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O CONTEXTO EMPRESARIAL

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
2 CONTEXTO EMPESARIAL .....................................................................................4
2.1 CONCEITOS DE FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS ...............................................4
2.2 CONCEITO DE PATRIMÔNIO ..............................................................................6
2.3 FONTES (ORIGENS) DE RECURSOS .................................................................7
2.4 ANÁLISE DE MERCADO ......................................................................................7
2.5 DEMANDA, OFERTA E EQUILIBRIO DE MERCADO ..........................................8
2.6 ESTRUTURA DE MERCADO .............................................................................10
2.7 CONTABILIDADE SOCIAL COMO FERRAMENTA DE INFORMAÇÃO A RESPONSABILIDADE SOCIAL ................................................................................11
4 CONCLUSÃO ........................................................................................................13
REFERÊNCIAS BIBLIOGÁFICAS ..........................................................................14
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INTRODUÇÃO
Para que possamos entender uma empresa, foram coletadas diversas informações baseadas nos estudos bibliográficos, feito de alguns autores que mostrara como funciona uma organização.
O trabalho abordará as teorias da administração, suas funções e suas principais evoluções nos estudos da organização, o que é um patrimônio dentro do contesto da contabilidade e dentro da economia será apresentado diversos conceitos para entender o que é economia. 
 
CONTEXTO EMPRESARIAL
2.1 CONCEITOS DE FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS;
A Teoria Geral da Administração começou com a "ênfase nas tarefas", na Administração Científica de Taylor. A seguir, a preocupação básica passou para a "ênfase na estrutura" com a Teoria Clássica de Fayol, e com outros princípios como o Fordismo de Henry Ford e a Teoria Burocrática de Max Weber, seguindo-se mais tarde a Teoria Estruturalista.
A Reação Humanística surgiu com a "ênfase nas pessoas", por meio da Teoria Comportamental e pela Teoria do Desenvolvimento Organizacional (DO). A "ênfase no ambiente" surgiu com a Teoria dos Sistemas, sendo completada pela Teoria da Contingência. Esta, posteriormente, desenvolveu a "ênfase na tecnologia".
Cada uma dessas cinco variáveis - tarefas, estrutura, pessoas, ambiente e tecnologia - provocou a seu tempo uma diferente teoria administrativa, marcando um gradativo passo no desenvolvimento da TGA. Cada teoria procurou privilegiar ou enfatizar uma dessas cinco variáveis, omitindo ou relegando a um plano secundário todas as demais.
As teorias da Administração podem ser divididas em várias correntes ou abordagens. Dessa forma representam uma maneira específica de encarar a tarefa e as características do trabalho da Administração.
Abordagem Clássica da Administração
Administração Científica (1903)
Teoria Clássica da Administração (1916)
Abordagem Humanística da Administração
Teoria das Relações Humanas (1932)
Abordagem Neoclássica da Administração
Teoria Neoclássica da Administração (1954)
Administração por Objetivos (APO)
Abordagem Estruturalista da Administração
Modelo Burocrático da Administração (1940)
Teoria Estruturalista da Administração (1947)
Abordagem Comportamental da Administração
Teoria Comportamental na Administração (1957)
Teoria do Desenvolvimento Organizacional (DO) (1962)
Abordagem Sistêmica da Administração
Princípios e Conceitos Sistêmicos (1951)
Cibernética e Administração
Teoria Matemática da Administração
Teoria Geral de Sistemas
Homem Funcional
Abordagem Contingencial da Administração
Teoria da Contingência
Mapeamento Ambiental
Desenho Organizacional
Adocracia
Homem Complexo
Técnicas Modernas de Gestão
As funções administrativas foram, num primeiro momento, delimitadas como: planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar. No entanto, por ser essa classificação bastante difundida, é comum encontrá-la em diversos livros e até mesmo em jornais de forma condensada em quatro categorias, são elas:
Planejar: é prever o futuro da empresa, principalmente, suas metas, como serão alcançadas e quais são seus propósitos e seus objetivos, ou como ferramenta que as pessoas e as organizações usam para administrar suas relações com o futuro. É uma aplicação específica do processo decisório. “O planejamento é definido como a atividade pela qual administradores analisam condições presentes para determinar formas de atingir um futuro desejado” (KAWASNICKA, 1995, P. 169).
Organizar: envolve reunir e coordenar os recursos necessários para atingir um objetivo, ou seja, como a empresa ira se estruturar para atingir seus objetivos. A estrutura deve estar de acordo com a estratégia e irá refletir como ocorrem as relações funcionais e pessoais da empresa. E a forma de visualizar essa relações é através do organograma que é a representação gráfica de uma organização.
