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�PAGE � �PAGE �1� SUMÁRIO 1 Introdução................................................................................................................3 2 Microeconomia e Macroeconomia...................................................................4 e 5 2.1 Inflação............................................................................................................5 e 6 2.2 Taxas de Juros.....................................................................................................6 2.3 Taxas de Câmbio............................................................................................6 e 7 3 Métodos Quantitativos Aplicados na Gestão Financeira....................................8 4 Ética, Política e Sociedade.....................................................................................9 5 Conclusão........................................................................................................9 e 10 6 Fluxo Circular de Renda.......................................................................................11 6.1 Gráfico – Índice de Ocupação e Rendimentos no Brasil................................12 6.2 Taxas de Desemprego.......................................................................................13 6.3 Quadro Índice de Inflação..................................................................................14 6.4 Índice de Taxas de Juros...................................................................................15 6.5 Índice de Taxas de Câmbio...............................................................................16 7 Referências............................................................................................................17 � Introdução Este trabalho foi realizado com a finalidade de constatar de forma clara e objetiva, alguns conceitos básicos para entender o que é Economia. A Economia é a “Ciência que estuda o comportamento humano resultantes da relação existente entre as ilimitadas necessidades a satisfazer e os recursos que, embora escassos, se prestam a usos alternativos.” (MOREIRA, César Augusto B., 2011). E propõe soluções para as dificuldades vigentes a sua época e no contexto que está inserida. Passamos a abordar as principais áreas do estudo dessa ciência que faz parte do nosso cotidiano. A Microeconomia e Macroeconomia. Métodos quantitativos aplicados na gestão empresarial com seus diversos graus de complexidades. Analisando também a ética como mecanismo dentro do sistema empresarial com seus diversos graus de complexidade. Analisando também a ética, como mecanismo dentro do sistema empresarial. Conceituar seus principais agentes como inflação, taxa de juros, taxa de câmbio e a variação de emprego e desemprego que fazem parte do noticiário diário. 