2 QUAIS SÃO AS CONTRIBUIÇÕES DE CADA UM DOS ELEMENTOS AUXILIARES NO PROCESSO DE BUSCA DAS FONTES PARA A LEITURA E PESQUISA?
Quando buscamos um material adequado para a leitura, temos que identificar o texto. Mas há muitas fontes disponíveis para compreender e, não poucas vezes, há algumas que não possuem importância. Por esse motivo, possuímos de recursos, tais como os vários elementos auxiliares, são eles: o título, este contribui para estabelecer de ante mão o assunto ou, até mesmo, o que o autor deseja nos passar diretamente; a data da publicação é importante para o estudante certificar a atualização e aceitação do conteúdo que está a analisar; a "orelha" ou contracapa contribuem para o aluno situar-se das credenciais e qualificações do autor. Geralmente, também podemos encontrar nesses dois elementos, uma apreciação da própria obra, ou indicações dos leitores a que se destinou o devido assunto; já o índice, também chamado de sumário contribui para o estudante distinguir e encontrar rapidamente os tópicos abordados na obra, quanto as divisões a que a obra esta sujeita; a introdução, prefácio ou nota do autor beneficia o aluno a encontrar indícios sobre os objetivos do autor e, normalmente, da metodologia que este usa em toda obra; por fim a bibliografia, esta pode ser encontrada tanto no final da obra, quanto no rodapé das folhas, usada como citações. Permitindo ao aluno obter noção das obras consultadas pelo autor e, principalmente as características gerais das mesmas.
2.3 EXPLIQUE, COM SUAS PALAVRAS, OS 6 ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DA LEITURA PROVEITOSA.
Existem alguns elementos fundamentais para uma leitura proveitosa, com a finalidade de trazer resultados satisfatórios, são eles: a atenção, que é a aplicação do indivíduo em determinado objeto, buscando a compreensão do texto; a intenção, que relata o interesse do aluno em tirar proveito intelectual por meio da leitura; reflexão consiste na ideia de interpretar de várias maneiras o mesmo texto, não apenas de um único ponto de vista, mas de um ângulo geral; espírito crítico, esse obtém base na ideia de avaliação da obra: julgá-lo, aprová-lo ou não; e por fim,a síntese, que é o aproveitamento das partes principais, excluindo as partes secundárias - sem proveito -, porém não deve-se perder a sequencia lógica do estudo.
2.4 ASSOCIE OS OBJETIVOS DA LEITURA COM AS FASES DA LEITURA INFORMATIVA.
Tanto nos objetivos da leitura, como na leitura informativa faz-se necessário buscar conhecimento por meio do índice/sumário, o assunto que será abordado no estudo em questão. E assim, acontece também com os demais tópicos que são abordados do mesmo modo acima. Cada um dos objetivos estão relacionados com as fases da leitura e, o principal propósito de sua apresentação é de informar ao leitor a importância de conhecer o assunto relacionado a obra, fazendo as correlações das informações obtidas e, por fim selecionar aquelas nas quais são inteiramente pertinentes, afim de resolver a problematização do autor, a partir da leitura proposta.
Portanto, os objetivos estão interligados com as fases da leitura informativa, na qual uma leitura complementa a outra, com intuito de o estudante selecionar as informações básicas e apropriadas para a discussão e resolução de uma escolhida leitura. Resultando numa posição firme, diante do que fora proposto na pesquisa da leitura informativa.
2.5
2.6 FALE RESUMIDAMENTE SOBRE AS NOÇÕES BÁSICAS DA ARTE DE SUBLINHAR.
Para melhor estudar e absorver os conteúdos e significados do texto, o estudante deve adotar algumas técnicas, a fim de encontrar ideias principais do autor e, palavras chaves que irão ajuda-lo a conduzir o pensamento. Sendo assim, necessitamos de algumas noções básicas da arte de sublinhar: o aluno, primeiramente, deve apenas ler o texto escolhido, somente depois dessa primeira leitura breve, retorna-se e destaca o mais importante; no momento de sublinhar escolhemos apenas ideias principais e detalhes importantes. Sendo um traço para esse e, dois para aquele; entretanto, quando o aluno deparar com passagens completas e relevantes para a sustentação de suas ideias, essas devem ser inteiramente assinaladas com uma linha vertical, à margem do texto. Já as passagens que o deixarem confuso, destaquem-nas com interrogação, da mesma maneira anterior; as palavras sublinhadas devem ser claramente conectadas com o sentindo fluente do paragrafo; e por fim têm de ser levado com suma importância o significado das palavras não compreendidas, essas devem ser entendidas, para facilitar a leitura. Nunca esquecer que, uma das principais contribuições da leitura é: ampliar o conhecimento de vocabulário de quem a exerce.
2.7 O QUE DEVE SER OBSERVADO NA ELABORAÇÃO DE UM ESQUEMA?
O esquema é uma apresentação visual de ideias, por esse motivo na elaboração de um esquema devemos observar as palavras chaves, a base do desenvolvimento das ideias, fatores e etapas de um processo literário. Afim de sintetizar os pontos principais de um texto ou esboçar o esqueleto de um texto estudado ou a ser redigido. Sendo assim, o esquema irá contribuir para uma fácil fixação dos conteúdos, bem como a praticidade para sua recapitulação. Para isso devemos usar recursos técnicos como: a separação das ideias principais e secundárias; expor as ideias encontradas em tópicos ou frases curtas; dispor os tópicos do esquema, diferenciando as ideias principais das secundárias por uma sequência numérica.
2.8 EM QUE CONSISTE A ANÁLISE DE TEXTO?
Ao analisar o texto, o estudante esta a estudar, decompor, dissecar, dividir e interpretar sistematicamente os elementos da obra. Ou seja, quando analisamos cada uma das partes do texto, obtemos o resultado de um estudo mais completo, encontrando o elemento-chave do autor, entendendo a maneira pela qual as pequenas partes estão estruturadas. Isto irá permitir que, a partir de uma simples ideia fundamentada, o aluno possa perceber as possíveis relações das ideias retiradas com um conjunto de ideias mais específicas, no qual a finalidade é chegar à crítica de uma forma completa da obra ou texto.
2.9 COMO PROCEDER NA ANÁLISE INTERPRETATIVA E CRÍTICA DE UM TEXTO?
A análise interpretativa e crítica ocorre por forma individual. Sendo assim, o estudante deve procurar relacionar suas ideias advindas de experiências e conhecimento de mundo, com as ideias expressas no texto pelo autor. A partir desse ponto, podemos fazer uma fundamentada análise crítica sobre o tema, implicando argumentos coerentes e validos, a fim de desenvolver uma apreciação pessoal, baseada na profundidade e originalidade das ideias expostas e defendidas.
CONCLUSÃO
Em vista dos argumentos apresentados concluímos que o trabalho apresentado, revela os melhores método de estudo, leitura e processos de leitura nas universidades. Reforçar a importância dos procedimentos e passos necessários para a realização de uma pesquisa, apesar das orientações básicas no que diz respeito à estudo e aprendizado, não tem nenhuma pretensão de ter esgotado o assunto e muito menos ser definitivo, pois sempre estão em constante transformação e aperfeiçoamento. A própria dinâmica do conhecimento, da vida acadêmica e da sociedade com um todo.