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Saúde Públlica no Brasil

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 Formado pelo conjunto de todas as ações e serviços de saúde prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público.
Iniciativa privada: pode participar de maneira complementar.
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 Democratização nas ações e serviços de saúde que deixam de ser restritos e passam a ser universais, da mesma forma, deixam de ser centralizados e passam a nortear-se pela descentralização.
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 A “priori”, o Brasil dava ilusão de paraíso terreno. A beleza e a grandiosidade das paisagens, a riqueza da alimentação, a pureza das águas e o clima ameno combinavam, aos olhos do europeu, com a saúde dos habitantes do Novo Mundo.
 Essa visão durou pouco, no séc. XVII a colônia portuguesa era identificada como “inferno”, onde os colonizadores brancos e os escravos tinham poucas chances de sobrevivência.
Brasil colônia (1500 - 1822)
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 1808: chegada da Família Real em Salvador e “abertura dos portos brasileiros às nações amigas”.
 Criação da Escola de Medicina e Cirurgia da Bahia.
Brasil colônia (1500 - 1822)
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 Surgimento de epidemias: Varíola, Febre amarela e Cólera.
 1824: nova Constituição cria Câmaras Municipais para assumirem as questões de higiene pública.
 1829: médicos criam a Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro. 
Brasil Independente (1822)
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 1834 – 1836: mais doenças, como febre tifóide, sarampo e gripe.
 1849: criada a Comissão Central de Saúde Pública (depois, transformada em Junta Central de Higiene Pública) para o combate à febre amarela.
Brasil Independente
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 São Paulo: foco na febre amarela.
 Brasil: “túmulo dos estrangeiros”.
 1892: criação do Laboratório de Bacteriologia, onde iniciou-se a produção do soro antiofídico.
 1899: chega ao Brasil a peste bubônica. 
 São Paulo: criação da Fundação do Instituto Butantan (desenvolvimento do soro “antipestoso”).
 Rio de Janeiro: criação do Instituto Soroterápico Federal, assumido por Oswaldo Cruz.
Brasil Republicano (1889)
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Saúde Pública no Século XX
 1903: Oswaldo Cruz assume a Diretoria Geral da Saúde.
 Missão: erradicar a febre amarela, a peste bubônica e a varíola.
 1904: Revolta da Vacina (governo Rodrigues Alves)
 1906: a febre amarela é considerada extinta no Rio de Janeiro.
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Saúde Pública no Século XX
 1909: Carlos Chagas descobre o agente causador da Doença de Chagas, o trypanosoma cruzi.
 “Jeca Tatu”: representava o cabloco brasileiro. Era um homem fraco e desanimado, cujas as enfermidades o impediam de participar no esforço de fazer o Brasil progredir.
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 1918: criação da Liga Pró-Saneamento do Brasil, por intelectuais que se opunham ao sistema de vigilância sanitária que excluía o homem do campo. É o início do movimento sanitarista no Brasil.
 1918: Epidemia de gripe espanhola.
 Década de 1920: criação do Departamento Nacional de Saúde Pública (DNSP), em substituição à Diretoria Geral de Saúde Pública.
Saúde Pública no Século XX
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 1943: criada a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Garante assistência médica, licença remunerada, gestante trabalhadora e a jornada de trabalho de oito horas.
 Década de 1950: criação do Ministério da Saúde, no Rio de Janeiro.
 Focos: malária, doença de Chagas, peste bubônica e febre amarela.
Saúde Pública no Século XX
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Saúde Pública no Século XX
 Década de 1960: Instituído o Código Nacional de Saúde, que definiu um controle maior sobre as doenças no Brasil e deu atenção às questões de saneamento.
 1969: início da Reforma Administrativa Federal, possibilitando a retomada da Política Nacional de Saúde.
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Saúde Pública no Século XX
 Final dos Anos 1970: reestruturação do Ministério da Saúde.
 Criação do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS): responsável pelo controle sanitário dos portos, aeroportos e fronteiras; medicamentos; alimentos; saneantes; cosméticos e produtos de higiene.
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 Década de 80: os projetos identificados pelas siglas Prev-saúde, Conasp e AIS mantiveram sempre a proposta de reorganizar, de forma racional, as atividades de proteção e tratamento da saúde individual e coletiva, evitar as fraudes e lutar contra o monopólio das empresas particulares de saúde.
 Décadas de 1980 e 1990: surtos de cólera e dengue, e altos índices de pessoas atingidas por tuberculose, tracoma, doença de Chagas e doenças mentais.
Saúde Pública no Século XX
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SUDS / SUS
 Movimento sanitarista: Luta em prol da instituição do SUS, encabeçada pelos secretários municipais de saúde. 
 As reivindicações foram catalisadas na 8ª Conferência Nacional de Saúde (1986), sendo que suas resoluções foram os parâmetros para a Constituição de 1988.
 Acesso à assistência médico-sanitária é direito do cidadão e dever do Estado.
 SUDS: Integração de todos os serviços de saúde, públicos particulares, deveria constituir uma rede hierarquiza e regionalizada, com a participação da comunidade na administração das unidades locais.
“Os níveis de saúde da população expressam a 
organização social e econômica do país” 
Lei 8.080, 19/09/1990, art. 3º
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SUS
 Instituído pela Constituição Federal de 1988, o Sistema Único de Saúde foi um meio de concretizar o direito à saúde. 
 O artigo 200 da Constituição Federal (CF) estabelece a competência do SUS para controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde, e também fiscalizar e inspecionar alimentos, bebidas e águas para consumo humano.
 Para regulamentar a estrutura e funcionamento do SUS foi aprovada a Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8080/90. Ela dispõe sobre as condições para promoção, proteção e recuperação da saúde, e a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes.
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Constituição de 1988
 SUS é instituído constitucionalmente (artigos 196 a 200). Isso desencadeou a necessidade de novas leis. Lei 8,080 e Lei 8,142, de 1990, que conjuntamente formam a “Lei Orgânica da Saúde”.
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Artigo 6º § 1º da Lei nº 8.080 de 
19 de Setembro de 1990 
Lei Orgânica da Saúde
 Um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir em problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde abrangendo:
 - O controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionam com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo;
 - O controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde.
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Evolução da organização operacional do SUS: deu-se por três Normas Operacionais Básicas (NOB): de 1991, de 1993 e de 1996. 
Cada uma substituía a anterior.
 - Universalidade;
 - Equidade;
 - Integralidade nos serviços e ações de saúde.
 - Descentralização dos serviços;
 - Regionalização;
 - Hierarquização da rede e participação social.
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Princípio da universalidade
 Inscrito no artigo 196 da Constituição, representou a inclusão de todos no amparo prestado pelo SUS. Qualquer pessoa tem o direito de ser atendido nas unidades de saúde pública.
 A saúde é um direito de todos e é um dever do Poder Público a provisão de serviços e
de ações que lhe garanta.
 Desafio: a oferta desses serviços e ações de saúde a todos que deles necessitem, todavia, enfatizando a ações preventivas e reduzindo o tratamento de agravos.