2. MICROECONOMIA E MACROECONOMIa A Microeconomia ou teoria dos preços analisa a formação de preços no mercado isto é, como empresa e consumidor interagem e decidem a quantidade e o preço de um produto ou serviço. Estuda o funcionamento da oferta e da demanda (procura) na formação do preço. É definida como a alocação de recursos escassos em relação a uma série possível de fins. Os desdobramentos lógicos desses problemas levam aos estudos do comportamento individual de consumidores, firmas bem como, a distribuição da produção e rendimento entre eles. A Microeconomia é considerada a base da moderna teoria econômica, estudando suas relações fundamentais. As famílias são consideradas fornecedores de trabalho e capital, e demandantes de bens de consumo, as firmas são consideradas demandantes de trabalho e fatores de produção e fornecedores de produtos. Os consumidores maximizam a utilidade a partir de um orçamento determinado. As firmas maximizam lucros a partir de custos e receitas possíveis. A Microeconomia analisar o mercado e outros tipos de mecanismos que estabelecem preços relativos entre os produtos e serviços, alocando de modos alternativos os recursos dos quais dispõem determinados indivíduos organizados em uma determinada sociedade. A microeconomia se preocupa em explicar como é gerado os preços dos produtos finais e dos fatores de produção num equilíbrio, geralmente perfeitamente competitivo. Dividem-se em: Teoria do Consumidor: estuda as preferências do consumidor analisando o seu comportamento, as suas escolhas, as restrições quanto a valores e a demanda de mercado. A partir dessa teoria se determina a curva de demanda. Teoria de Empresa ou Firma: Estuda a estrutura econômica de organização cujo objetivo é maximizar lucros. Organizações que para isso compram fatores de produção e vendem produtos desses fatores de produção para os consumidores. Estuda estruturas de mercado tanto competitivas como monopolísticas. A partir dessa teoria se determina a curva de oferta. Teoria de Produção: Estuda o processo de transformação da matéria prima adquirida pela empresa em produtos específicos para a venda no mercado. A teoria da produção se refere aos serviços como, transportes, atividades financeiras e outros. A Macroeconomia estuda a economia de modo geral, analisando a determinação e os níveis de preços, emprego e desemprego, estoque de moeda, taxa de juros, balança de pagamentos, e taxa de câmbio. O enfoque macroeconômico pode omitir fatores importantes, mas estabelece relações entre grandes agregados e permite compreender algumas interações relevantes. A macroeconomia se preocupa com aspectos em curto prazo, como por exemplo: o desemprego. A Macroeconomia possui algumas metas como aumentar o número de empregos, estabilizarem os preços, distribuir renda, crescer a economia, solucionar conflitos de objetivos. A estrutura macroeconômica se compõe de cinco mercados: Mercado de Bens e Serviços: Determina o nível de produção agregada bem como o mercado de preços. Mercado de Trabalho: Admite a existência de um tipo de mão de obra independente de características, determinando a taxa de salários e o nível de emprego. Mercado Monetário: Analisa a demanda da moeda e a oferta da mesma pelo Banco Central que determina a taxa de juros. Mercado de Títulos: Analisa os agentes econômicos superavitários que possuem um nível de gastos superiores ao seu nível de renda. Mercado de Divisas: Depende das exportações e de entradas de capitais financeiros determinada pelo volume de importações e saída de capital