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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE MOCAJUBA 
FACULDADE DE SERVIÇO SOCIAL
Equipe:
Ana Evaristo Correa
Benedita da Cruz e Silva
Mocajuba – 2021
 Emancipação humana, está atrelada diretamente a Emancipação política, pois é a partir daí que se pressupõe liberdade e exclusão de toda forma de desigualdade, dominação e exploração realizada através dos donos dos meios de produção.
Resenha
Dentro do contexto de consciência de classe, existem conceitos complexos que desenvolvidos no âmbito da sociologia e da teoria política marxista ressoam na vasta produção filosófica, sociológica e política de inspiração marxista do século XX. Pensadores como Georg Lukács retomaram a consciência de classe como um modo necessário de se enxergar dentro de um sistema como o capitalismo. Apesar de nos referirmos à consciência de classe como um conceito, ela é para o filósofo e sociólogo alemão Karl Marx uma condição da existência do sujeito no capitalismo.
É baseado nessa visão que o trabalho aborda alguns conceitos e métodos de lutas de classes, além de uma espécie de classificação de estruturas que norteiam como as relações se dão, através de como o individuo interage com a propriedade a partir de fundamentos básicos relacionados como a força de trabalho, meios de produção e apropriação da terra. O que acaba influenciando em formas de consciência, e como essa consciência está associada de forma direta ou subjetiva com interesses particulares de cada individuo, o que reflete em seus atos na apropriação imediatista - e essas ações que nada mais são que processos de lutas sejam internas ou externas que influenciam no meio social, e acabam por explicar como níveis dos modos de produção capitalistas estão intrínsecos nas relações, sejam econômicas, sociais e políticas. São esses pontos intrínsecos de bipolarização entre explorados e exploradores que determina a complexa relação que envolvem essa dualidade social. Percepção de classes, que força naturalmente a dinâmica social, onde de maneira heterogênea e diversa, temos comportamentos de organizações que visam uma contraposição aos fundamentos básicos e estruturais do MPC, contraposições marcadas por manifestações e análises feitas de maneira particular acerca de como a sociedade é organizada e como ela poderia ser organizado, visando o bem do coletivo. 
E quando esse coletivo acaba por não ter um bem comum compartilhado, fica notório a centralização de classes, sejam elas exploradas ou exploradores, acaba-se perpassando por caminhos de lutas que englobam inúmeros grupos como raciais, gênero etc. O que se incorpora a grande escalas de lutas que não são bem aceites por quem redireciona o capital, pois é a partir dessas lutas que acaba-se intensificando a luta por direitos básicos sejam políticos ou humanos, o que estão interligados.
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Resumo 
 
 
 
1. O fundamento estrutural das principais classes no MPC; 
 
A propriedade que os indivíduos posem para e no processo produtivo típico do modo 
de produção capitalista, remete a 3 fundamentos como: a propriedade de força de 
trabalho, a propriedade dos meios de produção e a propriedade da terra. 
 
 
2. A primeira forma de consciência social, na vida cotidiana; 
 
 A primeira forma de consciência social está associada consciência individual, ou seja, 
uma forma imediatista, no qual o seu entorno e seus interesses particulares e seus atos são 
vivenciados e interpretados. Aqui as pessoas desenvolvem representações que cercam 
suas atitudes e atos imediatos. 
 
3. Os processos de lutas; 
 
 Os processos de lutas estão atrelados ao nível de contradições e determinações 
sociais - O nível do MPC e da bipolarização central entre o capital e o trabalho, e o nível das 
formações econômicas e sociais, das relações diretas e entre as pessoas , na 
complexificação das relações sociais -, sem tomar a totalidade, sem olhar para ambos os 
níveis da realidade social em conjunto que o debate sobre as litas de classe defina para 
duas posturas reducionísticas: o mecanismo e o voluntarismo. 
 
4. Lutas de classes e lutas sociais; 
 
 Baseado na percepção de consciências de classes verifica-se lutas de classes e 
lutas sociais, onde se tem uma dinâmica social, de uma cotidianidade, heterogênica 
e diversidade - muita pelo contrário, pressupõe - fundamentos estruturais do MPC: a 
polarização das classes fundamentais e a contradição ineliminável de seus 
interesses, a partir da exploração de uma classe por outra. A tendência à 
polarização estrutural, a diversidade e heterogeneidade na dinâmica social 
representam, portanto, níveis de manifestação e de análise diferentes. 
 
5. A centralização da questão de classe como fundamento do MPC; 
 
A palavra centralidade de classe está relacionada não as lutas, porque peculiariza e 
caracteriza essa formação social. Não por ser mais importante ou anterior a outra luta, ao 
contrário, muitas estão interligadas como racial, de gênero etc. são anteriores 
historicamente e procedem a questões de classe; o MPC as incorpora e redimensiona, mas 
elas não caracterizam o sistema comandado p elo capital. 
 