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Princípio da Equidade
 Reafirma a necessidade de se reduzir as disparidades sociais e regionais existentes em nosso país, também por meio das ações e serviços de saúde. 
 Fator determinante para tanto é a política adotada para a incorporação tecnológica e o investimento estratégico e prioritário no combate de situações agudas ou extremas.
Princípio da Integralidade
 A atenção à saúde deve levar em consideração as necessidades específicas de pessoas ou grupos de pessoas. 
 Projetos direcionados: aos jovens, às mulheres, aos idosos, às gestantes,...
 Necessidade de tal princípio: humanização dos serviços prestados e das ações realizadas no âmbito do SUS.
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Princípio da Descentralização
 O município, enquanto ente federal mais próximo da realidade da população, ganha a atribuição fundamental, bem como os recursos para tanto, de responsabilizar-se pela melhor política de saúde para a população local.
Princípio da Regionalização e Hieraquização da rede, 
das ações e dos serviços de saúde
 Princípio facilitado pela possibilidade da formação de consórcios entre os municípios ou quiçá entre os estados, dando efetividade à regionalização da rede e dos serviços prestados pelo SUS.
 Os principais instrumentos de planejamento da Regionalização são o Plano Diretor de Regionalização – PDR –, o Plano Diretor de Investimento – PDI – e a Programação Pactuada e Integrada da Atenção à Saúde – PPI –, detalhados no corpo deste documento.
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Objetivos da Regionalização
Garantir acesso, resolutividade e qualidade às ações e serviços de saúde cuja complexidade e contingente populacional transcenda a escala local/municipal;
b. Garantir o direito à saúde, reduzir desigualdades sociais e territoriais e promover a eqüidade, ampliando a visão nacional dos problemas, associada à capacidade de diagnóstico e decisão locoregional, que possibilite os meios adequados para a redução das desigualdades no acesso às ações e serviços de saúde existentes no país;
c. Garantir a integralidade na atenção à saúde, ampliando o conceito de cuidado à saúde no processo de reordenamento das ações de promoção, prevenção, tratamento e reabilitação com garantia de acesso a todos os níveis de complexidade do sistema;
d. Potencializar o processo de descentralização, fortalecendo estados e municípios para exercerem papel de gestores e para que as demandas dos diferentes interesses loco-regionais possam ser organizadas e expressadas na região;
e. Racionalizar os gastos e otimizar os recursos, possibilitando ganho em escala nas ações e serviços de saúde de abrangência regional.
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Participação social
 Torna-se imprescindível. Dessa forma, a existência e o funcionamento de conselhos de saúde nos três níveis de governo passam a ser obrigatórios visando a garantir a participação social nas políticas de saúde, tanto em sua formulação como em sua execução.
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 O SUS é um sistema de saúde de abrangência nacional, porém coexistindo em seu âmbito subsistemas em cada estado (o SUS estadual) e em cada município (SUS municipal – onde está a ênfase).
 Subsistemas municipais: não precisa ser propriedade da prefeitura nem ter sede no território do município. Suas ações podem ser desenvolvidas pelas unidades estatais ou privadas.
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Comissões Intergestores Bipartites (CIBs)
 - Funcionam no âmbito de cada estado, podendo operar com subcomissões regionais;
 - São integradas por representações da Secretaria Estadual de Saúde (SES) e do Conselho Estadual de Secretários Municipais de Saúde (COSEMS) ou órgão equivalente. Um dos representantes dos municípios é o secretário de saúde da capital.
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
 - Fórum nacional, composto por representante do MS, do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (CONASS) e do Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS).
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 - Conselho Municipal de Saúde;
 - Conselho Estadual de Saúde;
 - Conselho Nacional de Saúde.
 Conselho de Saúde: órgão ou instância colegiada de caráter permanente e deliberativo, em cada esfera de governo, integrante da estrutura básica da secretaria ou departamento de saúde dos estados e municípios, com composição, organização e competência fixadas em lei.
 - Número de componentes em cada conselho: varia de 10 a 20 membros.
 - Representação total: 50% de usuários (indicados somente por suas entidades), 25% de trabalhadores de saúde e 25% de prestadores de serviços (público e privado).
 Não é permitida remuneração para os conselheiros.
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 » Criado em 1937, mas somente em 1990, após a instituição do SUS, ganhou o papel que desenvolve hoje.
 » Decreto 99.438/90 criou um novo Conselho Nacional de Saúde, com as seguintes atribuições e competências:
 - deliberar sobre formulação de estratégia e controle da execução da política nacional de saúde em âmbito federal; 
 - manifestar-se sobre a Política Nacional de Saúde;
 - decidir sobre planos estaduais de saúde quando solicitado; credenciamento de instituições de saúde que se candidatem a realizar pesquisas em seres humanos;
 - acompanhar a execução do cronograma de transferência de recursos financeiros, consignados ao SUS, aos estados, municípios e Distrito Federal, dentre outras.
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 Plano de Saúde, Programação Anual e PPI: expressam a direcionalidade das políticas de saúde do SUS, configurando instrumentos de trabalho baseados no modelo de gestão, no modelo de atenção à saúde, nos recursos específicos ou estratégicos e no financiamento.
 PPI: todas as decisões e detalhamentos que dão base à PPI devem ser registrados e armazenados na Secretaria Técnica da CIB, ficando disponíveis permanentemente para consultas e análises por parte dos diferentes gestores.
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 Portaria 42, do Ministério do Planejamento (editada em 14/04/1999): 
 
 - impõe à União, aos estados , aos municípios e ao DF uma nova estrutura para os respectivos orçamentos, baseada na orientação da confecção dos orçamentos tomando por base os programas, que passam a ser o elo de ligação entre o planejamento e o orçamento.
 - É centrada em programas que devem trazer claramente suas metas e devem ser elaborados com base em problemas ou situações da realidade que se pretendam mudar. Os programas devem ser mensurados por metas com indicadores específicos.
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 - Altera artigos da CF para assegurar os recursos mínimos para o financiamento das ações e serviços públicos de saúde.
 - Determina mecanismos “transferência fundo a fundo”: os fundos são remunerados automaticamente, uma vez cumpridos os critérios e os requisitos exigidos e pactuados.
 - Através dela, os gestores do SUS podem firmar contratos, acordos, parcerias e convênios para a transferência de recursos com o objetivo de execução de projetos determinados.
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 - Determina o comprometimento das três esferas do governo com a saúde da população: os gastos passam a ser homogêneos em todo o território nacional.
 - Determina que os recursos destinados às ações e serviços públicos de saúde deverão ser aplicados por meio de fundos de saúde.
 - A fiscalização da aplicação da Emenda Constitucional da Saúde é obrigação dos Conselhos de Saúde, das Assembléias Legislativas, das Câmaras Municipais, dos Tribunais de Contas e do Ministério Público.
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 A responsabilidade pelos serviços e ações
de saúde é do Poder Público, mas sem eximir o dever da sociedade para com a sua promoção e proteção.
 O funcionamento do SUS é de 
responsabilidade direta de seus gestores (NOB/96).
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 Há dois níveis de habilitação, com níveis diferentes de prerrogativas e de responsabilidades: a gestão plena da atenção básica e a gestão plena do sistema municipal.
