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1 ESTRATÉGIA EMPRESARIAL João Teixeira de Azevedo Neto Experiência Executiva em todos os segmentos de Recursos Humanos, com foco em : Estratégia de Remuneração, Planejamento Estratégico, BSC (Balanced Score Card), Tecnologia da Informação, Projetos Sociais, Programas de Qualidade de Vida, Comunicação,Relações do Trabalho e Programas de Educação. Graduado em Economia pela Candido Mendes, com MBA pela COPPEAD / RJ, com cursos internacionais de especialização em International Employee Relation e Busines and Human Resources Consulting Skill. Professor de Graduação e Pós-Graduação da Cândido Mendes e da ESPM; Sócio-Diretor da Trademark Consultoria de Gestão; Gestor e Consultor da JS Consultoria Previdenciária ; Diretor Corporativo do Grupisa Rio (Grupo de Salários). Participante do Congresso Mundial de RH em Lisboa(2003) e no Brasil (2004); Profissional do ano eleito pela ABRH em 2001. Cargos de Gestão : Cia.Siderúrgica Nacional, IBM Brasil, IBQN, Petroflex e ILOS . Gerente de Programas de Educação da IBM de 1992 a 1994. Diretor de RH da Petroflex com 3 destaques na Revista Exame como uma das 100 melhores empresas para se trabalhar em 2000,2002 e 2003. 3 Apresentação - Currículo Apresentação Individual Métodos de Trabalho Vídeos Conceitos(Exposição) Estudo de Caso Freqüência ( 75%) e Média ( 6 ) P1 – P2 – P3 Composição das Provas : 6/2/2 (teste/narrativa/trabalho) Arquivos das aulas Cândido Mendes – Cópias papel www.trademarkrh.com.br ( ver link) e- mail : jtaneto@oi.com.br 4 BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAY, G.; REIBSTEIN, D.. A dinâmica da estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Saraiva, 2000. MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J.. Safari estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000. MONTGOMERY, C. A.; PORTER, M. E. Estratégia: a busca da vantagem competitiva. 6 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. PORTER Michael E. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1989. CHIAVENATO, I.; SAPIRO, A. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: Fundamentos e Aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2003. PARNELL,J.; KROLL,M.; WRIGHT,P. ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA: conceitos. São Paulo: Atlas, 2000 5 O PROGRAMA MODELO DE GESTÃO ESTRATÉGICA INDICADORES DE GESTÃO ANALISE-AMBIENTES INTERNO E EXTERNO GESTÃO DE PESSOAS-MELHORES PRÁTICAS MODELO DE ANÁLISE COMPETITIVA PLANO DE NEGÓCIOS MATRIZ BCG O MAPA ESTRATÉGICO DA ORGANIZAÇÃO COMPETÊNCIAS EMPRESARIAIS O B.S.C DE PESSOAS COMPETÊNCIAS TÉCNICAS MODELO DE GESTÃO COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS CICLOS DE MACRO PROCESSOS ANÁLISE S.W.O.T(PONTOS FORTES/FRACOS/AMEAÇAS/ OPORTUNIDADES) DESDOBRAMENTO DE METAS PROCESSO ESTRATÉGICO PLANO DE COMUNICAÇÃO DO B.S.C (BALANCED SCORE CARD) ESTRATÉGIA : CONSULTORIA DE SERVIÇOS BALANCED SCORE CARD(B.S.C) 6 ESTUDO DE CASO: Fazer Ranking Explicar motivos Apresentação dos Grupos 7 Visão Estratégica 8 O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO : o Histórico: o Exterior : USA/Europa o Brasil: Principais Centros de Negócio Corporativo o Principais Desafios: o Realizar o Planejamento Estratégico (Prioridade) o Comprometer os Gestores e Profissionais o Divulgar ( Internamente e Externamente – Stakeholders) o Monitorar – Balanced Score Card - BSC ? construção Pessoas Disciplinadas Pensamento Disciplinado Ações Disciplinadas J.Collins, 2001 FEITA PARA VENCER O PROCESSO ESTRATÉGICO IDENTIDADE ANÁLISE Análise Externa Análise Interna FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA objetivos metas FUTURO IMAGINADO VISÃO VALORES ESSENCIAIS MISSÃO IDEOLOGIA IMPLANTAÇÃO / ACOMPANHAMENTO Cenários Resultados Desdobramentos Implantação Estratégia – O Que é? Quais Estratégias Genéricas: • Custo • Diferenciação Estratégia Vantagem competitiva, através da criação de valor Aprendizagem estratégica O QUE FAZER? Que Propósito? • Missão • Visão • Intenção Quais Objetivos e Metas de Longo Prazo? Que Posicionamento? •Que Produtos? •Que Mercados? •Quais Negócios? Como se organizar para chegar lá? Qual Arquitetura? • Modelagem do negócio • O que fazer e o que terceirizar • Cadeia de valor Quais Competências e recursos? • Básicas • Críticas • Centrais Qual Estrutura? • Estrutura • Processos • Sistemas Oportunidades e Ameaças do Ambiente Externo Macroambiente Ambiente Setorial Ambiente Interno Recursos e Competências da Empresa Governança da Empresa Intenção Estratégica, Negócio, Missão e Visão Formulação de Estratégias Formulação da estratégia corporativa Formulação da estratégia de negócios Formulação das estratégias funcionais Implementação de Estratégias Organização, Sistemas, Liderança e Cultura A n á lis e Controle Estratégico Processo de Controle do Desempenho Estratégico F o rm u la ç ã o Im p la n ta ç ã o C o n tro le MODELO DE GESTÃO ESTRATÉGICA Vantagem Competitiva: • Baixos Custos • Diferenciação Qualidade Superior Eficiência Superior Inovação Superior Resposta Superior ao Cliente ELEMENTOS GENÉRICOS DE CONSTRUÇÃO DA VANTAGEM COMPETITIVA O CONCEITO DE VALOR PARA O CLIENTE E O ACIONISTA C P V V = Valor para o Cliente P = Preço C P - C V - P C = Custo V – P = Satisfação do Cliente P – C = Margem de Lucro do Negócio (Valor para o Acionista) O melhor lugar para se trabalhar A melhor oferta O maior retorno sobre o investimento O parceiro ideal A Criação de Valor Proprietários Empregados C lie n te s Sociedade A empresa socialmente responsável A empresa ecologicamente correta A CRIAÇÃO DE VALOR PARA OS STAKEHOLDERS FUTURO IMAGINADO VISÃO J.Collins & J.Porras, 1998 VALORES ESSENCIAIS MISSÃO IDEOLOGIA A ANÁLISE EXTERNA A empresa Evoluções/ Tendências: • Mercado •Concorrência • Governo Oportunidades/ Ameaças FAROL ALTO E PROATIVIDADE • O Futuro do Presente (Fazer mais ) • O Futuro no Presente (Fazer diferente) Econômico Tecnológico O ambiente de negócios Poder dos compradores A empresa (O ambiente interno) OS AMBIENTES DA EMPRESA Macroambiente TECNOLOGICO 19 O Gerente Desorganizado (Parte 1) Rivalidade entre Competidores estabelecidos Pressão competitiva dos concorrentes para lutar por um melhor posiciona- mento no mercado Substitutos Entrantes Potenciais: Barreiras à entrada Preço/performance Pressões competitivas decorrentes de tentativas de empresas de outros setores para aumentar sua base de clientes Pressões competitivas decorrentes da ameaça de entrada de novos concorrentes Fornecedo- res- Chave Pressões competitivas decorrentes da capacidade dos fornecedores de exercer o seu poder de barganha Poder de negociação Pressões competitivas decorrentes da capacidade dos compradores de exercer o seu poder de barganha Compradores Chave Poderde negociação O Modelo de Análise Competitiva M. Porter (Cinco Forças) DETERMINAÇÃO DOS FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO Análise da Concorrência Empresas e Produtos Bem-Sucedidos Fatores Determinantes do Sucesso FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO Fatores Valorizados e Decisivos na compra Comportamento dos Clientes Análise da Demanda Participação relativa de mercado no segmento Taxa de crescimen to do segmento - + + - Cash Cow • Alta participação relativa • Mercado estagnado ou em declínio Estrelas • Alta participação relativa • Mercado em crescimento Pontos de Interrogação (ou crianças problema) • Baixa participação • Mercado em crescimento “Dogs” (abacaxis) • Baixa participação relativa • Mercado estagnado ou em declínio Matriz BCG 23 Considere uma Empresa em um Mercado de Plena Concorrência com um portfólio de produtos bastante variado. Use o conceito da Matriz BCG e enquadre a oferta dos seus produtos dentro dos 4 quadrantes, que consideram a Taxa de Crescimento e a Participação Relativa no Mercado. ESTUDO DE CASO ANÁLISE DOS AMBIENTES Fatores do Macroambiente ou Ambiente Sistêmico Fatores Internos à empresa Estratégia Fatores ligados à estrutura do setor Vantagem competitiva