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N-505 LANÇADOR E RECEBEDOR DE “PIG” PARA DUTO

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N-505 REV. E JUL / 2003
 
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 16 páginas e Índice de Revisões 
LANÇADOR E RECEBEDOR 
DE “PIG” PARA DUTO 
 Padronização 
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. 
 
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do 
texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o 
responsável pela adoção e aplicação dos seus itens. 
CONTEC 
Comissão de Normas 
Técnicas 
 
Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que 
deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma 
eventual resolução de não segui-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve 
ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo 
Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: 
“dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo. 
Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições 
previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de 
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A 
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da 
PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: 
“recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráter 
não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada]. 
SC - 13 
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam 
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a 
CONTEC - Subcomissão Autora. 
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - 
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o 
item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. 
As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma. 
 
Oleodutos e Gasodutos 
 “A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO
S.A. – PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução
para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa
autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação 
pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades
cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de
Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.” 
 
 
Apresentação 
 
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho 
- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas 
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs 
(formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e 
as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das 
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a 
revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para 
ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em 
conformidade com a norma PETROBRAS N - 1. Para informações completas sobre as Normas 
Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS. 
 
 N-505 REV. E JUL / 2003
 
2 
 
1 OBJETIVO 
 
 
1.1 Esta Norma padroniza as dimensões básicas das instalações de lançadores e 
recebedores de “pigs”. 
 
 
1.2 Esta Norma não substitui o projeto de detalhamento dos lançadores, recebedores e 
lançadores-recebedores que deve conter dimensões complementares. 
 
 
1.3 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edição e também a 
instalações/equipamentos já existentes na ocasião de sua manutenção ou reforma. 
 
 
1.4 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas. 
 
 
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 
 
Os documentos relacionados a seguir contêm prescrições válidas para a presente Norma. 
 
PETROBRAS N-108 - Suspiros e Drenos para Tubulações e Equipamentos; 
PETROBRAS N-2247 - Válvula Esfera em Aço para Uso Geral e Fire Safe; 
PETROBRAS N-2444 - Material de Tubulação para Dutos, Bases, Terminais e 
Estações; 
ASME Boiler and Pressure Vessel Code - Section VIII - Division I. 
 
 
3 DEFINIÇÕES 
 
Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições indicadas nos itens 3.1 a 3.9. 
 
 
3.1 Lançador, Recebedor e Lançador-Recebedor 
 
Instalação para lançamento, recebimento e lançamento e recebimento de “pig”. 
 
 
3.2 “Pig” 
 
Denominação genérica dos dispositivos passados pelo interior dos dutos, impulsionados 
pelo fluido transportado, sendo, conforme a finalidade: 
 
a) convencionais: destinados a limpeza, separação de produtos e remoção de 
líquidos, exemplo: 
- “pig” de espuma; 
- mandril; 
- “solid cast”; 
- esfera; 
b) instrumentados: providos de instrumentos de detecção e registro de dados, 
exemplo: 
- geométrico; 
- topográfico; 
- de inspeção visual; 
- verificador de espessura. 
 
 N-505 REV. E JUL / 2003
 
3 
 
3.3 “Pig Diverter” 
 
Acessório de tubulação interligando um duto a outros 2 dutos e que permite a passagem 
seletiva de “pigs”, possibilitando o seu direcionamento ao duto desejado. 
 
 
3.4 “Y” Convergente 
 
Acessório de tubulação interligando 2 dutos a um terceiro e que permite a passagem de 
“pigs” pelo ponto de interseção entre os dutos. 
 
 
3.5 Lançador Compartilhado 
 
Instalação destinada ao lançamento de “pigs” em dutos interligados através de “pig diverter” 
ou acessórios similares. 
 
 
3.6 Recebedor Compartilhado 
 
Instalação destinada ao recebimento de “pigs” em dutos interligados através de “Y” 
convergente ou acessórios similares. 
 
