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03-08
O direito penal protege o cidadão do direito de punir do Estado. E o estado só pode fazer o que a lei manda, para o cidadão a liberdade é a regra, o Estado tem a força e o cidadão teo o direito. Existem dois tipos de normas jurídicas, as regras e os princípios, as regras são mais simples e os princípios estão ligadas a valores. Os valore de uma ordem jurídica não são morais ou religiosos, são direitos fundamentais, normas que tutelam os direitos fundamentais, existem casos em que normas estejam em desacordo com os princípios. Neste caso se interpreta a regra de acordo com o principio, ou seja o princípio é o filtro de interpretação da regra, os principais princípios são:
Legalidade- 1 decorrencia a proibição da retroatividade da lei penal, e 2 decorrencia de proibição de analogia . (Somente se usa em beneficio do réu). 3 decorrencia uso dos costumes e 4 decorrencia, proibição de uso de leis penais de conteúdo impreciso. 5.Competência legislativa em matéria penal (somente a união pode liegislar em matéria penal. 6. Leis penais em branco.
04-08-15
Principio da culpabilidade: 3 dimensões, 1 proibição de responsabilidade objetiva (o Estado não pode punir alguém que produziu um dano sem dolo e culpa). No direito penal a responsabilidade subjetiva se pune, a objetiva não. Responsabilidade objetiva, quando a pessoa age sem dolo nem culpa, nesse caso se usa o direito civil para punir (culpa é sinônimo de imprudência, a culpa ocorre quando o sujeito não prevê o resultado que era previsível). A segunda dimensão da culpabilidade é o fundamento da pena, ou seja, não se pode aplicar uma pena se o autor do fato não possui culpabilidade. (culpabilidade é a reprovação que recai sobre uma pessoa que escolheu praticar uma conduta ilícita quando era possível exigir que ela escolhesse uma conduta licita. O principio da culpabilidade determina que no direito penal quem não conhece a lei, não pode ser punido, deve ser absolvido, por falta de culpabilidade). A terceira dimensão é que a culpabilidade é elemento de graduação da pena. Quanto maior a culpabilidade maior a pena, menor a culpabilidade menor a pena, irrelevância de valor moral, motivo torpe.
Principio da ofensividade ou lesividade: o direito penal tem a pretensão de proteger os bens jurídicos, o Estado dó pode proteger um bem contra a agressão de um terceiro, portanto não pode punir a auto lesão. O Estado pode violar um bem jurídico (liberdade) para proteger outro bem jurídico. O Estado não pode punir condutas simplesmente imorais, também não pode punr condutas neutras, ou seja, condutas que não lesionaram o bem jurídico, ou que não colocaram o bem em perigo. Os crimes de perigo se dividem em duas categorias: tipos de perigo concreto: exigem perigo para o bem jurídico pra a consumação do crime. Tipos de perigo abstrato: não exige perigo para o bem jurídico, porque o presume. Neste se prova a existência do perigo.
10-08-15
TEORIA DO FATO PUNIVEL 
O principio de presunção de inocência (tem a ver com o recurso em que o réu aguarda o processo em liberdade)
Sistema clássico ou causal naturalista
Conduta humana é um movimento corporal que causa mudança exterior, só tem o elemento objetivo.
Crime é uma conduta humana típica, tipo penal
O tipo penal descreve uma ação humana e é somente o tipo objetivo 
Se o conceito de conduta humana é composto apenas por elementos objetivos ( movimento corporal, causalidade, e modificação no mundo exterior) o tipo penal ( que é descrição de uma conduta proibida pela lei) também é composto apenas por elementos objetivos (conduta humana, nexo de causalidade e resultado
Antijuricidade: é a contradição da conduta típica com a totalidade do ordenamento jurídico, ou seja, uma conduta típica será antijurídica quando não houver uma permissão para a prática dessa conduta no ordenamento jurídico. A antijuridicidade é meramente formal. Isso quer dizer que lesões insignificantes ou socialmente adequadas são antijurídicas.
Culpabilidade é o vinculo psicológico que o autor do movimento corporal possui com o resultado de seu movimento. Ou seja, é a previsão do resultado da conduta humana antes de sua realização. A culpabilidade pode ser dolosa ou culposa. É dolosa quando o agente prevê o resultado de sua ação e quer atingí-lo. É culposa quando o agente prevê o resultado de sua ação e não quer atingí-lo, e o resultado ocorre pela quebra de um dever de cuidado.( nesta época não existia estado de necessidade). Esse sistema de fato punível admite a condenação por crime doloso em situações em estado de necessidade quando os bens jurídicos em confronto são de igual valor, e permite a absolvição em casos de imprudência inconsciente.