sustentável Fonte: Professor Álvaro Cyrino - FDC A ANÁLISE INTERNA A empresa: • Pontos Fortes • Pontos Fracos • Competências O que fazemos melhor do que os concorrentes? •No que somos bons? •No que somos regulares? Logística de entrada Operações Logística de entrega Vendas e marketing Serviço Infra-estrutura da empresa Gestão de recursos humanos Desenvolvimento de tecnologia A CADEIA DE VALOR Atividades de suporte Atividades primárias Suprimentos (Supply Chain) COMPETÊNCIAS EMPRESARIAIS Conhecimentos e habilidades Infra-estrutura física e tecnologica Sistemas e processos organizacionais e gerenciais Identidade •Visão estratégica •Crenças e valores Adaptado de: Leonard-Barton, 1992;1995 COMPETÊNCIAS • Competências básicas: aquelas que adicionam valor, mas que não são raras e podem ser facilmente imitadas. • Competências essenciais: acrescentam valor, são raras, e dificilmente imitadas ou substituídas. • Competências centrais: adicionam valor, sao raras, dificilmente imitadas ou subtituídas e podem ser aplicadas a outros negócios. Competências básicas Competências essenciais Competências centrais Importância Estratégica Baixa Elevada Competências para entrar no jogo Competências para ganhar o jogo dentro de um setor específico Competências para ganhar o jogo em vários setores 29 COMPETÊNCIAS TÉCNICAS ( Matriz Internacional ) 30 Categoria Sub-categoria Componentes Relacionamentos Estratégia Executivo Recursos Humanos Usuário final Clientes/Fornecedores Visão Executiva Fatores Críticos de Sucesso Planos Estratégicos Planos táticos Ambiente do Cliente 31 Categoria Sub-categoria Componentes Finanças Gestão Processos Organização & Mudanças Consulta Metodologias Análise de Resultados Criação de Valor Investimentos Gestão Benchmarking Qualidade Estrutura/Desenho Motivação Gestão para Mudança Infra- estrutura de Negócios 32 Categoria Sub-categoria Componentes Planejamento “Delivery” Análise de Risco Contratação Definir atividades Desenvolver planos Organização Trilha/Reporte Ferramentas Assumir riscos Mudanças Prestação de Serviços Terceirização Gestão de Projetos 33 Categoria Sub-categoria Componentes Usuários finais Aplicações E.R.P Business Inteligence Windows (Word, Excel ..) Suporte e Rede Segurança de Sistemas Desempenho/Capacidade Disponibilidade Dados Rede Produtos Tecnologia Serviços 34 COMPETÊNCIAS (COMPORTAMENTAIS) 35 Desenvolvimento - Fatores Críticos O patrocínio da Direção e apoio da Liderança Uma boa Comunicação prévia do Plano A participação ativa de todos os Colaboradores Uma Metodologia que estimule esta participação 36 Liderança Gestão de Conflito Motivação Comunicação Decisão Visão Estratégica Planejamento de Tempo “Coaching” Negociação Delegação Seleção de Talentos COMPETÊNCIAS 37 Visão Estratégica O Mapa Estratégico da Organização O “Balanced Scorecard”e suas 4 perspectivas Estudo de Caso Filme / Discussão do Grupo Fatores Críticos de Sucesso do BSC - Pessoas A Visão Estratégica 38 Liderança A Gestão Eficaz de Recursos Humanos Filme / Discussão do Grupo As dimensões do papel do líder Estudo de Caso Competências do Líder Pessoas : O melhor retorno de investimento 39 Motivação Estudo de Caso Filme / Discussão do Grupo Como obter o melhor dos seus colaboradores Os Mitos sobre a Motivação A Motivação humanista de Maslow Como garantir a Motivação Organizacional 40 Comunicação Estudo de Caso Filme / Discussão do Grupo A Comunicação Corporativa A Programação Neurolinguistica A Comunicação Gestor / Colaborador Impactos e ações para melhorar a Comunicação 41 Gestão de Conflito Estudo de Caso Filme / Discussão do Grupo Inteligência Emocional e os Estilos Parentais Dramatização de um relacionamento A delegação e seus possíveis conflitos Como melhorar o relacionamento interpessoal 42 Decisão Pré-requisitos de conhecimento Parâmetros: sinalizadores e sensores Estudo de Caso Filme / Discussão do Grupo Como construir uma matriz de decisão Porque participar do Processo de Decisão 43 Negociação O ambiente: velocidade, conectividade e intangibilidade Ferramentas de Negociação Estudo de Caso Filme / Discussão do Grupo Avaliando o seu perfil de negociador Compromisso: comunicação, sinergia e motivação 44 Planejamento de Tempo Estudo de Caso Filme / Discussão do Grupo Identidade organizacional Conceitos básicos de tempo O Tempo nas Organizações Desperdiçadores de Tempo 45 Delegação Erros na delegação Uma delegação Eficaz Estudo de Caso Filme / Discussão do Grupo A Delegação e a Liderança Situacional Porque o Líder deve delegar 46 O Perfil Pessoal Painel de Competências Estudo de Caso Filme / Discussão do Grupo Como Identificar Talentos Simulação de uma Entrevista Seleção de Talentos 47 O Líder fazendo “Coaching” O papel do Técnico : O Líder e o Gerente Estudo de Caso Filme / Discussão do Grupo Auto-Avaliação : Eu, o Grupo e o Mercado Organizational Performance Dimension “Coaching” 48 O Gerente Desorganizado (Parte 2) 49 Você é um Diretor da EmpresaX. Você mapeou as competências necessárias para as funções exercidas pelos seus Gestores Diretos. Com base na Matriz de Competências, escolha 3 Competências Técnicas e 3 Competências Comportamentais e defina um Plano de Desenvolvimento para esses Gestores. O Plano deve mencionar, além das competências, os motivos pelas quais elas foram escolhidas. ESTUDO DE CASO 50 Liderança Gestão de Conflito Motivação Comunicação Decisão Visão Estratégica Planejamento de Tempo “Coaching” Negociação Delegação Seleção de Talentos COMPETÊNCIAS Componentes da análise interna e a sua relação com a vantagem competitiva sustentada Recursos •Tangíveis •Intangíveis Competências básicas: O que a empresa faz bem Competências essenciais e centrais Lucros acima da média do setor Vantagem competitiva sustentavel Critérios: •Valor •Raridade • Imitação custosa • Insubstituível •Extensivel ANÁLISE SWOT Pontos Fortes (Strenghts) Oportunidades (Opportunities) Pontos Fracos (Weaknesses) Ameaças (Threats) Alavanque/Colher Desenvolver/Investir ou Abandonar Resista/ Enfrente Retirada ou “vire a mesa” Estratégia Ofensiva Estratégia Defensiva ACOMPANHAMENTO O Que? cenário setor empresa ações resul- tados $ PROCESSO ESTRATÉGICO Fluxo 1 Análise de Cenários • Oportunidades e Ameaças Revisão da Missão, Valo- res e Visão Análise Setorial • Relações com Stakeholders • Inteligência Competitiva • Forças Competitivas • Atratividade/Competitividade • Portfólio • Oportunidades e Ameaças • Fatores Críticos de Sucesso PROCESSO ESTRATÉGICO Fluxo 2 Análise Interna Escolhas Estratégicas Projetos Estratégicos • Valores • Custos • Cadeia de Valor • Competências • Processos • Pontos Fortes e Fracos • Portfólio (Segmentos e Produtos) • Localização Geográfica • Estrutura da Cadeia de Valor • Alianças • Investimentos • Estratégias Funcionais • Projetos Estratégicos • Projetos Funcionais • Integração Entre os Projetos Estratégicos • Indicadores de Resultados PROCESSO ESTRATÉGICO Fluxo 3 Acompanhar todos Cenários Acompanhar Gerencial da Estratégia Acompanhar Resultados Estratégicos Acompanhar Econômico Financeiro • Oportunidades e Ameaças • Antecipação • Revisão Estratégica 6 meses 2/3 meses • Revisão Estratégica • Lógica Estratégica • Ações Corretivas mensal • Revisão Estratégica 2/3 meses Acompanhamento Operacional - Cada Projeto Estratégico - Resultados Departamentais • Ações Corretivas CASE STUDY Visionários da T.I Icones Digitais.pdf PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CONSULTORIA DE GESTÃO ( SERVIÇOS ) VISÃO GERAL DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ENTENDENDO O NEGÓCIO DEFININDO NOSSA PROPOSTA DE VALOR COMO ENTREGAR A NOSSA PROPOSTA DE VALOR? METAS GLOBAIS DA ORGANIZAÇÃO DEFINIÇÃO & IMPLICAÇÕES DAS INTENÇÕES ESTRATÉGICAS IDENTIFICAÇÃO DAS RESTRIÇÕES & PROBLEMAS IDENTIFICAÇÃO DAS ALTERNATIVAS DE SOLUÇÕES & AÇÕES CONSISTÊNCIA ENTRE AS AÇÕES & OBJETIVOS MAPA DAS AÇÕES OPERACIONAIS PRÓXIMOS PASSOS ANTES DEPOIS VISÃO GERAL DO PE VISÃO GERAL DO PE Conectando o que é feito internamente com o que acontece externamente, mantendo