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2° sim. proc.trabalho V 1 2015.2

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21/09/2015 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_ead_ens_preview.asp?cript_hist=5275525248 1/2
   DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO
Simulado: CCJ0039_SM_201301789381 V.1   Fechar
Aluno(a): EDILMA ALMEIDA FERREIRA Matrícula: 201301789381
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 20/09/2015 22:36:17 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201301994640) Pontos: 0,1  / 0,1
VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO (MODIFICADO)
Ana Maria ajuíza reclamação trabalhista em face da empresa Atlântico Ltda., postulando o pagamento de horas
extraordinárias,  aduzindo  que  sempre  labutou  no  horário  das  8h  às  19h,  de  segunda  a  sexta­feira,  sem
intervalo intrajornada. A empresa ré oferece contestação, impugnando o horário indicado na inicial, afirmando
que a autora sempre laborou no horário das 8h às 17h, com 1 hora de pausa alimentar, asseverando ainda que
os controles de ponto que acompanham a defesa não indicam a existência de labor extraordinário. À vista da
defesa ofertada e dos controles carreados à resposta do réu, a parte autora, por intermédio de seu advogado,
impugna os registros de frequência porque não apresentam qualquer variação no registro de entrada e saída,
assim  como  porque  não  ostentam  sequer  a  pré­assinalação  do  intervalo  intrajornada.  Admitindo­se  a
veracidade das argumentações do patrono da parte autora e com base na posição do TST acerca da matéria, é
correto afirmar que
  diante da impugnação apresentada, inverte­se o ônus probatório, que passa a ser do empregador,
prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir por outro meio probatório, inclusive no
que se refere à ausência de intervalo intrajornada.
compete ao empregado o ônus de comprovar o horário de trabalho indicado na inicial, inclusive a
supressão do intervalo intrajornada, a teor do disposto no art. 818 da CLT.
em se tratando de controles de ponto inválidos, ao passo que não demonstram qualquer variação no
registro de entrada e saída, não poderá a ré produzir qualquer outra prova capaz de confirmar suas
assertivas, porquanto a prova documental é a única capaz de demonstrar a jornada de trabalho
cumprida.
diante da impugnação apresentada, inverte­se o ônus probatório, que passa a ser do empregador,
prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir, exceto quanto ao intervalo intrajornada,
cujo ônus probatório ainda pertence à parte autora.
  2a Questão (Ref.: 201301988078) Pontos: 0,1  / 0,1
(Técnico Judiciário TRT/RJ)Compete às varas do trabalho conciliar e julgar as causas trabalhistas, com exceção
do seguinte tipo de dissídio:
de reconhecimento da estabilidade de empregado;
decorrente de contrato individual de trabalho;
resultante de contrato de empreitada em que o empreiteiro seja operário ou artífice;
de remuneração, férias e indenizações por motivo de rescisão do contrato individual de trabalho.
  coletivo;
  3a Questão (Ref.: 201301988074) Pontos: 0,1  / 0,1
(Advogado da UERJ ­ 2001) No processo do trabalho, são prazos para a interposição de recurso de revista,
juntada de ata de instrução e julgamento aos autos, designação de audiência (a contar da notificação do
reclamado), defesa oral do reclamado, razões finais e cada parte, agravo de instrumento, respectivamente:
8 dias, 24 horas, 5 dias, 30 minutos, 15 minutos, 15 dias;
8 dias, 5 dias, 48 horas, 20 minutos, 10 dias, 8 dias;
15 dias, 72 horas, 15 dias, 30 minutos, 15 minutos, 10 dias;
  8 dias, 48 horas, 5 dias, 20 minutos, 10 minutos, 8 dias.
21/09/2015 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_ead_ens_preview.asp?cript_hist=5275525248 2/2
  4a Questão (Ref.: 201302065574) Pontos: 0,1  / 0,1
Sobre a organização, jurisdição e competência da Justiça do Trabalho, nos termos da legislação vigente, é
correto afirmar que
a Justiça do Trabalho não é competente para processar e julgar as ações entre trabalhadores portuários
e os operadores portuários ou o Órgão Gestor de Mão de Obra decorrentes da relação de trabalho, visto
que por envolver trabalho marítimo a competência é da Justiça Federal.
  a lei criará Varas da Justiça do Trabalho, podendo, nas comarcas não abrangidas por sua jurisdição,
atribuí­la aos juízes de direito, com recurso para o respectivo Tribunal Regional do Trabalho.
a Justiça do Trabalho tem competência para processar e julgar a execução, de ofício, das contribuições
sociais previdenciárias e de imposto de renda, decorrentes das sentenças que proferir.
a competência das Varas do Trabalho é determinada pela localidade onde o empregado, reclamante ou
reclamado, foi contratado, independentemente do local onde prestou seus serviços ao empregador.
  5a Questão (Ref.: 201301948130) Pontos: 0,1  / 0,1
(CESPE/OAB    2010.1)  Na  hipótese  de  um  empregado  desejar mover  ação  de  reparação  de  perdas  e  danos
causados  pelo  cálculo  incorreto  do  benefício  previdenciário  por  omissão  ou  equívoco  do  empregador,  o
processamento e o julgamento da demanda competirão
  à justiça do trabalho.
à justiça comum estadual.
à justiça federal.
ao Ministério da Previdência Social.

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