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BIOSSEGURANÇA ODONTOLOGIA INTRODUÇÃO Biossegurança em Odontologia é o conjunto de procedimentos adaptados no consultório com o objetivo de dar proteção e segurança ao paciente, ao profissional e sua equipe. O único meio de prevenir a transmissão de doenças é o emprego de medidas de controle de infecção como equipamento de proteção individual (EPI), esterilização do instrumental, desinfecção do equipamento e ambiente, anti-sepsia da boca do paciente. São essenciais a padronização e manutenção das medidas de biossegurança como forma eficaz de redução de risco ocupacional, de infecção cruzada e transmissão de doenças infecciosas. http://lourencoodontologia.com.br/biosseguranca/ TRÍADE DA BIOSSEGURANÇA LIMPEZA DESINFECÇÃO ESTERELIZAÇÃO CONTAMINAÇÃO O consultório odontológico é um ambiente altamente contaminado, seja por bactérias vindas da boca do paciente, pelas mãos dos cirurgiões-dentistas e assistentes, por gotículas eliminadas durante os procedimentos, pelo aerossol contaminante ou pelos instrumentos e equipamentos contaminados. A prática odontológica expõe de forma: direta, indireta e continuamente os profissionais e pacientes, à uma diversidade de micro-orgânismos patogênicos. http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/11/151119_alerta_antibioticos_tg INDIVÍDUOS DE RISCO A Biossegurança é essencial para um bom desempenho do profissional. Ela deve ser aplicada em todas as pessoas que estão ligadas à algum tipo de procedimento da área da saúde. A falta da Biossegurança pode ocasionar complicações! Cirurgiões-Dentistas; Auxiliares de Consultório Odontológico; Tecnicos de Higiene Dental; Técnico de Laboratório de Prótese; Paciente. A contaminação também pode ocorrer de forma indireta, afetando pessoas que estão fora do ambiente odontológico, como por exemplo: Familiares do Cirurgião-Dentista. Exemplo: Se após o procedimento cirúrgico, o jaleco ficou com pequenas gotículas de sangue, e o cirurgião-dentista leva esse jaleco para casa, e lava junto com as roupas da familia, é uma grande negligência, pois está criando uma possível infecção cruzada! CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE DE TRABALHO DO CIRUGIÃO-DENTISTA Grande proximidade com o paciente; Ambiente de trabalho de difícil acesso e fiscalização; Rico em microrganismos patogênicos; Manipulação de instrumentos perfuro-cortantes; Utilização de material/instrumento que gera aerossol. REFERÊNCIA http://odontoup.com.br/controle-de-infeccao-em-odontologia/ http://sesi.fieb.org.br/sesi/portifolio?id=377 MEIOS DE CONTAMINAÇÃO Os principais meios de contaminação no consultório odontológico são através de: Saliva; Sangue; Secreções respiratórias; Aerossóis. http://www.novadentalcr.com DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS De acordo com a medicina atual, uma doença infecciosa é qualquer doença causada por um agente patogênico (Virus, Bactéria, Fungo). Elas podem surgir de diversas maneiras Na odontologia, é de fundamental importância que a biossegurança seja aplicada da forma correta, pois o cirurgião-dentista fica muito próximo ao paciente, o que lhe deixa mais exposto a contaminação. http://www.frrrkguys.com.br PRINCIPAIS DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS Transmissão por via aérea/aerossóis: Influenza (Gripe); Sarampo; Tuberculose. Transmissão por sangue ou fluídos orgânicos: Hepatite (A,B,C); HIV/AIDS; Mononucleose. Transmissão pelo contato direto ou indireto com o paciente: Sarna; Piolho; Conjuntivite. http://www.instructables.com/ OUTRAS DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS Parotidite; Gripe (Influenza); Papiloma Vírus Humano; Citomegalovírus; HIV/AIDS; Pneumonia; Tuberculose; Candidíase. Catapora; Hepatite (A,B,C); Conjuntivite Herpética; Herpes Simples; Herpes Zoster; Mononucleose Infecciosa; Sarambo; Rubéola; É OBRIGAÇÃO DO PROSSIONAL: Tomar medidas para proteger a sua saúde e da sua equipe; Evitar contato direto com matéria