Buscar

N-1651 MONTAGEM E CONDICIONAMENTO DE REDUTORES DE VELOCIDADE

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

N-1651 REV. B DEZ / 2001
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 8 páginas e Índice de Revisões
MONTAGEM E CONDICIONAMENTO DE
REDUTORES DE VELOCIDADE
Procedimento
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação
do texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o
responsável pela adoção e aplicação dos seus itens.
CONTEC
Comissão de Normas
Técnicas
Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que
deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
eventual resolução de não segui-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve
ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo
Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos:
“dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo.
Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições
previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da
PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos:
“recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráter
não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].
SC - 11
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
CONTEC - Subcomissão Autora.
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o
item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica.
As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.
Máquinas
“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO
S.A. – PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução
para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização
da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente,
através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A
circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e
Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.”
Apresentação
As normas técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho -
GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelos
Representantes Locais (representantes das Unidades Industriais, Empreendimentos de Engenharia,
Divisões Técnicas e Subsidiárias), são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs (formadas por
técnicos de uma mesma especialidade, representando os Órgãos da Companhia e as Subsidiárias) e
aprovadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das Superintendências dos
Órgãos da Companhia e das suas Subsidiárias, usuários das normas). Uma norma técnica
PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser
reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As normas técnicas
PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N - 1. Para informações
completas sobre as normas técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
N-1651 REV. B DEZ / 2001
2
PREFÁCIO
Esta Norma PETROBRAS N-1651 REV. B DEZ/2001 é a Revalidação da norma
PETROBRAS N-1651 REV. A NOV/85, não tendo sido alterado o seu conteúdo.
1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis na montagem e condicionamento de redutores
de velocidade.
1.2 Nos casos de instalação em plataformas marítimas de produção devem ser
considerados apenas os itens aplicáveis e compatíveis com as peculiaridades deste tipo de
unidade.
1.3 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.
1.4 Esta Norma contém somente Requisitos Técnicos.
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Os documentos relacionados a seguir são citados no texto e contêm prescrições válidas
para a presente Norma.
PETROBRAS N-858 - Construção, Montagem e Condicionamento de
Instrumentação;
PETROBRAS N-1614 - Construção, Montagem e Condicionamento de
Equipamentos Elétricos;
PETROBRAS N-1644 - Construção de Fundações e Estruturas de Concreto
Armado;
PETROBRAS N-1826 - Recebimento e Armazenamento de Equipamentos
Mecânicos;
ABNT NBR 6405 - Rugosidade das Superfícies;
API STD 686 - Recommended Practices for Machinery Installation
and Installation Design.
3 RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO
3.1 O recebimento e armazenamento de redutores de velocidade devem atender aos
requisitos da norma PETROBRAS N-1826.
3.2 Deve ser verificado se foram usinadas as superfícies de apoio das porcas de fixação do
corpo e da tampa superior do redutor.
3.3 Na eventualidade de constatar-se a perda e/ou ausência de preservação adequada,
verificar a possibilidade de restaurá-la sem abrir o redutor.
N-1651 REV. B DEZ / 2001
3
Nota: Na impossibilidade de aplicação do item 3.3, remover a tampa superior, conforme
instruções do fabricante, para inspeção visual do estado de conservação e
verificação da existência de danos mecânicos nos componentes internos,
reparando-os. Efetuar a preservação antes de remontar o redutor.
3.4 Para restauração dimensional, quando da correção de eventuais desvios, utilizar as
recomendações do fabricante.
3.5 Durante a desmontagem, os componentes do redutor devem ser identificados,
protegidos com óleo anticorrosivo, graxa ou vaselina neutra e guardados em caixotes de
madeira ou caixas plásticas.
3.6 O redutor deve ser preservado conforme o Capítulo 5 desta Norma e remontado
conforme instruções do fabricante.