6. Emancipação política e humana. 
 
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Resumo
1. O fundamento estrutural das principais classes no MPC;
A propriedade que os indivíduos posem para e no processo produtivo típico do modo de produção capitalista, remete a 3 fundamentos como: a propriedade de força de trabalho, a propriedade dos meios de produção e a propriedade da terra.
2. A primeira forma de consciência social, na vida cotidiana;
 A primeira forma de consciência social está associada consciência individual, ou seja, uma forma imediatista, no qual o seu entorno e seus interesses particulares e seus atos são vivenciados e interpretados. Aqui as pessoas desenvolvem representações que cercam suas atitudes e atos imediatos.
3. Os processos de lutas;
 Os processos de lutas estão atrelados ao nível de contradições e determinações sociais - O nível do MPC e da bipolarização central entre o capital e o trabalho, e o nível das formações econômicas e sociais, das relações diretas e entre as pessoas, na complexificação das relações sociais -, sem tomar a totalidade, sem olhar para ambos os níveis da realidade social em conjunto que o debate sobre as litas de classe defina para duas posturas reducionísticas: o mecanismo e o voluntarismo.
4. Lutas de classes e lutas sociais;
 Baseado na percepção de consciências de classes verifica-se lutas de classes e lutas sociais, onde se tem uma dinâmica social, de uma cotidianidade, heterogênica e diversidade - muita pelo contrário, pressupõe - fundamentos estruturais do MPC: a polarização das classes fundamentais e a contradição ineliminável de seus interesses, a partir da exploração de uma classe por outra. A tendência à polarização estrutural, a diversidade e heterogeneidade na dinâmica social representam, portanto, níveis de manifestação e de análise diferentes.
5. A centralização da questão de classe como fundamento do MPC;
 
A palavra centralidade de classe está relacionada não as lutas, porque peculiariza e caracteriza essa formação social. Não por ser mais importante ou anterior a outra luta, ao contrário, muitas estão interligadas como racial, de gênero etc. são anteriores historicamente e procedem a questões de classe; o MPC as incorpora e redimensiona, mas elas não caracterizam o sistema comandado pelo capital.
6. Emancipação política e humana.
Emancipação política está associada a conquistas de direitos civis e políticos (direito de ir e vir, de organização, representação etc.), ou seja, remete ao conjunto de direitos que garantam uma liberdade e uma igualdade formais entre todos os cidadãos.
Emancipação humana, está atrelada diretamente a Emancipação política, pois é a partir daí que se pressupõe liberdade e exclusão de toda forma de desigualdade, dominaçãoe exploração realizada através dos donos dos meios de produção.
Resenha
Dentro co contexto de consciência de classe, existem conceitos complexos que desenvolvidos no âmbito da sociologia e da teoria política marxista ressoam na vasta produção filosófica, sociológica e política de inspiração marxista do século XX. Pensadores como Georg Lukács retomaram a consciência de classe como um modo necessário de se enxergar dentro de um sistema como o capitalismo. Apesar de nos referirmos à consciência de classe como um conceito, ela é para o filósofo e sociólogo alemão Karl Marx uma condição da existência do sujeito no capitalismo.
É baseado nessa visão que o trabalho aborda alguns conceitos e métodos de lutas de classes, além de uma espécie de classificação de estruturas que norteiam como as relações se dão, através de como o individuo interage com a propriedade a partir de fundamentos básicos relacionados como a força de trabalho, meios de produção e apropriação da terra. O que acaba influenciando em formas de consciência, e como essa consciência está associada de forma direta ou subjetiva com interesses particulares de cada individuo, o que reflete em seus atos na apropriação imediatista - e essas ações que nada mais são que processos de lutas sejam internas ou externas que influenciam no meio social, e acabam por explicar como níveis dos modos de produção capitalistas estão intrínsecos nas relações, sejam econômicas, sociais e políticas. São esses pontos intrínsecos de bipolarização entre explorados e exploradores que determina a complexa relação que envolvem essa dualidade social. Percepção de classes, que força naturalmente a dinâmica social, onde de maneira heterogênea e diversa, temos comportamentos de organizações que visam uma contraposição aos fundamentos básicos e estruturais do MPC, contraposições marcadas por manifestações e análises feitas de maneira particular acerca de como a sociedade é organizada e como ela poderia ser organizado, visando o bem do coletivo. 
E quando esse coletivo acaba por não ter um bem comum compartilhado, fica notório a centralização de classes, sejam elas exploradas ou exploradores, acaba-se perpassando por caminhos de lutas que englobam inúmeros grupos como raciais, gênero etc. O que se incorpora a grande encalas de lutas que não são bem aceites por quem redireciona o capital, pois é a partir dessas lutas que acaba-se intensificando a luta por direitos básicos sejam políticos ou humanos, o que estão interligados naturalmente, haja vista que é, a partir, de direitos básicos que alcançamos a emancipação.
Em suma, esse breve resumo teve a intenção de explorar conceitos, fundamentos, critérios básicos de luta social e como se deu a visão e desenvolvimento ao passar dos anos, e inserção do sistema capitalista, de que maneira o proletariado percebe a sua força e começa se organizar e lutar contra o sistema de exploração e opressão.

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