 A realidade objetiva do poder público, nos municípios brasileiros, é bastante diferenciada, configurando modelos distintos de gestão.
 Instrumento de garantia: programação pactuada e integrada na Comissão Intergestores Bipartite (CIB) regional ou estadual e submetida ao conselho de saúde correspondente.
 Gerência: dos estabelecimentos ou órgãos de saúde de um município é da pessoa jurídica que opera o serviço. O gestor é responsável pelo controle, avaliação e auditoria dos prestadores de serviços de saúde (estatais ou privados) situados em seu município.
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Atribuições e Responsabilidades Sanitárias dos Municípios
1.1 Todo município é responsável pela integralidade da atenção à saúde da sua população, exercendo essa responsabilidade de forma solidária com o estado e a União;
1.2 Todo município deve garantir a integralidade das ações de saúde prestadas de forma interdisciplinar, por meio da abordagem integral e contínua do indivíduo no seu contexto familiar, social e do trabalho; englobando atividades de:
a) promoção da saúde, prevenção de riscos, danos e agravos;
b) ações de assistência, assegurando o acesso ao atendimento das urgências;
1.3 Todo município deve promover a eqüidade na atenção à saúde, considerando as diferenças individuais e de grupos populacionais, por meio da adequação da oferta às necessidades como princípio de justiça social, e ampliação do acesso de populações em situação de desigualdade, respeitadas as diversidades locais;
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1.4 Todo município deve participar do financiamento tripartite do Sistema Único de Saúde;
1.5 Todo município deve assumir a gestão e executar as ações de atenção básica, incluindo as ações de promoção e proteção, no seu território;
1.6 Todo município deve assumir integralmente a gerência de toda a rede pública de serviços de atenção básica, englobando:
a) as unidades próprias;
b) as transferidas pelo estado ou pela União;
1.7 Todo município deve, com apoio dos estados, identificar as necessidades da população do seu território, fazer um reconhecimento das iniqüidades, oportunidades e recursos;
1.8 Todo município deve desenvolver, a partir da identificação das necessidades, um processo de:
planejamento;
b) regulação;
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c) programação pactuada e integrada da atenção à saúde;
 monitoramento e avaliação.
1.9 Todo município deve formular e implementar políticas para áreas prioritárias, conforme definido nas diferentes instâncias de pactuação;
1.10 Todo município deve organizar o acesso a serviços de saúde resolutivos e de qualidade na atenção básica, viabilizando o planejamento, a programação pactuada e integrada da atenção à saúde e a atenção à saúde no seu território, explicitando:
a) a responsabilidade, o compromisso e o vínculo do serviço e equipe de saúde com a população do seu território;
b) desenhando a rede de atenção à saúde;
c) promovendo a humanização do atendimento.
1.11 Todo município deve organizar e pactuar o acesso a ações e serviços de atenção especializada a partir das necessidades serviços de atenção básica com os demais níveis do sistema, com base no processo da programação pactuada e integrada da atenção à saúde;
1.12 Todo município deve pactuar e fazer o acompanhamento da referência da atenção que ocorre fora do seu território, em cooperação com o estado, Distrito Federal e com os demais municípios envolvidos no âmbito regional e estadual, conforme a programação pactuada e integrada da atenção à saúde;
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1.13 Todo município que dispõe de serviços de referência intermunicipal, deve garantir estas referências de acordo com a programação pactuada e integrada da atenção à saúde;
1.14 Todo município deve garantir a estrutura física necessária para a realização das ações de atenção básica, de acordo com as normas técnicas vigentes;
1.15 Todo município deve promover a estruturação da assistência farmacêutica e garantir, em conjunto com as demais esferas de governo, o acesso da população aos medicamentos cuja dispensação esteja sob sua responsabilidade, promovendo seu uso racional, observadas as normas vigentes e pactuações estabelecidas;
1.16 Todo município deve assumir a gestão e execução das ações de vigilância em saúde realizadas no âmbito local, de acordo com as normas vigentes e pactuações estabelecidas, compreendendo as ações de:
a) vigilância epidemiológica;
b) vigilância sanitária;
c) vigilância ambiental.
1.17 Todo município deve elaborar, pactuar e implantar a política de promoção da saúde, considerando as diretrizes estabelecidas no âmbito nacional.
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Principais funções:
- Promover as condições e incentivar o poder municipal para que assuma a gestão da atenção à saúde de seus munícipes, sempre na perspectiva da atenção integral;
 - Assumir, em caráter transitório, a gestão da atenção à saúde daquelas populações pertencentes a municípios que ainda não tomaram para si essa responsabilidade;
 - Ser o promotor da harmonização, da integração e da modernização dos sistemas municipais, compondo assim, o SUS-Estadual.
Termo de Compromisso de Gestão Estadual
 Termo de Compromisso de Gestão que firma a Secretaria Estadual de Saúde de XX, representada pelo seu Secretário de Estado da Saúde, com o objetivo de pactuar e formalizar a assunção das responsabilidades e atribuições inerentes à esfera estadual na condução do processo permanente de aprimoramento e consolidação do Sistema Único de Saúde.
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1.1 Responder solidariamente com os municípios e a União, pela integralidade da atenção à saúde da população;
1.2 Participar do financiamento tripartite do Sistema Único de Saúde;
1.3 Formular e implementar políticas para áreas prioritárias, conforme definido nas diferentes instâncias de pactuação;
1.4 Coordenar, acompanhar e avaliar, no âmbito estadual, a implementação dos Pactos pela Vida e de Gestão e seu Termo de Compromisso de Gestão;
1.5 Apoiar técnica e financeiramente os municípios, para que estes assumam integralmente sua responsabilidade de gestor da atenção à saúde dos seus munícipes;
Responsabilidades Gerais
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1.6 Apoiar técnica, política e financeiramente a gestão da atenção básica nos municípios, considerando os cenários epidemiológicos, as necessidades de saúde e a articulação regional, fazendo um reconhecimento das iniqüidades, oportunidades e recursos;
1.7 
a) Fazer o reconhecimento das necessidades da população no âmbito estadual;
b) Cooperar técnica e financeiramente com os municípios, para que possam fazer o mesmo nos seus territórios;
1.8 Desenvolver, a partir da identificação das necessidades, um processo de:
a) Planejamento;
b) Regulação;
c) Programação pactuada e integrada da atenção à saúde;
d) Monitoramento e avaliação.
