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Resumo área 1 Instituições de Direito - UFRGS - Ciências Contábeis

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Instituições de Direito 
Ciências Contábeis – UFRGS 2015/2 
Prof. Rafael Dresch 
Tópicos 
1. Conceito de Direito 
2. Direito Objetivo x Direito Subjetivo 
3. Direito Positivo x Direito Natural 
4. Direito Público x Direito Privado 
5. Áreas do Direito 
6. Sistema Normativo 
7. Estrutura Institucional do Estado 
8. Processo Judicial 
 
1. Conceito de Direito 
Pela Teoria Geral do direito existe a seguinte divisão: “mundo do ser” e “mundo do 
dever ser”. O mundo do ser trata da realidade como ela. O mundo do dever ser 
abrange o mundo jurídico, caracterizando-se pela liberdade de escolha da conduta 
(ex.: uma pessoa que comete um delito deve ser punida). Com base nisso podemos 
concluir que o Direito pertence ao mundo do dever ser. 
Direito: 
Surgiu da necessidade de equilíbrio e justiça nas relações humanas, exercendo uma 
função ordenadora na sociedade. E a partir daí foram sendo criadas normas jurídicas 
para melhor regular essas relações, estabelecendo restrições e limites. Assegurou-se, 
com isso, condições de equilíbrio para a coexistência entre os indivíduos. 
Direito é o conjunto das normas gerais e positivas que regulam as ações humanas e 
suas consequências. 
 
Finalidade do direito: (filosofia do direito) 
Sofistas: defendem que a justiça é relativa. O que é justo para x, pode não ser para Y. 
Logo a JUSTIÇA não pode ser a finalidade do direito – Protágoras. 
Republicanos: (Sócrates, Platão e Aristóteles): entendem que a justiça é essencial. 
Defendem que o direito é um instrumento para a busca da justiça. Teoria 
preponderante. 
 
Finalidade do direito: A busca da paz, organizar a vida em sociedade, o justo. 
 
O Estado (continua no final) 
Princípio do Estado de direito: as condutas são disciplinadas por normas pré-
estabelecidas. 
Estado Soberano: o Estado está acima dos outros. O poder está dividido em: Executivo 
(administrar); Legislativo (criar leis); Judiciário (exercer a jurisdição). 
Visão Positivista do Direito 
 
 
 Busca compreender o direito apenas com normas emanadas pelo Estado. 
Hans Kelsen – Teoria Pura do Direito (Obra) > Direito é um sistema normativo que 
disciplina o uso da força/poder na sociedade. 
Conhecimento dividido: 
1) SER: Compreender a causa das coisas. Causa/Efeito 
2) DEVER SER: 
a. Determinas como as coisas tem que ser. 
b. Imputabilidade > Condição/consequência 
c. Direito 
d. Centrada em normas > com sentido de dever ser > direito objetivado 
Estrutura de Kelsen : 
 No ápice: Norma fundamental (não objetivada) – Institui a Constituição Federal. 
 Todas abaixo da norma fundamental, iniciando pela CF, são objetivadas. 
Para Kelsen, o direito é importante para garantir SEGURANÇA e PAZ. 
 
Pós positivismo 
Existem normas que não dependem do poder do Estado, transcendem o Estado: 
Direitos Fundamentais, que quando são positivados, são reconhecidos pelo Estado. 
Direitos Humanos 
 
2. Direito Objetivo x Direito Subjetivo 
Direito Objetivo ou Positivo: é a norma de agir. Abrange a lei e/ou os costumes. De acordo 
com ela, devem agir os indivíduos (Atribui às pessoas, direitos e deveres em relação às outras). 
Geralmente há um preceito e uma sanção. Preceito: estabelece obrigações ou proibições. 
Sanção: consequência negativa pela inobservância da norma. 
Divisão do direito Objetivo: 
Direito Público: disciplinar os interesses gerais da coletividade, composto por normas de 
ordem pública que são impositivas. O direito público regula a organização do Estado em si 
mesmo, em suas relações com os particulares e em suas relações com outros estados 
soberanos. No direito público, sempre prevalece a vontade do Estado , isto é, o interesse da 
coletividade, do bem comum. O interesse público se sobrepõe ao do particular. 
Direito Privado: é o conjunto de preceitos reguladores das relações individuais, quer seja nas 
relações particulares entre si, quer seja na relação do particular com o Estado. É composto por 
normas em que predominam o interesse de ordem particular. O vínculo nas relações do direito 
privado é de coordenação, isto é, há igualdade entre os polos de uma relação jurídica. 
 