 
3.7 Cesta para Recebimento de “Pigs” 
 
Acessório em forma de cesta cilíndrica removível, utilizado nos recebedores, para manter o 
“pig” retido na câmara e facilitar a sua remoção. A sua utilização é obrigatória quando se 
opera com “pigs” de espuma de poliuretano. 
 
 
3.8 Lançadores-Recebedores Automáticos 
 
Equipamentos projetados de forma a possibilitar o lançamento e recebimento automático de 
“pigs”. Tais equipamentos possuem características e arranjos de tubulação próprios de 
acordo com o tipo de aplicação ou fabricante. Estes equipamentos devem estar em 
conformidade com esta Norma, excetuando-se os itens relacionados às dimensões destes 
equipamentos. 
 
 
3.9 Bandeja (Berço) 
 
Acessório em forma de calha, construído em material não magnético, utilizado durante os 
lançamentos e recebimentos de “pig” instrumentados com objetivo de suportar o peso do 
“pig” e facilitar a operação de colocação e retirada do “pig” na câmara. 
 
 
4 CONDIÇÕES GERAIS 
 
 
4.1 A elevação da linha de centro da câmara deve ser em torno de 1 m em relação ao piso 
de operação. 
 
 
4.2 Deve ser prevista uma área completamente livre atrás das câmaras (ver FIGURA 1), de 
acordo com as dimensões mínimas indicadas na TABELA 1, que se referem à instalações 
para operação com “pigs” instrumentados. Para uso exclusivo de “pigs” convencionais, a 
área livre pode ser reduzida conforme indicado na Nota da TABELA 1. 
 
 N-505 REV. E JUL / 2003
 
4 
 
Ø A
ÁREA 
LIVRE
Y
Y
VER ITEM 4.1
X
 
 
FIGURA 1 - DEFINIÇÃO DA ÁREA LIVRE PARA LANÇADORES E 
RECEBEDORES 
 
 
TABELA 1 - ÁREA LIVRE PARA LANÇADORES E RECEBEDORES DE “PIGS” 
INSTRUMENTADOS 
 
Área Livre Diâmetro Nominal
ØA 
(in) “X” (mm) 
“Y” 
(mm) 
4 a 14 L1 (mar ou terra) + 1 000 1 000 
16 a 30 L1 (mar ou terra) + 1 000 1 400 
32 a 42 L1 (mar ou terra) + 1 000 1 750 
 
 
Nota: Para o caso do dimensionamento da área livre para lançadores e recebedores de 
dutos que só operam com “pigs” convencionais, a cota “X” deve ser 2 500 mm e a 
cota “Y” deve ser 750 mm.4.3 Os tampões devem ser do tipo abertura e fechamento rápido, possuir dobradiça e 
serem equipados com dispositivo de segurança que impeça a abertura na existência de 
pressão no interior da câmara e atender a norma ASME Section VIII - Division I. 
 
 
4.4 As dimensões para lançador, recebedor e lançador-recebedor de “pigs” devem ser 
conforme a TABELAS A-1 e A-2 do ANEXO A. 
 
 
4.5 Deve ser prevista uma bacia de drenagem com capacidade de 1,2 vez o volume total do 
lançador ou recebedor para dreno em circuito aberto, para circuito fechado adotar 0,6 vezes 
o mesmo volume. A bacia deve ser posicionada sob a câmara conforme FIGURA 2 e 
coberta com grade removível. A profundidade da bacia deve ser, no mínimo, de 150 mm. 
 
 N-505 REV. E JUL / 2003
 
5 
 
VER NOTA 2
VER NOTA 1
Ø A
L1
2Y
BACIA DE 
DRENAGEM
 
 
 
NOTAS: 1) DIMENSÃO “Y” REFERENTE A TABELA 1 OU SUA NOTA, CONFORME O CASO. 
2) DIMENSÃO L1 REFERENTE A TABELA A-1. 
 
