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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
Centro de Educação a Distância 
		
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
EDUCAÇÃO ESPECIAL
LILIAN NOGUEIRA
 DOURADOS – MS
2015
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
EDUCAÇÃO ESPECIAL
 
	LILIAN NOGUEIRA RA: 1299225646
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Fundamentos da gestão em educação”, sob orientação do professor-tutor à distância Elizangela Siqueira.
 DOURADOS - MS
2015
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Sumário
Introdução: ​​​​​​​​​​​​​​​​​​______________________________________________________________5 
Etapa 1 : aspetos fundamentais do processo de inclusão escolar e as políticas publicas na educação especial.______________________________________​​​​​____________________6
Etapa 2 : caracterização de pessoas com necessidade educativa especiais________​​​​​_____8
Etapa3: a formação profissional do futuro pedagogo_____________________________9
Etapa 4 : reflexão sobre a educação especial____________________________________10
Considerações finais: ______________________________________________________12
Referencias bibliográficas: __________________________________________________13
Introdução
O presente trabalho tem como objetivo entender que cada ano a importância maior dentro da perspectivas de atender as de atender as crescentes exigências de uma sociedade em processo de renovação e de busca incessante da democracia que só será alcançada quando todas as pessoas tiverem acesso à informação ao conhecimento e aos meios necessários para a formação de sua plena cidadania.
Faça se necessário vencer o preconceito e o conservadorismo da sociedade ninguém escolhe ser físico, visual ou auditivo, possui qualidades e defeitos como todos é importante que cada caso seja avaliado em concreto.
Inclusão deve ser assunto de sala de aula, da mesa de jantar, de conversa de botequim, de papo na beira da praia, de churrasco aos domingos, de reuniões de empresários, do discurso e pratica diária dos políticos e governantes.
A educação especial forma um solido paradigma educacional respaldadas na subjetividade dos direitos humanos, que compactua com as igualdades e diferenças como princípios inseparáveis na vida cotidiana humana sendo o principio que orienta a estrutura inclusiva são o de que escolas deveriam acomodar todas as crianças independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, lingüística e outras.
Etapa 1 - ASPETOS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR E AS POLITICAS PUBLICAS NA EDUCAÇÃO ESPECIAL.
DEBATE
A educação especial inclusiva tem sido bastante debatida, especialmente após conferencia mundial sobre necessidades educativas especiais. Este é um grande avanço, mas o desafio é ainda maior, por em pratica todo conteúdo desse documento requer muito mais que leis para normatizá-las é preciso profissionais qualificados, corações abertos ao processo, é preciso amor ao próximo.
A educação de alunos com necessidades educacionais especiais que ultimamente tem se voltado para educação especial tem muitos obstáculos a ser superado, o texto a seguir apresenta uma breve discutição sobre o processo de implantação da educação inclusiva os prós e os contras desses processos.
O argumento aqui apresentado é que a educação inclusiva precisa de suporte para programar essa proposta tão importante, pois a educação é um direito de todos, sem exceção, conforme orienta a declaração de Salamanca/Espanha (1994 conferenciam mundial sobre a educação especial UNESCO) que defende uma sociedade igualitária, independente de quaisquer dificuldades ou diferenças que possam apresentar.
Para entender esses alunos especiais o professor deve primeiramente entender as manifestações clinicas de deficiências mental deve estar preparados para poder recebê-los. A escola tem se adaptar desenvolvendo habilidades diferenciais para cada caso, evitando a padronização. 
EDUCAÇÃO ESPECIAL
Segundo Scotti (1999, p.20) “a educação deve ser, por princípio liberal democrática e não doutrinaria dentro dessa concepção o educando é acima de tudo, digno de respeito e do direito a educação de melhor qualidade”
A constituição federal prevê: “A educação direito de todos e dever do estado e da família será promovida e incentivada com a coloração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e qualificação para trabalho. (art.205).
Segundo estas citações a educação a educação especial segue os mesmo princípios da educação geral, ou seja, a principal preocupação é a preparação para a vida em sociedade promovendo o desenvolvimento do potencial das pessoas com deficiência, formando cidadãos conscientes e participativos.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Segundo Sasski (1997) a inclusão é “um processo pela qual a sociedade se adapta para poder incluir em seus sistemas sociais gerais, pessoas com necessidade especiais, simultaneamente estas se preparam para assumir seus papeis na sociedade” (p.41).
A lei n° 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre o apoio as pessoas com deficiência e a sua integração social e estabelece em seu artigo 2°, Alínea I sobre a área da educação, que resumidamente estabelece o seguinte:
 - Os estudantes portadores de deficiência devem ser atendidos em salas comuns.
 - Haverá habilitação e reabilitação de profissionais da educação.
 - A educação especial deve ser obrigatória e gratuita.
 - Todos os portadores de deficiência terão direito aos benefícios conferidos aos demais alunos.
