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N-442 PINTURA EXTERNA DE TUBULAÇÃO EM INSTALAÇÕES TERRESTRES

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N-442 REV. M NOV / 2005
 
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 6 páginas, Índice de Revisões e GT 
PINTURA EXTERNA DE TUBULAÇÃO EM 
INSTALAÇÕES TERRESTRES 
 Procedimento 
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. 
 
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do 
texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o 
responsável pela adoção e aplicação dos seus itens. 
CONTEC 
Comissão de Normalização 
Técnica 
 
Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que 
deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma 
eventual resolução de não segui-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve 
ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo 
Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: 
“dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo. 
Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições 
previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de 
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A 
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da 
PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: 
“recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráter 
não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada]. 
SC - 14 
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam 
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a 
CONTEC - Subcomissão Autora. 
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - 
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o 
item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. 
As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma. 
 
Pintura e Revestimentos 
Anticorrosivos 
“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO
S.A. - PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução
para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização
da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente,
através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A
circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e
Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade 
industrial.” 
 
 
Apresentação 
 
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho 
- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas 
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs 
(formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e 
as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos representantes das 
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a 
revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para 
ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em 
conformidade com a norma PETROBRAS N-1. Para informações completas sobre as Normas 
Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS. 
 
 N-442 REV. M NOV / 2005
 
 
2 
 
1 OBJETIVO 
 
 
1.1 Esta Norma tem por objetivo fixar o procedimento para a seleção do esquema de 
pintura externa de tubulações, inclusive flanges, válvulas, tês, reduções e demais 
acessórios, em instalações terrestres. 
 
 
1.2 Esta Norma se aplica a pinturas iniciadas a partir da data de sua edição. 
 
 
1.3 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas. 
 
 
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 
 
Os documentos relacionados a seguir contêm prescrições válidas para a presente Norma. 
 
PETROBRAS N-4 - Uso da Cor em Instalação Terrestre; 
PETROBRAS N-5 - Limpeza de Superfícies de Aço por Ação 
Físico-Química; 
PETROBRAS N-6 - Tratamento de Superfícies de Aço com Ferramentas 
Manuais e Mecânicas; 
PETROBRAS N-9 - Tratamento de Superfícies de Aço com Jato Abrasivo 
e Hidrojateamento; 
PETROBRAS N-13 - Aplicação de Tinta; 
PETROBRAS N-1021 - Pintura de Superfície Galvanizada; 
PETROBRAS N-1202 - Tinta Epóxi-Óxido de Ferro; 
PETROBRAS N-1204 - Inspeção Visual de Superfícies de Aço para Pintura; 
PETROBRAS N-1219 - Cores; 
PETROBRAS N-1259 - Tinta de Alumínio Fenólica; 
PETROBRAS N-1277 - Tinta de Fundo Epóxi-Pó de Zinco Amida Curada; 
PETROBRAS N-1661 - Tinta de Zinco Etil-Silicato; 
PETROBRAS N-1841 - “Shop Primer” de Zinco Etil-Silicato; 
PETROBRAS N-2198 - Tinta de Aderência Epóxi-Isocianato-Óxido de Ferro; 
PETROBRAS N-2231 - Tinta de Etil - Silicato de Zinco - Alumínio; 
PETROBRAS N-2288 - Tinta de Fundo Epóxi Pigmentada com Alumínio; 
PETROBRAS N-2628 - Tinta Epóxi Poliamida de Alta Espessura; 
PETROBRAS N-2630 - Tinta Epóxi Fosfato de Zinco de Alta Espessura; 
PETROBRAS N-2677 - Tinta de Poliuretano Acrílico; 
ISO 8501-1 - Preparation of Steel Substrates Before Application of 
Paints and Related Products; 
NACE No. 5/SSPC-SP 12 - Surface Preparation and Cleaning of Steel and Other 
Hard Materials by High and Ultrahigh-Pressure Water 
Jetting Prior to Recoating. 
 