 
 
 
Direito Subjetivo: é a faculdade de agir ou o conjunto de prerrogativas que os membros da 
sociedade possuem dentro do ordenamento. É o poder que a norma confere às pessoas de 
exigir determinada conduta de outras pessoas. É a faculdade jurídica que permite a uma 
pessoa exercer uma pretensão em relação a outra. O que respalda o direito subjetivo decorre 
do direito objetivo. Exemplos: direito à saúde, educação, etc.. 
Fundamentos do Direito Subjetivo: 
1. Teoria da Vontade – Savigny > Poder dado À vontade humana 
2. Teoria do Interesse – Jhering > é um interesse protegido, as normas protegem e 
reconhecem os direitos de um titular. 
3. Teoria Mista – Jellineck > estabelece a junção dos dois conceitos (vontade e interesse), 
definindo o direito subjetivo como o poder da vontade humana cujo fundamento 
consiste num interesse individual ou social juridicamente protegido. 
4. Teoria do direito-dever – Kelsen > o ordenamento jurídico determina o direito do 
dever ser. 
5. Teorias negativas > diz que não existe o direito subjetivo. O direito é um instrumento 
de disciplina social, de garantir o interesse social da maioria. Utilitarismo – Bentham; 
Solidarismo – Durkheim. 
 
 
6. Sistema normativo 
Norma: sentido de dever ser objetivado. 
Enunciado normativo (texto) > Norma (sentido de dever ser) 
 a interpretação extrai 
Dois tipos de normas essenciais: 
Norma Regra (descritiva): estabelece um suporte fático (hipótese de incidência) e uma sanção. 
Conduta / Consequência. É tudo ou nada. 
Norma Princípio: é uma norma finalística, isto é, determina um valor a ser buscado em 
sociedade, em que buscam condutas condizentes a esse valor. Condutas lícitas x Ilicitas. Em 
outras palavras, a partir do princípio se determinam as condutas. Não é tudo ou nada. 
As normas e princípios formam o ordenamento jurídico. 
Conflito entre regras 
Prevalece a regra superior, hierarquicamente. 
 
 
 
Conflito entre princípios 
Deve-se ponderar, utiliza-se o principio da proporcionalidade > Dever primaface. 
Análise da proporcionalidade (Solução de conflitos entre princípios) 
Avalia-se nessa ordem: 
Adequação > Necessidade > Proporcionalidade (stricto sensu) 
Ex. Peso do botijão de gás. Principio de proteção ao consumidor x Princ. Livre iniciativa 
 
Fontes normativas (de onde provem a norma) 
1. Lei escrita (fonte principal) 
2. Costumes e usos (fonte secundária): pratica reiterada em sociedade que com o tempo 
passa a ser compreendida como obrigatória 
3. Jurisprudência (secundária): conjunto de decisões dos tribunais. 
4. Doutrina (secundária): é a interpretação da lei feita pelos estudiosos da matéria. 
Também chamada de direito científico. 
5. Atos jurídicos (secundária): contratos, negócios jurídicos.. 
Classificação das Fontes 
Fontes Históricas: 
Fontes Materiais: são as instituições capazes de emanar normas jurídicas. Diretas e indiretas. 
Diretas: Legislativo (leis); Judiciário (súmulas); Sociedade (costumes, atos jurídicos); Executivo 
(medida provisória) 
Indiretas: Juristas (Doutrina); Judiciário (Jurisprudência). 
Fontes Formais: meio pelo qual se enunciam as normas. São elas: lei, costumes, 
jurisprudência, doutrina, atos jurídicos. 
Hierarquia das Normas 
Constituição Federal (poder constituinte originário): distribui a competência para emanar as 
outras leis. Define competências do Estado, do Legislativo...Emendas constitucionais 
Tratados internacionais de direitos humanos 
Lei complementar: complementa o conteúdo da constituição 
Lei Ordinária 
Medida provisória 
Leis delegadas 
Decretos legislativos 
Resoluções 
 