4 INSPEÇÃO DA BASE DE CONCRETO
Antes do início dos trabalhos de preparação da base de concreto, esta deve ser
inspecionada se:
a) a locação da base está de acordo com as tolerâncias constantes do projeto;
b) a elevação da base está dentro da tolerância constante a norma PETROBRAS
N-1644;
c) a base está isolada lateralmente do piso com material antivibratório e vedante;
d) o afastamento dos eixos do quadro de parafusos chumbadores em relação aos
eixos da base é no máximo de 10 mm;
e) as distâncias entre os centros dos parafusos chumbadores são iguais às
distâncias entre os centros dos furos da base metálica correspondente, com
tolerância ± 0,8 x folga diametral entre o parafuso chumbador e o furo;
f) a altura e o diâmetro dos parafusos chumbadores está de acordo com o projeto
de construção civil;
g) o empeno dos parafusos chumbadores é inferior à folga do parafuso no furo da
base metálica;
h) os filetes das roscas dos parafusos chumbadores estão em bom estado de
conservação, protegidos com graxa e permitindo a colocação perfeita das
porcas;
i) a bucha de folga do parafuso chumbador, se existir, está desobstruída.
5 PRESERVAÇÃO ANTES DA MONTAGEM
A preservação dos redutores deve ser conforme as instruções do fabricante e o
procedimento da executante (item 6.1) e deve contemplar, no mínimo, o previsto neste
Capítulo.
5.1 Verificar mensalmente o nível do óleo anticorrosivo dos mancais lubrificados por anéis
pescadores ou lubrificados por nível constante. O óleo anticorrosivo deve ser, de
preferência, compatível com o fabricante a ser utilizado.
N-1651 REV. B DEZ / 2001
4
5.2 Encher com óleo anticorrosivo ou graxa anticorrosiva as caixas de mancais que tenham
lubrificação forçada, verificando-se mensalmente o nível do óleo e trimestralmente o estado
de conservação da superfície protegida pela graxa.
5.3 Proteger as superfícies usinadas expostas através de aplicação de graxa anticorrosiva
ou material à base de cera removível, fazendo-se a verificação trimestral do estado de
conservação da superfície.
5.4 Engraxar ou envernizar (verniz removível à basede resina vinílica) os flanges contra a
corrosão e aplicar um flange cego ou tampão de madeira, fazendo-se a verificação
trimestralmente do estado de conservação da superfície.
5.5 Proteger com óleo anticorrosivo os internos (eixos e engrenagens), a superfície interna
da carcaça do redutor, podendo optar por pulverização mensal ou enchimento e drenagem
posterior mensalmente.
5.6 Deslocar manualmente o conjunto girante do redutor cerca de 1 1/2 volta,
semanalmente, verificando-se previamente se os mancais estão lubrificados.
6 MONTAGEM
6.1 Procedimento da Executante
Deve ser elaborado, com base nos documentos de projeto, recomendações do fabricante
(manuais) e requisitos desta Norma, o procedimento de montagem da executante contendo,
no mínimo, as seguintes informações, quando aplicáveis:
a) seqüência;
b) método de levantamento (“rigging”);
c) método de desmontagem e remontagem da máquina, com dados sobre:
medições a serem feitas, tolerâncias e métodos de correção;
d) método de preservação (partes a serem desmontadas para a preservação,
produtos de preservação, periodicidade, método de aplicação da preservação,
cuidados no armazenamento);
e) método de lubrificação (lubrificantes a serem utilizados, componentes a serem
lubrificados, método de lubrificação, periodicidade de lubrificação);
f) locação da máquina na base;
g) método de nivelamento (nivelamento de calços metálicos, nivelamento da
máquina, verificação de apoio em 4 pontos, locais de medição e correção,
tolerâncias);
h) método de alinhamento (verificação da deflexão do dispositivo, lubrificação de
mancais, verificação da superfície dos acoplamentos);
i) método de “grauteamento” (materiais de graute, traço, testes com o material,
métodos de aplicação e adensamento, tempo de cura da argamassa,
verificação do recalque e acabamento);
j) método de montagem de componentes fornecidos separadamente (método de
montagem, medições, tolerâncias);
k) métodos de limpeza química de tubulações (produtos de limpeza, alinhamento
de linhas, métodos de limpeza, apassivação e preservação);
N-1651 REV. B DEZ / 2001
5
l) métodos de circulação de óleo – “flushing” - (óleo a ser utilizado, telas a serem
utilizadas, fluxograma de circulação, pontos de filtragem, temperatura e método
de aquecimento do óleo, partes a serem limpas manualmente após o “flushing”,
periodicidade de circulação para preservação);
m) ferramentas e instrumentos a serem utilizados.