FIGURA 2 - POSICIONAMENTO DA BACIA DE DRENAGEM PARA 
LANÇADORES E RECEBEDORES 
 
 
4.6 Deve ser instalado um conjunto de válvulas de bloqueio e regulagem para equalização 
de pressão da válvula de “by-pass” mais próximo do tampão da câmara (item 16 da 
TABELA A-3 do ANEXO A). Deve ser utilizado diâmetro de 3/4” para dutos com diâmetro 
nominal ate 8” e 1 1/2” para os demais. Este recurso permite pressurizar lentamente a 
câmara e reduzir o esforço para abertura da válvula de “by-pass”. 
 
 
4.7 Devem ser instalados 2 indicadores de pressão (item 8 da TABELA A-3 do ANEXO A), 
sendo um na câmara, próximo ao tampão, e outro no duto, junto a válvula de bloqueio da 
câmara. 
 
 
4.8 Devem ser instalados suspiros para retirada do ar, (item 10 da TABELA A-3 do 
ANEXO A) durante a pressurização da câmara e para permitir a entrada do ar durante a 
drenagem. 
 
 
4.9 Quando prevista no projeto do duto a inertização do lançador ou recebedor, instalar 
derivação, com bloqueio, para a atmosfera, posicionada à montante do bloqueio do suspiro. 
Este acesso permite pressurizar o lançador ou recebedor com N2, através de pressurizações 
sucessivas. 
 
 
4.10 Em dutos para transporte de produtos com fase líquida, deve ser instalada uma válvula 
de alívio térmico (item 3 da TABELA A-3 do ANEXO A) na câmara. 
 
 
4.11 A redução da câmara do lançador e do recebedor (item 6 da TABELA A-3 do 
ANEXO A) deve ser concêntrica. O comprimento da redução deve manter uma relação 
mínima de 1:5. O ângulo de inclinação da redução deve ser, no máximo, igual a 11°. 
 
 N-505 REV. E JUL / 2003
 
6 
 
4.12 Os indicadores de passagem de “pig” (item 4 da TABELA A-3 do ANEXO A) devem ser 
instalados a uma distância mínima da válvula de bloqueio da câmara, conforme 
dimensão L2 das TABELAS A-1 e A-2 do ANEXO A. 
 
 
4.13 Devem ser previstos suportes para a fixação de equipamento de manuseio de carga 
para permitir a introdução ou remoção do “pig” no interior da câmara. 
 
 
4.14 Os lançadores e recebedores devem ser instalados paralelos ao piso (sem 
declividade). Este item não se aplica a lançadores e recebedores automáticos (ver item 3.8). 
 
 
4.15 Todos os lançadores e recebedores devem ter placa de identificação informando, em 
português, no mínimo, as seguintes características: 
 
a) identificação do equipamento; 
b) pressão máxima de operação; 
c) temperatura máxima e mínima de operação; 
d) montador; 
e) ano de montagem; 
f) norma de projeto. 
 
 
4.16 O diâmetro interno da câmara dos lançadores, recebedores e dos 
lançadores-recebedores deve ser, no mínimo, 3 1/2” maior do que o maior diâmetro interno 
do duto. 
 
 
4.17 Deve ser utilizado atuador não-manual (elétrico, pneumático, hidráulico) nas válvulas 
com diâmetro igual ou maior que 12”. 
 
 
4.18 As válvulas (itens 5, 12 e 13 da TABELA A-3 do ANEXO A) devem ser do tipo 
passagem plena com dupla vedação. A válvula descrita no item 5 da TABELA A-3 do 
ANEXO A deve ser também do tipo “through-conduit” (ver norma PETROBRAS N-2247) e 
para qualquer variação entre o diâmetro interno da válvula e do tubo, o degrau deve ser 
chanfrado com inclinação máxima de 1:4 (30° com a parede da tubulação). 
 
 
4.19 As linhas de “by-pass” dos recebedores e lançadores-recebedores e as derivações 
principais devem ser providas de barras de direcionamento conforme FIGURA A-4 do 
ANEXO A. As derivações com área da seção circular igual ou superior a metade da área da 
linha-tronco devem ser providas de barras de direcionamento. 
 