1.9 Coordenar o processo de configuração do desenho da rede de atenção à saúde, nas relações intermunicipais, com a participação dos municípios da região;
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1.10 Organizar e pactuar com os municípios, o processo de referência intermunicipal das ações e dos serviços de média e alta complexidade a partir da atenção básica, de acordo com a programação pactuada e integrada da atenção à saúde;
1.11 Realizar o acompanhamento e a avaliação da atenção básica no âmbito do território estadual;
1.12 Apoiar técnica e financeiramente os municípios para que garantam a estrutura física necessária para a realização das ações de atenção básica;
1.13 Promover a estruturação da assistência farmacêutica e garantir, em conjunto
com as demais esferas de governo, o acesso da população aos medicamentos cuja dispensação esteja sob sua responsabilidade, fomentando seu uso racional e observando as normas vigentes e pactuações estabelecidas;
1.14 Coordenar e executar as ações de vigilância em saúde, compreendendo as ações de média e alta complexidade desta área, de acordo com as normas vigentes e pactuações estabelecidas;
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1.15 Assumir transitoriamente, quando necessário, a execução das ações de vigilância em saúde no município, comprometendo- se em cooperar para que o município assuma, no menor prazo possível, sua responsabilidade;
1.16 Executar algumas ações de vigilância em saúde, em caráter permanente, mediante acordo bipartite e conforme normatização específica;
1.17 Supervisionar as ações de prevenção e controle da vigilância em saúde, coordenando aquelas que exigem ação articulada e simultânea entre os municípios;
1.18 Apoiar técnica e financeiramente os municípios para que executem com qualidade as ações de vigilância em saúde, compreendendo as ações de vigilância epidemiológica, sanitária e ambiental, de acordo com as normas vigentes e pactuações estabelecidas;
1.19 Elaborar, pactuar e implantar a política de promoção da saúde, considerando as diretrizes estabelecidas no âmbito nacional;
1.20 Coordenar, normatizar e gerir os laboratórios de saúde pública.
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Sistemas de Apoio Logístico e da Atuação Estratégica:
 - Informação informatizada;
 - Financiamento;
 - Programação, acompanhamento, controle e avaliação;
 - Apropriação de custos e avaliação econômica;
 - Desenvolvimento de recursos humanos;
 - Desenvolvimento e apropriação de ciência e tecnologias;
 - Comunicação social e educação em saúde.
 O desenvolvimento desses sistemas, no âmbito estadual, depende do pleno funcionamento do Conselho Estadual de Saúde (CES) e da Comissão Intergestores Bipartite (CIB).
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 Funções do gestor federal:
 - exercer a gestão do SUS, no âmbito nacional;
 - promover as condições e incentivar o gestor estadual com vistas ao desenvolvimento dos sistemas municipais;
 - Fomentar a harmonização, a integração e a modernização dos sistemas estaduais, compondo o SUS-Nacional;
 - exercer as funções de normalização e de coordenação no que se refere à gestão nacional do SUS.
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Sistemas de Apoio Logístico e da Atuação Estratégica:
 - Informação informatizada;
 - Financiamento;
 - Programação, acompanhamento, controle e avaliação;
 - Apropriação de custos e avaliação econômica;
 - Desenvolvimento de recursos humanos;
 - Desenvolvimento e apropriação de ciência e tecnologias;
 - Comunicação social e educação em saúde.
 O desenvolvimento desses sistemas, no âmbito federal, depende do pleno funcionamento do Conselho Nacional de Saúde (CNS) e da Comissão Intergestores Tripartite (CIT). Também, depende do redimensionamento da direção nacional do sistema.
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 O Ministério da Saúde estabelece cooperação financeira com órgãos das três esferas e com entidades públicas e privadas mediante três formas de descentralização de recursos:
 - celebração de convênios e instrumentos similares; 
 - transferência de recursos;
 - remuneração de serviços produzidos.
 O emprego dessa forma de descentralização melhora a utilização de recursos, permite identificar com mais precisão as necessidades de cada comunidade, reduz o desperdício, inibe a fraude e aproxima os cidadãos dos gestores responsáveis, aumentando o controle social.
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 Desde meados da década de 1990, o Ministério da Saúde vem fortalecendo a sistemática de repasse fundo-a-fundo em detrimento da remuneração dos serviços prestados.
 O repasse fundo-a-fundo prioriza a atenção integral à saúde, atribui ao prefeito o papel de gestor do SUS e estabelece planos de ações de saúde de acordo com a realidade local.
 A Gestão Plena de Atenção Básica Municipal está ligada ao Piso de Atenção Básica (PAB).
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 Implantado em 1998, o PAB é composto de uma parte fixa e de outra parte variável:
 
- Fixa: calculada em função do número de habitantes dos respectivos Municípios, segundo dados do IBGE, é destinada às ações e aos serviços básicos de saúde.
 - Variável: formada por um conjunto de programas que requer habilitação específica e corresponde a incentivos financeiros para o desenvolvimento de diversos programas (Saúde da Família, Farmácia Básica,...).
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 Soma-se à Lei Complementar 101, de 04/05/2000. É conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal e tem como objetivo garantir visibilidade social às políticas e aos gastos públicos.
Projeto “Brasil Transparente”
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Secretaria Municipal de Saúde 
Diretoria de Vigilância em Saúde
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 Destina-se à coordenação e execução das ações de identificação e controle dos agravos à saúde da população goianiense, propondo medidas para promoção, prevenção e controle de doenças, através do planejamento e supervisão das ações específicas de Epidemiologia, Vigilância Sanitária e Vigilância em Saúde Ambiental.
Missão
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3 – Fortalecer as ações de vigilância em 
saúde na atenção básica.
Metas
1 – Integrar as ações de Vigilância Epidemiológica, de Saúde Ambiental e Sanitária;
2 – Descentralizar as ações de vigilância em saúde para o nível Distrital;
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Departamento de Epidemiologia: 
	 - Divisão de Apoio Técnico-Operacional (DATO)
	 - Divisão de Doenças Transmissíveis (D.D.T)
 	 - Divisão de Imunização (D.I)
	 - Divisão de Informações e Análise Epidemiológica (D.I.A.E)
Departamento de Vigilância Sanitária:
 - D. de Fiscalização de Insumos, Medicamentos e Produtos para Saúde (DFIMPS)
 - D. de Fiscalização de Ambientes de Interesse à Saúde (D.F.A.I.S)
 - D. de Fiscalização de Alimentos (D.F.A)
 - D. de Fiscalização de Estabelecimentos de Assistência à Saúde (D.F.E.A.S)
 - D. de Prevenção e Controle de Infecção em Serviço de Saúde (D.P.C.I.S.S)
 - D. de Expedição de Alvará Sanitário (D.E.A.S) 
 - Divisão Operacional (D.O)
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Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental: 
 	- Divisão de Agentes Biológicos (D.A.B)
	- Divisão de Agentes não-biológicos (D.A.N.B)
	- Divisão Operacional (D.O)
Departamento de Saúde do Trabalhador:
	- Divisão de Apoio Técnico Operacional (D.A.T.O)
	- Divisão de Educação e Vigilância em Saúde (D.E.V.S)
	- Divisão de Informação em Saúde do Trabalhador (D.I.S.T)
	- Divisão de Atenção à Saúde do Trabalhador (D.A.S.T)
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Tem por finalidade coordenar, orientar e promover a execução das 
atividades necessárias à Vigilância Ambiental e zoonoses que 
impliquem riscos para a saúde da população.