O atirador de facas quando mata alguém tem imprudência consciente homicídio culposo
Quando alguém derruba uma arma e ela dispara e mata alguém é uma imprudência inconsciente. Portanto absolvido.
Este sistema foi desenvolvido durante a teoria pura do direito
SISTEMA NEOKANTIANO ou neoclássico
 Nesse sistema de fato punível se reconhece a importância de elementos valorativos para compor o sistema. A principal característica desse novo sistema, onde o sistema juridico deve usar sistema valorativo. O sistema lógica não dava conta da realidade, foram trazidos para a teoria, se aproximando mais da realidade, esse sistema dura por muito tempo após a segunda guerra mundial.
Conduta humana: é uma ação socialmente relevante, levada por um juízo de valor.
Tipicidade: descobre-se que alguns tipos penais são compostos pelo tipo objetivo mais o elemento subjetivo diverso do dolo. No caso do crime de furto o tipo penal possui uma parte objetiva (chamada tipo objetivo), que é a descrição da conduta de subtrair coisa alheia móvel. Além disso, possui uma parte subjetiva (chamada elemento subjetivo diverso do dolo), que é a exigência, de que exista uma intensão de apropriação da coisa subtraída representada pela expressão “para si ou para outrem”. A falta de um desses elementos torna a conduta atípica. Atípica não se amolda em tipo penal.
Antijuridicidade: exige uma dimensão material, ou seja, para que uma conduta seja antijurídica não basta a ausência de permissão no ordenamento jurídico, pois é necessário que exista uma lesão significativa a um bem jurídico e que a conduta não seja socialmente adequada. Que lesões insignificantes ou socialmente adequadas não são antijurídicas, pois, embora haja antijuridicidade formal, não há antijuridicidade material.
Culpabilidade: passa a ter dois elementos: um psicológico e um normativo (valorativo) o elemento psicológico é o dolo ou a culpa consiente. E o elemento normativo é a reprovação que recai sobre o sujeito que escolheu a conduta ilícita quando era possível exigir que escolhesse a conduta licita. 
Ex na tábua de salvação o agente agiu com dolo, mas ele queria se salvar, portanto esse é o elemento valorativo portanto é absolvido. Normativo reprovação.
A ausência da reprovação é suficiente para excluir a culpabilidade, mas a ausência do elemento psicológico não é suficiente para excluir a culpabilidade.
A pessoa mesmo inconciente do resultado da ação, pratica a imprudência inconciente e portanto é condenável.
Furto de uso pesquisar.
17-08-2015
Sistema neoclássico ou neokantiano
Resolver o caso conforme critérios de justiça
SISTEMA FINALISTA
Desenvolvido na década de 50, a infuencia filosófica deste movimento vem do jusnaturalismo, que o direito é uma descrição, o direito deve corresponder a natureza. O que é socialmente relevante, o sentido que damos aos fatos não estão nos fatos, mas quem aos atribui. dependem da interpretação.
Conceito de conduta humana: é uma ação dirigida á uma finalidade pela vontade. (Welzel-ação elemento objetivo, vontade elemento subjetivo. Este conceito de conduta humana possui elemento objetivo (que é a ação) e elemento subjetivo (que é a vontade que dirige a ação a determinada finalidade).
Tipo penal: como o tipo penal descreve uma conduta humana, e a conduta humana é composta por elementos objetivo e subjetivas, a tipicidadeserá composta por dois elementos: o Tipo objetivo (em que será analizada a causalidade) e o tipo subjetivo (em que será analisada a vontade que dirige a ação a determinada finalidade).
Consequências: Quando o sujeito prevê as consequências de sua ação, elas podem ser previstas como necessárias (aquelas que vão acontecer com uma probabilidade próxima da certeza ) ou possíveis (aquelas que podem ou não acontecer). O conceito de conduta humana serve para qualquer comportamento, já o conceito de tiícidade é do direito penal. Quando o resultado previsto (e ocorrido) se amolda a um tipo penal, o problema passa a ser de tipicidade (tipo subjetivo). Se o resultado ocorrido foi previsto como uma consequência necessária, o sujeito deve responder por dolo direto, quando o resultado é previsto como uma consequência possível, o sujeito deve responder ou por dolo eventual ou por culpa consiente. O dolo eventual ocorre quando o sujeito prevê resultado como uma consequência necessária e se conforma com a produção deste resultado. A culpa consiente ocorre quando o sujeito prevê o resultado e, equivocadamente, acredita que vai evitar. Existem circunstancias em que o sujeito produz um resultado que ele não previu (nem como consequência necessária, nem como consequência possível) , mas esse resultado era previsível por qualquer um, o que faz concluir que o sujeito agiu de forma imprudente. Resultados imprevisíveis não podem ser imputados a ninguém, nem por culpa consiente, nem por culpa inconsiente.