A educação inclusiva deve oferecer aos portadores de deficiência as mesmas condições e oportunidades oferecidas aos demais alunos respeitando as suas diversidades para tanto deverá adaptar a sua proposta curricular, obtendo serviço de apoio integrador por professor e técnicos qualificados, propiciar a ampliação de acessos perceberem que as crianças podem aprender juntas mesmo tendo objetivos e processos diferentes.
1.4 DESAFIO
 A escola enfrenta um grande desafio, o de ensinar com qualidade todos os alunos respeitando todo tipo de diversidade, esse desafio não é tarefa fácil, haja vista que o sistema de promover uma educação inclusiva não está tendo muito sucesso, pois o acesso a uma sala comum aos portadores de necessidade especiais ainda continuam mínimo.
Como promover na pratica essa socialização, como avaliar o rendimento desses alunos, é questão ainda mal resolvida. Professores do ensino regular estão recebendo alunos portadores de necessidade especiais em classes comuns sem o devido preparo, pois a teoricamente a inclusão muda a lógica do processo de ensino, a organização das aulas precisa mudar em virtude dessa inclusão.
Os professores precisam estar sensibilizados com o processo de inclusão precisam de criatividade e do espírito critico para poderem atuar nesse campo onde há muita exclusão. A exclusão não é só na escola, mas na sociedade como um todo, por isso o processo deve ir além da educação, ou seja, o processo deve ser de uma sociedade inclusiva.
Etapa 2 – CARACTERIZAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADE EDUCATIVA ESPECIAIS
Durante muito tempo viveu – se a exclusão escolar das crianças com necessidade educativas na nossa sociedade. Quando se tratavam de deficiência severas a crianças eram normalmente inseridas em escolas especiais ,como series ou instituições privadas do gênero, o que acontecia quando havia apoio por parte da segurança social ou boas condições financeiras familiares.Caso contrario as crianças não iam a escola permanecendo em casa com suas famílias.
Com o passar dos anos e a latente necessidades de instruirtodas as crianças em ambiente escolar inclusivo surge a educação especial é uma vertente da escola moderna que desapontou com a reestruturação das escolas regulares para atender as necessidades de todas as crianças.
Na educação especial inserem se todos os alunos que, quer por deficiência física, motora ou mental, ou por problema cognitivo e de aprendizagem, não conseguem acompanhar o ensino regular e por isso tem que ter uma “educação especial” sendo considerado nas necessidades educativas especiais.
Há quem seja de opinião que as crianças com deficiência física, motora ou mental devem freqüentar instituições especializadas, contudo tem sido comprovado que estas crianças em contexto escolar normal também desenvolvem capacidades importantes para o seu desenvolvimento, como por exemplo, a socialização. No entanto, não podemos esquecer que a freqüência da escola regular ou da instituição também vai depender do grau da sua deficiência, dado a escassez de meios físicos e de pessoas especializado nas escolas para lidar com certas situações.
Analisando através do vídeo as cores das flores o menino chamado Diego com deficiência visual, mas com sabedoria sem igual, com sua imaginação construiu uma linda redação, existem pessoas no mundo com deficiência que são capazes de fazer coisas incríveis, são lições de vida para outras que não tem dificuldade em nada e só reclama da vida. Porem concluiu que todo mundo tem seu jeito, de ser, crescer e se manifestar como diz a musica de Gil, Gilberto. “Todas as pessoas principalmente as crianças são especial, seja cor. Raça, fé, visual, somos igual, pois de um só pai “Deus”.
ETAPA 3 – A FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO FUTURO PEDAGOGO
Essa competência profissional esperada do pedagogo, frente a sua atuação nas escolas publica brasileira, merece reflexão e uma postura metodológica, de ensino e aprendizagem. Voltada para a realidade do cotidiano escolar, suas necessidades e complexidades. Afinal as formas de administrar e coordenar os espaços educativos e de gestão escolar tem se tornado alvo das investigações de professores e alunos, pois caberá ao acadêmico e futuro profissional, a esperada atuação pedagógica eficiente e transformadora e da sociedade.
Na implementação de metodologia inovadora voltada a formação profissional esbarra se nas tradicionais formas de ensino sedimentadas no meio acadêmico. Toda via, é indispensável que as inovações sejam propostas e aplicadas no ensino e na aprendizagem dos futuros educadores, por conta das exigências da própria sociedade que hoje se encontra em processos de profundas mudanças institucionais o que afeta a escola de modo avassalador.Ao trabalhar a pesquisa na sala de aula da graduação, levando as descobertas teóricas para o campo da escola gera se oportunidades únicas de envolvimento dos alunos quer na capacidade de construir conhecimentos quer nas relações interpessoais estabelecidas com professores e colegas.
Ao se trabalhar na pesquisa da sala de aula da graduação, levando as descobertas teóricas para o campo da escola, gera se oportunidades únicas de envolvimento dos alunos quer na capacidade de construir conhecimentos quer nas relações interpessoais estabelecidas.