financeiro. INFLAÇÃO É o aumento persistente e generalizado no valor dos preços. Quando a inflação chega a zero dizemos que houve uma estabilidade nos preços. A inflação pode ser dividida em: Inflação de Demanda: É quando há excesso de demanda agregada em relação a produção disponível. As chances da inflação de demanda acontecer aumentam quando a economia produz próximo do emprego de recursos. Para a inflação de demanda ser combatida, é necessário que a política econômica se baseie em instrumentos que provoquem a redução da procura agregada. Inflação de Custos: É associada a inflação de oferta. O nível da demanda permanece e os custos aumentam. Com o aumento dos custos ocorre uma retração da produção fazendo com que os preços de mercado sofram aumento. As causas mais comuns da inflação de custos são os aumentos salariais que fazem com que o custo unitário de um bem ou serviço aumente; e por fim, a estrutura de mercado que algumas empresas aumentem seus lucros acima da elevação do custo de produção. Índices de Inflação: Servem para medir as variações dos preços e o impacto no custo de vida da população. Cada um tem uma metodologia diferente e a mediação é feita por diversos órgãos especializados como o IGPE (Índice Geral de Preços), IPA (Índice de Preços no Atacado), INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), INCC (ÍndiceNacional do Custo da Construção), CUB (Custo Unitário Básico). 2.2 TAXAS DE JUROS A taxa de juros é o preço ou o valor do dinheiro. Representa o custo a suportar pelo dinheiro que se pede emprestado – taxa de juros ativa – ou o rendimento que se recebe quando se faz uma aplicação financeira – taxa de juros passiva. Existem outros fatores que influenciam a taxa de juros nomeadamente: Taxa da inflação: quanto maior for a inflação maior será a taxa de juros nominal de forma a proporcionar uma taxa de juros positiva ou não muito negativa; Procura de moeda: sendo a taxa de juros o preço pago pela utilização do dinheiro, quanto maior for a procura da moeda, maior será a taxa de juros; Risco do devedor: ao aumentar o risco do devedor e a possibilidade de incumprimento, maior será a taxa de juros. 2.3 TAXAS DE CÂMBIO É o preço de qualquer moeda estrangeira, medida em unidades ou frações da moeda nacional. Como ocorre em praticamente todo o mundo a moeda mais utilizada em tal aferição é o dólar norte-americano, fazendo dessa moeda a referência usual de cotação no mundo financeiro nacional ou mundial. Em outras palavras a taxa de câmbio funciona como unidade de peso e medida à ser aplicada no campo econômico, servindo assim como referência do custo de uma determinada moeda em relação a outra qualquer. As cotações apresentam taxas para a compra e para a venda da moeda, assumindo maior ou menor valor coma evolução das transações financeiras do dia. O ambiente onde se realizam as operações de câmbio é denominado “mercado de câmbio”, responsável por conectar o interesse dos diversos agentes em negociar moedas estrangeiras, comprando e vendendo de acordo com as suas necessidades. Os responsáveis pelo fornecimento das moedas são os agentes autorizados do Banco Central para operarem em tal setor financeiro, sendo incumbidos