O autor revela alguns elementos para definir a conduta humana 
Escolha da finalidade (chegar ao fim- elemento subjetivo
Meios para atingir o fim- elemento subjetivo- prever consequências ou resultados( necessárias 
Execução- elemento objetivo.
Para ter antijuridicidade formal é necessário a antijuridicidade material
Culpabilidade: a culpabilidade é composta apenas pelo elemento normativo, que é a reprovação que se faz sobre uma pessoa que escolheu a conduta ilícita quando era possível exigir que escolhesse a conduta licita.
Dolo e culpa estão na tipicidade.
Sistema funcionalista ou teleológico: direito é politica em forma de lei, os funcionalistas afirmam que o direito penal é produto da politica, e não da natureza. Logo, a teoria do direito penal deve ser orientada pela politica criminal, que nada mais é do que a politica estatal dirigida ao controle da criminalidade(politica anti crime, educação, leis). 
18-08-15
TEORIAS DA CONDUTA
1.CONCEITO CLÁSSICO OU CAUSAL NATURALISTA
Esse conceito afirma que conduta humana é um movimento corporal que causa modificação no mundo exterior, 
2. CONCEITO NEOKANTINO:
Conduta humana é uma ação socialmente relevante. Aquela que você pode atribuir um sentido na sociedade
3. CONCEITO FINALISTA
Afirma que conduta humana é uma ação dirigida a uma finalidade pela vontade, tem os elementos objetivos e subjetivos.
3.1. CAUSAS DA EXCLUSÃO DA CONDUTA HUMANA
A)ATO REFLEXO: não há conduta humana quando não se pode afirmar que existe uma vontade que dirige a ação a determinada finalidade (fenômenos da natureza não caracterizam conduta humana) no caso de um sojeito que leva um choque e no reflexo machuca alguém, não houve vontade. No ato reflexo não existe conduta humana porque não há uma vontade que dirige a ação. Pois o fator é externo
Diferente do ato reflexo é a ação em curto circuito (tirar o mosquito do olho) tirar o mosquito é interno e é conduta humana.
B)COAÇÃO FISICA IRRESISTÍVEL: na coação física o coagido funciona como uma massa mecânica, que não possui uma vontade que dirige a ação (alguém que é jogado e esmaga alguém). A coação física não se confunde com coação moral.na coação física não existe vontade. Na coação moral existe vontade, mas a vontade não é livre. A coação física exclui a conduta humana, porque não há vontade que dirige a ação. A coação moral exclui a culpabilidade porque, embora exista vontade que dirige a ação, a vontade não é livre, o que faz com que não se possa exigir que o sujeito escolha uma conduta conforme o direito, razão pela qual não é reprovável e não possui culpabilidade.
Pessoa jurídica não pode responder como autora de crime porque não pratica ação humana. Por isso se criou um conceito sem a conduta humana.
24-08-15
TIPICIDADE TEORIA GERAL: 
O tipo penal é o texto descrito na lei penal (matar alguém 6 a 20 anos) quando a conduta na sociedade se almolda a algum tipo penal temos a tipicidade, que é a adequação da conduta ao tipo penal. O tipo penal é um texto que só ganha uso após a sua interpretação pelo judiciário, existem interpretações feitas pela doutrina pela comunidade, mas o que importa é a interpretação judicial. Há uma distinção entre texto e norma. O texto é produzido pelo legislador e a norma é produto da interpretação feita pelo magistrado. Tipo é a lei, tipicidade é fato.
1 TIPO DE TIPICIDADE
2 TIPICIDADE FORMAL E TIPICIDADE MATERIAL: (se A furta um centavo de B o tipo é formal, mas não material)
A insignificância da lesão ou do perigo de lesão afastam a tipicidade material, condutas formalmente inadequadas mas socialmente toleradas não atingem a tipicidade material.
*INSIGNIFICANCIA E CRIMES DE PERIGO: não se aplica o principio da insignificância para crimes de perigo (dirigir embriagado, porte de arma ) não só a doutrina, mas também a jurisprudência do STF reconheceu a possibilidade de afastar a tipicidade em casos de condutas que provocam perigos insignificantes. Perigo concreto(dirigir em alta velocidade na rua) : perigo abstrato (presumem a existência de perigo porte de arma)para aavaliar a nível de perigo é necessário analizar cada caso concreto. Para aplicar a insignificância em tipos de perigo abstrato, sempre será necessária a análise sobre a conduta no caso concreto: se ela provocou perigo de dano significativo ou perigo insignificante.