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Determinantes 
de 
agravos
Químicos
Biológicos
Físicos
Sociais
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Vigilância dos efeitos adversos dos poluentes à saúde;
Vigilância dos poluentes e contaminantes no meio ambiente;
Vigilância de fatores de risco;
Vigilância dos efeitos das inter-relações do homem agentes infecciosos, artrópodes e animais peçonhentos;
Vigilância de contaminantes na água, no solo e ar (VigiÁgua, VigiSolo e VigiAr);
Controle de animais errantes: captura e vacinação anti-rábica;
Alojamento e manutenção de animais recolhidos;
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Recolocação supervisionada de cães apreendidos (ex. posse responsável)
Eutanásia;
Saneamento: destinação de cadáveres de animais;
Educação e promoção da saúde;
Controle de vetores e animais sinatrópicos: manejo ambiental e educação em saúde (vetores: dengue; animais ainatrópicos: roedores, escorpiões, pombos, morcegos e abelhas);
Imunização anti-rábica – campanha anual.
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*
		Epidemiologia é a ciência que estuda o processo saúde – doença em coletividades humanas, analisando
a distribuição e os fatores determinantes das enfermidades, danos à saúde e eventos associados à saúde coletiva, propondo medidas específicas de prevenção, controle, ou erradicação de doenças, e fornecendo indicadores que sirvam de suporte do planejamento, administração e avaliação das ações de saúde.
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	Procura responder à:
Que fatores causam a doença?
Que fatores pioram a doença?
Quem está sob risco de adoecer?
Como a doença pode ser prevenida?
Estuda doenças ou agravos em seres humanos e/ou populações.
*
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*
Identificar fatores determinantes;
Diagnóstico de saúde (mensurar os indicadores)‏: mensurar riscos;
Esclarecimento de diagnósticos clínicos;
Investigação epidemiológica (epidemias, inquéritos sorológicos, casos notificados,...)‏;
Orientar atividades de planejamento em saúde;
Estabelecer prioridades;
Avaliação de programas: tuberculose, hanseníase, DST/AIDS, imunização, controle das violências, SIM, SINASC,...;
Aplicação de medidas de controle;
Vigilância epidemiológica: agravos de notificação compulsória das doenças transmissíveis;
Imunização: rotina e campanhas (idoso e infantil).
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Sua importância para o SUS é devido à:
 • Ação normativa e fiscalizatória sobre os serviços prestados, produtos e insumos terapêuticos de interesse para a saúde;
 • Permanente avaliação da necessidade de prevenção do risco;
 • Possibilidade de interação constante com a sociedade, em termos de promoção da saúde, da ética e dos direitos de cidadania.
 É um dos braços executivos que estruturam e operacionalizam o SUS na busca da concretização do direito social à saúde, por meio de sua função principal de eliminar ou minimizar o risco sanitário envolvido na produção, circulação e no consumo de certos produtos, processo e serviços.
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Primeiras
ações de
Saúde
Pública:
ViSa
e Vig.
Epid.
Primeiros passos em 
Vigilância Sanitária
Idade Antiga
Com a aglomeração
em cidades, 
ocorrem os 
primeiros 
Problemas de 
saúde pública 
Surgimento das
 cidades
Teve início a Vigilância Sanitária 
com o 
surgimento de regras e providências 
sanitárias
Séc. XVII
 e 
XVIII
Europa
Séc.XVIII
 e
XIX
Brasil
Brasil
Colonial
e 
Imperial
1976
Criação da 
Sec. 
Nacional
de 
ViSa
C.F./88
Lei 8080/90
Em Goiás,
foi criada a 
Secretaria 
Estadual da 
Saúde, e na 
estrutura
a Sup.Vig.
Sanitária
Em Goiânia:
26/12/90 foi 
promulgada a 
lei 6042,sobre 
promoção, recu-
peração da 
saúde,Vig.
Sanitária e
epidemiológica
regulamentada 
Dec.1588/92
*
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*
 Lei 9.782/1999: criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e definição do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.
Principais unidades componentes do SNVS:
 - no nível federal: ANVISA e o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS);
 - no nível estadual: os 27 órgãos de vigilância sanitária das secretarias estaduais de saúde contam com o suporte de um laboratório central em cada Unidade da Federação;
 - no nível municipal: serviços de vigilância sanitária em 5.543 municípios.
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 ANVISA
 - Agência regulatória: autarquia sob regime especial, vinculada ao Ministério da Saúde;
 - Dispõe de independência administrativa, estabilidade de seus dirigentes e de autonomia financeira;
 - Regulamenta e coordena o sistema nacional, e executa ações de controle.
Administração: regida por um contrato de gestão (validade de 3 anos), negociado entre seu Diretor-Presidente e o Ministro da Saúde, sob concordância dos Ministros da Fazenda e do Planejamento, Orçamento e Gestão.
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*
 
 Vigilância Sanitária no Nível Municipal
 - Ganhou importância com a política de descentralização, criação do Piso Assistencial Básico/ViSa (PAB/VISA), da ANVISA e do SNVS, que reforçaram o município como a instância executora preferencial.
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Normativas
Informação, Educação e Comunicação em saúde permeiam todo o trabalho da VISA e implicam em mudança e incorporação de novos hábitos de vida.
Quando o poder público adota uma norma sanitária e fiscaliza a sua aplicação, está fazendo Vigilância, a fim de promover e proteger a saúde da população. 
A razão do “Poder de Polícia” é o interesse social se sobrepondo aos interesses individuais. E é exercido sobre todas as atividades e bens que afetem ou possam afetar a saúde da comunidade.
Educativas
Fiscalizadoras
Em última instância, são realizadas ações de caráter punitivo.
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Competências dos Níveis Federal, 
Estadual e Municipal em ViSa
 1) A União se limita a expedir normas gerais sobre o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, definindo-o e coordenando-o em todo o território nacional;
 2) Os Estados têm o poder-dever de coordenar e, em caráter complementar, 
executar ações e serviços de vigilância sanitária e de saúde do trabalhador, 
suplementando, nesses setores, a legislação expedida pela União;
 3) Os Municípios podem, na medida dos interesses predominantemente locais, suplementar a legislação federal e estadual no tocante à aplicação e execução de ações e serviços de vigilância sanitária. Ou seja: “ao município é que é dada a competência para a execução de todas as ações de VISA, esse processo é chamado municipalização” (lei 8080/90).
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 - Produtos Agrícolas;
 - Piscinas;
 - Cosméticos;
 - Salão de Beleza;
 - Escolas;
 - Portos, Aeroportos e Term. Rodoviários;
 - Produtos químicos e farmacêuticos;
 - Hotéis;
 - Creches;
 - Saúde do Trabalhador;
 - Asilos...
O campo de atuação da Vigilância Sanitária é amplo, intervindo em todos os aspectos que possam dizer respeito à saúde...
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Fiscais em Vigilância Sanitária: atribuições
  Agem em nome do Estado por outorga deste  
 Os atos e procedimentos materializados pelos agentes fiscais quando no exercício do poder de polícia são dotados de certos atributos, sendo:
1) Discricionariedade: tem o agente arbítrio de conceder ou não prazo para correção de determinadas irregularidades;
2) Auto-executoriedade: possibilidade de apreender bens, de interditar estabelecimentos independentemente de intervenção judicial, ou sem que necessite recorrer ao Poder Judiciário com vistas a obter autorização;
3) Coercibilidade: valer-se diretamente do auxílio de força policial se necessário para dar cumprimento as suas determinações amparadas em lei;
4) Presunção de legitimidade: ato do fiscal amparado em lei, cabendo aquele que se sentir lesado o ônus de provar o oposto.