Direção: está relacionada em como as pessoas serão influenciadas para que suas atividades sejam executadas de acordo com o objetivo planejados sejam alcançados. A chave para tal, está na utilização da sua afetividade, na sua interação com o meio ambiente que atua.
E por último controlar, "estando a organização devidamente planejada, organizada e liderada, é preciso que haja um acompanhamento das atividades, a fim de se garantir a execução do planejado e a correção de possíveis desvios” (ARAÚJO, 170, 2004).
2.2 CONCEITO DE PATRIMÔNIO;
Em contabilidade, de acordo com a sua dimensão jurídica, o patrimônio de uma empresa são os bens, direitos e obrigações que uma empresa possui. O termo também se aplica, com o mesmo sentido, para as pessoas naturais.
Ativo (A) = Bens + Direitos
Passivo (P) = Obrigações
A - P = compassivo próprio
	
Segundo FERREIRA, (1994, P.488) patrimônio é a herança paterna. “Bens de família”. Define direito como um complexo de bens materiais ou não, direito, ações, posse e tudo mais que pertença a uma pessoa ou empresa.
	Já PADOVEZE (2000, P.36) diz que patrimônio é o conjunto de riquezas de propriedade de alguém.
O patrimônio como objeto científico da contabilidade, foi proposto pelos seguidores das correntes científicas do Patrimonialismo e do Neopatrimonialismo.
Em Direito, seguindo lição de M. N. Chalhub : "Património é o conjunto de direito subjetivos sobre determinada coisa com valor pecuniário". O patrimônio constitui uma universalidade e é indivisível, não podendo ser desmembrado. Não se admite pluralidade de patrimônios na mesma pessoa, e isso porque, fundamentalmente, se fosse facultado a cada sujeito, a seu exclusivo critério, separar bens do patrimônio e com eles formar massas patrimoniais separadas, que não possam ser visadas pelos seus credores em geral, seria possível desfalcar impunemente seu patrimônio, tornando-se incontrolável a fraude contra credores ou a fraude de execução. Em Direito, "bem" é por vezes um sinônimo de "patrimônio". O inventário seria o primeiro procedimento jurídico para se levantar o patrimônio de uma pessoa (o segundo seria o Balanço Patrimonial). Patrimônio e aquilo que nos foi deixado por alguém que pertence a alguém, uma herança.
Portanto, pode se afirmar que existem vários sentidos para o termo "patrimônio": pode ser o conjunto de bens, direitos e obrigações de uma entidade; pode ser o conjunto de bens de uma entidade; ou pode ser o conjunto de bens de uma coletividade, como no caso de património arquitetônico, património cultural, etc.
2.3 FONTES (ORIGENS) DE RECURSOS:
Origens dos recursos
Recursos próprios - A constituição de uma empresa se dá por meio dos recursos fornecidos pelos sócios para a formação do patrimônio empresarial, denominado de Capital Social inicial, componente básico doPatrimônio Líquido. Também são recursos próprios os aumentos de capital mediante o ingresso de novos recursos vindos dos sócios e os resultados positivos (lucros) apurados na atividade empresarial.
Recursos de terceiros - O restante do Passivo é composto por obrigações. As obrigações representam as dívidas assumidas pela empresa perante terceiros. No decorrer de suas operações, a empresa utiliza recursos de terceiros para adquirir bens e serviços, pagar salários, tributos, empréstimos etc.
2.4 ANÁLISE DE MERCADO;
A análise de mercado e o contato direto com seu cliente em potencial são as melhores formas de diminuir esse risco, simples assim.
	Uma boa análise de mercado te força a pensar nos principais aspectos do seu negócio. 
	Além de colher informações do cliente em potencial, o processo de planejar uma análise de mercado te força a pensar em questões como “O que as pessoas mais gostam no produto que quero oferecer?”, “Quanto elas pagariam por isso?” e “O que é realmente essencial no meu negócio?”.
	Em analise de mercado envolve um espaço em que as decisões dos compradores (consumidores) podem afetar sensivelmente as decisões dos vendedores (produtores) e vice-versa. Assim, todos os compradores e vendedores devem ser capazes de se comunicar, de trocar produto e de se expor aos sinais de um preço similar.
2.5 DEMANDA, OFERTA E EQUILÍBRIO DE MERCADO;
Demanda
Conforme Vasconcellos e Garcia (2000) a demanda ou procura pode ser definida como quantidade de um bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir por um preço definido em um dado mercado, durante uma unidade de tempo.