sempre o foco no cliente. VISÃO GERAL DO PE VISÃO GERAL DO PE ETAPAS VISÃO GERAL DO PE PRODUTOS VISÃO GERAL DO PE Charles H. Revson (1906 – 1975) O CONCEITO DA REVLON Na fábrica PRODUZIMOS COSMÉTICOS... O CONCEITO DA REVLON nas perfumarias VENDEMOS SONHOS. O CONCEITO DA REVLON O que Bill Gates vende? O CASO DA MICROSOFT Software? Ou Simplificação do Trabalho em Equipe? O CASO DA MICROSOFT Em nossa Consultoria de Gestão VENDEMOS... MELHORES RESULTADOS COM VELOCIDADE! NOSSA CONSULTORIA VISÃO GERAL DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ENTENDENDO O NEGÓCIO DEFININDO NOSSA PROPOSTA DE VALOR COMO ENTREGAR A NOSSA PROPOSTA DE VALOR? METAS GLOBAIS DA ORGANIZAÇÃO DEFINIÇÃO & IMPLICAÇÕES DAS INTENÇÕES ESTRATÉGICAS IDENTIFICAÇÃO DAS RESTRIÇÕES & PROBLEMAS IDENTIFICAÇÃO DAS ALTERNATIVAS DE SOLUÇÕES & AÇÕES CONSISTÊNCIA ENTRE AS AÇÕES & OBJETIVOS MAPA DAS AÇÕES OPERACIONAIS PRÓXIMOS PASSOS ENTENDENDO O NEGÓCIO GERAÇÃO DE VALOR PERSPECTIVA SETORIAL Qual é o jogo? POSICIONAMENTO Como a empresa ganha dinheiro? VELOCIDADE DA EMPRESA Quão rápida é? QUALIDADE DA EMPRESA Quão melhor é? VPC = f Q x S C x T ENTENDENDO O NEGÓCIO ENTENDENDO O NEGÓCIO COMO QUEREMOS QUE SEJA MOS PERCEBIDOS NO MERCADO? EMPRESA DE CONSULTORIA: Com relacionamento customizado com o cliente; Que oferece ótima relação custo/benefício; Ágil; Que entrega melhoria de resultados; Que faz acontecer. ENTENDENDO O NEGÓCIO COMO QUEREMOS SER PERCEBIDOS NO MERCADO? EMPRESA DE CONSULTORIA QUE ENTENDE O CLIENTE E O SEU GRAU DA SUA DIFICULDADE. QUAL É O “NÍVEL D’ÁGUA”? 10 ◄ 9 ◄ 8 ◄ 7 ◄ 6 ◄ 5 ◄ 4 ◄ 3 ◄ 2 ◄ 1 ◄ 0 ◄ ENTENDENDO O NEGÓCIO QUAL É O “NÍVEL D’ÁGUA”? Ou seja, qual é o grau de dificuldade do Cliente para fazer frente aos “Ventos da Mudança” e às “Intempéries” do Ambiente Empresarial? 10 ◄ 9 ◄ 8 ◄ 7 ◄ 6 ◄ 5 ◄ 4 ◄ 3 ◄ 2 ◄ 1 ◄ 0 ◄ ENTENDENDO O NEGÓCIO “NÍVEL D’ÁGUA ALTO” Cliente Reativo (“Retardado”/”Linha Discada”) Tentando Sobreviver Requer um Approach “Operacional” Mudança Rápida! Redução de Custo Já! “NÍVEL D’ÁGUA BAIXO” Cliente Visionário (“Banda Larga”) Construindo Diariamente o seu Futuro Requer um Approach “Estratégico” Como Ser o Melhor? Maior Rentabilidade! 10 ◄ 9 ◄ 8 ◄ 7 ◄ 6 ◄ 5 ◄ 4 ◄ 3 ◄ 2 ◄ 1 ◄ 0 ◄ ENTENDENDO O NEGÓCIO RESULTADOS INDICADORES do Cliente do Mercado Benchmarking CASES DE SUCESSO ENTENDENDO O NEGÓCIO Ambiente Externo – Cenários ECONÔMICO-FINANCEIRO: Economia americana sem sustos Inflação estável e sob controle Queda das taxas de juros Manutenção do saldo do Comercio Externo Blindagem a eventual crise petróleo Concessão do “investment grade” Dolár estável Crescimento da economia do Rio PIB de 3% a.a. < PIB emergentes Manutenção / aumento carga tributária Rombo da previdência Aumento gastos públicos PRINCIPAIS VETORES CONSEQÜÊNCIAS Entrada de investimentos externos Incentivo ao investimento interno Diminuição gradual do desemprego Novas oportunidades Maioresoportunidades no Rio Impacto no emprego e perda de investimentos estrangeiros Pressão para redução de impostos Perda de credibilidade ENTENDENDO O NEGÓCIO AMBIENTE EXTERNO – CENÁRIOS Econômico – Financeiro: RESUMO – O “ROMBO” DA PREVIDÊNCIA Dos 87 milhões de Trabalhadores Ocupados 46 milhões (53%) não contribuem e, desses 46 milhões, 10 milhões (22%) têm mais de 50 anos de idade. Dos 87 milhões de Trabalhadores Ocupados 18 milhões ( 21%) têm entre 30 e 50 anos de idade e, desses 18 milhões, 7 milhões (39%) não contribuem. ENTENDENDO O NEGÓCIO AMBIENTE EXTERNO – CENÁRIOS Econômico – Financeiro: RESUMO – PROJEÇÕES* Crescimento do PIB Inflação (IPCA) Taxa de Juros (Dez) Câmbio (R$/US$ Dez) Saldo Comercial (US$ bilhões) Ano X X + 1 X + 2 2.3% 2.8% 3.2% 5.7% 3.1% 4.1% 18.0% 13.25% 12.0% 2.29 2.15 2.15 44.8 43.0 36.4 ENTENDENDO O NEGÓCIO AMBIENTE EXTERNO – CENÁRIOS Econômico – Financeiro: RESUMO Carga Tributária (% do PIB) Déficit Nominal (% do PIB) Dívida Interna (% do PIB) 38% 3% 50.3% GOVERNO INEFICIENTE ENTENDENDO O NEGÓCIO POLÍTICO: Ambiente Externo – Cenários Lula reeleito PT pouco representado Novo Congresso Novo Ministério Julgamentos dos Sanguessugas nos primeiros meses Maior pressão da Sociedade Civil sobre as questões sociais Influência Hugo Chávez PRINCIPAIS VETORES CONSEQÜÊNCIAS Bases em que se darão as alianças Nova Agenda Política Paralisação do Governo Paralisação do Congresso Retração nos investimentos Redução de investimentos públicos Manutenção dos atuais programas sociais (assistencialistas) Crise política Novo “canal de irrigação” (US$ !!!) ENTENDENDO O NEGÓCIO Ambiente Externo – Cenários SÓCIO-DEMOGRÁFICO: Envelhecimento da população Aumento da participação da mulher no mercado de trabalho Manutenção do atual quadro de desigualdades sociais e regionais, e da má distribuição de renda Melhoria do nível educacional Crescimento da insegurança PRINCIPAIS VETORES CONSEQÜÊNCIAS Questionamento do atual modelo previdenciário e maior disputa pelos empregos; Maior pressão dos movimentos sociais e maior conscientização da responsabilidade social; Consumidores mais orientados ao valor; Maior competitividade Risco de perda de investimentos ENTENDENDO O NEGÓCIO Ambiente Externo – Cenários SETORIAL: Empresas de grande porte tendo que reduzir “budgets” de consultorias Empresas de médio porte demandando por sistemas, programas e processos de gestão (Planej. Estratégico, Qualidade, etc) Empresas de pequeno porte crescendo mas sem “budget” Empresas querendo menor risco para investimento em consultorias Executivos cada vez mais ricos em informação e mais pobres de tempo PRINCIPAIS VETORES CONSEQÜÊNCIAS Maior demanda por empresas de consultorias Oportunidades para empresas que podem apresentar soluções de qualidade com preços mais adequados Clientes requerendo a implantação e a transferência do conhecimento ao invés da simples recomendação Adequação do modelo de negócios (contratos de risco, etc.) Oportunidades com a economia de tempo com a Curva de Experiência ENTENDENDO O NEGÓCIO Ambiente Externo – Cenários CONCORRÊNCIA: Consultorias internacionais com prestígio e metodologias consolidadas Consultorias nacionais com bastante tempo no mercado e com metodologias consolidadas Demissão e/ou saída de executivos aumentando a oferta de consultores ´Consultorias internacionais com alto preço, usando recém formados e com pouca flexibilidade Propostas parciais e não globais PRINCIPAIS VETORES CONSEQÜÊNCIAS Problemas com credibilidade pela pouca experiência no segmento Grande competição e necessidade de especialização Canibalização de preços Diferencial pelo nível dos profissionais, pela qualidade dos serviços, atenção aos clientes e atuação ética Possibilidade para empresas de soluções integradas ENTENDENDO O NEGÓCIO Ambiente Externo – Cenários TECNOLÓGICO: Maior importância do binômio Informática + Telecomunicações Novos e mais potentes softwares Softwares fechados Maior uso de teleconferências e e-learning para redução dos custos e dificuldades com viagens Uso crescente de ”home office” PRINCIPAIS VETORES CONSEQÜÊNCIAS Necessidade de TI para suportar a implementação de soluções Necessidade de informatização interna; Maior necessidade de recursos (R$) ou de parcerias Necessidade de desenvolvimento de consultoria através de novas ferramentas Necessidade de retenção e disseminação de conhecimentos ENTENDENDO O NEGÓCIO 90 O seu Grupo está iniciando um Negócio. É fundamental que vocês conheçam o Cenário do Ambiente Externo sob o qual ele está submetido, pois fará parte de um Planejamento Estratégico que vocês realizarão. Definam portanto o Negócio e analisem o respectivo Cenário Externo, considerando os ambientes: econômico –financeiro; político; sócio- demográfico; setorial; concorrência; tecnológico. ESTUDO DE CASO PONTOS FORTES (S) Equipe (Skills diversificados / Experiência / Imagem / Sinergia) Relacionamentos dos Sócios no mercado Oferta de soluções Integradas Alavancagem de parceiros (IBM, Deloitte, Consultorias de RH) Possibilidade de atuação nacional Flexibilidade frente a consultorias