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Fiscais em Vigilância Sanitária: competências
1) Territorial: limites município;
2) Material: áreas que sejam competência do fiscal de saúde;
3) Formal: exercício de suas funções dentro dos parâmetros legais, ou seja 
executar atos previstos no código Sanitário.
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	 O Alvará de Autorização Sanitária é um instrumento de qualificação dos estabelecimentos em relação às normas sanitárias exigidas pela legislação. Ele é necessário em todos os estabelecimentos, sujeitos à ação da Vigilância Sanitária.
	
 Outro documento solicitado é a Caderneta de Inspeção Sanitária.
Alvará de Autorização Sanitária
Alvará de Autorização Sanitária
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Riscos Iatrogênicos:
(decorrente de tratamento 
médico e uso de 
serviços de saúde)
Riscos Institucionais:
creches, escolas, clubes,
salões de beleza...
Riscos Sociais:
transporte, alimentos,
substâncias psicoativas...
Riscos ocupacionais:
processos de produção
substâncias, intensidade,
ritmo e ambiente de trabalho
Riscos Ambientais: 
água, esgoto,lixo, 
vetores e transmissores
de doenças, poluição...
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Divisão de Produtos Químicos 
e Farmacêuticos
Responsável por fiscalizar as atividades relacionadas a medicamentos, cosméticos, saneantes, correlatos, produtos de higiene pessoal e
perfumes, desde a fabricação até a chegada ao consumidor final, preocupando-se com estrutura dos locais, procedimentos, trabalhadores, produtos e serviços.
*
*
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Divisão de Alimentos
Responsável por fiscalizar as atividades relacionadas a produtos alimentícios, desde a fabricação até a chegada ao consumidor final, preocupando-se com estrutura dos locais, procedimentos, trabalhadores, produtos e serviços.
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Divisão de Saneamento Ambiental
Responsável por fiscalizar as condições do meio ambiente, inclusive do ambiente de trabalho, inspecionando estabelecimentos tais como: salões de beleza, escolas, creches, clubes, ferros-velhos, hotéis, motéis, estações rodoviárias e outros. Responsável também pelo atendimento das denúncias relativas ao saneamento básico: água, lixo e esgoto.
*
*
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Setor de Análise de Projetos Arquitetônicos
Realiza análise, orientação e aprovação de projetos arquitetônicos, bem como do memorial descritivo, dos estabelecimentos sujeitos a ações de Visa, em fase de abertura, ampliação e reforma. 
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Divisão de Prevenção e Controle de Infecção nos Estabelecimentos de Saúde (DPCIES/COMCIES)
 - Emitir parecer técnico sobre projetos arquitetônicos e memorial descritivo de estabelecimentos de saúde em Goiânia sob a óptica da prevenção e controle de infecção;
 - Orientar a especificação de produtos para a saúde como: instrumentais, saneantes, medicamentos, equipamentos, rouparias, dentre outros que são utilizados nas unidades da rede e dos demais estabelecimentos de saúde de Goiânia;
 - Investigar surtos nos Estabelecimentos de Saúde;
 - Fornecer campo de estágio para alunos de escolas conveniadas com a SMS.
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*
Ações que contribuem para a segurança da vida, no dia-a-dia das pessoas.
Conjunto de medidas que visam interromper 
a transmissão de microrganismos, como 
estratégia para o controle de infecção.
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Gorro
Óculos protetor
Máscara
Avental
Luvas
Protetor auricular
Botas
Calçados fechados
*
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 Anti-hepatite B
 Anti-amarílica
- Anti-difteria e tétano (dupla adulto)
 Tríplice Viral (sarampo, rubéola e caxumba) 
Fonte: CDC, 1998; CECIH, 2001
*
*
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Cuidados locais
Notificação
Identificação do paciente fonte
Coleta de material: paciente fonte e profissional
Avaliação do caso e condutas
Acompanhamento clínico-ambulatorial: 6 meses a 1 ano, até 18 meses no caso de uso de antivirais
	Observação: Iniciar esquema até 2 horas após o acidente
*
*
*
 
Precauções Padrão
- Antes e após cada atendimento
 Imediatamente após remoção 
das luvas
- Entre contato com pacientes
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*
Unidade regional especializada no atendimento à saúde do trabalhador;
Atende diretamente o trabalhador;
Serve como uma fonte geradora de conhecimento, ou seja, tem condição de indicar se as doenças ou os sintomas das pessoas atendidas estão relacionados com as atividades que elas exercem, na região onde se encontram;
• Modelo: atenção básica de saúde;
• É vinculado à Rede Nacional de Atenção Integral 
à Saúde do Trabalhador (RENAST).
Centro de Referência em Saúde do Trabalhador Regional no Município de Goiânia - CEREST
*
*
*
Esses dados podem ser de extrema valia para as negociações feitas pelos sindicatos e também para a formulação de políticas públicas;
Realiza promoção, proteção, recuperação da saúde dos Trabalhadores;
Presta assistência especializada aos trabalhadores acometidos por doenças e/ou agravos relacionados ao trabalho.
• Promover ações para melhorar as condições de trabalho e a qualidade de vida do trabalhador, por meio de prevenção e vigilância.
Centro de Referência em Saúde do Trabalhador Regional no Município de Goiânia - CEREST
*
*
*
Implantar o Sistema de Notificação dos Agravos em Saúde do trabalhador 
de acordo com a Portaria GM/MS / 777 de 28 de abril de 2004;
Cooperação técnica e de supervisão das ações de saúde do trabalhador na 
rede de serviços;
Acompanhamento da implantação da Rede Sentinela em saúde do trabalhador;
Atendimento e acolhimento aos trabalhadores;
Informação, comunicação e educação popular;
Capacitar a Rede de Serviço de Saúde;
Vigilância em saúde do trabalhador;
Parcerias e articulações inter institucional;
Apoiar a estruturação da assistência de media e alta complexidade para 
atender aos acidentes e agravos relacionados ao trabalho.
*
*
*
O trabalhador deve procurar a Unidade Básica de Saúde, Unidade 
de Saúde da Família (PSF) mais próxima de sua residência ou do seu 
trabalho e só então será referenciado para o CEREST.
Os outros municípios deverão dar 
o atendimento inicial nos estabeleci-
mentos de saúde já estabelecidos
(Unidade de Saúde Básica e hospitais)
no próprio município.
*
*
*
Uma equipe de profissionais qualificados faz um diagnóstico 
do estado de saúde do usuário. Se for constatada a relação da 
doença com o trabalho, ele é atendido no CEREST Goiânia, caso
contrário, é encaminhado a outros serviços da Rede SUS.
Assistente Social
Fonoaudiólogo
Psicólogo
Médico do Trabalho
Toxicologista
Otorrinolaringologista
• Enfermeiro
• Sociólogo
• Auxiliar de Enfermagem
• Técnico de Enfermagem
• Equipe Administrativa
• Coordenador
*
*
*
Trabalhador encaminhado pela Rede Básica de Saúde;
• 	Trabalhador formal dos setores privados e públicos;
• 	Trabalhador autônomo;
• 	Trabalhador informal;
• 	Trabalhador desempregado acometido de doença relacionada ao trabalho realizado.