 
Portarias 
Instruções normativas 
Contratos / decisões de ações particulares 
 
Conceitos 
O direito disciplina relações jurídicas. Para existir relações jurídicas devem existir três 
elementos: 
Elemento subjetivo: que são os sujeitos de direito, as pessoas. 
Elemento objetivo: que é a prestação, o objeto do direito. 
Elemento Imaterial: que é vínculo que se estabelece entre os sujeitos e os bens. Objeto 
imediato (ação/omissão). Objeto mediato (bem). 
Pessoas: sujeito de direitos (e deveres). São o primeiro elemento de uma relação jurídica. A 
doutrina costuma afirmar que não se pode conceber direitos se não houver pessoas. 
1. Pessoa física / natural: ser humano. Adquire personalidade ao nascer com vida (Teoria 
natalista); O nascituro possui expectativa de direito (direito eventual), só adquire 
personalidade ao nascer com vida (Teoria concepcionalista). 
 
2. Pessoa Jurídica: Ficção jurídica. Agem por representação. 
a. PJ de direito público: Nacionais (União, Autarquias..) Estrangeiras (órgãos 
internacionais 
b. PJ de direito privado (art. 44 CC): Nasce com um contrato> Registro dos atos 
constitutivos. PJ Sem fins lucrativos> Registro civil de PJ. Com fins lucrativos> 
Registro mercantil> junta comercial. 
PJ de direito privado – sem fins lucrativos: Associações; Fundações; Partidos 
políticos; entidades religiosas; 
PJ de direito privado - com fins lucrativos: Sociedades; EIRELI (Empresa 
individual); cooperativas (sociedade simples civil, com registro na junta 
comercial). 
 
Fato, Ato e Negócio Jurídico (Teoria dos fatos jurídicos) 
Fato jurídico (latu senso): é todo fato que interessa ao direito, isto é, que a norma jurídica 
incide. 
Fato jurídico (stricto senso): todo fato que ocorre sem a ação humana. Ex. furacão, 
tempestade > casas com seguro, gera um fato jurídico. 
 
 
Fato Jurídico ATO-FATO: decorre da ação humana, independente da vontade humana. Ex. 
tesouro achado; uso capião; 
Ato jurídico: decorre da ação humana, decorrente da vontade humana. 
Ato jurídico stricto senso: ação humana, vontade humana, mas o direito define os efeitos de 
ato (desfecho). Ex. Renúncia. 
Negócio jurídico: ação humana, vontade humana, e a vontade humana estabelece os efeitos 
do ato. (contrato) 
Requisitos de validade de negócio jurídico (art. 144 cc) 
Capacidade civil: 
Direito de exercer tal função. Capacidade plena se dá aos 18 anos. Menores são incapazes. 
Incapacidade: 
 Absoluta: menores de 16 anos. Devem ser representados. Qualquer negócio é NULO. 
 Relativa: Entre 16 e 18 anos. Devem ser assistidos. Negócio ANULÁVEL. (art. 171cc). 
Objeto: 
 Lícito (em conformidade com o direito) 
 Possível (não posso vender o que não é meu – só com autorização) 
 Determinável (o que, quanto) 
Forma: 
Meio pelo qual o negócio se realiza. Deve ser determinada ou não proibida. (Escrita, verbal, 
email) 
Para certos casos a lei estabelece a forma. Ex. compra e venda (acima de 30 salários): FORMA: 
escritura pública. Promessa de compra e venda pode ser por instrumento particular. 
Motivo comum ilícito (art. 166) 
Implica em NULIDADE do negócio. Se as duas partes sabem que estão cometendo um ato 
ilícito o negócio é nulo. Se uma parte não sabe, pode ser anulável. 
Obrigação 
É o vínculo jurídico entre duas pessoas. 
Vínculo jurídico pelo qual uma pessoa (credor) pode exigir de outra pessoa (devedor) uma 
PRESTAÇÃO (ação ou omissão). 
 