 
3 CONDIÇÕES GERAIS 
 
 
3.1 Os esquemas de pintura descritos nesta Norma são estabelecidos levando-se em 
consideração as condições específicas a que estão sujeitos, a existência ou não de 
isolamento térmico e a temperatura de operação. 
 
 N-442 REV. M NOV / 2005
 
 
3 
 
3.2 Aconselha-se não pintar os tubos na fábrica. Nos casos em que for necessário o 
fornecimento com algum tipo de pintura executada na fábrica, a pintura deve ter o seu 
procedimento de execução previamente aprovado pela PETROBRAS. [Prática 
Recomendada] 
 
 
3.3 No caso de retoque de pintura existente, deve ser repetido o esquema original. Caso 
haja impossibilidade de efetuar-se jateamento abrasivo, preparar a superfície segundo a 
norma PETROBRAS N-6, até os graus St 2 e St 3. Para o caso de retoques em serviços de 
pintura de manutenção, utilizar a tinta de fundo epóxi pigmentada com alumínio, conforme 
norma PETROBRAS N-2288. Para a condição 7 o retoque deve ser feito com a tinta de 
fundo epóxi pó de zinco amida curada, conforme norma PETROBRAS N-1277. 
 
 
Nota: Atentar para os aspectos de compatibilidade entre as tintas usadas no retoque 
com as tintas anteriormente utilizadas. 
 
 
3.4 No caso de tintas epóxi, quando os intervalos para repintura forem ultrapassados, a 
demão anterior deve receber um lixamento leve (quebra de brilho) seguida de limpeza com 
solventes não oleosos para permitir a ancoragem da demão subseqüente. As superfícies 
pintadas com tintas ricas em zinco devem ser lavadas com água doce. Para tintas cujo 
mecanismo de formação de película seja por evaporação de solvente, deve ser feita uma 
limpeza com pano umedecido em solvente recomendado pelo fabricante. No caso de tinta 
de base óleo resinosa (ver norma PETROBRAS N-1259), recomenda-se fazer uma limpeza 
superficial com aguarrás mineral isenta de contaminantes. [Prática Recomendada] 
 
 
3.5 No caso de pintura de tubulações galvanizadas, deve ser feito tratamento e 
condicionamento da superfície conforme a norma PETROBRAS N-1021. 
 
 
3.6 Antes do preparo da superfície a ser pintada, fazer inspeção visual em toda a superfície, 
segundo a norma PETROBRAS N-1204. Identificar os pontos que apresentem vestígios de 
óleo, graxa ou gordura e outros contaminantes, o grau de corrosão em que se encontra a 
superfície (A, B, C ou D), de acordo com a norma ISO 8501-1, assim como os pontos em 
que a pintura, se existente, estiver danificada. 
 
 
3.7 Em quaisquer dos esquemas de pintura previstos nesta Norma,submeter à superfície a 
ser pintada a processo de limpeza por ação físico-química, segundo a norma PETROBRAS 
N-5, apenas nas regiões em que, durante a inspeção, constatou-se vestígio de óleo, graxa 
ou gordura. O procedimento de tratamento de superfície deve ser conforme a TABELA 1. 
 
 
TABELA 1 - MÉTODO DE TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE 
 
Condições 
Específicas 
(Capítulo 4 desta 
Norma) 
Procedimento para 
Tratamento da 
Superfície 
Grau de 
Acabamento para o 
Jato Abrasivo 
(norma ISO 8501-1)
Grau de 
Acabamento para o 
Hidrojateamento 
(norma NACE No. 5)
1, 2, 3, 5, 6 e 7 
Tratar com jato 
abrasivo ou 
hidrojateamento 
conforme norma 
PETROBRAS N-9 
Grau SA 2 1/2 Grau WJ-2 
 
 N-442 REV. M NOV / 2005
 
 
4 
 
3.8 Na aplicação dos esquemas de pintura devem ser seguidas as recomendações da 
norma PETROBRAS N-13. 
 
 
3.9 Nas tubulações cuja temperatura de operação é inferior à 120 °C, mas para as quais se 
prevê a realização de “steam-out”, deve ser usado o esquema de pintura previsto na 
Condição 5, quando a tubulação for isolada. No caso de tubulação não isolada, aplicar a 
Condição 6. 
 