*
*
*
	Agravos de Notificação Compulsória
Relacionados à Saúde do Trabalhador
PAIRO – Perda Auditiva Induzida pelo Ruído Ocupacional;
Acidente de Trabalho;
Acidente de Trabalho fatal;
Acidente de trabalho com crianças e adolescentes;
LER / DORT;
Transtorno mental relacionado ao trabalho;
Acidente com material Biológico;
Dermatose ocupacional;
Pneumoconioses;
Câncer relacionado ao trabalho;
Intoxicações exógenas.
*
*
*
CAT Prefeitura
*
*
*
CAT INSS
*
*
*
 Realizar investigação da causa de morte de cadáveres oriundos de morte natural através de necrópsias (unidade de saúde/ hospitalar e/ou domiciliares);
 Investigação de doenças infecciosas (Influenza H1N1, meningites, dengue, hantavirose, leptospirose,…)
Objetivos
*
*
*
Óbitos em domicílio ou unidade de saúde / hospitais 
(sem diagnóstico)
 Registro em Delegacia de Polícia
 Serviço de Remoção do SVO
 Avaliação do caso clínico e, se necessário, 
 necrópsia para investigação
Emissão de Declaração de Óbito
Registro no cartório da SEMAS (Antiga FUMDEC)
Liberação da guia para sepultamento para a funerária
Liberação do corpo no SVO com o necessário 
reconhecimento por um familiar
*
*
*
1 Gestão: Atividade e a responsabilidade de dirigir um sistema de saúde – municipal, estadual ou nacional, mediante o exercício de funções de coordenação, articulação, negociação, planejamento, acompanhamento, regulação, controle, avaliação e auditoria, gestão do trabalho, desenvolvimento e apropriação de ciência e tecnologias, entre outras.
2 Gerência: Administração de uma unidade ou órgão de saúde (unidade básica de saúde, hospital, instituto, fundação, etc.), que se caracteriza como prestador de serviços no Sistema Único de Saúde.
3 Atenção à Saúde: Engloba o conjunto de ações levadas a efeito pelo SUS, em todos os níveis de governo, para o atendimento das demandas pessoais e das exigências ambientais, compreendendo os campos a saber: 
o da assistência, em que as atividades são dirigidas às pessoas, individual ou coletivamente, e que é prestada no âmbito ambulatorial e hospitalar, bem como em outros espaços, especialmente no domiciliar;
o das intervenções ambientais, no seu sentido mais amplo, incluindo as relações e as condições sanitárias nos ambientes de vida e de trabalho,
o controle de vetores e hospedeiros e a operação de sistemas de saneamento ambiental (mediante o pacto de interesses, as normalizações, as fiscalizações e outros).
*
*
*
4 Co-Gestão no Processo Regulatório: Relação intergestora que permite e articulação e integração dos dispositivos de Regulação de Acesso (centrais de internação, centrais de consultas especializadas e exames, protocolos assistenciais) com outras ações da Regulação da Atenção à Saúde (contratação, controle assistencial e avaliação) assim como com outras funções da Gestão (programação e regionalização).
5 Vigilância em Saúde: Neste Termo, quando se escreve vigilância em saúde, estão contemplados os componentes: Vigilância Epidemiológica, Vigilância Sanitária e Vigilância Ambiental.
6 Programação Pactuada e Integrada da Atenção à Saúde: Neste Termo programação em saúde compreende, no seu escopo, os processos de programação da assistência à saúde e da vigilância em saúde, podendo, no termo, ser enfatizado um desses processos.
7 Política de Reposição da Força de Trabalho Descentralizada: Conjunto de ações e diretrizes que visam superar questões decorrentes da descentralização da força de trabalho no Sistema Único de Saúde, como a reposição de pessoal e remuneração.
8 Transferência Regular e Automática Fundo a Fundo: Transferência de recursos, de forma regular e automática, do Fundo Nacional de Saúde aos fundos estaduais, do Distrito Federal e municipais de saúde, independente de convênio e segundo o atendimento de critérios pré-estabelecidos para o credenciamento dos estados e municípios a esta prerrogativa.
*
*
*
9 Ouvidoria: Canais democráticos que permitem disseminar informações e receber manifestações de usuários, propiciando análises, encaminhamentos, acompanhamentos e respostas às suas manifestações.
10 Auditoria Assistencial: Processo regular que visa aferir e induzir qualidade do atendimento amparada em procedimentos, protocolos e instruções de trabalho, normatizados e pactuados. Deve acompanhar e analisar criticamente os históricos clínicos com vistas a verificar a execução dos procedimentos e realçar as não conformidades.
11 Avaliar: Conjunto de ações que permite emitir um juízo de valor sobre algo que está acontecendo (sendo observado) a partir de um paradigma (optimum, desejável, preceito legal, etc.). Consiste em atribuir um valor ao encontrado, o grau de alcance dos resultados, a partir do esperado. 
Avaliação pode se constituir em uma ferramenta para se fazer fiscalização, controle, auditoria, planejamento, melhorar desempenhos e qualidades, ou seja, auxiliar a qualificação do processo de gestão.
Assim, trata-se da análise da estrutura, dos processos e resultados de ações, serviços e sistemas de saúde, com o objetivo de verificar sua adequação aos critérios e parâmetros de eficácia (grau de atingimento de metas), eficiência (recursos envolvidos) e efetividade (impacto) estabelecidos para o sistema de saúde.
*
*
*
12 Fiscalizar: Submeter a atenta vigilância, sindicar, examinar, verificar. A fiscalização confere ao fiscalizador poder de polícia ou de lavrar autos de infração com base em determinada legislação vigente.
13 Monitorar: Conjunto de ações de acompanhamento de um determinado plano, programa, atividade, ação ou processo. O monitoramento sempre está baseado num conjunto de informações e indicadores que, pré-definidos, dão a dimensão da ação que vem sendo implementada, apontando os indicativos de correção de rumos.
14 Normatizar: Estabelecer normas para o funcionamento de uma organização ou sistema; submeter às normas o funcionamento de alguma estrutura. Mesmo que normalizar.
15 Credenciar: Conferir credenciais, poderes ou crédito; qualificar alguém, alguma
estrutura ou serviço. No âmbito do Pacto, expressa a qualificação de um serviço para atuar como tal, a partir do atendimento de um regulamento técnico.
16 Contratar: Fazer contrato, negociar, combinar, ajustar, convencionar, definir. O contrato é um termo jurídico que regula a relação entre entes públicos e/ ou privados. Processo por meio do qual, estabelecimentos e serviços privados de saúde passam a integrar a rede do SUS.