estrangeiras IMPLICAÇÕES (SO) Capacidade de alavancar resultados / crescimento Qualidade diferenciada Preços justos Atração de talentos / sócios PONTOS FRACOS (W) Inexperiência no business Falta de metodologias e processos Metologias para quantificar retorno para os clientes Momentos individuais Dispersão geográfica da equipe Falta de site IMPLICAÇÕES (WT) Definição da sociedade / papéis / organização Criação do “headquarter” Desenvolvimento das metodologias Definição das parcerias Desenvolvimento de skills em vendas e consultoria Estratégia de imagem (grupos externos / site / etc) OPORTUNIDADES (O) Crescimento economia Brasil Crescimento economia RJ (Petroleo/Naval/Tecnologia) Entrada em algumas empresas de grande porte Foco nas empresas de médio porte em expansão / transição Empresas de pequeno porte em crescimento Desenvolvimento de projetos / novos negócios Maior critério na seleção de consultorias AMEAÇAS (T) Consultorias já consolidadas Grande número de consultores autônomos Queda de preços Redução dos orçamentos das empresas Maior necessidade de recursos em tecnologia ENTENDENDO O NEGÓCIO 92 Submeta o Negócio que vocês decidiram fazer a uma Análise S.W.O.T, recomendada para um Planejamento Estratégico, e divida as conclusões com os demais integrantes da turma. ESTUDO DE CASO 93 ESTUDO DE CASOCOMPUTAÇÃO EM NUVEM ENTRANTES POTENCIAIS PRODUTOS SUBSTITUTOS FORNECEDORES CLIENTES CONCORRENTES NO SEGMENTO Ameaça de produtos ou serviços substitutos Poder de negociação dos fornecedores Ameaça de novos entrantes Poder de negociação dos clientes Rivalidade entre as organizações existentes Ambiente Externo – Análise Competitiva MODELO PORTER ENTENDENDO O NEGÓCIO MODELO PORTER Ambiente Externo – Análise Competitiva ENTRANTES POTENCIAIS Ampliação da atuação das principais consultorias de gestão e/ou de RH “Low price” das grandes consultorias CONCORRENTES Cada vez mais especializados Nem sempre pensando no que é o melhor para o cliente Queda nos preços Escolha pelo peso do prestígio no mercado PRODUTOS SUBSTITUTOS Áreas de RH das empresas Empresas de softwares vendendo pacotes com consultoria Serviços via site (Ex.: CATHO) PARCEIROS Se existe interesse dos parceiros potenciais Em havendo, bom poder de barganha pois podemos ir para o concorrente deles CLIENTES Falta de cultura de buscar apoio até que tenha problema Várias opções de escolha Compra de resultados ao invés de recomendações Demanda positiva pois precisam de quase tudo Demandando implantação, transferência de conhecimento e velocidade ENTENDENDO O NEGÓCIO MODELO PORTER Ambiente Externo – Análise Competitiva CONCORRENTES GEO PRÓ RH / MANAGER FOCO / CLAVE / MAVIS / CASE SEBRAE PARCEIROS IBM / DELOITTE INDG HAY / TOWERS MVA / THOMAS / HLCA DBM / Right FDC SALESOLUTION Great Place to Work Mind Performance Casa do Cliente CLIENTES Todos os segmentos, exceto governo Foco de prospecção em médias empresas Grandes e Pequenas somente por indicação Foco no Rio, SP, Sul e MG ENTENDENDO O NEGÓCIO 97 Realize uma Analise Competitiva usando o modelo Porter para o Negócio escolhido pelo Grupo. ESTUDO DE CASO Aumento da Carga Tributária Queda na Taxas de Juros Estagnação Política Baixo Crescimento Classe Média + Pobre & c/- Emprego Manutenção do Quadro de Desigualdades Aumento dos Custos Baixo Investimento Maior Pressão Social Geral Nova Demografia MAIOR COMPETITIVIDADE Busca da Eficiência Operacional Aceleração da Curva de Experiência BUSCA POR MELHORES RESULTADOS Aceleração do Conhecimento Maior Demanda por Consultoria Fragmentação da Especialização Novas Tecnologias Busca por Soluções Integradas CENÁRIO ECONÔMICO- FINANCEIRO & POLÍTICO CENÁRIO DE SETORIAL & TECNOLOGIA Envelhecimento da População CENÁRIO SÓCIO- DEMOGRÁFICO Agravamento da Situação da Previdência Orientação ao Valor ENTENDENDO O NEGÓCIO RESUMO DOS CENÁRIOS – 2007 RESUMO DOS CENÁRIOS Baixo Crescimento Aumento da Carga Tributária Maior Demanda Social Baixo Investimento Nova Demografia Pressão por Melhor Performance Busca por Redução de Custo Maior Necessidade de Informatização Maior Necessidade de Integração & Transferência de Conhecimento Empresas de médio porte em fase de expansão/transição Empresas de pequeno porte em crescimento Parcerias com outras empresas de consultoria Rede de Conhecimento Algumas Oportunidades Venda de Melhoria de Resultados com Velocidade DRIVERS: CONSEQÜÊNCIAS: NOSSO FOCO: ENTENDENDO O NEGÓCIO Aliando Experiência Prática, Conhecimento e Metodologia VISÃO GERAL DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ENTENDENDO O NEGÓCIO DEFININDO NOSSA PROPOSTA DE VALOR COMO ENTREGAR A NOSSA PROPOSTA DE VALOR? METAS GLOBAIS DA ORGANIZAÇÃO DEFINIÇÃO & IMPLICAÇÕES DAS INTENÇÕES ESTRATÉGICAS IDENTIFICAÇÃO DAS RESTRIÇÕES & PROBLEMAS IDENTIFICAÇÃO DAS ALTERNATIVAS DE SOLUÇÕES & AÇÕES CONSISTÊNCIA ENTRE AS AÇÕES & OBJETIVOS MAPA DAS AÇÕES OPERACIONAIS PRÓXIMOS PASSOS PROPOSTA DE VALOR POSICIONAMENTO: EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DE SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO E GESTÃO EMPRESARIAL Modo de Trabalho... Experiência Prática e Conhecimento aliados à Metodologia; Execução com senioridade; Trabalho com o cliente ao invés de trabalho para o cliente (transferência da Metodologia); Nossos resultados são os resultados do cliente. PROPOSTA DE VALOR DEFINIÇÃO DO NEGÓCIO: Empresa de desenvolvimento e implementação de soluções de gestão de negócios, com foco em resultados através de pessoas, estratégias e processos. PROPOSTA DE VALOR VISÃO: ser reconhecida nacionalmente por sua atuação diferenciada em gestão e desenvolvimento de organizações e pessoas. PROPOSTA DE VALOR MISSÃO: Proporcionar soluções empresariais para melhorar os resultados de organizações através de pessoas, estratégias e processos. PROPOSTA DE VALOR VALORES & CRENÇAS : Ética Sempre Pessoas Especiais Qualidade Superior Clientes Totalmente Satisfeitos PROPOSTA DE VALOR PRINCÍPIOS CORPORATIVOS : Ambiente de Trabalho Insuperável Relações de Crescimento Permanente com Parceiros e Fornecedores Responsabilidade no Uso dos Recursos Responsabilidade Empresarial (Social, Ambiental e Societária) Crescimento Sustentado PROPOSTA DE VALOR VISÃO GERAL DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ENTENDENDO O NEGÓCIO DEFININDO NOSSA PROPOSTA DE VALOR COMO ENTREGAR A NOSSA PROPOSTA DE VALOR? METAS GLOBAIS DA ORGANIZAÇÃO DEFINIÇÃO & IMPLICAÇÕES DAS INTENÇÕES ESTRATÉGICAS IDENTIFICAÇÃO DAS RESTRIÇÕES & PROBLEMAS IDENTIFICAÇÃO DAS ALTERNATIVAS DE SOLUÇÕES & AÇÕES CONSISTÊNCIA ENTRE AS AÇÕES & OBJETIVOS MAPA DAS AÇÕES OPERACIONAIS PRÓXIMOS PASSOS ENTREGA DA PROPOSTA DE VALOR Ambiente Interno – Fatores Críticos de Sucesso (Aquelas 4 ou 5 atividades que, se bem executadas, conduzem qualquer organização desse segmento ao sucesso) SEGMENTO: Empresa de Consultoria Empresarial FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO: Competência Relação Custo/Benefício Acesso à Alta Administração dos Prospects Foco Visibilidade ENTREGA DA PROPOSTA DE VALOR FATORES INTERNOS PONTOS FORTES (S) Conhecimento Experiência Prática Networking Ambiente Interno – Pontos Fortes & Pontos Fracos IMPLICAÇÕES (SO) Possibilidade de construção de diferenciais competitivos (conhecimento + prática + transferência + novas ferramentas) Uso do Networking PONTOS FRACOS (W) Falta de metodologia Conciliação de interesses diversos Marca desconhecida Falta de referências IMPLICAÇÕES (WT) Necessidade de rápido desenvolvimento de metodologias aliadas a novas ferramentas (TI + Comunicações) Criação de diferenciais competitivos Divulgação da marca FATORES EXTERNOS OPORTUNIDADES (O) Valorização do conhecimento e da prática Busca por resultados de curto prazo Novas tecnologias TI + Comunicações AMEAÇAS (T) Maisconsultores Maior necessidade de recursos Aprendizado do uso de nova ferramentas Queda de preços ENTREGA DA PROPOSTA DE VALOR Nossas Atuais Competências: ENTREGA DA PROPOSTA DE VALOR Gestão para resultados através de pessoas, estratégias e processos; Conhecimento