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Trabalho Individual Daniela CCOl

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
ciências contábeis
DANIELA MONTEIRO DE OLIVEIRA
o ambiente dos negócios no brasil
Diamantina
2014
DANIELA MONTEIRO DE OLIVEIRA
o ambiente dos negócios no brasil
Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Fundamentos em Contabilidade.
Prof. Cláudia Gonzaga
Diamantina
2014
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO............................................................................................. 4
2. DESENVOLVIMENTO.................................................................................. 5
2.1 As mudanças políticas e econômicas, edições de leis, decretos e 
medidas provisórias e suas influências no mundo dos negócios e no universo
 contábil............................................................................................................. 5
2.1.1 Medida Macroeconômica e medida Microeconômica .............................7 
2.1.1.1 Ainfluência da Microeconomia no mundo dos negócios e no 
mundo contábil...................................................................................................8
2.1.1.1.1 Os benefícios socioeconômicos das mudanças na Microeconomia...9
2.1.1.1.1.1 A carga tributária x Inabilidades Administrativas........................... 9
3. CONCLUSÃO............................................................................................. 11
4.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................12
INTRODUÇÃO
	
Nos últimos anos o ambiente dos negócios no Brasil, mudou de face, com as facilidades oferecidas pelas diversas linhas de créditos e outras para que o empreendedor possa alavancar nos seus negócios. Há que se considerar, que as mudanças políticas e econômicas que ao mesmo tempo facilitaram a vida dos empresários e empreendedores, mostra-se também como empecilho para outros.
	Ao longo dos últimos anos, foram criados instrumentos para simplificar processos, aumentar a transparência que representaram um importante avanço no processo de desburocratização. O desafio é garantir que estes instrumentos sejam colocados em prática, pois, embora respaldados por dispositivos legais, a realidade sugere que ainda se encontram em estágio embrionário. Esta percepção é acentuada pela comparação com outros países, que indica que os avanços já alcançados não foram suficientes para reduzir significativamente a burocracia no Brasil.
	Neste trabalho, iremos discutir o ambiente dos negócios no Brasil e como as mudanças ocorridas ao longo dos anos modificaram a forma de como realizamos os negócios no mercado nacional.
DESENVOLVIMENTO
 