de repassar essas divisas, aos clientes que as necessitam (empresários, empreendedores, comerciantes, etc.). No Brasil o mercado de câmbio está organizado em dois segmentos distintos: Mercado livre conhecido também como mercado comercial; Mercado flutuante, denominado também de mercado de turismo. O parâmetro para a realização de negociações em dólar no mercado livre ou comercial é o dólar comercial utilizado especialmente por empresas que desejam realizar operações de importação ou exportação, ou então investimentos estrangeiros no país, empréstimos a residentes sujeitos a registro no Banco Central e pagamento e recebimento de serviços. 3. MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS NA GESTÃO EMPRESARIAL É formado por três colunas: Medidas descritivas. Dentro das medidas descritivas existem três divisões: Medidas de Tendência Central; Medidas de Dispersão; Técnicas de Amostragem probabilísticas Números de índices As medidas descritivas exibem um conjunto de dados de forma organizada e sucinta utilizando suas estatísticas. Uma das ferramentas são as medidas de tendência central, que lida com dados numéricos que observa as tendências desses conglomerados em torno de um valor central, utilizando as ferramentas de média, de moda e de mediana. Já as medidas de dispersão têm a função de descrever os dados quando se refere ao grau de afastamento dos valores em relação ao valor central. Este por sua vez é classificado como heterogêneo e homogêneo utilizando como ferramenta a amplitude, o desvio padrão, o desvio médio e a variância. E as técnicas de amostragem probabilísticas são classificadas como: Aleatória Simples: ocorre quando todos os elementos têm a mesma probabilidade de serem selecionados, neste tipo de critério não existe critério da divisão da população para extração da amostra. Aleatória Estratificada: ocorre quando uma separação da população é feita em extratos com comportamento homogêneo, só se divide a amostra de acordo com a participação de cada grupo. Aleatória por Conglomerado: acontece quando se divide a amostra em subgrupos heterogêneos, isso porque não há critérios de separação do grupo. Amostragem Sistemática: que utiliza o primeiro elemento para realizar as próximas seleções por meio de um critério sistemático, até se obter o número de elementos almejados. 4. ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE O capitalismo atual traz à tona uma nova forma de cidadania. A cidadania contemporânea emprega o processo de aprendizagem social e da construção, desde novas formas de relações sociais a práticas políticas concretas. Com os conceitos de preservação ambiental e consumismo consciente, as empresas estão investindo em ações de desenvolvimento sustentável. A visão social dos consumidores está mais consciente e exigente, estão cobrando condutas sociais e ambientais das corporações. Há uma série de condutas éticas estabelecidas pela ética empresarial para preservar as relações no ambiente externo e interno de uma empresa, seja essa relação: Empresa X Consumidor; Empresa X Colaborador; Colaborador X Colaborador É imprescindível para uma empresa implantar um programa de cidadania, utilizando como marketing