3 TIPOS DE AÇÃO E DE OMISSÃO DE AÇÃO, DOLOSOS E CULPOSOS 
Todas as condutas proibidas por lei penal estão proibidas na forma dolosa. Quando o legislador quer punir a forma culposa ele tem que prever isto expressamente em lei, em relação ao aspecto objetivo os crimes podem ser praticados por ação ou omissão. Em relação ao aspecto subjetivo os crimes podem ser praticados por dolo ou culpa. (matar alguém com um tiro crime de ação, com dolo) (atropelar alguém sem querer ação, com culpa) (ver alguém que cuidamos se afogando e deixar omissão doloso) (levar o filho pro clube e deixar ele sozinho omissão culposo) não pode ser ação e omissão ao mesmo tempo, doloso e culposo ao mesmo tempo
TIPOS DOLOSOS DE AÇÃO
São aqueles em que o tipo penal exige a ação no aspecto objetivo e dolo no aspecto subjetivo
Crime de resultado: furto morte- crime de simples atividade: (porte de arma, porte de drogas)
TIPO OBJETIVO o tipo objetivo é formado por dois elementos: a) causação e B) imputação
A idéia de causação está ligado a idéia das ciências naturais.
CAUSAÇÃO: causação é sinônimo de nexo de causalidade, entre conduta e resultado a causação do resultado é o requisito mínimo para que possa ser analisada a imputação. Ex se uma pessoa quer matar outra e sabe o lugar e hora que ela está, e ele dá um tiro na nuca, mas a pessoa tinha morrido antes de infarto, não existe nexo de causalidade. Se não existir nexo de causalidade entre a conduta e o resultado, não está preenchido o tipo objetivo, e a conduta será atípica. (conduta que não se encaixa no tipo) o fato de ter causação,não é suficiente para configurar crime.
TEORIA DA EQUIVALENCIA DOS ANTECEDENTES (OU EQUIVALENCIA DAS CONDIÇÕES, OU TEORIA DA “CONDITIO SINE QUA NON”) as teorias servem para definir oq eu nexo de causalidade. Esta teoria diz que causa é todo o fator que contribui para o resultado. É a ação sem a qual o resultado não teria ocorrido.( provocou uma lesão que levou uma pessoa no hospital que pegou fogo e a pessoa morreu por asfixia,) de acordo com essa teoria, para reconhecer a causalidade deve se aplicar a formula hipotética de THIRÉN segundo a qual deve-se suprimir mentalmente a ação de referencia, e verificarse o resultado desaparece ou permanece o mesmo. Se o resultado desaparecer a conduta é a causa do resultado, se ele não desaparecer significa que a conduta não é causa do resultado. Se não tiver a causação, nem se analisa a imputação.
Sem causalidade não tem imputação, a causalidade é quesito mínimo para a imputação.
TEORIA DA ADEQUAÇÃO : TEORIA DA CONDIÇÃO ADEQUADA: causa é a ação adequada a produzir o resultado, de acordo com a expectativa de uma pessoa normal, antes de praticar a ação. Ex se sabemos que tem só um hospital na cidade e uma bomba no hospital e mandamos alguém ferido pra lá. Causa sem a qual o resultado não teria ocorrido. Confunde causalidade com imputação que é um critério valorativo ex atirar uma pedra em uma pessoa que morre por ser hemofílico, a pedrada foi a causa, mas não é uma maneira adequada para matar alguém.
O código penal brasileiro adotou a teoria da equivalência (art 13 caput).
A homissão não causa nada, mas é um critério valorativo, do nada ao nada surge.
Se provoca um ferimento em alguém e o cara vai pro hospital e morre asfixiado pelo incêndio que teve lá, pra teoria da adequação tem nexo de causalidade, pela teoria da equivalência não.
As causas absolutamente independentes afastam o nexo de causalidade em relação a conduta de referencia (dar veneno a alguém que depois morreu em acidente de carro)-causa de morte posterior (superveniente
(dar um tiro em alguém que morreu em ataque cardíaco antes) causa posterior
As causas pode ser relativamente independente é a que atua em conjunto com outra causa (dar veneno e a pessoa ficar tonta e morre atropelado) causa relativamente independente, as causas atuaram em conjunto, a conduta de dar veneno foi anterior, causa relativemente preexistente.
Dar pedrada em hemofílico, sozinho o hemofílico não morre e sozinha apredrada não morre. Causa relativamente concomitante.