O Brasil ainda se encontra atrasado em termos de transparência, simplificação e integração de processos de interesse das empresas nacionais para a melhoria do ambiente de negócios ao ser comparado á outros países.
2.1 As mudanças políticas e econômicas, edição de Leis, decretos e medidas provisórias, e suas influências no mundo dos negócios e no universo contábil:
	O país tem um mercado potencial enorme e um conjunto de empresas, empresários e pessoas dinâmicas, porém tem leis e procedimentos complicados e não facilita a operação das empresas. Esbarramos na extensa e complicada Legislação Tributária, aliada a uma elevada carga de impostos e juros altos, o que torna abrir e encerrar atividades comerciais, um tanto quanto complicados.
	Nesta esfera, temos desafios a vencer, como por exemplo: ajustar a dívida pública e os altos juros, no que chamamos de ajuste macroeconômico e melhorar o ambiente de negócios por meio das reformas microeconômicas, ou seja, facilitar a vida de quem quer fazer negócios, reduzindo a burocracia para abrir ou fechar empresas, pagar impostos, exportar, etc.
	O panorama econômico, político e normativo do país afeta as possibilidades de negócios e a sobrevivência da empresa; governos incompetentes e incapazes de gerir a economia do país de forma a estimular um bom ambiente de mercado e de negócios tende a comprometer a sobrevivência e, portanto, a continuidade das empresas no país. Nisto também, quanto ao universo contábil, as mudanças políticas e econômicas e as edições de leis, decretos e medidas provisórias refletem na mudança de critérios e de técnicas de escrituração contábil, bem como nos valores dos resultados apurados.
	Nesse sentido, a melhoria do ambiente de negócios permite o surgimento de novas empresas e empregos; melhorando a economia do país diminui a desigualdade entre as classes sociais; facilita também o fechamento de empresas que estão com fraco desempenho, o que ajuda no crescimento da economia e quem está no mercado informal, passar para o mercado formal.
	Aos passos da evolução do ambiente dos negócios brasileiros, como já citado, esbarramos na burocracia da legislação tributária nacional. Para argumentar, no dia 25 de março de 2014 o advogado mineiro Vinicius Leoncio lançou o que já é considerado pelo Guinness Book, o maior livro já impresso. Nas 7,5 toneladas, o que equivale ao peso de dois hipopótamos adultos e 41.200 páginas, está toda a legislação tributária do Brasil.
	Entitulado “Pátria Amada”, o livro contém toda uma legislação que ao mesmo tempo que beneficia o empresariado brasileiro, esbarra com sua burocracia e impede que o mesmo flua normalmente com sua atividade. O advogado que levou 23 anos para concluir o projeto ao custo de um milhão de reais, é enfático ao relatar: “Essa burocracia causa uma incerteza jurídica muito grande. O empresário trabalha 30 ou 40 anos, um dia acorda e descobre que deve todo seu patrimônio em impostos. Não porque deixou de pagar, mas em virtude de interpretação da legislação.” O projeto que foi concluído em 2008, já está de certa forma desatualizado, já que de 2008 pra cá, foram editadas mais de 80 mil novas normas tributárias, que se fossem acrescentadas ao livro, aumentaria facilmente o seu peso em mais 2,5 toneladas.
	Pelo exposto, este pode também ser o motivo da mortalidade de muitas empresas no Brasil. Tratando o assunto, assim como uma doença crônica, sinaliza para um enfrentamento de longo prazo, num quadro onde se tem a dimensão da gravidade do problema e seus malefícios, mas como pode ser de certa forma mantida em níveis controláveis, são tratados com medidas paliativas.
	Assim, para entender a questão de modo mais abrangente é preciso mergulhar a fundo nos fatores que são responsáveis pelo desenvolvimento do processo que gera a descontinuação desses negócios, de modo que possam ser a base para a criação de matrizes mais eficientes e planos que tenham potencial para a ação, freando a evolução desses cenários turbulentos de falência e mortalidade.
	Enfim, mesmo com os problemas institucionais, que ainda são considerados o principal entrave para o desenvolvimento da indústria no Brasil, como já relatado, o cenário melhorou nos últimos anos e vem evoluindo com o passar do tempo, mostrando, que temos força para encarar novos desafios.
2.1.1 Medida macroeconômica e medida microeconômica:
	
Necessário se faz lembrar, que toda causa, traz uma consequência. No caso, a complexa legislação tributária traz consigo uma alta carga de impostos. Para se ter uma idéia, de 1988 a 2005, a carga tributária aumentou de 20,01% para 37,50% do PIB; sendo que as empresas brasileiras estão sujeitas a mais de 60 tributos, dentre impostos, taxas e outras contribuições, diferente de países como a China, que tem apenas 25 tributos e carga fiscal na casa dos 17%.
Para regular todo o processo empresarial do país, o governo possui uma estrutura denominada de macroeconômica, que permite  estudo do comportamento agregado de uma economia, ou seja, das principais tendências da economia no que concerne principalmente à produção, à geraçãode renda, ao uso de recursos, ao comportamento dos preços, e ao comércio exterior.
	Assim, entre a macroeconomia, como medida que estuda a economia em geral analisando a determinação e o comportamento dos grandes agregados como renda e produtos, níveis de preços, emprego e desemprego, estoque de moeda, taxa de juros, balança de pagamentos e taxa de câmbio. O enfoque macroeconômico pode omitir fatores importantes, mas estabelece relações entre grandes agregados e permite compreender algumas interações relevantes.
	Por outro lado, também é vísivel a necessidade de um cenário de mudanças mais radicais, no que concerne à legislação e à carga tributária brasileira. Nisto, entra em cena as medidas microeconômicas, que tem como objetivo criar um ambiente de estabilidade, condições favoráveis ao aumento da eficiência econômica do setor produtivo, melhoria do acesso ao crédito e o aumento da taxa de investimento na economia brasileira.
	As medidas da microeconomia, analisa a formação de preços no mercado, isto é, como a empresa e o consumidor se interagem e decidem o preço e a quantidade de um produto ou serviço. Como também, estuda o funcionamento da oferta e da demanda (procura) na formação do preço. A microeconomia se preocupa em explicar como é fixado o preço e seus fatores de produção.
	Nesse mesmo sentido, para se realizar um bom negócio é preciso também que haja informações fidedignas a fim de permitir ao credor ou ao vendedor avaliar a capacidade financeira e o comprometimento do cliente em honrar com os compromissos a serem assumidos, oferecendo desse modo, mais segurança nos negócios feitos.
2.1.1.1 A influência da microeconomia no mundo dos negócios e no universo contábil:
 