orgânica; Limitar a propagação de microrganismos; Tornar seguro o uso de artigos, peças anatômicas e superfícies. REFERÊNCIA http://odontoup.com.br/controle-de-infeccao-em-odontologia/ http://biossegurancanarede.blogspot.com.br/2013/04/ MÉTODOS PREVENTIVOS É de fundamental importância, que o cirugião-dentista realize todos os protocolos necessários para se conseguir uma boa higienização, para que o procedimento seja feito com 100% de segurança, obtendo êxito na biossegurança! São atitudes simples, mas fazem uma grande diferença. Cartão de Vacinação; Higienização das Mãos; EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual). CARTÃO DE VACINAÇÃO Os profissionais da área da saúde, por estarem mais expostos, possuem um risco elevado de aquisição de doenças infecciosas, devendo estar devidamente imunizados. O profissional deve estar atento às características da região e da população a ser atendida, pois diferentes vacinas podem ser indicadas. As vacinas mais importantes profissionais da Odontologia são contra para os hepatite B, influenza, tétano, tríplice viral e dupla tipo adulto. Essas vacinas devem ser preferencialmente administradas nos serviços públicos de saúde ou na rede credenciada para a garantia do esquema vacinal, do lote e da conservação adequada. REFERÊNCIA Serviços Odontológicos - Prevenção e Controle de Riscos HEPATITE B Vacinação indicada para todos os indivíduos de risco. Aplicação deve ser feita em 3 doses: 1º Dose; 2º Dose: Após 1 mês; 3º Dose: Após 6 meses. HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS REFERÊNCIA Serviços Odontológicos - Prevenção e Controle de Riscos Acetona; Quaternário de Amônio; Líquido de Dakin; Éter; Clorofórmio. A higienização das mãos é considerada a ação isolada mais importante para a prevenção e o controle das infecções em serviços de saúde. O simples ato de lavar as mãos com água e sabonete líquido, quando realizado com técnica correta, pode reduzir a população microbiana das mãos e interromper a cadeia de transmissão de infecção entre pacientes e profissionais da área da saúde. Essa ação também é fundamental na prática assistencial em consultórios odontológicos. Anti-Sépticos utilizados: Não recomendados: Álcool; Clorexidina; Compostos de iodo (PVPI)* EPI’S O Equipamento de proteção individual (EPI) é todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. Luvas; Máscara; Óculos de Proteção; Jaleco; Gorro/Touca; Sapato Fechado. http://www.cristofoli.com EPI - LUVAS Utilizadas durante material. Ela é específica também a limpeza do para a é esterelização. Seu uso obrigatório Utilizada corriqueiramente em procedimentos simples. Seu uso é obrigatório e deve ser trocado a cada paciente. USO OBRIGATÓRIO Devem ser de boa qualidade e usadas em todos os procedimentos. Constituem uma barreira física eficaz que previne a infecção cruzada e a contaminação do profissional de saúde e reduz os riscos de acidentes. As luvas devem ser trocadas a cada atendimento! Na prática odontológica, existem variados tipos de luvas, que devem ser usadas de acordo com o procedimento que está sendo feito. LUVA DE PROCEDIMENTO LUVA CIRÚRGICA LUVA DE BORRACHA Ela é ambiente utilizada cirúrgico, somente como no uma exodontia por exemplo. A luva cirúrgica é estéril. https://www.casalab.com.br http://www.cirurgicaestilo.com.br http://supermax-brasil.com/ EPI – GORRO/TOUCA USO OBRIGATÓRIO É uma barreira mecânica contra a possibilidade de contaminação por secreções, aerossóis e produtos, além de prevenir acidentes e evitar a queda de cabelos nas áreas de procedimento. Deve ser preferencialmente descartável, cobrir todo o cabelo e as orelhas e ser trocado sempre que necessário ou a cada turno de trabalho http://descarpack.com.br http://descarpack.com.br EPI - MÁSCARA USO OBRIGATÓRIO As máscaras devem ser descartáveis, de filtro duplo e tamanho suficiente para cobrir completamente a boca e o nariz, permitindo a respiração normal e não irritando a pele. Devem ser descartadas após o atendimento a cada paciente ou