 
4.20 Em lançadores de “pig” instrumentado, para dutos com diâmetro nominal a partir de 8”, 
deve ser instalado um bocal flangeado com diâmetro de 2”, para auxiliar a introdução do 
“pig” no interior da câmara utilizando cabo de aço (ver item 18 da TABELA A-3 e 
FIGURAS A-2 e A-3 do ANEXO A). 
 
 
4.21 Em instalações onde haja restrições de espaço é admitido o arranjo de lançadores 
e/ou recebedores sobrepostos. 
 
 
 N-505 REV. E JUL / 2003
 
7 
 
4.22 Nos trechos percorridos pelo “pig”, o diâmetro interno das instalações de lançamento e 
recebimento não pode ser inferior ao menor diâmetro interno do duto nem superior ao maior 
diâmetro interno do duto. Caso o diâmetro interno dessas instalações seja diferente, a 
transição entre os diâmetros deve ser chanfrada com inclinação máxima de 1:4 (30° com a 
parede da tubulação). Em instalações marítimas, esta diretriz também se aplica ao arranjo 
de tubulação entre o suporte do “riser” flexível e o lançador e/ou recebedor de “pigs”. 
 
 
______________ 
 
 
/ANEXO A 
 
 N-505 REV. E JUL / 2003
 
11 
 
TABELA A-1 - DIMENSÕES PARA LANÇADOR, RECEBEDOR E 
LANÇADOR-RECEBEDOR DE “PIGS” CONVENCIONAIS (PARA 
INSTALAÇÕES QUE UTILIZAM LINHAS FLEXÍVEIS SEM 
PREVISÃO PARA INSPEÇÃO COM “PIGS” INSTRUMENTADOS) 
 
 
Dimensões para as FIGURAS A-1, A-2 e A-3 Diâmetro 
Nominal 
ØA (in) 
Instalação L1 - 
Lançador L2 
L1 - 
Recebedor L3 L4 ØB (in) 
Ø 
Dreno 
(in) 
4 MAR 1 000 1 000 1 150 270 340 3 2 
6 MAR 1 100 1 100 1 500 320 360 4 2 
8 MAR 1 350 1 350 1 800 380 380 6 2 
10 MAR 1 600 1 600 1 600 430 400 8 3 
 
 
 N-505 REV. E JUL / 2003
 
12 
 
TABELA A-2 - DIMENSÕES PARA LANÇADOR, RECEBEDOR E LANÇADOR-
RECEBEDOR DE “PIGS” (LIMPEZA E INSTRUMENTADOS) 
 
Dimensões para as FIGURAS A-1, A-2 e A-3 Diâmetro 
Nominal 
Ø A (in) 
Instalação L1 - 
Lançador L2 
L1 - 
Recebedor L3 L4 
Ø B 
(in) 
Ø 
Dreno 
(in) 
Mar 4 Terra 2 350 2 400 2 350 300 340 3 2 
Mar 2 000 1 950 2 000 6 
Terra 2 850 2 850 2 850 
300 360 4 2 
Mar 8 Terra 3 050 3 000 3 050 300 380 6 2 
Mar 2 900 2 750 2 900 10 
Terra 4 000 3 850 4 000 
300 400 6 3 
Mar 3 600 3 400 3 600 12 
Terra 4 700 4 500 4 700 
300 410 8 3 
Mar 3 700 3 450 3 700 14 
Terra 4 800 4 600 4 800 
300 420 8 3 
Mar 3 300 3 050 3 300 16 
Terra 5 000 4 700 5 000 
300 440 10 3 
Mar 3 600 3 250 3 600 18 
Terra 5 000 4 650 5 000 
300 460 12 3 
Mar 2 000 1 650 3 000 20 
Terra 4 600 4 250 4 600 
300 470 12 4 
Mar 2 100 1 650 3 350 22 
Terra 4 600 4 150 4 600 
300 490 14 4 
Mar 2 000 1 550 3 700 24 
Terra 5 000 4 550 5 000 
300 510 16 4 
Mar 3 200 1 550 4 100 26 
Terra 4 500 3 950 4 500 
300 520 16 4 
Mar 28 Terra 3 600 2 950 4 500 300 540 18 4 
Mar 3 100 2 450 4 900 30 
Terra 3 600 2 950 4 900 
300 560 20 4 
Mar 2 600 1 850 4 000 32 
Terra 3 800 3 150 4 000 
300 580 20 4 
Mar 34 Terra 3 100 2 300 4 300 300 590 22 6 
Mar 3 200 2 370 4 850 36 
Terra 4 600 3 750 4 600 
300 610 24 6 
Mar 38 Terra 3 200 2 370 4 850 300 630 24 6 
Mar 40 Terra 4 200 3 250 5 150 300 640 26 6 
Mar 42 Terra 4 200 3 250 5 450 300 660 26 6 
 