social. Uma das vantagens é uma otimização no ambiente de trabalho, pois os funcionários sentem-se mais à vontade e criativos. Aumenta a automotivação dos funcionários. O que leva uma imagem de idoneidade e sustentabilidade da empresa para a comunidade. De forma ampla a ética é definida como a explicitação teórica do fundamento último do agir humano na busca de sua realização individual, a busca dessa satisfação ocorre necessariamente dentro de um contexto social, onde outras tantas pessoas perseguem o mesmo objetivo. A busca dessa satisfação individual, num contexto social específico (o trabalho) ocorre de acordo com normas de conduta profissional que orientam as relações do indivíduo com seu cliente e com todas as demais pessoas com quem se relaciona no universo maior. De forma ampla a ética é definida como a explicitação teórica do fundamento último do agir humano último do agir humano na busca de sua realização individual, a busca dessa satisfação ocorre necessariamente dentro de um contexto social, onde outras tantas pessoas perseguem o mesmo objetivo. A busca dessa satisfação individual, num contexto social específico (o trabalho) ocorre de acordo com normas de conduta profissional que orientam as relações do indivíduo com seu cliente e com todas as demais pessoas com quem se relaciona no universo maior. 5. CONCLUSÃO Quando se trata de economia, sabe-se que sempre haverá instabilidades, como a inflação, taxa de juros, taxa de cambio, etc. No entanto estudos orientados são realizados para melhor gerenciamento, tanto da economia como um todo, quanto de empresas e consumidores. A área financeira de um país está intimamente interligada com o setor social e econômico, um depende do outro. Funciona como um efeito dominó, se um cai consequentemente o outro cairá. Foi visto no decorrer do trabalho o conceito de micro e macroeconomia de suma importância para o entendimento dos conceitos da administração. Microeconomia estuda as várias formas de comportamento nas escolhas individuais dos agentes econômicos, enquanto a macroeconomia analisa os processos microeconômicos observando uma economia como um todo. Este trabalho foi realizado com o objetivo de constatar de forma clara e objetiva, alguns conceitos básicos para o entendimento da Economia. Passamos a abordar as grandes áreas do estudo dessa ciência que faz parte do nosso cotidiano. Expor os assuntos de maneira que possamos aumentar nossos conhecimentos é de grande valia, tendo em vista que no curso de Administração, tudo se renova. Como não vivemos uma estabilidade econômica, os dados econômicos variam todos os dias. Estatística é a matéria que coleta, analisa e interpreta dados numéricos para o estudo dos fenômenos naturais, econômicos e sociais. Faz parte da vida de todos que procuram se inteirar mais sobre levantamento de dados. Logo, trata-se de um trabalho que tem um valor significativo para o conhecimento de quem está fazendo, e que posteriormenteacarretará em benefícios culturais de alta relevância para a vida acadêmica e posteriormente para vida profissional dos Bacharéis em Administração de Empresas. Os títulos listados a seguir referem-se a arquivos contendo os Indicadores