Dar pedrada em alguém e a ambulância bater e a pessoa morres, causa relativemnete superveniente
Causa relativamente independente superveniente é a causa posterior a ação de referencia que contribui para o resultado.
A superveniência de causa relativemente independente não exclui o nexo de causalidade
IMPUTAÇÃO OBJETIVA DO RESULTADO
B1) CRIAÇÃO DE RISCO NÃO PERMITIDO: o resultado só pode ser imputado ao autor se ele criou um risco proibido (não permitido)pela ordem jurídica. Um dano causado por um risco permitido não pode ser imputado ao autor. A conduta que reduz um risco preexistente, por mais que gere um dano, não pode ser imputada ao autor.
*REDUÇÃO DO RISCO NO MESMO CURSO CAUSAL
A substituição de um risco por outro de igual intensidade não afasta a imputação, ou seja configura a criação de um risco não permitido.
B2) REALIZAÇÃO DO RISCO DO RESULTADO: 
 Tipo Objetivo- causação-+ -imputação, objetivo, resultado-
 Criação de risco não permitido
 Realização do risco no resultado
Se o resultado não faz parte do risco criado o sujeito responde apenas pelo dano provocado pelo risco criado.
 
O direito penal não tem a intensão de proteger que quer se colocar em risco.
A auto exposição da vitima a um risco criado por si ou por terceiro exclui a imputação se o risco se concretizar em dano.
	31-08-15
TIPOS DOLOSOS DE AÇÃO
TIPO SUBJETIVO: DOS TIPOS DOLOSOS DE AÇÃO é composto pelo dolo (no homicido se exige o dolo de matar
TEORIAS DO DOLO
TEORIAS VOLITIVAS: são teorias que afirmam que o dolo é composto por um elemento cognitivo( conhecimento daquilo que está fazendo) e um elemento volitivo (querer o resultado ou assumir o risco). (ex atirar em um espantalho mas na verdade é uma pessoa e matou alguém – querer o resultado ou assumir o risco.
TEORIAS COGNITIVAS: afirmam que o dolo é composto apenas por um elemento cognitivo (conhecer o que está fazendo e os possíveis resultados da ação, não sendo necessária a existência de elemento volitivo (querer ou assumir o risco do resultado).
As teorias volitivas são as únicas que permitem a distinção entre dolo eventual e culpa conciente. E a distinção está presente no elemento volitivo, pois tanto no dolo eventual quanto na culpa conciente o elemento cognitivo é o mesmo. As teorias cognitivas não admitem a distinção entre dolo eventual e culpa consciente. Nos dois casos o crime deve ser avaliado como doloso, pois o agente conhece aquilo que está fazendo e os possíveis resultados de sua ação. 
TEORIAS ASSUMIDAS PELO CÓDIGO PENAL (ART 18, I CP) o código penal brasileiro adotou as teorias volitivas do dolo, pois ao definir dolo exige a vontade de atingir o resultado ou o assumir o risco, que são elementos volitivos. 
ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DO DOLO: a teoria do dolo afirma que o elemento cognitivo do dolo é composto por dois elementos:
O conhecimento daquilo que se faz (perfeita representação da realidade), B) conhecimento de que aquilo que está fazendo é proibido.( conhecimento da ilicitude do fato) ex destruir a orquídea de alguém para atacar a pessoa, mas não sabe que destruir plantas é crime ambiental para essa Teoria do desconhecimento sobre a ilicitude do fato exclui o dolo, e não a culpabilidade. O Erro sobre a ilicitude do fato configura erro de tipo
ELEMENTO COGNITIVO (OU INTELECTUAL)
- TEORIA DO DOLO E TEORIA DA CULPABILIDADE
Para teoria da culpabilidade o dolo e composto apenas pelo elemento cognitivo, ou seja basta que o sujeito saiba aquilo que . o erro sobre a ilicitude do fato não afasta o dolo ,mas sim a culpabilidade. Não configura erro de tipo, mas sim erro de proibição .
 b) ELEMENTO VOLITIVO
Para teoria da culpabilidade o dolo e composto apenas pelo elemento cognitivo, ou seja basta que o sujeito saiba aquilo que. O erro sobre a ilicitude do fato não afasta o dolo ,mas sim a culpabilidade. Não configura erro de tipo, mas sim erro de proibição.
A teoria do dolo não faz a distinção entre erro de tipo e erro de proibição. Se o sujeito não conhece aquilo que faz, ou conhece aquilo que faz mas não sabe que o que faz é proibido, atua sem dolo, e está em erro de tipo. 
distinção entre erro de tipo que (afasta o dolo) e erro que proibição (que mantém o dolo, mas exclui a culpabilidade). O erro de tipo acontece quando o sujeito não conhece aquilo que faz, razão pela qual não possui dolo. A teoria da culpabilidade faz O erro de proibição acontece quando o sujeito sabe o que faz, mas não sabe que o que faz é proibido (não conhece a ilicitude do fato). Neste erro o sujeito possui o dolo, mas está excluída a sua culpabilidade.