6.2 Preparação da Base de Concreto
6.2.1 A preparação da base de concreto deve ser feita de acordo com as recomendações
do fabricante.
6.2.2 Quando o fabricante não apresentar as recomendações para preparação da base de
concreto, esta deve ser feita da seguinte forma:
a) antes da montagem do equipamento a base deve ser apicoada para melhor
aderência da argamassa de “grauteamento”;
b) a superfície da base de concreto deve ter uma rugosidade de ± 10 µm e estar
isenta de óleo ou graxa.
6.2.3 Os calços metálicos (“liners”) usados para assentamento dos dispositivos ou
nivelamento (parafusos ou calços), quando não definidos pelo fabricante devem atender aos
seguintes requisitos:
a) ser de aço-carbono;
b) largura mínima de 50 mm (2”);
c) comprimento mínimo de 100 mm (4”);
d) espessura entre 12 mm e 19 mm (1/2” e 3/4”);
e) superfície com rugosidade máxima Ra 12,5 de acordo com a norma
ABNT NBR 6405;
f) cota absoluta com tolerância de ± 3 mm;
g) cota relativa com tolerância de ± 1 mm;
h) nivelamento com tolerância de 2 mm/m;
i) possuir 2 calços o mais próximo possível de cada chumbador, um de cada
lado;
j) o espaçamento máximo entre calços de 450 mm;
k) a altura dos calços de nivelamento deve ser tal que permita que a altura do
graute possa ficar entre 25 mm e 50 mm.
6.3 Posicionamento da Base Metálica
6.3.1 Inicialmente, apenas a base metálica deve ser colocada sobre a base de concreto.
6.3.2 O nivelamento deve ser feito nas áreas onde se apóia o equipamento.
6.3.3 O posicionamento da base metálica deve ser feito dentro das tolerâncias de projeto e
recomendações do fabricante e na ausência dessas, utilizar o critério abaixo:
a) desvio de nível: 0,5 mm/m;
b) elevação: ± 3 mm.
N-1651 REV. B DEZ / 2001
6
6.3.4 Após o nivelamento, a base deve ser fixada por meio dos parafusos chumbadores,
com aperto apenas suficiente para mantê-la nivelada.
6.4 Posicionamento e Nivelamento do Equipamento Sobre a Base Metálica
6.4.1 Os equipamentos devem ser locados segundo as coordenadas de projeto. No caso do
acionador ser um motor elétrico com mancais de deslizamento, observar o correto
posicionamento em relação ao centro magnético, através da marca existente no eixo.
6.4.2 O nivelamento dos equipamentos deve ser feito de acordo com as instruções do
fabricante. Observar necessidade ou não de remoção de componentes ou utilização de
mancais falsos.
6.4.3 Quando o fabricante dos equipamentos não fornecer as instruções para verificação do
nivelamento, as tomadas de nível devem ser efetuadas sobre as superfícies usinadas das
junções das tampas dos mancais, ou extremidades livres dos eixos em duas direções
ortogonais, admitindo-se um desvio máximo de 0,05 mm/m para ambas as direções.
6.4.4 O torque dos parafusos chumbadores deve permanecer conforme item 6.3.4.
6.5 Alinhamento
6.5.1 O afastamento entre os cubos dos acoplamentos deve estar dentro do indicado pelo
fabricante, e levando em conta, quando aplicável, a posição do centro magnético do motor,
conforme norma PETROBRAS N-1614.