quandoficarem umedecidas. http://www.dentalcremer.com.br/ http://www.dentalcremer.com.br/ EPI – ÓCULOS DE PROTEÇÃO durante os Protegem os olhos das secreções, aerossóis e produtos químicos utilizados procedimentos odontológicos e na limpeza e desinfecção de artigos, equipamentos ou ambientes. Devem possuir: Barreiras Laterais; Transparência; Fácil Limpeza; Confortáveis. USO OBRIGATÓRIO http://www.skamuller.com.br EPI - JALECO USO OBRIGATÓRIO Deve ser de mangas longas, tecido claro e confortável, podendo ser de pano ou descartável para os procedimentos que envolvam o atendimento a pacientes e impermeável nos procedimentos de limpeza e desinfecção de artigos, equipamentos ou ambientes. Deve ser usado fechado durante todos os procedimentos. Manga Longa; Gola de Padre; Punho acoxado; Branco; Utlizar paramentação apenas no interior da clínica. EPI – SAPATO FECHADO USO OBRIGATÓRIO Devem ser fechados e com solado antiderrapante. Atuam na segurança para a proteção dos pés contra: Impactos de quedas de objetos. Choques elétricos. Agentes térmicos. Agentes cortantes e escoriantes. Umidade proveniente de operações com uso de água. Respingos de produtos químicos. ACESSÓRIOS ???! Alguns acessórios como: Anéis, pulseiras, relógios são contraindicados durante o atendimento, pois eles são grandes portadores de micro-organismos. Toda equipe deve apresentar unhas aparadas e usar produtos de higiene pessoal de odor suave. Ferimentos em áreas expostas, principalmente nas mãos, devem ser protegidos com band aid e esparadrapo. TIPOS DE INSTRUMENTAIS CRÍTICOS: utilizados em procedimentos de alto risco de desenvolvimento de infecções ou que penetram em tecido conjuntivo (requerem esterilização para uso). SEMI-CRÍTICOS: entram em contatos com as membranas mucosas integras e pele não integra ex: espelhos clínicos, moldeiras, condensadores, entre outros (requerem a desinfecção de alto ou médio nível ou a esterilização). NÃO CRÍTICOS: artigos utilizados em procedimento com baixo risco de desenvolvimento de infecção associada ou artigos que entram apenas em contato com pele integram. (requerem a desinfecção de baixo nível ou limpeza). http://prataodont.com.br DESCARTE DE MATERAIS Os materiais pérfuro-cortantes, não devem ser descartados no lixo comum. Devido seu alto nível de contaminação, existe um lixo específico para que ele possa ser descartado, evitando acidentes com estes materiais. RECOBRIMENTO DAS SUPERFÍCIES DE TRABALHO Para que o paciente tenha uma maior proteção contra micro-organismos, algumas superfícies de trabalhos são cobertas como o Filme Rollopack. http://w2.fop.unicamp.br/biosseguranca http://w2.fop.unicamp.br/biosseguranca RECOBRIMENTO DAS SUPERFÍCIES DE TRABALHO LIMPEZA A limpeza é a remoção mecânica de sujidades, com o objetivo de reduzir a carga microbiana, a matéria orgânica e os contaminantes de natureza inorgânica, de modo a garantir o processo de desinfecção e esterilização e a manutenção da vida útil do artigo. Deve ser realizada em todo artigo exposto ao campo operatório. Existem dois tipos de limpeza: LIMPEZA MANUAL: É o procedimento realizado manualmente para a remoção de sujidade, por meio de ação física aplicada sobre a superfície do artigo, usando: Escova de cerdas macias e cabo longo. Escova de aço para brocas. Escova para limpeza de lúmen. Pia com cuba profunda específica para este fim e preferentemente com torneira com jato direcionável. Detergente e água corrente. LIMPEZA MECÂNICA: É o procedimento automatizado para a remoção de sujidade por meio de lavadoras com jatos de água ou lavadoras com ultra-som de baixa freqüência, que operam em diferentes condições de temperatura e tempo. DESINFECÇÃO A desinfecção é definida como um processo físico ou químico que elimina a maioria dos microorganismos patogênicos de objetos inanimados e superfícies, com exceção de esporos bacterianos. Este processo deve definir a potência de desinfecção, de acordo com o artigo a ser tratado. Existem diversos produtos para desinfecção que