multifuncional; Experiência prática; Networking. Inventário das Atuais Competências x Segmento de Mercado: ENTREGA DA PROPOSTA DE VALOR UMA PRIMEIRA IDÉIA: Competências Necessárias ENTREGA DA PROPOSTA DE VALOR EXISTENTES HOJE COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR Análise das Competências Necessárias no Futuro Conhecimento de RH Experiência Networking Liderança Relacionamento Interpessoal Novas Metodologias e Ferramentas de Gestão e de RH Técnicas de Vendas Técnicas de Consultoria Gerenciamento por Diretrizes Gerência de Projetos Mapeamento e Desenho de Processos Contínuo Auto-Desenvolvimento Transferência do Conhecimento Uso de Novas Ferramentas Multiplicação ENTREGA DA PROPOSTA DE VALOR VISÃO GERAL DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ENTENDENDO O NEGÓCIO DEFININDO NOSSA PROPOSTA DE VALOR COMO ENTREGAR A NOSSA PROPOSTA DE VALOR? METAS GLOBAIS DA ORGANIZAÇÃO DEFINIÇÃO & IMPLICAÇÕES DAS INTENÇÕES ESTRATÉGICAS IDENTIFICAÇÃO DAS RESTRIÇÕES & PROBLEMAS IDENTIFICAÇÃO DAS ALTERNATIVAS DE SOLUÇÕES & AÇÕES CONSISTÊNCIA ENTRE AS AÇÕES & OBJETIVOS MAPA DAS AÇÕES OPERACIONAIS PRÓXIMOS PASSOS METAS GLOBAIS A organização precisa de indicadores de performance para garantir que as metas globais sejam alcançadas enquanto continua satisfazendo o cliente. Será necessário que isto seja detalhado por métricas que avaliem excelência de processos operacionais, desenvolvimento de força de trabalho e satisfação. Processos Como garantir que os processos sejam executados com eficácia? Financeiro Como garantir que os recursos sejam otimizados, aumentando as receitas, diminuindo os custos e melhorando a eficácia dos processos? Pessoas Como garantir que as pessoas certas com as características, atitude e lealdade necessárias ajudem a organização a atingir seus objetivos? Clientes Como garantir que os clientes fiquem satisfeitos e tenham prazer com os produtos e serviços da empresa? Metas Corporativas Métricas (Indicadores) METAS GLOBAIS METAS GLOBAIS PERSPECTIVA FINANCEIRA: “Break-even-point” em 6 meses; 100% da margem de contribuição planejada. METAS GLOBAIS PERSPECTIVA CLIENTES: 1 Cliente novo por mês até o final do ano; 2 Clientes novos por mês a partir de janeiro; 6 Projetos de Análise & Diagnóstico (A&D) gerando 50% de novos trabalhos; Fazer 10 apresentações externas até Dezembro; Nenhum cliente representar mais que 20% do faturamento. METAS GLOBAIS PERSPECTIVA PROCESSOS: 4 Metodologias consolidadas até Junho (Análise & Diagnóstico, Planejamento Estratégico, Planejamento de RH e Modelo de Gestão; Processos de Vendas, Acompanhamento e “Follow-up” definidos e mapeados até Abril; Processo de Comunicação definido e mapeado até Março; 4 Novas metodologias consolidadas até Dezembro. METAS GLOBAIS PERSPECTIVA PESSOAS: “Skill Management” pronto até Dezembro; Absorção das competências até Dezembro; 10 Apresentações internas até Agosto; 10 Artigos escritos e publicados até Novembro. VISÃO GERAL DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ENTENDENDO O NEGÓCIO DEFININDO NOSSA PROPOSTA DE VALOR COMO ENTREGAR A NOSSA PROPOSTA DE VALOR? METAS GLOBAIS DA ORGANIZAÇÃO DEFINIÇÃO & IMPLICAÇÕES DAS INTENÇÕES ESTRATÉGICAS IDENTIFICAÇÃO DAS RESTRIÇÕES & PROBLEMAS IDENTIFICAÇÃO DAS ALTERNATIVAS DE SOLUÇÕES & AÇÕES CONSISTÊNCIA ENTRE AS AÇÕES & OBJETIVOS MAPA DAS AÇÕES OPERACIONAIS PRÓXIMOS PASSOS INTENÇÕES ESTRATÉGICAS Elaborar Proposta de Valor (Conhecimento + Experiência Prática + Metodologia + Transferência aos Clientes) Desenvolvimento de Metodologias Tornar Visível e Conhecida a Marca Formatar Modelo de Parcerias INTENÇÕES ESTRATÉGICAS IMPLICAÇÕES DAS INTENÇÕES ESTRATÉGICAS INTENÇÃO ESTRATÉGICA Elaborar Proposta de Valor INDICADORES % de propostas ganhas sobre as emitidas FCS Competência Relação Custo/Benefício Acesso à Alta Administração dos Prospects Foco INTENÇÃO ESTRATÉGICA Desenvolvimento de Metodologias INDICADORES Número de metodologias totalmente formatadas e consolidadas FCS Competência Relação Custo/Benefício Foco Eficácia e eficiência na aplicação IMPLICAÇÕES DAS INTENÇÕES ESTRATÉGICAS INTENÇÃO ESTRATÉGICA Tornar Visível e Conhecida a Marca INDICADORES Share of mind Número crescente de consultas FCS Acesso à Alta Administração dos Prospects Visibilidade IMPLICAÇÕES DAS INTENÇÕES ESTRATÉGICAS INTENÇÃO ESTRATÉGICA Formatar Modelo de Parcerias INDICADORES Número de parcerias existentes, formatadas % de faturamento advindo de negócios com as parcerias FCS Competência Relação Custo/Benefício Foco Escolha de parceiros com visibilidade e metodologias IMPLICAÇÕES DAS INTENÇÕES ESTRATÉGICAS BALANCED SCORE CARD Indicadores de Gestão Histórico Anos 80 – Foco nos negócios e resultados Anos 90 – Inicio de foco em gestão de Pessoas Final dos anos 90 – Foco total em pessoas Anos 2000 – Reconhecimento das empresas com melhores praticas 131 As melhores Praticas de Gestão de Pessoas Great Place Institute – Usa e Brasil ( 40 paises ) 100 melhores empresas ( Fortune, Exame, Época....) Pesquisa anual : Credibilidade/Respeito/Imparcialidade/Orgulho e Camaradagem Evento anual de Reconhecimento Evento de melhores práticas – anual 132 O que essas empresas tem em comum? Valores declarados e praticados com ética nos negócios Liderança com foco em gestão de pessoas Bons Canais de comunicação, principalmente o da linha gerencial Recompensa por contribuições especiais Pacote de remuneração e benefícios competitivos Ótimo clima interno Poder de atração e retenção ( baixo turnover ) 133 COMUNICAÇÃO CLIMA REMUNERAÇÃO GESTÃO RH ESTRATÉGICO RESULTADOS DE NEGÓCIO VISÃO SISTÊMICA PROCESSOS / PESSOAS / NEGÓCIOS / RESULTADOS CULTURA LIDERANÇA COMPETÊNCIAS As melhores Praticas de Gestão de Pessoas 134 O Plano de Negócios: Visão Estratégica Introdução Breve sumário do Plano Concepção Segmentos dos negócios com os produtos e/ou serviços Missão A razão do negócio existir Valores No que se acredita para suportar o negócio Currículos Donos do negócio Diferenciais Competitivos Fortes e diferentes dos demais concorrentes Metodologia No caso de serviço Análise de Mercado Mercado alvo, potenciais contratantes e concorrentes 135 O Plano de Negócios: Visão Estratégica Demonstrativo de Resultados Financeiros PlanoPlano de Marketing Constituição Legal Estratégia de Preços Sócios e participação acionária Investimentos Pay back: tempo de retorno do investimento Fluxo de Caixa Plano Administrativo % Taxa Interna de Retorno (TIR) Plano de auto- desenvolvimento 136 O Planejamento Estratégico e suas Fases objetivos metas FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA Objetivos Metas - - Implantação IMPLANTAÇÃO / ACOMPANHAMENTO Cenários Resultados Desdobramentos Implantação ANÁLISE Análise Externa Análise Interna Análise Externa Análise Interna IDENTIDADE Visão FUTURO IMAGINADO VALORES ESSENCIAIS MISSÃO IDEOLOGIA Visão Estratégica 137 Visão Estratégica Meta/ Objetivo Estratégia Plano Tático Visão É a imagem que temos do cenário futuro Missão É a razão de existir da Organização É o que a Organização pretende atingir Como os objetivos serão atingidos É o detalhamento operacional 138 A Criação de Valor para os “Stakeholders” O melhor lugar para se trabalhar A melhor oferta O maior retorno sobre o investimento O parceiro ideal A Criação de Valor Proprietários Empregados C lie n te s Sociedade Sociedade A empresa socialmente responsável A empresa ecologicamente correta O melhor lugar para se trabalhar A melhor oferta O maior retorno sobre o investimento O parceiro ideal Acionistas Empregados C lie n te s Sociedade A empresa socialmente responsável A empresa ecologicamente correta Visão Estratégica 139 Balanced Scorecard Processos Em quais processos devemos ser excelentes? Quais agregam valor ao cliente? Pessoas Como iremos sustentar nossa habilidade de mudar e evoluir? Negócios Como devemos ser para os nossos clientes? Visão Missão Estratégica Resultados Como devemos ser para os nossos acionistas? Visão Estratégica 140 Esclarecer e revisar a estratégia BSC - Objetivos