 
Credor > Devedor 
Prestação 
Dar 
Fazer 
Não fazer 
 
 
Para o direito: 
Crédito: é o direito subjetivo que o credor tem de exigir algo do devedor. 
Débito: é uma obrigação do devedor para com o credor 
 
Fontes de obrigações 
Responsabilidade Civil (contratual ou extracontratual) 
Negócio Jurídico / Contrato 
Enriquecimento sem causa 
Responsabilidade Civil: 
Regra geral: o indivíduo responde pelos prejuízos decorrentes das próprias ações. 
Delito civil: necessidade de o ofensor indenizar o prejuízo causado à vítima. 
Pressupostos da responsabilidade civil SUBjetiva-geral, Centrada na culpa (art 927 e 402 cc) 
Incidência de dano 
o Patrimonial 
o Material 
o Imaterial 
o Extra Patrimonial ou Dano Moral (se compensa, não se repara!) 
o Honra 
o Privacidade 
o Intimidade 
o Estético > dano físico 
o **Perda de uma chance 
Ato Ilícito 
o Geral (art. 186 e 187 cc) 
o Culpa 
 Dolo – com intenção de causar o dano 
 Culpa – sem intenção de causar dano (imprudência, imperícia..) 
o Exercício de um direito 
 Abuso de direito 
 Contrário a boa fé > caso dos tomates 
 Contrário a função social > quebra de patentes de medicamentos 
o Específico 
o Decorre da violação expressa em uma norma jurídica (ir contra a lei) 
Nexo causal 
Finalidade: Compensar ou reparar um dano causado a outrem. 
 
 
É a causa-efeito entre o ato ilícito e o dano. 
I. Teoria da equivalência dos antecedentes: O ato ilícito é causa de todos os danos 
relacionados àquele ato ou ação. 
II. Teoria da adequação: Análise em abstrato. Verifica-se se aquele ato é uma causa 
adequada para aquele dano. 
III. Teoria do dano direto e imediato: Análise em concreto. Avalia aquele caso específico e 
verifica-se se o dano decorreu diretamente do ofensor. 
Imputabilidade 
As pessoas tem que poder responder pelos seus atos. Menor de 16 não pode ser imputado. 
 
Pressupostos da responsabilidade civil OBJetiva (art 927 cc) 
Aquele que desenvolve uma atividade que tem por natureza a PELICULOSIDADE responde 
OBJETIVAMENTE, independente de culpa, pelo dano. 
Em outras situações a legislação especial determina a responsabilidade. Ex. código de defesa 
do consumidor. 
Requisitos 
I. Atividade de risco 
II. Dano 
III. Nexo causal 
IV. Imputabilidade 
Negócio jurídico / Contrato (art. 421 cc) 
 É um acordo de vontades que gera obrigações jurídicas aos contratantes 
 Negocio jurídico bilateral 
 Norma particular 
 Veste jurídica de uma operação econômica 
Enriquecimento sem causa (art. 884 cc) 
 Semelhante à responsabilidade civil 
 A diferença é que não há dano, mas o enriquecido enriquece às custas do outro. Ex.: 
food truck em terreno alheio. 
 Fonte subsidiária de obrigações 
Organização do Estado 
Estado: Poder / Soberania 
Divide-se em 3 poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário 
Motivo da divisão: 
 
 
 Especialização do poder > Maior eficiência 
 Controle entre os poderes > Freios e contrapontos 
O Estado estabelece as regras a serem aplicadas em sociedade, através do direito/leis, que são 
o instrumento para disciplinar a sociedade. 
Organização do poder judiciário 
Judiciário é o poder que diz o direito, exerce a jurisdição. 
http://direitosimplificado.com/materias/direito_constitucional_estrutura_poder_judiciario.
htm 
 
Órgão Atribuição Componentes Forma de decisão Instância 
STF Interpretar a CF. Julgar 
ADIN 
Ministros Acordão Supremo 
STJ Matérias 
infraconstitucionais 
Ministros 
(turmas) 
Acordão Superior 
TST Infraconstitucionais do 
trabalho 
Ministros 
(turmas) 
Acordão Superior 
TSE Infraconstitucionais 
eleitoral 
Ministros 
(turmas) 
Acordão Superior 
STM Infraconstitucionais militar Ministros 
(turmas) 
Acordão Superior 
TRT 
TRE 
TRF 
TJ 
Segunda instancia é 
estadual 
Desembargad
or ou juiz de 
2ª instancia 
Acordão 2ª 
Juizado 
estadual 
 
Processo civil e penal Juiz de 1ª 
instancia 
Sentença1ª 
Juizado 
especial 
Pequenas causas Juiz de 1ª 
instancia 
Sentença 1ª 
 
 
 
Ministério Público 
Fiscal da lei; Defende os interesses da sociedade; Procurador da república e Promotores.

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