Econômicos. Esses arquivos são de alta relevância, pois nos mostra claramente a situação econômica no nosso país. FLUXO CIRCULAR DA RENDA POPULAÇÃO OCUPADA E RENDIMENTOS TAXA DE DESEMPREGO ÍNDICE DE INFLAÇÃO ÍNDICE DE TAXA DE JUROS ÍNDICE DE TAXA DE CÂMBIO 6. FLUXO CIRCULAR DE RENDA 6.1 GRÁFICOS - indíce de ocupação e rendimentos no brasil Indicadores Econômicos 30-out-2013 I. 50 - Populações ocupadas e rendimentos Classe de rendimento mensal1/ Total de pessoas PNAD 2008 Part. perc. PNAD 2009 Part. perc. PNAD 2011 Part. perc. PNAD 2012 Part. perc. Sobre o total Sobre o total Sobre o total Sobre o total A) Até 1 salário mínimo 26 799 290 29,00 27 169 261 29,31 24 296 891 25,99 26 368 155 27,84 B) Mais de 1 a 2 salários mínimos 28 630 672 30,98 29 507 484 31,84 30 650 315 32,78 31 910 969 33,69 C) Mais de 2 a 5 salários mínimos 18 938 910 20,50 18 401 748 19,85 20 066 340 21,46 19 990 517 21,11 D) Mais de 5 a 10 salários mínimos 4 961 048 5,37 4 899 862 5,29 5 456 998 5,84 4 824 488 5,09 E) Mais de 10 salários mínimos 2 615 534 2,83 2 548 899 2,75 2 457 277 2,63 2 162 714 2,28 F) Sem rendimento2/ 8 769 651 9,49 8 213 564 8,86 7 062 205 7,55 6 733 934 7,11 G) Sem declaração 1 687 311 1,83 1 945 672 2,10 3 503 041 3,75 2 722 109 2,87 Total 92 402 416 100,00 92 686 490 100,00 93 493 067 100,00 94 712 886 100,00 Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE 1/ Considera o rendimento de todos os trabalhos. 2/ Inclusive as pessoas que receberam somente em benefícios. 6.2 TAXAS DE DESEMPREGO Indicadores Econômicos 30-out-2013 I. 47 - Taxa de desemprego aberto Por região metropolitana Período Taxa média Região metropolitana Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Porto Alegre 2012 Jan 5,5 5,7 8,3 4,5 5,6 5,5 3,9 Fev 5,7 5,1 7,8 4,7 5,7 6,1 4,1 Mar 6,2 6,2 8,1 5,1 5,9 6,5 5,2 Abr 6,0 5,6 8,3 5,0 5,6 6,5 4,7 Mai 5,8 5,9 8,0 5,1 5,2 6,2 4,5 Jun 5,9 6,3 7,9 4,5 5,2 6,5 4,0 Jul 5,4 6,5 6,7 4,4 5,0 5,7 3,8 Ago 5,3 6,7 6,4 4,3 4,7 5,8 3,5 Set 5,4 5,7 6,2 4,0 4,4 6,5 3,6 Out 5,3 6,7 7,0 3,9 4,6 5,9 3,9 Nov 4,9 5,7 6,5 3,9 4,1 5,5 3,5 Dez 4,6 5,6 5,7 3,5 4,0 5,2 3,0 2013 Jan 5,4 6,3 6,3 4,2 4,3 6,4 3,5 Fev 5,6 6,5 6,2 4,2 4,6 6,5 3,9 Mar 5,7 6,8 6,9 4,6 4,7 6,3 4,0 Abr 5,8 6,4 7,7 4,2 4,8 6,7 4,0 Mai 5,8 6,1 8,4 4,3 5,2 6,3 3,9 Jun 6,0 6,5 8,8 4,1 5,3 6,6 3,9 Jul 5,6 7,6 9,3 4,3 4,7 5,8 3,7 Ago 5,3 6,2 9,4 4,3 4,5 5,4 3,4 Set 5,4 5,8 9,3 4,5 4,4 5,8 3,4 % mês 2,51 -5,85 -1,40 6,24 -2,00 7,29 -0,69 % mês ano ant. 0,07 1,83 49,30 13,51 -0,41 -11,10 -4,90 % mês (-1) ano ant. -0,52 -7,97 46,49 0,15 -5,13 -7,26 -3,13 % mês (-2) ano ant. 4,29 18,43 38,63 -2,23 -5,82 0,58 -3,18 % ano1/ -1,42 8,49 6,59 -6,45 -10,14 0,90 -9,84 % 12 meses -2,37 9,19 -2,14 -6,90 -13,07 2,45 -8,93 Fonte: IBGE 6.3 QUADROS ÍNDICE DE INFLAÇÃO Indicadores Econômicos 30/10/2013 VI. 12 - Taxas de inflação Variação em 12 meses (IPC e IPP) Período Estados Japão Alemanha França Itália México Argentina Chile Unidos IPC IPP IPC IPP IPC IPP IPC IPP IPC IPP IPC IPP IPC IPP IPC IPP 2006 Dez 2,5 1,1 0,3 1,7 1,4 4,2 1,7 3,0 2,1 3,9 4,1 5,5 9,8 8,0 2,6 7,9 2007 Dez 4,1 6,2 0,7 2,7 3,1 1,9 2,8 5,1 2,8 6,1 3,8 4,4 8,5 17,5 7,8 14,0 2008 Dez 0,1 -0,9 0,4 0,9 1,1 4,0 1,2 -0,2 2,4 -0,7 6,5 