 -ESPÉCIES DE DOLO
2.3 DOLO E ERRO DE TIPO: o dolo exige o elemento cognitivo e um elemento volitivo. O elemento cognitivo se refere ao conhecimento daquilo que está fazendo e das consequências necessárias e possíveis decorrentes da ação. O elemento volitivo se refere ao querer o resultado previsto como necessário ou assumir o risco previsto como possível. Ex o cara que atira no espantalho no milharal, mas na verdade era uma pessoa quando o sujeito não conhece aquilo que faz, está em erro de tipo, e não atua com dolo, podendo ser punido por crime culposo, se tiver previsão legal.
Consequências do erro de tipo, se o erro for inevitável não há dolo nem culpa, e o réu deve ser absolvido. Se o erro for evitável afasta-se o dolo, e o agente deve ser punido por crime culposo se existir previsão legal. (quando estava escurecendo um cara estava caçando em um campo de caça e atira atraz de uma árvore, mas na verdade era a mulher dele, qualquer um acharia que era um animal...seria absolvido, mas se qualquer pessoa teria observado antes de atirar...seria punido. Nos casos de erro de tipo evitável o agente deve ser absolvido senão existir previsão legal da modalidade culposa do crime que praticou (levar uma bolsa sem querer, não tem modalidade culposa)(fraude de licitação não tem culposa)(estupro de vulnerável é aquele que não se exige violência e grave ameaça quando a vitima tem menos de 14 anos, mas se a pessoa desconhece o fato, não tem previsão legal de tipo culposo). O erro de tipo não se confunde comerro de subsunção, este é irrelevante para o direito penal, ou seja, essa espécie de erro não exclui o dolo. (o sujeito está num bar e ele apaga a quantidade de chopp da guia, e não sabe que é um documento particular, e sem saber que está praticando o crime se falsificação de documento, mas ele sabe que está fazendo algo errado, sabe que altera verdade sob fato irrelevante ).
Erro de tipo também não se confunde com erro com erro de proibição (fazer algo sem saber que é crime, tipo molestar cet´aceo que a) no erro de tipo o sujeito tem uma falça representação da realidade que faz com que ele não saiba aquilo que está fazendo. Portanto, não possui dolo. No erro de proibição o sujeito tem uma perfeit representação da realidade, mas não sabe que a sua conduta está proibida por lei penal. Portanto, o sujeito age com dolo, mas não possui culpabilidade
O erro sobre a ilicitude do fato se inevitável exclui a culpabilidade
Nosso cod penal adotou a teoria da culpabilidade, porque faz a distinção entre erro de tipo, excludente do dolo (art 20 caput) e erro de proibição, excludente de culpabilidade (art 21).
Consequência jurídica do erro de proibição: se o erro for inevitável, exclui a culpabilidade. Se o erro for evitável, não exclui a culpabilidade, mas a pena será reduzida, nos termos do art. 21
14-09
ERRO SOBRE PESSOA E ERRO NA EXECUÇÃO: O erro sobre pessoa é uma espécie de erro sobre elemento acidental do tipo, que não exclui o dolo.( o sujeito quer matar o pai por causa da herança, se esconde atrás da arvore, e quando o carro chega ele da um tiro e mata, mas na verdade é um vizinho que ficou o carro, ocorreu um erro sobre a pessoa, ele sobre o elemento acidental.-crime contra pai tem pena maior quanto o que não é pai. Ele matou o vizinho, mas vai agravar a pena) (o sujeito é pago para transportar uma carga de cocaína, mas quando a policia abre tem maconha, ele tem uma falta sobre o elemento acidental) (o cara tem que levar geladeiras, mas tem drogas na geladeira, o erro é sobre o elemento essencial o erro sobre o elemento 
acidental é erro de tipo erro sobre elemento acidental não exclui o dolo, erro sobre elemento essencial, erro de tipo exclui o dolo.
Art 20 § 3 – não isenta de pena o erro sobra a pessoa que queria praticar o crime.
O sujeito que matar o vizinho do pai dele, mas erra e é o pai, responde com pena normal pois queria matar o vizinho.