6.5.2 O alinhamento deve ser feito de acordo com as instruções do fabricante. Caso não
haja recomendação e indicação, o alinhamento deve ser feito por meio de dispositivo rígido,
utilizando 2 relógios indicadores, colocados 1 em cada cubo, na posição radial, devendo ser
girados os eixos em conjunto. A tolerância de desalinhamento diametral admissível é de
0,05 mm.
6.5.3 Compensar as eventuais dilatações térmicas diferenciais entre acionador e acionado
para as condições de operação.
6.5.4 Dispositivos roscados (macacos) devem ser instalados para facilitar o posicionamento
do equipamento.
6.5.5 Os calços complementares de apoio (“shims”) necessários ao perfeito alinhamento
devem ser colocados no acionador. Os calços devem ser de latão ou de aço inoxidável.
6.5.6 A espessura total dos calços complementares de apoio (“shims”) não deve exceder a
3 mm em cada apoio, e deve ser obtida com um máximo de 5 calços. Os calços
complementares (“shims”) não devem ter espessuras totais diferentes em pontos de apoio
simétricos ao eixo de rotação. Quando necessário, utilizar calços principais de apoio para
obtenção da coplanaridade.
N-1651 REV. B DEZ / 2001
7
6.6 “Grauteamento”
O “grauteamento” deve ser feito conforme as instruções da norma PETROBRAS N-1644,
após o alinhamento.
6.7 Torque Definitivo dos Parafusos Chumbadores
O torque definitivo dos parafusos chumbadores deve ser feito após a cura da argamassa de
“grauteamento”, não devendo alterar o alinhamento.
6.8 Sistemas Auxiliares
6.8.1 A montagem dos sistemas auxiliares e acessórios deve ser feita de acordo com as
instruções certificadas do fabricante, observadas as normas aplicáveis e a aprovação da
projetista.
6.8.2 Todos os instrumentos devem ser montados e calibrados em conformidade com o
projeto do fabricante e atendendo aos requisitos da norma PETROBRAS N-858, inclusive
quanto à identificação e simbologia.
7 PRESERVAÇÃO APÓS A MONTAGEM
7.1 Executar as mesmas operações previstas no Capítulo 5.
7.2 Efetuar a limpeza química das tubulações de aço-carbono do sistema de lubrificação e
selagem, com base no procedimento da executante (ver item 6.1).
7.3 Fazer a circulação do óleo de limpeza (“flushing”) e preservação obedecendo ao
seguinte esquema:
a) preparar um fluxograma indicando os pontos de by-pass (mancais, redutores,
governadores,atuadores, etc.) onde devem ser colocadas telas de coleta e
controle de sujeira (linha de retorno junto ao tanque, entrada de filtros, entrada
de trocadores de calor);
b) remover os filtros de óleo lubrificante;
c) limpar manualmente os tanques de óleo lubrificante;
d) circular o óleo de limpeza (conforme norma API STD 686 item 3.6, capítulo 8)
através de bomba auxiliar;
e) seguir os critérios de aceitação da norma API STD 686 item 3.6, capítulo 8;
f) remover o óleo, as telas e os by-pass, e colocar nova carga de óleo no tanque;
g) circular semanalmente o óleo de preservação através do sistema, com os filtros
de óleo lubrificante montados.
7.4 Os danos à pintura durante a fase de montagem devem ser retocados obedecendo ao
sistema original de pintura aplicado.
N-1651 REV. B DEZ / 2001
8
8 PREPARAÇÃO PARA A OPERAÇÃO ASSISTIDA
8.1 Antes de colocar o óleo de operação indicado pelo fabricante deve-se drenar o óleo de
preservação anteriormente colocado na caixa de mancal e/ou sistema de óleo lubrificante.
Nota: Em caso de incompatibilidade entre os óleos de operação e o de preservação
deve-se efetuar a lavagem com solvente das caixas de mancal e/ou sistema de
óleo lubrificante.
8.2 Antes de colocar a graxa de operação indicada pelo fabricante nos rolamentos deve-se
remover a graxa de preservação com um solvente.
_____________
N-1651 REV. B DEZ / 2001
IR 1/1
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A
Não existe índice de revisões.
REV. B
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Revalidação
_____________

Outros materiais