Notas: 1) A dimensão ØA corresponde ao diâmetro nominal da linha tronco, em linhas 
com diâmetro nominal variável considerar como ØA o maiordiâmetro nominal 
do duto. 
2) Em instalações com lançadores ou recebedores compartilhados, adotar para 
ØA o maior diâmetro nominal dos dutos interligados a estes equipamentos. 
3) Dimensões em mm, salvo indicação em contrário. 
 
 N-505 REV. E JUL / 2003
 
13 
 
TABELA A-3 - LISTA DE ITENS DAS FIGURAS A-1, A-2 E A-3 
 
Item Descrição 
1 Duto (ØA). 
2 Junta de isolamento elétrico (ver Nota 2). 
3 Válvula de alívio térmico. 
4 Indicador de passagem de “pig” (ver Nota 5). 
5 Válvula de bloqueio da câmara (passagem plena). 
6 Redução concêntrica. 
7 Dreno (ver Notas 3 e 7). 
8 Indicador de pressão. 
9 Câmara de lançamento ou recebimento. 
10 Suspiro (ver Nota 7). 
11 Tampão de fecho rápido. 
12 Válvula de “by-pass”. 
13 Válvula principal. 
14 Linha de “by-pass” (ver Nota 8). 
15 Linha principal (entrada/saída) (ver Nota 6). 
16 Linha de equalização de pressão (ver Nota 8). 
17 Suportes (ver Nota 1). 
18 Conexão flangeada (ver Nota 4). 
 
 
Notas: 1) O tipo, quantidade e a localização dos suportes devem ser definidos pelo 
projeto de detalhamento. 
2) A junta de isolamento elétrico deve ser instalada em trecho reto, logo após o 
afloramento do duto e antes de qualquer suporte. 
3) Diâmetro conforme TABELAS A-1 e A-2. 
4) Conexão para puxar “pig” instrumentado, instalada na geratriz superior. 
5) Os indicadores de passagem de “pig” devem ser capazes de detectar a 
passagem “pigs” de espuma. 
6) Diâmetro da linha principal conforme projeto de detalhamento. 
7) Para padronização de suspiros e drenos ver norma PETROBRAS N-108. 
8) Para dutos em que haja possibilidade de formação de depósitos, estas linhas 
devem ter flanges para facilitar a sua desmontagem e limpeza interna. 
 