devem possuir registro junto ao Ministério da Saúde e necessitam ser avaliados com relação ao custo – benefício, à eficácia e ao artigo a ser processado. https://pt.dreamstime.com/ DESINFETANTES COMUMENTE UTILIZADOS Álcoois - Superfícies; Glutaraldeído - Instrumentais; Formaldeído; Peróxido de hidrogênio; Hidoclorito de sódio - Superfícies; Compostos Dorados; Compostos Fenólicos; Compostos Isolados. http://d2fvaoynuecth8.cloudfront.net http://d2fvaoynuecth8.cloudfront.net DESINFETANTE MAIS UTILIZADO GLUTARALDEÍDO a 2% http://d2fvaoynuecth8.cloudfront.net ESPECIFICAÇÕES Utilização em caixas plásticas; Validade: 14 ou 14 dias; Agente químico e bastante tóxico; COMO UTILIZAR Os materiais devem ser limpos previamente; O material deve estar seco; O material deve ficar completamente mergulhado; AÇÕES: Desinfetante: 20 a 30 minutos; Esterelizante: 8 horas. ESTERILIZAÇÃO A esterilização ação temperatura, pressão e umidade, promovendo é uma uma termocoagulação que combina e a desnaturação das proteínas das estruturas genética celular. A esterelização dos materiais, tem como finalidade a destruição de todos os Micro-Organismos. E ela pode ser feita pelos seguintes métodos: Físico-Químicos; Químicos; Físicos. http://www.tecnocultivo.es FÍSICO-QUÍMICA Esterelizadora a Óxido de Etileno (ETO); Plasma de Peróxido de Hidrogênio; Plasma de gases (vapor de ácido peracético e peróxido de hidrogênio, oxigênio, hidrogênio e gás argônio); Vapor de Formaldeído. http://www.medicalexpo.com QUÍMICA Sua ação germicida se dá pela alquilação de grupos sulfidril, hidroxil, carboxil e amino, grupos de componentes celulares, alterando o RNA, DNA e as sínteses protéicas. Após a realização da limpeza e secagem do artigo, este deve ser imerso totalmente na solução de glutaraldeído a 2%, em recipiente de plástico e com tampa, por 10 horas. O profissional deve fazer uso de EPIs durante a manipulação, tais como avental, luvas de borracha (butílica/viton), óculos e máscaras próprias para vapores orgânicos. Esterelizantes Llíquidos; Mesmos compostos utilizados em processo de desinfecção (Glutareldeído. Formaldeído, Ácido peracético); Maior tempo de exposição. ASPECTOS NEGATIVOS Risco de recontaminação; Dificuldade de armazenamento e de controle de qualidade ou monitoramento do processo. FÍSICA Existem dois tipos de esterilização física. Uma pode ser feita na estufa, e outra no autoclave. Dentro todos os métodos de esterelização, o mais utilizado é a Esterilização Física no Autoclave. Calor Seco: Estufa Vapor Saturado: Autoclaves Raios Gama/Cobalto http://clinicaopencenter.com.br/ https://s3.amazonaws.com ESTUFA AUTOCLAVE ESTUFA Tempo: 60 minutos; Temperatura a 170º; Tempo: 120 minutos; Temperatura a 160º; MÉTODO DE ESCOLHA PARA ESTERILIZAÇÃO PROTOCOLO DE ESTERILIZAÇÃO Utilizar recipitentes metálicos; Não é recomendado: Materiais plásticos; Materiais termossensíveis; Roupas; Papel; Instrumentos metálicos cortantes. https://s3.amazonaws.com A porta não deve ser aberta nesse período. ESTUFA AUTOCLAVE Em autoclave, os microorganismos são destruídos pela ação combinada da temperatura, pressão e umidade, que promove a termocoagulação e a desnaturação das proteínas da estrutura genética celular. VANTAGENS Maior segurança; Menor dano aos materiais; Menor tempo dispendido. DESVANTAGENS Materiais termossensíveis; Não resistente ao calor (materiais plásticos). CICLO COMUM Tempo: 3 a 4 minutos; Temperatura a 134ºC Tempo: 15 minutos; Temperatura a 134ºC Tempo:30 minutos; Temperatura a 121ºC. PASSO A PASSO Empacotamento em grau cirúrgico; Selados; Identificados e datados; Alocados com espaçamento para permitir circução de vapor; Utilizar fica marcadora; Ausência de umidade. AUTOCLAVE http://clinicaodontologicaaimone.com/esterilizacion/ INFECÇÃO CRUZADA Infecção cruzada, é quando ocorre a transmissão dos microrganismos entre pacientes, entre pacientese quipe de trabalho, e entre a equipe de trabalho dentro de um ambiente clínico. Ou seja, quando a contaminação ocorre entre os indivíduos