Existe crime do cod penal, crime de infanticídio art 123. A mulher que acabou de ter a criança, matou e praticou e crime de homicídio, em alguns casos a mulher mata porque sofreu alteração hormonal, em estado puerperal, começa pouco antes de dar a luz e pouco depois. O dto penal reconhece por conta da medicina, em vez de homicídio se chama infanticídio, se o pai matar se chama homicídio. A mae vai até o berario e mata o filho, mas errou e matou o filho de outra, vai responder por infanticio, pois queria matar o próprio filho por causa do art 20 § terceiro. Erro sobre pessoa. Que não se consfunde com o instituto chamada erro naexecução.
: o erro na execução: o sujeito ativo possui perfeita representação da realidade. está no art 73 do CP. O sujeiro que matar o pai e está vendo o pai conversar com o vizinho na frente de casa, atira para mata o pai erra e mata o vizinho. Ele tem perfeita visão de realidade, ocorre uma ABERRATIO ICTUS erro na execução, desvio do golpe. Art 73 ao invez de atingir a pessoa que queria ofender atinge pessoa diversa, responde sobre a pessoa que queria atingir, a diferença é que no anterior a pessoa tem falsa representação da realidade. 
2.4 ERRO SOBRE OBJETO:
2.6 ERRO SOBRE ELEMENTOS ACIDENTAIS.
TENTATIVA E CONSUMAÇÃO
1 INTRODUÇÃO: art 14, II. Diz se o crime tentado na eexecução, o crime não se consuma por vontades alheias ao agente, a punição está prevista no art 14 paragrafo único, seá punido com a mesma pena do crime consumado com redução de um a dois terços. O jiz define pela proximidade do resultado, quanto mais próximo do resultado maior vai ser a pena. A quantidade de pena a ser reduzida depende da proximidade da ação com o resultado. Quanto mais próxima do resultado, menor a redução de pena. A importância disso, precisa saber que toda conduta humana seja criminosa ou não tem uma faze interna e faze externa (querer e fazer) em matéria penal o sujeito querer matar é faze interna e sair para matar e faze externa, se divide em duas parte: atos preparatórios e atos de execução. A faze interna chamada de cagitácio e atos. A faze de cogitação e de atos preparatórios, em regra, não são puníveis. Não são puníveis por causa do cod. Penal. Tentativa quando iniciada a execução. Excepcionalmente o ato preparatório pode ser punido, e isso somente ocorre se a conduta estiver proibida como um crime autônomo. Ex porte ilegal de arma, associação criminosa (formação de quadrilha) transportar artefato explosivo, todos são atos preparatórios, mas tem o tipo penal correspondente. Nem sempre que houver ato de execução existirá a punição para o comportamento. Ex. querer matar alguém sabendo que ele está na praia, e você atira na pessoa deitada na areia, mas na verdade ela já tinha morrido de infarto, atr 17 não se pune a tentativa quando, por ineficácia do meio e impossível consumação do crime. Tentar aborto com remédio falso. Mas se o remédio não fez efeito por outro motivo, é punível. Mulher sem estar gravida (objeto improprio) tentativas inidôneas. Não se pune a execução de uma conduta nos casos de tentativa inidônea. (art 17 caput).ineficácia relativa quando a quantidade de remédio não é suficiente para matar
2 TEORIA DA TENTATIVA: a tentativa ocorre quando iniciada a execução. As teorias da tentativa servem para definir a diferença entre ato preparatório (não punível ) e ato de execução (punível) saber se apontar uma arma e alguém dar um tapa e tirar a arma da mão, se a pessoa vai ser punida vai depender da teoria adotada.
2.1TEORIAS OBJETIVAS procuram definir o que é tentativa (ato de execução) sem levar em consideração o elemento subjetivo da conduta (a vontade do sujeito). Tentativa de homicídio, tentativa de lesão e ameaça consumada, 
a)TEORIA OBJETIVA MATERIAL: para essa teoria ocorre a tentativa quando o sujeito ativo pratica o ultimo ato preparatório antes da execução, ou seja, a conduta imediatamente anterior à proibida pelo tipo penal. ( a função do dto penal é proteger bem jurídico, que lesione o bem jurídico ou coloque em perigo, o perigo é quando aponta a arma, ou aperta o gatilho, mas o perigo surge quando o agente perde o controle sobre a ação ) para efeitos didáticos deve se considerar como proibida a conduta que coloca o bem jurídico em perigo. E somente pode ser considerada como perigosa a conduta que, se for praticada, faz com que o autor perca o controle sobre o curso causal. O problema dessa teoria, está no principio da legalidade é admitir a punição da conduta que não está proibida
B)TEORIA OBJETIVA FORMAL: ocorre a tentativa quando o sujeito pratica o ato de execução, ou seja, quando ele pratica a conduta proibida pelo tipo penal. A teoria objetiva material viole o principio da legalidade , pois admite a punição de uma conduta imediatamente anterior á proibida pelo tipo, ou seja, de uma conduta que não está proibida. 