A demanda pode ser interpretada como procura, mas nem sempre como consumo, uma vez que é possível demandar (desejar) e não consumir (adquirir) um bem ou serviço. A quantidade de um bem que os compradores desejam e podem comprar é chamada de quantidade demandada.
A quantidade demandada depende de variáveis que influenciam a escolha do consumidor pela compra ou não de um bem ou serviço: o seu preço, o preço dos outros bens substitutos ou complementares, a renda do consumidor e o gosto ou preferência do indivíduo. Para estudar a influência dessas variáveis, considera-se separadamente a influência de cada uma nas decisões do consumidor.
Como a demanda é o desejo ou necessidade apoiados pela capacidade e intenção de compra, ela somente ocorre se um consumidor tiver um desejo ou necessidade, se possuir condições financeiras para suprir sua necessidade ou desejo e se ele tiver intenção de satisfazê-los.
	Sempre que damos prioridade para o consumo de alguma coisa em detrimento de outra, estamos demonstrando um desejo. O desejo é a maneira específica na qual buscamos a satisfação de nossa necessidade.
A demanda sempre influencia a oferta, ou seja, é a demanda que determina o movimento da oferta. Por isso, para as empresas, além de identificar os desejos e as necessidades de seus consumidores, é muito importante identificar a demanda para um determinado produto ou serviço, pois é ela que vai dizer o quanto se comprará da oferta que a empresa disponibiliza no mercado. Isto é, quem e quantos são os consumidores que irão adquirir o produto ou serviço.
Oferta
Pode-se conceituar oferta como várias quantidades que os produtores desejam oferecer ao mercado em determinado período de tempo. A oferta depende de vários fatores dentre eles, de seu próprio preço, dos demais preços, do preço dos fatores de produção, das preferencias do empresário e da tecnologia (VASCONCELLOS; GARCIA, 2000).
Em um sentido amplo, oferta é uma denominação genérica para indicar o que é disponibilizado ao mercado, independente da sua natureza, sendo utilizada para substituir a expressão "produto" ou "serviço" e também englobar os outros elementos que são objeto das ações de marketing.
Como parâmetro para o estabelecimento dos preços dos produtos pelo mercado, a oferta possui um peso inversamente proporcional (quanto maior a oferta, menor o preço). A oferta é influenciada diretamente pela demanda do produto.
Num sentido popular, oferta indica uma condição de venda especial (promoção de vendas) na qual o valor percebido pelo cliente é maximizado.
Equilíbrio de Mercado
O mercado de um produto encontra-se em equilíbrio quando as quantidades oferecidas desse produto são iguais às quantidade procuradas. O preço para o qual as quantidades oferecidas vãs ser iguais às quantidades procuradas é o preço de equilíbrio. A quantidade de equilíbrio é a quantidade em que tanto a procura como a oferta são iguais. Quando a oferta é maior que a demanda, ocorre liquidação por parte das empresas como forma de reduzir seus estoques. Quando a demanda é maior que a oferta, as empresas aumentam a quantidade ofertada e, consequentemente, os preços dos produtos, fazendo assim com que a demanda diminua. Nesses dois casos, o objetivo da empresa é levar o mercado para o preço e quantidade de equilíbrio. Havendo igualdade entre oferta e demanda, terá uma harmonização entre os variados interesses entre os produtores e os consumidores.
2.6 ESTRUTURAS DE MERCADO;
Estruturas de mercado descrevem os mercados e seus componentes, definindo a capacidade e a possibilidade de se operar tais em concorrência ou não no mercado. O estudo das formas de mercado avalia o tamanho e a capacidade que tem uma empresa para deter poder de mercado e definir o preço de um produto homogêneo. Às vezes as condições para deter poder de mercado são restritas, existindo muito poucos mercados com o pleno poder. Portanto algumas estruturas podem servir somente como ponto de referência para avaliar outros mercados no mundo real.
A estrutura de mercado depende de três características: grau de concentração de vendedores e compradores, grau de diferenciação do produto e grau de dificuldade.
Grau de concentração de vendedores e compradores representa a quantidade e o tamanho de cada um no mercado. Segundo Mendes (2002), uma indústria é altamente concentrada quando apenas quatro firmas detêm 75% ou mais da produção e do mercado de um determinado produto.
Grau de diferença do produto significa o grau em que um produto vendido no mercado é considerado diferente pelos compradores. A diferenciação reduz o numero de bens substitutos para esse produto. Essa diferença pode ser no serviço, qualidade e embalagens especiais do produto.
