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Procedimentos-laboratoriais (3)

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Procedimentos Laboratoriais – Carlão 
Sequência dos Procedimentos para confecção da coroa metalocerâmica:
Ceroplastia 
 Inclusão e Fundição
 Soldagem
 Aplicação do material estético
 Acabamento e Polimento
COROA METALOCERÂMICA
Espessura das camadas: 
Obedecer ao princípio da rigidez estrutural (espessura da porcelana deve estar adequada assim como a espessura do metal).
Deve ter a 1ª e 2ª inclinação, seguindo a anatomia do dente.
metal: +/- 0,2 a 0,5mm
opaco: +/- 0,2mm (porcelana opaca para cobrir o metal)
corpo: +/- 0,8mm a 1,0mm
total: 1,2 a 1,7mm
Ceroplastia: é o enceramento do dente. O padrão de cera é o precursor da restauração final fundida.
 
Na imagem o profissional está encerando apenas o copping; porém, na opinião do professor, o ideal seria encerar o dente todo e com um instrumento ir desgastando parte da cera correspondente a porcelana, restando assim, em cera, o que seria o copping metálico.
 
 NÃO PRECISA SABER: 
Evitar o superaquecimento da cera.
Aplicar a cera em camadas finas.
Usar a temperatura mais baixa possível.
Aplicar a cera em círculos (envolvendo o troquel).
Encerar o término por último.
 Incluir imediatamente.
O padrão de cera passa por três etapas:
Inclusão
Evaporação da cera
Fundição do metal.
INCLUSÃO: Requisitos do material para inclusão (revestimento):
reproduzir precisamente o padrão de cera.
ser resistente o suficiente para suportar o calor da queima e da fundição do metal.
expandir-se suficientemente para compensar a contração da liga por solidificação. 
 