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Abep Associação Brasileira de Estudos Populacionais
Abrasco Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
AEAT Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho
Aids Síndrome da imunodeficiência adquirida
AIH Autorização de Internação Hospitalar
AMS Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária
ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar/MS
Anvisa Agência Nacional de Vigilância Sanitária/MS
AOPP Afecções Originadas no Período Perinatal
Apac Autorização para Procedimentos de Alto Custo/Complexidade
BCG Bacilo de Calmette e Guérin (vacina contra a tuberculose)
Bemfam Sociedade Civil Bem-Estar Familiar no Brasil
Bireme Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde/Opas
Caged Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
CAT Comunicação de Acidente do Trabalho
CBCD Centro Colaborador da OMS para a Família de Classificações Internacionais,
também conhecido como Centro Brasileiro de Classificação de Doenças/FSP/USP
CBO Classificação Brasileira de Ocupações/MTE
ceo-d Dentes decíduos cariados, com extração indicada,
perdidos devido à cárie ou obturados
Cenepi Centro Nacional de Epidemiologia/Funasa
CGEA Coordenação Geral de Estatística e Atuária/SPS/MPS
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CGI Comitê de Gestão de Indicadores/Ripsa
CGPNI Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações/MS
CGPRH-SUS Coordenação Geral de Políticas de Recursos Humanos do SUS/SPS/MS
CID-9 Classificação Internacional de Doenças, 9ª revisão
CID-10 Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas
Relacionados à Saúde, 10ª revisão, também conhecida como
Classificação Internacional de Doenças, 10ª revisão
CNAE Classificação Nacional de Atividades Econômicas
CNES Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde
CNIS Cadastro Nacional de Informações Sociais
Conasems Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde
Conass Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde
COPIS Coordenação de População e Indicadores Sociais/IBGE
CPMF Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras
CPO-D Dentes Cariados, Perdidos e Obturados
CTI Comitê Temático Interdisciplinar/Ripsa
Dataprev Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social
Datasus Departamento de Informática do SUS/MS
DEVEP Departamento de Vigilância Epidemiológica/MS
Disoc Diretoria de Estudos Sociais/Ipea
DPAC Diálise peritoneal ambulatorial contínua
DPE Diretoria de Pesquisas/IBGE
DPI Diálise Peritoneal Intermitente
*
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DPT Vacina tríplice bacteriana (contra difteria, coqueluche e tétano)
DST Doenças sexualmente transmissíveis
dT Vacina dupla bacteriana – adulta (contra difteria e tétano)
DT Vacina dupla bacteriana – infantil (contra difteria e tétano)
EC Emenda Constitucional
Edudatabrasil Sistema de Estatísticas Educacionais
Endef Estudo Nacional de Despesa Familiar
ENSP Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca/Fiocruz
FGTS Fundo de Garantia por Tempo de Serviço
Finbra Relatório Finanças do Brasil
Fiocruz Fundação Oswaldo Cruz/MS
FNS Fundo Nacional de Saúde/MS
FPM Fundo de Participação dos Municípios
FSP Faculdade de Saúde Pública/USP
Funasa Fundação Nacional de Saúde/MS
GDF Governo do Distrito Federal
GM Gabinete do Ministro/MS
Hemo Hemodiálise
Hemo-aids Hemodiálise para aids
HiB Vacina contra Haemophilus influenzae tipo B
HIV Vírus da Imunodeficiência Humana
HSH Homens que fazem sexo com outros homens
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
*
*
*
IC Intervalo de Confiança
ICICT Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde /Fiocruz
ICMS Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços
IDB Indicadores e Dados Básicos
IMC Índice de Massa Corporal
IMS Instituto de Medicina Social/Uerj
INCA Instituto Nacional do Câncer/MS
INEP Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira/MEC
IPA Índice Parasitário anual
IPAQ International Physical Activity Questionnaire
IPCA Índice de Preços ao Consumidor Ampliado
Ipea Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
IPI Imposto sobre Produtos Industrializados
IPTU Imposto Predial e Territorial Urbano
IPVA Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores
IRA Infecção Respiratória aguda
ISC Instituto de Saúde Coletiva/UFBA
ISS Imposto Sobre Serviços
ITBI Imposte sobre Transmissão de Bens Imóveis
ITR Imposto Territorial Rural
LC Lei Complementar
LTA Leishmaniose Tegumentar Americana
LV Leishmaniose Visceral
*
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*
MEC Ministério da Educação
MF Ministério da Fazenda
MPS Ministério da Previdência Social
MS Ministério da Saúde
MTE Ministério do Trabalho e Emprego
NCHS National Center for Health Statistics
NOB Norma Operacional Básica
OMS Organização Mundial de Saúde
ONU Organização das Nações Unidas
Opas Organização Pan-Americana da Saúde
OTI Oficina de Trabalho Interagencial/Ripsa
PEA População Economicamente Ativa
PIB Produto Interno Bruto
PME Pesquisa Mensal de Emprego
PNAD Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
PNDS Pesquisa Nacional sobre Demografia e Saúde
PNI Programa Nacional de Imunizações
PNSN Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição
POF Pesquisa de Orçamentos Familiares
PSF Programa de Saúde da Família
Rais Relação Anual de Informações Sociais
RCBP Registro de Câncer de Base Populacional
RGPS Regime Geral da Previdência Social
Ripsa Rede Interagencial de Informações para a Saúde
SAS Secretaria de Assistência à Saúde/MS
*
*
*
SB Brasil Levantamento das Condições de Saúde Bucal da População Brasileira
Sbis Sociedade Brasileira de Informática em Saúde
SCR Vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)
SE Secretaria Executiva/MS
Seade Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados/SP
SES Secretaria Estadual de Saúde
SCTIE Secretaria de Ciência e Tecnologia e Insumos Estratégicos/MS
SGTES Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação em Saúde/MS
Sesi Serviço Social da Indústria
SIA/SUS Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS
Siab Sistema de Informações da Atenção Básica
SIAFI Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal
SIDOR Sistema Integrado de Dados Orçamentários
SIEdSup Sistema Integrado de Informações da Educação Superior
SIH/SUS Sistema de Informações Hospitalares do SUS
SIM Sistema de Informações sobre Mortalidade
Sinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
Sinan Sistema de Informações de Agravos de Notificação
Sinasc Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos
Siops Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos de Saúde
SI-PNI Sistema de Informações do PNI
SIRH Sistema de Informações de Recursos Humanos
Sismal Sistema de Informações sobre Malária
*
*
*
Sisvan Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional
SIVEP Sistema de Informações de Vigilância Epidemiológica
SPO Subsecretaria de Planejamento e Orçamento/MS
SPS Secretaria da Previdência Social/MPS
SPS Secretaria de Políticas de Saúde/MS
SRC Síndrome da rubéola congênita
STN Secretaria do Tesouro Nacional/MF
SUB Sistema Único de Benefícios
SUS Sistema Único de Saúde
SVS Secretaria de Vigilância em Saúde/MS
TCU Tribunal de Contas da União
UDI Usuários de drogas injetáveis
Uerj Universidade Estadual do Rio de Janeiro
UF Unidade da Federação
UFBA Universidade Federal da Bahia
UnB Universidade de Brasília
UNESCO United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization – Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura
USP Universidade de São Paulo
UTI Unidade de Tratamento Intensivo
VHB Vírus da Hepatite B
VHC Vírus da Hepatite C
VISA Vigilância Sanitária

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