6,5 7,2 5,9 7,1 22,7 2009 Dez 2,7 4,4 -1,7 -3,8 0,9 -5,2 1,0 -2,9 1,1 -1,7 3,6 4,3 7,7 12,9 -1,4 -14,9 2010 Dez 1,5 4,0 0,0 1,2 1,7 5,3 2,0 5,4 2,1 4,7 4,4 3,9 10,9 16,0 3,0 3,5 2011 Dez 3,0 4,8 -0,2 1,2 2,1 4,0 2,7 4,6 3,7 3,9 3,8 6,6 9,5 11,1 4,4 10,0 2012 Jan 2,9 4,1 0,1 0,5 2,1 3,4 2,6 4,2 3,4 3,5 4,1 6,4 9,7 11,1 4,2 ... Fev 2,9 3,3 0,3 0,6 2,3 3,2 2,5 4,2 3,4 3,2 3,9 5,6 9,7 11,5 4,4 ... Mar 2,7 2,8 0,5 0,5 2,1 3,3 2,6 3,8 3,8 2,8 3,7 5,2 9,8 12,4 3,8 ... Abr 2,3 1,9 0,4 -0,4 2,1 2,4 2,4 2,7 3,7 2,5 3,4 4,9 9,8 12,8 3,5 ... Mai 1,7 0,7 0,2 -0,7 1,9 2,1 2,3 2,2 3,5 2,3 3,9 5,5 9,9 13,0 3,1 ... Jun 1,7 0,7 -0,2 -1,5 1,7 1,6 2,3 1,3 3,6 2,2 4,3 5,6 9,9 12,8 2,7 ... Jul 1,4 0,5 -0,4 -2,2 1,7 0,9 2,2 1,4 3,6 2,2 4,4 4,7 9,9 13,6 2,5 ... Ago 1,7 2,0 -0,4 -1,9 2,1 1,6 2,4 2,7 3,3 3,0 4,6 4,9 10,0 14,0 2,6 ... Set 2,0 2,1 -0,3 -1,5 2,0 1,7 2,2 2,8 3,4 2,8 4,8 4,3 10,0 14,3 2,8 ... Out 2,2 2,3 -0,4 -1,0 2,0 1,5 2,1 2,8 2,8 2,6 4,6 3,1 10,2 14,6 2,9 ... Nov 1,8 1,5 -0,2 -0,9 1,9 1,4 1,6 2,0 2,6 2,8 4,2 2,2 10,6 14,8 2,1 ... Dez 1,7 1,3 -0,1 -0,7 2,0 1,5 1,5 1,7 2,6 2,4 3,6 1,2 10,8 15,7 1,5 ... 2013 Jan 1,6 1,4 -0,3 -0,4 1,7 1,7 1,4 2,4 2,4 0,7 3,3 1,2 11,1 14,5 1,6 ...Fev 2,0 1,7 -0,7 -0,1 1,5 1,2 1,2 1,9 2,0 0,5 3,6 2,1 10,8 14,6 1,3 ... Mar 1,5 1,1 -0,9 -0,5 1,4 0,4 1,1 1,6 1,8 ... 4,3 1,7 10,6 14,3 1,5 ... Abr 1,1 0,6 -0,7 0,1 1,2 0,1 0,8 0,2 1,3 -1,1 4,7 0,9 10,5 13,4 1,0 ... Mai 1,4 1,7 -0,3 0,5 1,5 0,2 0,9 -0,2 1,3 -1,1 4,6 0,6 10,3 13,8 0,9 ... Jun 1,8 2,5 0,2 1,2 1,8 0,1 1,0 0,1 1,4 -0,7 4,1 1,1 10,5 16,7 1,9 ... Jul 2,0 2,1 0,7 2,2 1,9 ... 1,2 0,3 1,2 -1,5 3,5 1,0 10,6 15,7 2,2 ... Ago 1,5 1,4 0,9 2,3 1,5 -0,5 1,0 -0,4 1,2 -2,3 3,5 0,7 10,5 15,0 2,2 ... Set ... 0,3 1,1 2,3 1,4 -0,5 1,0 ... 0,9 ... 3,4 0,9 10,5 15,2 2,0 ... 6.4 ÍNDICES DA TAXA DE JUROS Indicadores Econômicos 30/10/2013 III. 1 - Taxa de juros efetivas Período Selic overnight CDI overnight TR TBF TJLP % a.m. % a.a. % a.m. % a.a. % a.m. % a.a. % a.m. % a.a. % a.m. % a.a. 2011 Dez 0,91 10,90 0,90 10,87 0,09 1,08 0,85 10,24 0,49 6,00 2012 Jan 0,89 10,70 0,89 10,62 0,09 0,99 0,86 10,27 0,49 6,00 Fev 0,75 10,40 0,74 10,30 0,00 0,00 0,73 10,11 0,49 6,00 Mar 0,82 9,82 0,81 9,66 0,11 1,23 0,79 9,40 0,49 6,00 Abr 0,71 9,35 0,70 9,19 0,02 0,29 0,68 8,95 0,49 6,00 Mai 0,74 8,87 0,73 8,72 0,05 0,54 0,71 8,41 0,49 6,00 Jun 0,64 8,39 0,64 8,35 0,00 0,00 0,61 7,95 0,49 6,00 Jul 0,68 8,07 0,68 8,02 0,01 0,17 0,67 8,00 0,45 5,50 Ago 0,69 7,85 0,69 7,78 0,01 0,13 0,66 7,50 0,45 5,50 Set 0,54 7,39 0,54 7,36 0,00 0,00 0,51 6,96 0,45 5,50 Out 0,61 7,23 0,61 7,18 0,00 0,00 0,62 7,28 0,45 5,50 Nov 0,55 7,14 0,54 7,08 0,00 0,00 0,53 6,84 0,45 5,50 Dez 0,55 7,16 0,53 6,94 0,00 0,00 0,51 6,60 0,45 5,50 2013 Jan 0,60 7,11 0,59 6,93 0,00 0,00 0,57 6,74 0,41 5,00 Fev 0,49 7,13 0,48 6,96 0,00 0,00 0,47 6,83 0,41 5,00 Mar 0,55 7,15 0,54 6,99 0,00 0,00 0,50 6,46 0,41 5,00 Abr 0,61 7,26 0,60 7,10 0,00 0,00 0,56 6,60 0,41 5,00 Mai 0,60 7,42 0,58 7,25 0,00 0,00 0,57 7,08 0,41 5,00 Jun 0,61 7,90 0,59 7,72 0,00 0,00 0,57 7,48 0,41 5,00 Jul 0,72 8,23 0,71 8,05 0,02 0,23 0,68 7,72 0,41 5,00 Ago 0,71 8,45 0,70 8,27 0,00 0,00 0,65 7,68 0,41 5,00 Set 0,71 8,90 0,70 8,72 0,01 0,09 0,66 8,19 0,41 5,00 Out 1 0,78 