de risco que estão exposto a microrganismos. Uma boa prática de biossegurança, pode diminuir as chances de que ocorra algum tipo de infecção cruzada! http://informacionturisticaeinformatica.blogspot.com.br MICROBIOTA Um organismo saudável não é aquele isento de microorganismos, totalmente estéril como pode-se pensar. Naturalmente, os seres humanos saudáveis apresentam uma Microbiota residente que os coloniza (composta por majoritariamente por bactérias, e também por fungos, protozoários e vírus numa quantidade relativamente estável) A Microbiota estabelece relações de mutualismo, comensalismo e parasitismo, podendo causar doenças em imunocomprometidos. FUNÇÕES Auxilia na digestão; Sintetiza vitaminas; Degrada toxinas; Contribui para a maturação sistema imunológico (complexo e estimulo do de histocompatibilidade) http://www.minutobiomedicina.com.br ACIDENTE PÉRFURO-CORTANTE O acidente pérfuro-cortante, é um dos principais problemas quando se trata de acidentes na odontologia. Na maioria das vezes, o acidente pode ser evitado, mas é negligênciado. É uma situação constangedora para o cirugião-dentista e para o paciente. Existem várias maneiras para evitar esse tipo de acidente. O mais importante, é o descarte das agulhas e de materiais pérfuro-cortantes no lixo adequado, e atenção durante o manuseio de instrumentais críticos. https://pt.linkedin.com/pulse/objetos-perfurocortantes CONDUTA APÓS ACIDENTE Manter a calma Tem cerca de duas horas para agir. Em casos extremos de 24 a 36 horas com Quimioprofilaxia contra HBV e HIV Lavar exaustivamente com água e sabão o ferimento ou a pele exposta ao sangue ou fluido orgânico Dirigir-se imediatamente ao Centro de Referencia no Atendimento de Acidentes Ocupacionais com Materiais Biológicos Obtenha do paciente-fonte uma anamnese recente e detalhada Carteira de vacinação – seu estado vacinal Situação de risco Repertir as sorologias → 6 semanas → 3 meses → 6 meses → e um ano após o acidente ou a critério do médico Se durante o acompanhamento ocorrer novo acidente → protocolo novamente CONCLUSÕES O principio de biosegurança é uma questao de consciencia proficional. Bios relaciona com prevençao, mudança de mentalidade. Todos os procedimentos devem ser executados combioseguranla. idnepednente do paciente ---- A eliminacao do material contaminado deve ser feita em lixo adquado, nao se deve misturar lixo comum com lixo contaminado. A tríade da biosegurança é a limpeza, esterliaxação e desinfecção. É o pilar da biossegurança, e a utlização correta dos EPI’s. O princípio de biossegurança é uma questão de consciência profissional. Ela se relaciona com a prevenção e mudança de mentalidade. É necessário que o Cirurgião-Dentista tenha consciência de que independente do paciente, a biossegurança deve ser aplicada da maneira mais segura possível. A liminação do material deve ser feita em lixo adequado, e jamais se deve misturar lixo comum com lixo contaminado. É de extrema imoportância, saber aliar a limpeza, desinfecção, esterilização, e uso correto dos EPI’s, pois estes, são a base para que se possa obter uma boa biossegurança para todos do ambiente odontológico! OBRIGADO! image1.jpg image2.png image3.png image4.png image5.png image6.png image7.png image8.jpg image9.png image10.png image11.png image12.png image13.png image14.png image15.jpg image16.png image17.jpg image18.jpg image19.jpg image20.jpg image21.png image22.png image23.jpg image24.jpg image25.png image26.jpg image27.jpg image28.jpg image29.png image30.jpg image31.jpg image32.jpg image33.jpg image34.jpg image35.jpg image36.jpg image37.png image38.png image39.png image40.png image41.png image42.png image43.png image44.png image45.jpg image46.jpg image47.jpg image48.jpg image49.jpg image50.jpg image51.jpg image52.jpg image53.png image54.jpg image55.jpg image56.jpg image57.jpg image58.jpg image59.jpg image60.jpg image61.png image62.png image63.jpg image64.jpg image65.png image66.jpg image67.png image68.png image69.png image70.png image71.png