Grau de dificuldade ou barreiras é à entrada de novas firmas no mercado, que afetam a oferta potencial de empresas rivais que desejam entrar na indústria. E a facilidade de entrada é o que influencia a competição. Segundo Mendes (2002) as principais barreiras são: economias de escala, desvantagens em custos, patente de invenção e controle de um fator estratégico.
2.7 CONTABILIDADE SOCIAL COMO FERRAMENTA DE INFORMAÇÃO PARA A RESPONSABILIDADE SOCIAL.
Contabilidade Social
Grande é a responsabilidade social da informação contábil em face da sociedade humana. Existem, todavia, segundo Sá (2001), diversas utilidades da informação e algumas são de tal maneira específicas que a forma de conceituá-las nem sempre tem sido a melhor. Ele entende que, na área do inadequado conceitualmente, esteja, ainda, a denominação Contabilidade Social.
Para que a Contabilidade Social consiga sua efetivação e êxito, é preciso que a organização adote uma gestão participativa, envolvente e comprometida com todas as camadas que formam o sistema social e organizacional.
A Contabilidade Social é responsabilidade de todos e parte fundamental na companhia e pode ser ramificada em Contabilidade Ambiental, a Contabilidade de Recursos Humanos e a Informação de caráter ético.
Contabilidade da Responsabilidade Social (CRS)
Publicação ad hoc e de caráter voluntário de informação qualitativa e quantitativa, econômica e não econômica relativa à atividade de uma empresa privada, incluindo informes sobre os trabalhadores e avaliação dos recursos humanos.
O propósito da CRC consiste em tornar públicas questões concretas das empresas do setor privadoque produzem um impacto social a curto prazo. Põe à disposição de todas as partes integrantes da sociedade informação relevante acerca dos objetivos políticos, programas, atuação e contribuição dos objetivos sociais da empresa. Pode-ser utilizada com o fim de melhorar a imagem da empresa e inclusive a tabulação dos gastos destinados a melhorar o bem-estar de seus trabalhadores ou a segurança pública de seus produtos ou do meio ambiente.
Este tipo de informação social tem caráter voluntário, não regulamentado, não sujeito a auditorias e, portanto, carece de uniformidade.
CONCLUSÃO
Cada um dos conceitos tratados nesse trabalho pode ser definido separadamente, porém, dentro da organização, são executadas em conjunto, ou seja, para uma empresa de sucesso é fundamental ter em seu conhecimento as ferramentas da administração, economia e contabilidade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SILVA, Mônica Maria. Fundamentos da administração: Ciências contábeis. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
PATRIMÔNIO. In: WIKIPEDIA, a enciclopédia livre. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Patrimônio>. Acesso em: 18 de abr. 2013.
ORIGEM e aplicação de recursos. In: ASSESSORPLAN, contabilidade e gestão. Disponível em: <http://www.assessorplan.com/capa.asp?IDMateria=3977&IDMn=128>. Acesso em: 22 de abr. 2013.
ANÁLISE de mercado fundamental no desenvolvimento de produtos. MACHADO, Milor. 19 de ago. 2010. Disponível em: <http://www.saiadolugar.com.br/marketing/analise-de-mercado-fundamental-no-desenvolvimento-de-produtos/>. Acesso em: 22 de abr. 2013.
DEMANDA. In: WIKIPEDIA, a enciclopédia livre. 2008. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Demanda>. Acesso em: 22 de abr. 2013.
OFERTA. In: WIKIPEDIA, a enciclopédia livre. 2010. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Oferta>. Acesso em: 22 de abr. 2013.
EQUILIBRIO de mercado. In: WIKIPEDIA, a enciclopédia livre. 2008. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Equilíbrio_de_mercado>. Acesso em: 22 de abr. 2013.
FORMA de mercado. In: WIKIPEDIA, a enciclopédia livre. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Estrutura_de_mercado>. Acesso em: 22 de abr. 2013.
CONTABILIDADE social. KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. In: MONOGRAFIAS. Disponível em: <http://br.monografias.com/trabalhos/contabilidade-social/contabilidade-social.shtml>. Acesso em: 22 de abr. 2013.
COSTA, José Manoel da. Contabilidade básica: Ciências contábeis. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009
GASPAROTTE, Valquíria. Cenários econômicos: Ciências contábeis. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
O CONTEXTO EMPRESARIAL
O CONTEXTO EMPRESARIAL
Trabalho de Produção textual interdisciplinar individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média Semestral do curso de bacharel em Ciências Contábeis.
Orientador: Professor (a):.

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