 
EVAPORAÇÃO DA CERA: 
Processo de eliminação da cera preparando o molde para receber a liga fundida. Cera vai evaporar ficando um vazio com o formato do copping, esse vazio vai ser preenchido por metal. O enceramento precisa termina em 0.
FUNDIÇÃO: 
LIGAS METÁLICAS 
Nobres: ouro, metais do grupo da platina 
Semi-nobres: prata, prata-paládio
Não-nobres: Ni-Cr, Cu-Al, Cu-Zn, Cu-Ni, Cr
REQUISITOS TÉCNICOS DO COPPING
Temperatura de fundição superior a de queima da cerâmica
Compatibilidade com as cerâmicas: aderência, expansão térmica, camada de
Óxido (que é necessária para a porcelana embricar e aderir ao copping metálico)
Permitir solda após a queima: quando não for possível inserir de uma vez todos os elementos de uma PPF, há a necessidade de fundir eles separados e unir com duralay após inseridos em boca para daí soldar no laboratório.
Comportamento de oxidação
CARACTERÍSTICAS DAS INFRAESTRUTURAS METÁLICAS:
Ângulos recobertos por porcelana deverão ser arredondados (para evitar trincas, fraturas)
Ângulos das bordas da cinta metálica deverão ser “vivos” (no final do término) (para dar espessura adequada para porcelana, p não ter trincas/fraturas). 
Ângulo vivo
Ângulo arredondado
O trabalho deve terminar em ZERO devido ao perfil de emergência (forma como o dente emerge), PARA EVITAR SOBRECONTORNO
Terminar em zero é terminar bem rente ao término do preparo.
Porcelana de ombro: metal fica interno
Permitir espessura uniforme de porcelana (de 1,0 a 1,5mm). Quando se fala em espessura uniforme da porcelana NÃO QUER DIZER QUE ELA DEVE TER A MESMA ESPESSURA DO METAL, MAS SIM QUE ELA DEVE TER UMA ESPESSURA UNIFORME EM TODA SUA ÁREA. Por exemplo, se tem 1 mm na 1ª inclinação, ela Tb deverá ter 1 mm na 2ª inclinação. Assim como deve ter esse 1mm nas áreas de cúspides...
Superfícies lisas: término deve ser extremamente polido
Questão: Posso cimentar uma porcelana pura de zircônia ou de alumina com cimento resinoso?
Pode, porém sem o condicionamento da cerâmica, pq o acido fluorídrico não condiciona esses dois sistemas; o que vai acontecer é que vou ter apenas adesão mecânica e não química, com a vantagem de o cimento resinoso ser praticamente insolúvel em meio bucal. Agora se o professor perguntar se estes sistemas são condicionáveis, a gente deve responder que NÃO, ELES NÃO SÃO CONDICIONÁVEIS.
PROVA DO METAL (CAI EM PROVA): 
Prova no troquel de gesso primeiro (sempre vai estar bem adaptado nunca o protético vai mandar mal adaptado no troquel) pra depois chamar paciente, tira o provisório, faz a limpeza do dente preparado (pra tirar restos de cimento), então faz a prova do copping em boca para ver adaptação, resumindo:
Avaliação do assentamento do coping no troquel
Remoção do provisório
Limpeza do pilar (dente preparado)
Prova do copping metálico
Verificar:
Adaptação cervical: adaptação do metal no término do preparo. Se sobrar metal vc pode tirar com instrumento. Se faltar metal tem que mandar repetir trabalho. 
 Relação de contorno coroa / gengiva: (contorno do preparo com a gengiva) pode passar a sonda, realizar RX interproximal. 
Espaço oclusal
Espaço para opaco e porcelana
Soldagem
Moldagem de transferência
Tomada de cor
AJUSTE INTERNO DA INFRA-ESTRUTURA METÁLICA
SOLDAGEM:
Localização: no pôntico (ideal) ou no conector
Espessura para soldagem: Normalmente o protético já sabe que tem que ser de 0,2 a 0,5mm (ex da espessura de um cartão de visita do consultório).
O espaço entre as peças a serem soldadas tem relação direta com a porosidade da solda e resistência da peça, pode quebrar depois, por isso a espessura é mínima.
União para soldagem: (não precisa estudar) proteção do espaço para solda com cera/ fixação das peças com resina acrílica (Duralay vermelho) com tec do pincel, tira c/ moldagem de transferência se faz com alginato.
Inclusão e soldagem: revestimento para soldagem/solda: pasta ou bastão (volta em boca e prova a solda); temperatura de fusão menor que a da liga utilizada na infra-estrutura metálica
Prova da soldagem: 
MOLDAGEM DE TRANSFERÊNCIA 
(cai em prova) decorar a sequência meninas!!!!
E quando faz? Quando tem solda, ou quando tem muitos dentes preparados é sempre bom fazer pra ficar boa a precisão da porcelana.
Remontagem: 
Registro interoclusal: registro de mordida. Faz em resina acrílica Duralay vermelho. Contatos puntiformes (pequenos contatos) induzem menos ao erro do que grandes contatos. 3 ou 2 pontos são suficientes pra registrar a mordida. Prova o copping de metal, faz os pontos de resina e pede para o paciente morder.
Sempre com alginato. (por que não com silicona? Por que silicona é muito dura, além de que ela pode deslocar o metal.) Alginato em moldeira de estoque. Molda e retira. Os coppings vão vir junto com o alginato, como na imagem:
Lubrificação da parte interna do copping, com vaselina.
Preenchimento com resina acrílica duralay, que é mais resistente que o gesso (não vazar gesso dentro do copping).
Colocação de parafuso ou fio metálico antes do duralay tomar presa, para que esta resina se embrique no gesso.
.obs: se eu quiser imitar uma situação de gengiva posso utilizar uma gengiva artificial (devera ser colocada logo após por o fio ou parafuso)
vazar gesso especial.
SELEÇÃO DE COR:
Sempre fazer o paciente participar da escolha da cor.
Ambiente
Observador
Objeto
Fonte de luz
Escala de cores
 Comunicação CD x protético
PROVA DA CERÂMICA
(cai em prova nessa ordem) importante decorar a SEQUÊNCIA
Nessa ordem: 
Adaptação cervical; (às vezes o copping encaixou na prova do metal, mas daí qdo faz a prova da cerâmica não encaixa. Pode ser uma bolha de cerâmica internamente, impedindo adaptação)
Contato proximal: Protético faz intencionalmente contato proximal apertado, vc marca a proximal e desgasta, mas cuidando pra não perder contato.
Contato pôntico / rebordo (checar adaptação do rebordo);
Contato oclusal: Excêntrico – lateralidade: em vermelho e Cêntrico – RC: em preto
 Relação de contorno coroa /gengiva;
Forma e cor; 
Aplicação do glaze

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