Transmitir a estratégia por toda a empresa Alinhar as metas das UNs e as metas individuais com a estratégia da empresa Ligar objetivos estratégicos com metas de longo prazo e orçamentos anuais Conduzir revisões periódicas dos indicadores para melhorar a estratégia Visão Estratégica 141 Mapa Estratégico Melhorar os lucros Resultados Melhorar a eficiência operacional Ampliar o mix de receita Aumentar a confiança dos clientes na orientação financeira Conhecer os segmentos de clientes Negócios Aumentar a satisfação dos clientes através de um desempenho de qualidade superior Desenvolver novos produtos Efetuar a venda cruzada da linha de produtos Mudar para o canal adequado Minimizar os problemas Prestar atendimento rápido Aumentar a produtividade dos funcionários Processos Internos Pessoas Reernegizar Pessoas e fortalecer Gestão por Resultados Desenvolver Competências Estratégicas Conscientizar Atuação Responsável Visão Estratégica 142 FCS Indicadores Horas trabalha- das além do horário de trabalho Grau de satisfação quanto a qualidade de vida % Clima Interno Gerente Salário Trabalho Oportunidade % Grau de satisfação pelo Reconhe- cimento % Grau de satisfação da comunica- ção estratégica % Plano de Comunica- ção % Grau de satisfação das áreas internas quanto a atuação de RH % Plano de RH % Pesquisa de Competitivi dade (Empresa vs. Mercado) % Plano de Desenvolvi- mento de Lideranças % Promover satisfa- ção com o trabalho e o ambiente Ter processo de reconheci- mento Monitorar e desenvo- ver a comuni-- ção Equilibrar vida profissio- nal e pessoal Entender a necessi- dade e expecta- tiva do cliente interno Fortale- cer a imagem da empresa no mercado Ter remune- ração alinhada ao mercado Ter gestão que evidencie o foco em pessoas e proces- sos de RH DESCRIÇÃO OBJETIVO: Manter a equipe motivada e focada nos resultados a serem alcançados, com metas claramente definidas e reconhecimento dos resultados atingidos, propiciando um clima organizacional saudável e prezando pela qualidade de vida de todos os funcionários. Perspectiva Aprendizado e Crescimento Energizar pessoas fortalecendo a gestão por resultados A fim de atingir este objetivo, o que é crítico que a Organização faça? Visão Estratégica 143 DESCRIÇÃO OBJETIVO: Desenvolver competências estratégicas a fim de minimizar as lacunas entre as competências atuais e futuras necessárias para que se atinja os objetivos estratégicos. "Entende-se por competência estratégica o conjunto de conhecimentos, habilidades, tecnologias, sistemas físicos e gerenciais inerentes a uma organização." Perspectiva Aprendizado e Crescimento Desenvolver competências estratégicas A fim de atingir este objetivo, o que é crítico que a Organização faça? FCS Indicadores RH Conhecer e envolver-se no Negócio da empresa Estar atualizado com melhores práticas de mercado Aplicar Gestão por competência Representação de RH em comitês e reuniões multidisciplinares % Plano de Gestão por Competências - Índice de cobertura das Competências Estratégicas % - Plano individual de Desenvolvimento de Competências % Plano de desenvolvimento da equipe de RH % • eventos • palestras • visitas técnicas • congressos Visão Estratégica 144 FCS Indicadores Funcionários participando dos projetos sociais Ter uma gestão que evidencie a ética dentro da organização (exemplos e atitudes) DESCRIÇÃO OBJETIVO: Tornar a atuação responsável um cuidado constante, presente e internalizada em todos os colaboradores. Perspectiva Aprendizado e Crescimento Conscientizar pessoas para atuar de forma responsável A fim de atingir este objetivo, o que é crítico que a Organização faça? Plano do Comitê de Ética % Percepção quanto aos valores éticos praticados (pesquisa interna ) % - Plano do Comitê de Ações Sociais % - Práticas de Responsabilidades Sociais Empresariais (ETHOS) % - Avaliação do programa de atuação responsável % Visão Estratégica 145 146 Defina 4 Estratégias(Negócios/Resultados/Processos/Pessoas) para o seu Negócio que serão a base do seu Planejamento Estratégico. Formule também: a) Os Fatores Críticos de Sucesso para as Estratégias; b) Os planos que deverão ser implementados; c) Os Indicadores de Gestão ( Índices Mensuráveis ). ESTUDO DE CASO 147 ESTRATÉGIAS FATORES CRÍTICOS PLANO INDICADOR META NEGÓCIOS MARCA CONHECIDA PESQUISA DE MERCADO SHARE OF MIND 80% LIDERAR MERCADO MKTG SHARE PARTICIPAÇÃO MERCADO 30% RESULTADOS CRESCIMENTO VALORIZAÇÃO DELTA ( E.V.A ) *** 10% MARGEM FINANCEIRO MARGEM 35%PROCESSOS PRODUTIVIDADE SISTEMAS(T.I) ADERÊNCIA 90% PESSOAS COMPETITIVIDADE PESQUISA REMUNERAÇÃO EMPRESA/MERCADO 10% RECONHECIMENTO PESQUISA DE CLIMA SATISFAÇÃO 90% EXEMPLO *** E.V.A : ECONOMIC VALUE ADDED MODELO DE GESTÃO 149 O que é um Sistema de Gestão? É um conjunto de processos interdependentes utilizados para conduzir e controlar uma organização, cujo enfoque é ALCANÇAR RESULTADOS e satisfazer as partes envolvidas. 150 Objetivos pessoais O que eu preciso fazer Iniciativas estratégicas O que precisamos fazer Objetivos Estratégicos Alinhamento e foco Estratégia Nosso plano de jogo Valores No que acreditamos/praticamos Missão Para que existimos Visão O que queremos ser Acionistas satisfeitos Clientes encantados Processos efetivos Pessoas motivadas/preparadas Resultados estratégicos Planejamento Estratégico Execução da Estratégia Balanced ScoreCard 151 Para sermos bem sucedidos financeiramente, como deveríamos ser vistos pelos nossos acionistas Para satisfazermos nossos acionistas e clientes, em que processos de negócios devemos alcançar a excelência Para alcançarmos nossa visão, como deveríamos ser vistos pelos nossos clientes Para satisfazermos nossos acionistas e clientes, como sustentaremos nossa capacidade de mudar e melhorar COMO É O BSC? Financeira Processos internos Cliente Aprendizado crescimento Benefícios do BSC: • Alinhamento da estratégia da organização a partir da transformação da estratégia em ações concretas, facilitando a comunicação dos objetivos fixados • Aprendizagem contínua estratégica/operacional • Alta integração entre os diversos níveis e processos da organização, garantindo eficiência e eficácia • Monitoramento de iniciativas, objetivos e metas através de indicadores chaves que refletem relações de causa e efeito • Base para o processo de melhoria contínua • Modelo de comunicação, motivação e incentivo 152 BSC: MAPA ESTRATÉGICO Mapa estratégico Maximizar EVA Financeira Compreende r melhor nossos mercados Maximizar retenção de clientes Aumentar faturamento Clientes Processo s internos Aprendizado e crescimento Melhorar o fluxo de interação com o cliente Reciclar nossa força de trabalho Desenvolver ativos de informação Objetivo Indicador Meta Iniciativa Diagrama das relações de causa e efeito entre os objetivos estratégicos Mapa estratégico Maximizar retenção de clientes Reincidência de pedidos pelo cliente Número x Trabalhar o relaciona- mento com o cliente 153 MODELO DE GESTÃO METODOLOGIA Processos Internos Pesquisa de satisfação de clientes Planejamento estratégico Indicadores aderentes ao negócio Visão dos processos mais relevantes Cria-se uma metodologia de construção de indicadores Painel de informações executivas Indicadores e ciclos Organização 6 sigma Cliente Defeitos dos processos 154 CICLOS DE MACRO-PROCESSOS Ciclo de tratamento de pedidos Entrada da ordem de serviço Fechamento da ordem de serviço Preparação dos recursos Análise da Ordem de serviço Contato com áreas executoras efetivado Certif.Fechamento /”start of bill” Ativação/ Desativação Seviço ativado/ desativado Recursos disponibilizado s Ciclo de tratamento de falhas Triagem de reparo Execução em campo Fechamento do reparo Abertura de reparo Pedido de reparo Certif. do fechament o OS aberta Diagnóstico do reparo concluído Reparo efetuado Contato efetivado Ciclo da venda Negociação Entrega do Contrato Assinado Elaboração da Proposta Proposta emitida Prospecção & Qualificação Oportunidade identificada Contrato/ Pedido fechado Venda registrada Entrega da Proposta