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Lupa
	 
	
		
	
	  .
	
Prezado (a) Aluno(a),
Lembre-se que este exercício é opcional, mas valerá ponto extra para sua avaliação AV3. Ele será composto de cinco questões de múltipla escolha. Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito.
Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV1, AV2 e AV3.
Atenção: você terá 120 minutos para realizar o exercício em cada disciplina! 
	
	
		1.
		Leia, atentamente, o poema, a fim de apreender o seu sentido. Observe, também, a concordância verbal.
"Convivência
Carlos Ayres Britto
Convivem  no meu ser a criança que fui
e o adulto que sou.
O que eu não sei explicar
É se foi o adulto que não deixou a criança morrer
Ou se foi a criança que não se deixou matar."
http://acleb.blogspot.com.br/2014/07/texto-do-academico-carlos-ayres-britto.html
Sabemos que o verbo deve concordar com o sujeito. Assim, é possível afirmar que, no texto, houve:
		Quest.: 1
	
	
	
	
	 
O sujeito do verbo ser, no segundo verso, é o pronome relativo "que", elemento que substitui a palavra "adulto".
	
	
	Todos os sujeitos, nesse poema, estão pospostos aos seus respectivos verbos.
	
	
	No primeiro verso, o verbo deveria estar no singular, porque o sujeito, referente a esse verbo, é a palavra criança.
	
	
	O verbo "deixar", no quarto verso  está concordando com o sujeito "criança" . 
	
	
	Correta concordância verbal, no primeiro verso, porque há dois núcleos do sujeito: criança e adulto.
	
	
		2.
		Nós, representantes do povo brasileiro, destinados a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade com solução pacífica das controvérsias, promulgamos a Constituição da República Federativa do Brasil.
("Preâmbulo". In. Constituição da República Federativa do Brasil, Diário Oficial da União, 05 de Outubro de 1988. Adaptado)
 
No texto acima, o trecho "representantes do povo brasileiro" está entre vírgulas porque sempre devemos usá-las 
		Quest.: 2
	
	
	
	
	para separar o sujeito do predicado.
	
	
	para separar elementos listados.
 
	
	
	porque usamos vírgulas para intercalar uma oração adjetiva
	
	
	para separar a oração principal da oração subordinada adverbial.
	
	
	porque se trata de um aposto.
	
	
		3.
		       Em uma carta a um amigo, podemos nos valer de determinado padrão de linguagem que incorpore expressões extremamente pessoais ou coloquiais; em um parecer jurídico, não se há de estranhar a presença do vocabulário técnico correspondente. Nos dois casos, há um padrão de linguagem que atende ao uso que se faz da língua e à finalidade com que a empregamos. O mesmo ocorre com os textos oficiais: por seu caráter impessoal, por sua finalidade de informar com o máximo de clareza e concisão, eles requerem o uso do padrão culto da língua. 
 
	Há consenso de que o padrão culto é aquele em que: 
		Quest.: 3
	
	
	
	
	não se observam as regras da gramática informal e emprega-se um vocabulário incomum ao conjunto dos usuários do idioma; 
	
	
	não se observam as regras da gramática informal e não se emprega um vocabulário incomum ao conjunto dos usuários do idioma; 
 
	
	
	não se observam as regras da gramática formal e não se emprega um vocabulário comum ao conjunto dos usuários do idioma; 
	
	
	observam-se as regras da gramática formal e emprega-se um vocabulário comum ao conjunto dos usuários do idioma. 
	
	
	observam-se as regras da gramática informal e emprega-se um vocabulário incomum ao conjunto dos usuários do idioma; 
	
	
		4.
		      Há certos recursos da linguagem que só estão presentes na oralidade. Na linguagem escrita, para substituir tais recursos, usamos marcações gráficas chamadas de sinais de pontuação. Estes sinais são também usados para destacar palavras, compor a coesão e a coerência textual, destacar expressões ou orações e esclarecer o sentido de frases, a fim de dissipar qualquer tipo de ambiguidade.
 
     Leia o diálogo telefônico abaixo transcrito e depois faça o que se pede:
 
Gerente: - Boa tarde, senhor. Em que eu posso ajudá-lo? 
Cliente: - Estou interessado em financiamento para compra de um veículo. 
Gerente: - Nós dispomos de várias modalidades de crédito. O senhor é nosso cliente? 
Cliente: - Sou Júlio César Fontoura, também sou funcionário do banco. 
Gerente: - Julinho!... É você, cara? Aqui é a Helena! Cê tá em Brasília? Pensei que você inda tivesse na agência de Uberlândia! Passa aqui pra gente conversar com calma. 
 
(BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna. São Paulo: Parábola, 2004 (adaptado). 
 
 Na representação escrita da conversa telefônica entre a gerente do banco e o cliente, observa-se o emprego de dois pontos e travessão para
 
		Quest.: 4
	
	
	
	
	apontar a presença de orações apositivas.
	
	
	indicar a mudança de interlocutor.
 
	
	
	destacar uma citação.
	
	
	anunciar algum esclarecimento ou síntese do que se disse.
 
	
	
	apresentar uma enumeração.
	
	
		5.
		        Frase é todo enunciado linguístico capaz de transmitir uma ideia. A frase é uma palavra ou conjunto de palavras que constitui um enunciado de sentido completo. A frase se define pelo propósito de comunicação, e não pela sua extensão. O conceito de frase, portanto, abrange desde estruturas linguísticas muito simples até enunciados bastante complexos. Existem frases nominais e frases verbais.
 
Das frases abaixo, todas são frases verbais, exceto:
		Quest.: 5
	
	
	
	
	Você está bem?
	
	
	As risadas não eram normais.
	
	
	Que voz estranha!
	
	
	A lanterna produzia boa claridade.
	
	
	Luisinho, não grite!

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