Para Magalhães:
“Este trabalho tem como objetivo levantar uma polemica bem atual e despertar em toda a sociedade, uma maior reflexão dos seus preconceitos e de diferentes, como base para mudanças na legislação, possibilitando quem sabe, no futuro, a legitimação das políticas de inclusão e da educação especial faz se necessárias vencer o preconceito e conservadorismo da sociedade dos operadores e técnicos da educação. Ninguém escolhe ser deficiente físico, visual ou auditivo, possuindo, sobretudo, qualidades e defeitos como todos. O importante é que cada caso seja avaliado em concreto. A mobilização da sociedade como um todo, ao estabelecer um real processo de inclusão social, definir claramente o direto das possíveis, sem que a segregação provenha de nenhum aspecto relativo ao sistema educacional.Em se tratando exclusivamente de educação o objetivo essencial da inclusão é a equipreparação de oportunidade educacionais escolares para igualar os direitos de todos”. 
Etapa 4 – REFLEXÃO SOBRE A EDUCAÇÃO ESPECIAL
O presente texto intriga pesquisas sobre a formação do pedagogo para a educação especial em andamento. O propósito da pesquisa é compreender o curso de pedagogia especialmente as reflexões referentes a formação do pedagogo para educação especial.A abordagem metodológica da pesquisa é qualitativa a partir da discrição da pratica.Neste texto focaliza se a atual compreensão de educação especial a legislação que se define as diretrizes para o atendimento dos alunos de educação especial no sistema de ensino explicando as tendências das políticas de acesso no contexto educacional brasileiro. Sob o ponto de vista de sua constituição interna a educação especial se apresentaria concomitantemente como área de conhecimento cientifica e campo de atuação profissional.
Nesse caso seriam importante que se compreendesse as implicações desta analise para a configuração do conceito e a sua aplicabilidade. Enquanto a área de conhecimento cientifica, a educação especial se apropria de conceitos e metodologia de outras ciências constituindo se na interface de conhecimento de natureza diversa e enquanto campo de atuação profissional, a educação especial se estrutura frente a demanda por serviços que atendam a clientela considerada portadora de deficiência especiais .
Sugere que as suas ações e serviços são relacionados e dependentes das características peculiar dos usuários alem de definir a educação especial como processo e não como ação pontual igualmente considera esta educação como parte constituinte do sistema educacional, indicada nos objetivos gerais proposto. Como definição operacional que subjaz oficialmente os serviços da educação especial busca atender os mais diferentes grupos de alunos que podem se inserir na categoria de individuo com necessidades especiais.
Essa definição é composta por inúmeros elementos dentre eles o que diz respeito a natureza dos serviços oferecidos pela educação especial percebidos como integrantes de um processo (fluido) que visa promover o desenvolvimento das potencialidades de grupos específicos de educando.Quando essas exigências (apoio materiais, tecnológicos ou humanos ) são permitistes ao campo da educação a serviço da remoção de barreiras para a aprendizagem e a participação de todos os alunos são denominados “necessidades educacionais especiais”.
A inclusão na escola não resolvera a questão da deficiência da criança visto que é um problema real clinico e objetivo e que o trabalho dos profissionais em educação não é suficiente para a inclusão, se a sociedade não se prepara para receber essa criança, ou seja, não podemos ser ingênuos a ponto de acreditar que uma lei resolve a questão. A formação de professores especializados exige a perseverança e o envolvimento no processo de todos que buscam a escola aberta às diferenças os caminhos da mudança fazem se constantemente e não tem fim.
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Podemos concluir que o conjunto de informações obtidas através da pesquisa realizada apresenta um rico material que ajuda na compreensão da formulação da e da implementação da educação inclusiva e aponta para ampliação de conhecimento relativo ao avanço dos processos inclusivos.
Enquanto estratégia de informação e de apoio escolarização de crianças e jovens com necessidades especiais atualmente as pesquisas visam descrever caracterizar e analisar pratica educacionais com vista a avaliar seus resultados e impactos no desenvolvimento.
Inclui se no direito a educação de qualidade a alunos com necessidades educativas não se tratando de um modismo, mas oferecendo igualdade de oportunidades a todos respeitando sempre as suas diferenças individuais.
A educação deverá considerar a marcha incessante e implacável de evolução das disciplinas escolares e especialmente da capacidade de extensão da consciênciahumano sendo seu desenvolvimento de pensamento critico e reflexivo potencializando sua formação por meio de estudo vivencia e pratica das possibilidades de inclusão de pessoas com necessidade educativa especiais.
 
Referencias Bibliográficas
HTTP//WWW.yotube.com/wacht?v=jnrAKTprBnY.
HTTP//sitio. Educacenso. inep.gov.br/educação-espcial
AINSCOW, M. Educação para todos: torna La uma realidade In: AINSCOW, M.POTER. G. WANG, M.caminhos para escolas inclusivas Lisboa: Instituto educacional1997.
Ministério da educação e cultura; Diretrizes Nacionais para educação para educação especial na educação básica.
SASSAKI, Romeu Kazumi, pressuposto da educação inclusiva. IN: Educação inclusiva: conceito e pratica Palestra 2003.
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