Proposta recebida 155 CICLOS DE MACRO-PROCESSOS Fatura emitida e recebida Pagamento efetivado Contrato/ Pedido cadastrado Seviço ativado/ desativado Venda registrada Cadastro Ativação/ Desativação Faturamento, Impressão e distribuição Recebimento, Contestação, Cobrança Contrato/ Pedido analisado Aceitação do Contrato Ciclo da receita Teste e implantação Demandas da força de vendas/ mercado Oportunidade identificada/ viabilidade e condições acordadas Necessidades apontadas Adequações aprovadas/ serviço em operação Especificação completa Desenvolvimento de processos/ sistema Especificação técnica Prospecção e negociação Gestão de Produtos Adequações concluídas Ciclo de desenvolvimento e planejamento dos serviços Ciclo da qualidade do serviço Dados sobre o desempenho do serviço Internalizar visão cliente Feedback com cliente Análise de desempenho Desempenho do serviço avaliado Visão cliente internalizad a Ações de melhoria Solicitações dos clientes atendidas Serviço avaliado pelo cliente Estabelece e padroniza reports / indicadores Relatório padrão concluído 156 Pagamento 3º e IC Demanda de Facilidades Fornecedor escolhido Opções de compra identificadas Serviço Ativado ou Desativado Contrato assinado/ pedido colocado Ciclo de Interconexão (Serviços regulados) Detraf emitida e recebida Pagamento efetivado Ativação/ Desativação Faturamento, Impressão e distribuição Recebimento, Contestação, Cobrança Aceitação do Contrato Negociação Contrato/pedid o fechado Solicitação de Interconexão Gestão da agenda regulatória Contrato/pedido analisado Seviço ativado/ desativado Negociações implantação Registro da Compra Prospecção/ Compra de facilidades Análise de viabilidade Pagamento efetivado Ciclo de Compras Geração de alternativa s Gestão da Qualidade Controle da rede De terceiros Novo Contrato / Contr.Renegocia do Oportunidades estruturadas Fornecedor es gerenciados Desempenho aferido Otimização dos Serviços CICLOS DE MACRO-PROCESSOS 157 INDICADORES CICLO DA VENDA Indicador Descrição Área responsável Forma de Cálculo Perspect iva Unid. de Medida Inf Disponív el 1 Propostas relevantes Visa garantir a prioridade no envio das propostas mais relevantes financeiramente. Vendas (n° de propostas acima de 100 mil/mês / n° total de propostas) Cliente % 2 Contratos assinados Garantir que pedidos de vendas estejam suportados por contratos reduzindo o risco de não recebimento/disputas. Vendas (n° de contratos assinados aceitos por Gestão de contratos/ total de contratos possíveis) Processo interno % 3 Conformidade do plano de contas O plano de contas será apresentado e aprovado junto a diretoria, com periodicidade mensal. O modelo de apresentação deve seguir um padrão com tempo médio de 2 horas. O gerente de conta será sorteado aleatoreamente, pela áreade desempenho, dois dias antes da apresentação. Vendas notas de 0 - 10 . Sendo que maior >= 8 Excelente ;entre 6 e 8 Bom; < 6 Ruim Cliente Nota (0– 10) 4 Face Time Tempo de contato da equipe de vendas com os clientes Vendas horas em contato com Cliente/ horas úteis de trabalho Cliente % 5 Hit-rate Visa medir a efetividade das propostas comercias e aproveitamento das oportunidades de vendas Vendas Receita anual com propostas ganhas/ (propostas em aberto + ganhas + perdidas) Cliente % 6 Loss review Visa melhorar o aproveitamento das oportunidades de negócio Vendas propostas perdidas analisadas (R$) / propostas perdidas (R$) Cliente % 7 Reincidência de propostas Visa medir a qualidade e assertividade das propostas comercias Vendas N° de reenvios de propostas ao clientes/ n° de propostas totais Cliente Número 8 Turn Over de vendedores Visa medir a rotatividade da força de vendas e garantir um nível satisfatório de Vendas N° de novos vendedores/ n° total de vendedores Desenv. organizac % 158 Indicador Descrição Área responsável Forma de Cálculo Perspectiva Unid. de medida Disp. Inf 1 Rompimentos de SLAs c/Clientes (reparo) Mede a eficiência da rede (>= 64k) Serv a Clientes N° de incidências de rompimentos de SLA em 64 k equiv (reparo) Cliente Quantidade 2 Desempenho de Atendimento de reparo Mede a eficácia do call-center na capacidade de informar o cliente Serv a Clientes Nº de chamadas recebidas/nºde reparos abertos Cliente Chamadas/re paros 3 Reincidência de falhas Mede a reincidência de reparos dentro de um mesmo mês (>= 64k) Serv a Clientes Nº de reparos procedentes repetidos/nº de reparos procedentes Processo interno % 4 Reparos críticos Mede a incidência de reparos em circuitos maiores ou iguais a 2 mbps (>= 64k) Serv a Clientes Nº de reparos procedentes em cctos >= 2mbps/nº de reparos procedentes Processo interno % 5 Matriz de defeitos de Reparo Defeitos observados nos reparos fechados no mês (causa, fechamento, aprazamento) (>= 64k) Serviços a Clientes Nº de defeitos / nº de oportunidades de defeito Cliente % 6 % de Reparos improcedentes Mede a participação dos próprios clientes como causadores das falhas (>= 64k) Serviços a Clientes Nº de reparos improcedentes/nº de reparos Cliente Qtd e % 7 Visitas improdutivas de Reparo Mede a quantidade reparo improcedente que geraram cobrança de visita improdutiva ao cliente (>= 64k) Serviços a Clientes Nº de reparos improcedentes cobrados/ Nº de reparos improcedentes Cliente % 8 Defeito Intermitente Mede a qtd de reclamações por defeitos intermitentes (>= 64k) Serviços a Clientes Nº de defeitos intermitentes Cliente qtd INDICADORES CICLO DO TRATAMENTO DE FALHAS 159 INDICADORES – CICLO DA RECEITA Indicador Descrição Área responsáve l Forma de Cálculo Perspecti va Unid. de Medida Ind Disponív el 1 Pedidos no UNAWEB Visa garantir o registro pelo sistema oficial do Atacado Gestão de contratos (n° pedidos recebidos no UNA Web/ base total de pedidos no mês) Cliente % 2 Tempo cadastramento de pedido Tempo médio entre o recebimento e o cadastramento do pedido Gestão de contratos Tempo de cadastro (data do cadastro - data do pedido do cliente) Processo interno Tempo em dias 3 Matriz de defeitos Faturamento Defeitos observados nas contas emitidas no mês (Defeitos: ciclo, customizada, sistema, assinante, FGC e Produto) Gestão de contratos Valor das contas emitidas com defeito/ Valor de todas contas emitidas Processo interno % 4 Matriz de defeitos Contas a Receber Defeitos observados nas contas a receber no mês(Defeitos:vencido, prorrogado e contestado) Gestão de contratos Valor das contas com defeito não pagas / Valor de todas contas não pagas Processo interno % 5 Matriz de defeitos Cobrança Defeitos observados nas contas recebidas no mês (Defeitos: atrasado, prorrogado e contestado) Gestão de contratos Valor das contas com defeito pagas / Valor de todas contas pagas Processo interno % 6 * Faturamento sem erro Visa garantir o faturamento correto, ou seja aquele que não foi contestado ou cancelado. Gestão de contratos (faturamento líquido no mês - cancelamento no mês - contestação no mês / total faturado no mês) Processo interno % 7 * Prazo do tratamento das contestações Visa garantir a efetividade no tratamento das contestações ponderado pelo valor contestado Serviço a clientes/ Gestão de contratos tempo médio de tratamento das contestações (data fechamento - data registro da contestação ) X valor contestado. Processo interno Tempo em dias 160 INDICADORES – CICLO DA INTERCONEXÃO Indicador Descrição Área responsável Forma de Cálculo Perspectiva Unid. de Medida Ind Disponíve l 1 Uso das rotas de Interconexão Medir efetividade das negociações de Interconexão com outras operadoras de forma a garantir a otimização da rede Telemar Interconexão Minutos trafegados / Minutos potenciais Processo interno % 2 Prazo de ativação de Interconexão Garantir prazo de ativação eficiente e eficaz para o cliente Interconexão Rotas ativadas dentro do prazo acordado em PTI/ Rotas com ativação planejada no mês Cliente % 3 Detraf sem erro Medir a eficiência do faturamento Detraf (faturamento sem erro e no prazo correto) Interconexão (Faturado – contestado) / faturamento total Processo interno % 4 Matriz