 N-505 REV. E JUL / 2003
 
15 
(CONCLUSÃO) 
 
 
NOTAS: 1) AS DERIVAÇÕES COM ÁREA DA SEÇÃO CIRCULAR IGUAL OU MAIOR QUE A METADE DA ÁREA DA 
LINHA-TRONCO DEVEM SER PROVIDAS DE BARRAS DE DIRECIONAMENTO. 
2) AS BARRAS DE DIRECIONAMENTO, DEVEM ESTAR DE ACORDO COM AS SEGUINTES INFORMAÇÕES: 
 
 
BARRAS DE DIRECIONAMENTO 
Ø DERIVAÇÃO (in) NÚMERO DE BARRAS INTERVALO “A’’ 
≤ 3 1 1/2 X ∅ DERIVAÇÃO 
4 A 6 2 1/3 X ∅ DERIVAÇÃO 
8 A 12 3 1/4 X ∅ DERIVAÇÃO 
14 A 22 5 1/6 X ∅ DERIVAÇÃO 
24 A 30 7 1/8 X ∅ DERIVAÇÃO 
32 A 42 9 1/10 X ∅ DERIVAÇÃO 
 
 
3) AS BARRAS DE REFORÇO TRANSVERSAIS DEVEM ESTAR, DE ACORDO COM AS SEGUINTES INFORMAÇÕES: 
 
 
BARRAS DE REFORÇO TRANSVERSAIS 
Ø DERIVAÇÃO (in) NÚMERO DE BARRAS INTERVALO “B’’ 
≤ 6 NÃO HÁ NECESSIDADE DE BARRA DE REFORÇO 
8 A 22 1 1/2 X ∅ DERIVAÇÃO 
24 A 30 2 1/3 X ∅ DERIVAÇÃO 
32 A 42 3 1/4 X ∅ DERIVAÇÃO 
 
 
4) AS BARRAS DEVEM SER AJUSTADAS E MONTADAS NA PEÇA DE CONEXÃO, EM OFICINA, ANTES DA PEÇA SER 
ENVIADA AO CAMPO PARA INSTALAÇÃO NO DUTO. 
5) A EXTREMIDADE DAS BARRAS DE DIRECIONAMENTO QUE ENTRA EM CONTATO COM O “PIG” DEVE SER 
AJUSTADA COM PRECISÃO NO DUTO, DE ACORDO COM O SEU DIÂMETRO INTERNO, PARA PERMITIR A LIVRE 
PASSAGEM DO “PIG”. ELIMINAR CANTOS VIVOS PARA NÃO DANIFICAR OS “PIGS”. 
6) MATERIAL DAS BARRAS: AÇO ESTRUTURAL ASTM A-36 OU EQUIVALENTE. 
7) AS BARRAS DE DIRECIONAMENTO DEVEM SER SOLDADAS À BARRA DE REFORÇO POR SOLDA DE FILETE, EM 
TODO O CONTORNO. 
8) TODAS AS BARRAS DEVEM SER SOLDADAS À TUBULAÇÃO POR SOLDA DE FILETE, EM TODO O CONTORNO. 
9) AS DIMENSÕES DAS BARRAS DEVEM ESTAR DE ACORDO COM AS SEGUINTES INFORMAÇÕES: 
 
 
DIMENSÕES DAS BARRAS 
LARGURA (mm) 
DIÂMETRO DA DERIVAÇÃO 
(in) 
ESPESSURA 
(mm) 
BARRA DE 
DIRECIONAMENTO 
(L5) 
BARRA DE REFORÇO 
TRANSVERSAL 
(L6) 
4 A 6 6,5 35 - 
8 A 12 9,5 40 35 
14 A 22 9,5 50 45 
24 A 30 12,7 60 55 
32 A 42 12,7 70 65 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIGURA A-4 - BARRA DE DIRECIONAMENTO DE “PIGS” EM DERIVAÇÃO 
 
 N-505 REV. E JUL / 2003
 
IR 1/1 
 
ÍNDICE DE REVISÕES 
REV. A, B, C e D 
Não existe índice de revisões. 
REV. E 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
1.2 Revisado 
3.2 Revisado 
3.9 Incluído 
4.2 e 4.3 Revisados 
4.6 Revisado 
4.9 e 4.10 Revisados 
4.13 Revisado 
4.15 Revisado 
4.18 a 4.22 Revisados e Renumerados 
FIGURAS A-1 a A-3 Revisadas 
TABELA A-1 Incluída 
TABELAS A-2 e A-3 Revisadas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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