 
3.10 Nos cordões de solda e nos trechos em que a tubulação se apóia nos suportes, a 
aplicação deve ser obrigatoriamente à trincha, exceto para as tinta de zinco etil-silicato, 
norma PETROBRAS N-1661 e tinta de etil silicato de zinco-alumínio, norma 
PETROBRAS N-2231. 
 
 
3.11 As cores das tubulações devem atender à norma PETROBRAS N-4. 
 
 
4 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 
 
 
4.1 Condição 1 
 
Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de 
enxofre. Tubulação com ou sem isolamento térmico. Temperatura de operação: de -45 °C a 
15 °C. 
 
 
4.1.1 Tinta de Fundo 
 
Aplicar 1 demão de tinta epóxi-fosfato de zinco de alta espessura, norma PETROBRAS 
N-2630, por meio de rolo, trincha ou pistola. A espessura mínima de película seca deve ser 
de 100 µm. O intervalo entre demãos deve ser de, no mínimo, 16 horas e, no máximo, 
48 horas. 
 
 
4.1.2 Tinta de Acabamento 
 
Aplicar 1 demão de tinta epóxi poliamida alta espessura, conforme norma PETROBRAS 
N-2628, por meio de rolo/trincha ou pistola sem ar, com espessura mínima de película seca 
de 100 µm. 
 
 
4.2 Condição 2 
 
Ambiente: seco ou úmido, contendo ou não gases derivados de enxofre, com ou sem 
salinidade. Tubulação de utilidades, de processo e de transferência, sem isolamento 
térmico. Temperatura de operação: da temperatura ambiente até 120 °C. 
 
 
4.2.1 Tinta de Fundo 
 
Aplicar 1 demão de tinta epóxi-fosfato de zinco de alta espessura, norma 
PETROBRAS N-2630, por meio de rolo, trincha ou pistola. A espessura mínima de película 
seca deve ser de 100 µm. O intervalo entre as demãos deve ser de, no mínimo, 16 horas e, 
no máximo, 48 horas. 
 
 N-442 REV. M NOV / 2005
 
 
5 
 
4.2.2 Tinta de Acabamento 
 
Aplicar 2 demãos de tinta de alumínio fenólica, conforme norma PETROBRAS N-1259, na 
cor alumínio (0170), segundo a norma PETROBRAS N-1219, com espessura mínima de 
película seca de 25 µm por demão, aplicadas por meio de rolo ou pistola. O intervalo entre 
demãos deve ser de, no mínimo, 24 horas e, no máximo, 72 horas. No caso de outras cores 
serem estabelecidas pela norma PETROBRAS N-4, deve ser aplicada 1 demão de tinta de 
poliuretano acrílico, conforme norma PETROBRAS N-2677, por meio de trincha, rolo ou 
pistola convencional, com espessura mínima de película seca de 70 µm por demão. 
 
 
4.3 Condição 3 
 
Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de 
enxofre. Tubulação com isolamento térmico. Temperatura de operação de 15 °C até 80 °C 
em serviço contínuo ou de 60 °C até 120 °C em serviço intermitente. Neste caso, utilizar 
revestimento único aplicando 1 demão de tinta epóxi-fosfato de zinco de alta espessura, 
norma PETROBRAS N-2630, por meio de rolo, trincha ou pistola. A espessura mínima de 
película seca deve ser de 100 µm. 
 
 
4.4 Condição 4 
 
Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de 
enxofre. Tubulação com isolamento térmico, em serviço contínuo. Temperatura de operação 
acima de 80 °C até 500 °C. Neste caso a tubulação não recebe esquema de pintura. 
 
 
4.5 Condição 5 
 
Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de 
enxofre. Tubulação com isolamento térmico, em serviço não contínuo (intermitente). 
Temperatura de operação acima de 120 °C até 500 °C. Neste caso utilizar revestimento 
único aplicando 1 demão de tinta de zinco etil silicato, conforme norma 
PETROBRAS N-1661, por meio de pistola convencional (com agitação mecânica) ou pistola 
sem ar (com agitação mecânica), com espessura mínima de película seca de 75 µm. 
 