de defeitos (rotas) Defeitos observados nas rotas ativadas (ativas sem cobertura de contrato, ativas sem parametrização) Interconexão Rotas ativas com defeito/ rotas ativas totais Processo interno % 5 Potencial de invasão da R1 Medir a expansão de rede feita por outras operadoras na região 1 Interconexão N° de pedidos de novos PPIs por operadora na R1 Clientes qtd 6 Matriz de defeito ( detraf) Defeitos observados no faturamento do detraf (Faturamento emitido após o 10° DU, faturamento entregue após o prazo 3° DU) Interconexão defeitos observados no faturamento (R$)/ total faturado (R$) Processo interno % 7 Matriz de defeito (CAR) Defeitos observados no contas a receber (contas: contestadas, vencidas, prorrogadas) Interconexão defeitos observados do contas a receber / oportunidades de defeito Financeira % 8 Contestações improcedente s Medir contestações provenientes de falhas do cliente Interconexão Valor das contestações improcedentes/ Valor total contestado Financeira % 9 CAR em disputa Medir valor do CAR que está em disputa Interconexão Valor das disputas/ Valor total do CAR Financeira % 161 INDICADORES – CICLO DA QUALIDADE DO SERVIÇO Indicador Descrição Área responsável Forma de Cálculo Perspectiv a Unid. de Medida Ind Disponíve l 1 Face time com clientes VIP Medir o tempo gasto no feedbackao clientes em relação ao desempenho de nossos serviços Serv a Clientes horas em contato com Cliente/ horas úteis de trabalho Clientes % 2 Desconto por interrupção Medir valor do desconto compulsório devido e concedido aos clientes Serv a Clientes Valor concedido e valor devido Financeira R$ 3 Multa por violação do SLA Medir valor de multa incorrida por violação de SLA Serv a Clientes Valor concedido e valor devido Financeira R$ 4 Gestão à vista para clientes chave Medir n° de cliente acompanhados com gestão à vista Serv a Clientes Nº de clientes com gestão à vista (relatórios de desempenho mensal)/ nº total de clientes Clientes % 5 Qualidade dos relatórios de desempenho Medir a qualidade dos relatórios através da aprovação dos clientes Serv a Clientes Nº de relatórios de desempenho aprovados pelo cliente/n° total de relatórios enviados Clientes % 6 Controle de falhas reincidentes Medir o n° de ações reincidentes em um problema já tratado Serv a Clientes N° de ações reincidentes/ N° total de ações (ações definidas nos planos de ação Clientes % 7 Cumprimento do cronograma de Planos de ação Medir o cumprimento do cronograma dos planos de ação para as ações de melhoria Serv a Clientes N° de ações em atraso/ N° total de ações Clientes % 8 Gestão do investimento Medir o quanto é investido em melhoria da qualidade da rede Serv a Clientes Valor do investimento em melhoria na qualidade da rede/ Valor total investido Clientes % 162 INDICADORES – CICLO DE COMPRAS Indicador Descrição Área responsável Forma de Cálculo Perspe ctiva Unid. de Medida Ind Disponíve l 1 Alavancagem das vendas Medir o quanto das vendas é alavancado por compras. Facilidades Vendas alavancadas por compra/ Total das vendas Cliente % 2 Novos contratos Medir acréscimo de contratos buscando mais alternativas de compra Facilidades N° de novos contratos (assinados no mês)/ contratos totais Cliente % 3 Fornecedores contratados Medir o N° de fornecedores contratados por produto Facilidades N° de fornecedores/ produto X Cliente % 4 Matriz de defeito (pagamento) Defeitos observados no envio/recebimento e pgto de notas fiscais que impactam no atraso do processo (NF sem pedido no SAP, NF paga após o vencimento, NF contestada........) Facilidades Defeitos observados no envio,recebimento e pgto de notas fiscais/ total de oportunidades de defeitos Cliente % 5 Matriz de defeito (OS) Defeitos observados na ordem de serviço que impactam no atraso do processo( OS com retorno de posto, OS com projeto especial....) Facilidades Defeitos observados na ordem de serviço/ total de OS Cliente % 6 Backlog de ativação Visa reduzir o tempo entre o pedido de compra e a ativação Facilidades Qtd de Os de instalação não encerradas Cliente Qtd 7 Multas por atraso no pgto Medir o valor de multas por atraso no pagamento Facilidades Valor das multas por atraso no pagamento/ Valor total de multas Finance ira % 8 Multas por rescisão de contrato Medir o valor de multas pagas por desligamento antes do término do contrato Facilidades Valor multas pagas por desligamento antes do término do contrato/ valor total de multas Finance ira % 9 Contestações Medir o impacto das contestações que fazemos ao fornecedor Facilidades Valor contestado no mês/ valor das NFs recebidas Finance ira % 163 INDICADORES – CICLO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS Indicador Descrição Área responsável Forma de Cálculo Perspectiv a Unid. de Medida Ind Disponíve l 1 Margem EBITDA por produto Medir lucratividade por produto Produtos Cálculo da controladoria Financeira % 2 Aderência do portifólio Medir o valor médio faturado em contraponto com o preço do portifólio individualmente por produto. Produtos Preço médio faturado/ preço médio do portifólio Financeira % 3 Qualidade da lançamento de novos produtos Acompanhar se os novos produtos/portifólios estão sendo feitos de acordo com um roteiro pré-estabelecido Produtos N° de checklist concluídos / n° de novos produto e serviços lançados no mês Cliente % 4 Demandas rejeitadas Medir o erro na especificação do demandante Produtos Demandas rejeitadas por TI por erro de especificação/ N° total de demandas Cliente % 5 Atualização da documentação Medir as atualizações nos documentos relacionados aos produtos Produtos Nº de produtos com documentação atualizada/ total de produtos ativos Cliente % 6 Eficiência de TI Garantir que as demandas sejam entregues, por TI, no prazo Produtos Demandas entregues no prazo/ total de demandas previstas Cliente % 164 Número de clientes Indicadores físicos Número de instalações Número de acessos retirados Saldo de instalações e retiradas Novos negócios Dispersão de preços Volume de tráfego IGQ Perspectiva do Cliente Delta EVA EBITDA CAPEX Receita líquida de serviços Custos e despesas Custo de Facilidades Alugadas Contas a receber Giro do contas a receber EBITDA / RLS Perspectiva Financeira Pessoal Rotatividade (turnover) Número de recursos estratégicos Face Time Gestão à vista de Fornecedores Perspectiva do desenvolvimento. organizacional e crescimento Reclamações Notícias na imprensa Índice de sucesso da ag.regulatória Índice de sucesso judiciário Perspectiva do relacionamento com a sociedade EXEMPLO DE UM PAINEL DE INDICADORES Utilização da planta Taxa de faturamento Taxa de faturamento SISRED Evolução do Faturamento / Contestação Total / Contest. Parcial / Refat. Taxa de contestação de receita Taxa de recuperação de contestação Utilização das contas customizadas Disponibilidade da Planta Reincidência de reparos Taxa de reclamações Taxa de reparos atendidos no prazo Percentual de serviços com contrato Atendimento por TI Demandas Rejeitadas por Especificação Perspectiva dos processos internos 165 Desdobramento de Metas 166 Desdobramento de Metas. 167 Desdobramento de Metas 168 Objetivo, Valor, Prazo e Responsável - Garantir o entendimento da meta por todo o grupo - Estabelecer o item de controle e os itens de verificação - Montar um gráfico com os resultados obtidos até o momento - Posicionar a meta no gráfico - Avaliar o que será ganho com o atingimento da meta Dez/09 Dez/10 100 300 Resultado Atual Meta P D C A - Receita - Despesa - Qualidade - Investimento - Específica Fluxo do Desdobramento - Meta 169 Exemplos de Metas Garantir receita de R$ 1,5 bi. Garantir receita do Produto X até 31/12/10. Garantir receita de R$ 1,5 bi até 31/12/10. Garantir receita de X de R$ 1,5 bi até 31/12/10 Metas Incompletas OBJETIVO VALOR PRAZO Meta Completa Responsável: José João da Silva Fluxo do Desdobramento 170 Itens de Controle e Itens de Verificação ITEM DE CONTROLE - IC Índice numérico estabelecido sobre os resultados
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