8,90 0,77 8,71 0,09 1,01 0,77 8,80 0,41 5,00 2 0,78 8,90 0,76 8,70 0,08 0,86 0,75 8,51 0,41 5,00 3 0,78 8,90 0,76 8,70 0,08 0,97 0,77 9,12 0,41 5,00 4 0,78 8,90 0,78 8,83 0,06 0,71 0,73 9,11 0,41 5,00 7 0,78 8,90 0,77 8,81 0,11 1,17 0,79 8,96 0,41 5,00 8 0,78 8,90 0,77 8,81 0,09 0,95 0,77 8,74 0,41 5,00 9 0,78 8,90 0,78 8,85 0,09 0,95 0,77 8,73 0,41 5,00 10 0,82 9,40 0,82 9,36 0,07 0,80 0,74 8,81 0,41 5,00 11 0,82 9,40 0,82 9,32 0,05 0,60 0,71 8,87 0,41 5,00 14 0,82 9,40 0,82 9,35 0,09 0,96 0,77 8,74 0,41 5,00 15 0,82 9,40 0,82 9,35 0,12 1,28 0,81 9,20 0,41 5,00 16 0,82 9,40 0,82 9,35 0,08 0,96 0,75 8,98 0,41 5,00 17 0,82 9,40 0,82 9,35 0,03 0,35 0,69 8,59 0,41 5,00 18 0,82 9,40 0,82 9,32 0,02 0,28 0,67 8,81 0,41 5,00 21 0,82 9,40 0,82 9,35 0,06 0,72 0,73 8,73 0,41 5,00 22 0,82 9,40 0,82 9,35 0,08 0,88 0,75 8,90 0,41 5,00 23 0,82 9,40 0,82 9,32 0,08 0,88 0,75 8,90 0,41 5,00 24 0,82 9,40 0,82 9,32 0,02 0,23 0,68 8,46 0,41 5,00 25 0,82 9,40 0,82 9,32 0,02 0,23 0,67 8,75 0,41 5,00 6.5 ÍNDICES DE TAXA DE CÂMBIO Indicadores Econômicos 30-out-2013 V. 28 - Índices de taxas reais de câmbio (IPCA) Período Efetiva1/ Dólar americano Iene japonês Marco alemão Peso argentino 2004 Dez 126,7 124,9 95,7 126,3 51,3 2005 Dez 100,8 102,8 65,3 90,0 45,6 2006 Dez 99,3 96,1 62,5 92,7 44,4 2007 Dez 86,7 79,6 52,3 83,9 37,4 2008 Dez 106,9 100,8 80,4 99,5 46,5 2009 Dez 79,4 72,6 56,2 76,0 31,6 2010 Dez 73,7 67,3 54,6 64,0 30,6 2011 Dez 79,3 70,6 60,1 66,3 31,7 2012 Jan 77,8 68,7 58,9 62,7 30,8 Fev 75,8 65,9 55,2 61,8 29,4 Mar 79,2 69,2 55,2 64,6 30,9 Abr 81,3 71,2 57,4 66,1 31,6 Mai 85,4 75,8 62,3 68,4 33,6 Jun 86,8 78,2 64,3 69,1 34,6 Jul 86,4 77,0 63,5 67,0 34,0 Ago 87,2 77,1 63,667,7 33,7 Set 87,7 77,0 63,7 69,8 33,4 Out 87,6 76,6 62,8 70,1 33,1 Nov 88,1 77,1 61,7 70,2 33,3 Dez 88,8 76,7 59,6 71,9 33,0 2013 Jan 86,4 74,6 54,4 70,2 31,9 Fev 83,9 72,6 50,1 68,4 30,6 Mar 83,0 72,9 49,4 66,8 30,3 Abr 83,5 73,0 48,2 67,1 30,3 Mai 84,6 74,1 47,3 67,9 30,4 Jun 90,0 79,1 52,3 73,6 32,0 Jul 93,8 82,0 52,9 76,0 32,8 Ago 98,4 85,2 56,1 80,2 33,5 Set 94,9 82,4 53,6 77,7 31,7 7. REFERÊNCIAS http://www.brasilescola.com/economia/microeconomia.htm http://pt.wikipedia.org/wiki/Microeconomia http://www.b-a-bes.com/nova-economia/o-que-e-taxa-juro http://www.bcb.gov.br/?INDECO http://amarcosnoticias.blogspot.com.br/2012/07/exemplo-de-honestidade-morador-de-rua.html http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://b.vimeocdn.com/ts/150/838/150838427_640.jpg&imgrefurl=http://vimeo.com/23193223&h=360&w=640&sz=32&tbnid=cab0-XmWZ7CaeM:&tbnh=90&tbnw=160&zoom=1&usg=__tGhvqI6edkq6wCE3S83kxY9bqhA=&docid=CaP0wEGQk10urM&sa=X&ei=VDtyUqPdGujE4AO Sistema de Ensino Presencial Conectado Bacharelado em administração DE EMPRESAS Jhonathan dos Anjos pereira produção textual interdisciplinar individual Jaru - RO 2015 jhonathan dos anjos pereira produção textual interdisciplinar individual Trabalho de Administração apresentado à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR. Professores: Indaya Lopes Marinho, Leuter Duarte Cardoso Junior, Paula Cristina de Oliveira Klefens, Wilson Sanches e Sebastião de Oliveira. Jaru - RO 2015
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