 
4.6 Condição 6 
 
Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de 
enxofre. Tubulação sem isolamento térmico. Temperatura de operação acima de 120 °C até 
500 °C. Neste caso utilizar revestimento único aplicando 1 demão de tinta de etil silicato de 
zinco e alumínio, conforme norma PETROBRAS N-2231, por meio de pistola convencional 
(com agitação mecânica) ou pistola sem ar (com agitação mecânica), com espessura 
mínima de película seca de 100 µm. 
 
 
4.7 Condição 7 
 
Tubulações situadas na orla marítima ou sobre píer. Temperatura de operação: da 
temperatura ambiente até 60 °C. 
 
 
Nota: Aplicável a condições especialmente agressivas, causadas por ventos fortes em 
presença de alta salinidade do ar (névoa salina). Deve-se proceder a uma limpeza 
entre demãos com água doce. 
 
 N-442 REV. M NOV / 2005
 
 
6 
 
4.7.1 Tinta de Fundo 
 
Aplicar 1 demão de tinta de zinco etil silicato, conforme norma PETROBRAS N-1661, por 
meio de pistola convencional (com agitação mecânica) ou pistola sem ar (com agitação 
mecânica), com espessura mínima de película seca de 75 µm. O intervalo para aplicação da 
tinta intermediária deve ser de, no mínimo, 30 horas e, no máximo, 48 horas. Caso seja 
ultrapassado o prazo máximo para a aplicação de tinta intermediária deve ser efetuada 
limpeza com jato de água doce ou com pano umedecido em água doce em toda a superfície 
a pintar. 
 
 
4.7.2 Tinta Intermediária 
 
Aplicar 1 demão de tinta de fundo epóxi óxido de ferro, conforme norma 
PETROBRAS N-1202, por meio de rolo ou pistola sem ar, com espessura mínima de 
película seca 30 µm. O intervalo entre demão, a demão da tinta intermediária e a demão da 
tinta de acabamento, deve ser de, no mínimo, 8 horas e, no máximo, 72 horas. 
 
 
4.7.3 Tinta de Acabamento 
 
Aplicar 1 demão de tinta epóxi poliamida de alta espessura, conforme norma 
PETROBRAS N-2628, com espessura mínima de película seca de 200 µm por demão, 
aplicadas por meio de rolo ou de pistola. 
 
 
_____________ 
 
 
 
 N-442 REV. M NOV / 2005
 
IR 1/1 
 
ÍNDICE DE REVISÕES 
REV. A, B, C, D, E, F, G, H, J e K 
Não existe índice de revisões. 
REV. L 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
Todas Revisadas 
REV. M 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
Todas Revisadas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
_____________ 
 
 N-442 REV. M NOV / 2005
 
 
 
 
GRUPO DE TRABALHO - GT-14-20 
 
Membros 
Nome Lotação Telefone Chave 
Joaquim Pereira Quintela CENPES/PDP/TMEC 812-8502 BW20 
Álvaro Antônio T. M. da Silva UN-BC/ST/EIS 861-7594 KMQ7 
Carlos Augusto dos R. Correia AB-LP 811-7627 FPB6 
Fernando Gonçalves Enes TRANSPETRO/DT/SUPORTE/SE/CONF 813-6754 TGI4 
Francisco Carlos R. Marques E&P-ENGP/IPMI/MI 814-0851 W0C5 
Francisco Otávio P. da Silva ENGENHARIA/SL/SEQUI/CI 855-6715ED4F 
José Antônio Lima Viana UN-RNCE/UTPF/MIPF 836-6300 QNF3 
Rosângela Colonese REDUC/MI/EE 813-2906 EDZ0 
Silvia Regina Correa MATERIAIS/EMAT/DMT 814-1607 SMR6 
Pedro Paulo Barbosa Leite ENGENHARIA/SL/NORTEC 819-3071 ED9M 
Secretário Técnico 
Luiz Carlos Baptista do Lago ENGENHARIA/SL/NORTEC 819-3081 ELZQ 
 
 
_____________

Outros materiais