Aula_07

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Administração e o Mercado de Trabalho
Kelly Cristina 
Vieira
Aula 7
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Estrutura organizacional
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Inter-relação
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Estabelece a relação formal entre os cargos e como estão divididas, agrupadas e coordenadas as tarefas e funções.
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Estrutura organizacional
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Os elementos centrais são:
 especialização do trabalho
 departamentalização
 cadeia de comando
 margem de controle
 centralização e descentralização
 formalização
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Estrutura organizacional
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Perguntas para projeção da cadeia de estrutura organizacional 
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O objetivo de adequação da estrutura é o de facilitar a gestão alcançar a eficiência, eficácia e efetividade.
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Estrutura organizacional
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Qual a diferença entre eficiência, eficácia e efetividade? 
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Eficiência
Desempenhar as tarefas com racionalidade, otimizando recursos e seguindo as normas. 
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É atingir os objetivos organizacionais.
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Eficácia
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É ser responsável socialmente em que a eficiência e a eficácia dos processos produtivos leve, a médio e longo prazo, a sustentabilidade organizacional.
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Efetividade
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Representatividade da estrutura organizacional
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É o organograma com seus elementos para a projeção estrutural:
Divisão do trabalho
Departamentalização
Amplitude de controle
Hierarquia
Formalização
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Para se alcançar a eficiência, eficácia e efetividade é indispensável a coerência e compatibilidade do modelo estrutural com o mercado.
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Mecanicista
2ª Onda de Toffler e 3ª Onda de Schumpeter
Ambiente mais previsível e estável
Centralizador
Orgânico
3ª Onda de Toffler, 4ª e 5ª Onda de Schumpeter
Ambiente incerto e instável
Flexível
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Modelo de estrutura
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Estratégia de mudança organizacional
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Estrutura Mecanicista
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Alta especialização
Departamentalização rígida
Cadeia de comando clara
Controles estreitos
Centralização
Alta formalização
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Estrutura Orgânica
Equipes interfuncionais
Equipes inter-hierárquicas
Fluxo livre de informações
Margens de controle largas
Descentralização
Baixa formalização
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Referências
ARAÚJO, L.C.G. Teoria Geral da Administração: aplicação de resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7ª Ed. São Paulo: Campus 2004.
DRUCKER, P. A nova sociedade das organizações. In: HOWARD, R. (Org.) Aprendizado organizacional. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
FERREIRA, V.C.P.; CARDOSO, A.S.R.; CORRÊA, C.J.; FRANÇA, C.F. Modelos de gestão. Rio de Janeiro: FGV, 2005.
GRIFFIN, R. W.; MOORHEAD G. Fundamentos do Comportamento Organizacional. Tradução: Fernando Moreira Leal, André Siqueira Ferreira. São Paulo: Ática, 2006.
LAWLER, E. From the Ground Up Six Principles For Building New Logic Corporation. Nova York: Jussey-bass Publishers, 1996.
MOGGI, J. Gestão Viva: a célula como modelo de organização. São Paulo: Gente, 2001.
MOGGI, J.; BURKHARD, D. O Espírito Transformador: a essência das mudanças no século XXI. 4ª Edição. São Paulo: Antroposófica, 2005.
MOGGI, J. As Empresas Vivem. Revista HSM Management Update 52 Janeiro, 2008.
MORGENSZTERN, V. Administração Antroposófica: uma ampliação da arte de administrar. São Paulo: Gente, 1999.
ROBBINS, S.P. Administração: mudanças e perspectivas. Tradução: Cid Knipel Moreira. São Paulo: Saraiva, 2005.
SCHEIN, E. Guia de sobrevivência da cultura corporativa. São Paulo: Jose Olympio, 2001.
VROOM, V. H. (Org.). Gestão de pessoas, não de pessoal. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997.
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Administração e o Mercado de Trabalho
Kelly Cristina
Vieira
Atividade 7
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Reflexão
Fazemos julgamentos baseados na nossa antipatia, que não tem relação com a realidade. Dessa maneira, filtramos as nossas próprias percepções e perdemos a oportunidade de enxergar a realidade como ela é. Ficamos presos em nossa subjetividade como um inseto numa teia de aranha.
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Como agimos?
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Processo de autodesenvolvimento