Crime impossível ou tentativa inidônea é a mesma coisa.
Não é possível a tentativa no crime culposo, pois ninguém tenta algo que não quer.
Tentativa é matéria de tipicidade. 
2.2 TEORIA SUBJETIVA: ocorre a tentativa quando o sujeito acredita que está praticando um ato de execução. Elemento subjetivo. A mais adotada no mundo inteiro. Para essa teoria é possível a punição da tentativa inidônea. O juiz pode aplicar a mesma pena para o crime consumado, tentado. Desvalor da ação. No brasil não se usa por causa do art. 17. Essa teoria não pode ser adotada pelo direito penal brasileiro porque o art 17 proibe a punição da tentativa inidônea.
Desvalor é valor negativo
2.3 TEORIA OBJETIVO-SUBJETIVA: ou teoria objetiva individual- surge dentro do sistema finalista
a)CORRENTEMAJORITÁRIA (ROXIN): define tentativa da seguinte forma, ocorre a tentativa quando o agente, de acordo com o seu plano, se coloca para praticar o crime. O aspecto subjetivo é representado pela expressão “de acordo com seu plano”. O aspecto objetivo é representado pela expressão “se coloca para praticar o crime”. Essa definição está no codigo penal alemão. Novamente viola o principio da legalidade pois pune a ação anterior a proibida.
b) CORRENTE MINORITÁRIA (VOGLER): ocorre a tentativa quando o agente, de acordo com o seu plano, pratica o ato de execução proibido pelo tipo penal. Essa é a teoria mais adequada porque reconhece os aspectos objetivo e subjetivo da ação, e principalmente porque está de acordo com o principio da legalidade.
3 TIPO DE TENTATIVA para definir a tentativa é necessário os 3 elementos.
DECISÃO PARA A PRÁTICA DA CONDUTA- dolo- elemento subjetivo
AÇÃO DE EXECUÇÃO PROIBIDA PELO TIPO-elemento objetivo
AUSENCIA DO RESULTADO POR CIRCUNSTANCIAS ALHEIAS A VONTADE DO AGENTE
DESISTENCIA DA TENTATIVA: 
TENTATIVA INACABADA E TENTATIVA ACABADA: a tentativa inacabada ocorre quando o agente, de acordo com o seu plano, não terminou de praticar os atos de execução. Alguém atrapalha na hora de dar o tiro.
A tentativa acabada ocorre quando o agente, de acordo com o seu plano, terminou de praticar os atos de execução. Atira mais a pessoa não morre, ato de execução é um meio para o resultado.
DESISTENCIA VOLUNTÁRIA E ARREPENDIMENTO EFICAZ: 
A desistência voluntária está relacionada com a tentativa inacabada, e ocorre quando o sujeito inicia os atos de execução e, voluntariamente, desiste de prosseguir nos seus atos.
O arrependimento eficaz está relacionado com a tentativa acabada, e ocorre quando o agente, depois de terminar todos os atos de execução que havia planejado, pratica uma ação que protege o bem jurídico.
Nos dois casos o agente não responde pela tentativa do crime que queria praticar, mas apenas pelos atos já praticados.
A pessoa saca a arma da um tiro, mas não acerta e guarda a arma, ele sai da licitude e vai para a ilicitude, mas volta para a licitude, se chama ponte de ouro, a legislação incentiva a pessoa a não lesar o bem jurídico. Não se pune, diminui a pena. Se pune somente pelos crimes praticados até ali. Desistência voluntária porque iniciou o ato de execução e voluntariamente desistiu. Responde somente por lesão corporal, tentativa inacabada.
Tenta matar o sujeito descarrega o revolver mas leva para o hospital, isso é arrependimento eficaz- tentativa acabada
 
ARREPENDIMENTO POSTERIOR: é instituto que se aplica a crimes consumados. Portanto, posterior à consumação do crime. Ex o cara pratica um crime de furto, e recebe uma notificação a respeito do crime, antes de fazer defesa ele devolve o carro, nesse caso é arrependimento posterior, se ele devolve antes do recebimento da denuncia, o juiz diminui a pena. Art. Só cabe em crimes sem violência ou grave ameaça art 16.
Furto: sem violência ou grave ameaça
Roubo tem
1 para efeitos penais existe diferença entre voluntariedade e espontaneidade na desistência? Se o cara aponta a arma pra alguém ele erra o tiro dai alguém fala pra ele desistir e ele desiste, o direito penal a doutrina faz distinção livro do rogério grego

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