A Microeconomia é o ramo da Ciência Econômica voltado ao estudo do comportamento das unidades de consumo representadas pelos indivíduos e/ou famílias, ao estudo das empresas, suas respectivas produções e custos e ao estudo da produção e preços dos diversos bens, serviços e fatores produtivos.Preocupa-se em explicar como é gerado o preço dos produtos finais e dos fatores de produção num equilíbrio, geralmente competitivo.Possui uma amplitute maior, apreciando o funcionamento da economia no seu global.
 Microeconomia é uma ferramenta útil para estabelecer políticas estratégicas, dentro de um horizonte de planejamento, tanto para empresa como para políticas econômicas.São decisões necessárias ao planejamento estratégico das empresas, á política e programação econômica do setor público, portanto é de fundamental importância para as empresas.
	Para argumentar, a economia brasileira é diretamente influenciada pelas micros. O poder de negócios das microempresas no Brasil tem crescido de forma assustadora, a tal ponto dela estar representando uma fatia muito grande no mercado de negócios.
	No caso, as micro-empresas empregam a maioria da população que exige, de certa forma, pouca experiência e escolaridade e neste quadro micro-macro-negócio, a legislação veio para corroborar essa ascensão e melhor amparar os micro-empresários. Nisto, a contabilidade legal teve que adaptar ao amálgama das leis, onde antes precisava de livro-caixa, hoje precisa de BP, DRE, razonetes, lançamentos, análise vertical e horizontal, etc.
2.1.1.1.1 Os benefícios socioeconômicos das mudanças na microeconomia:
	
Além de simplificar processos burocráticos, o mundo das microempresas, têm provocado no país mudanças significativas, como geração de empregos, surgimento de novas oportunidades no mercado, como também no campo da contabilidade, ajuda os contabilistas a terem uma base de gastos e lucros de uma forma global. Assim, as microempresas abrem um leque de benefícios no mercado de trabalho e consumo.
 Vários saõ os benefícios das mudanças na microeconomia, dentre eles: Estímulo a livre iniciativa da capacidade empreendedora, contribuição para geração de novos empregos,absorção de mão de obra,desenvolvimento de profissionais em atividades diferentes,equalização do fluxo migratório em direção aos propulosos centros urbanos e sem dúvida a grande quantidade de empresas que totalizam o segmento das micro.
 Podemos citar algumas das medidas que estão voltadas á retomada e ao aquecimento da economia no país como por exemplo: Os investimentos em infra estrutura, a retomada da PAC 2, o Programa Brasil Maior, a redução de taxas de juros, a redução do imposto IPI de bens manufaturados, etc.
	Também podemos citar como benefícios, a forma como as pessoas conseguirão entender melhor como os preços são formados e as empresas assim irão conhecer a necessidade de seguir a lei da oferta/demanda.
2.1.1.1.1.1 A carga tributária no Brasil x inabilidades administrativas:
 
 A carga tributária é a relação entre impostos arrecadados e o produto interno bruto (PIB) de um país.O Brasil tem a carga tributária mais elevada entre os países emergentes, mais até que o Japão e os Estados Unidos, ficando atrás para o bem estar europeu, onde o imposto é alto, mas a contrapartida do governo é altíssima. Além de pesada, a tributação no Brasil também é complexa e injusta: ao maior consumo, penaliza-se as faixas de menor renda.
 Segundo levantamento ocorrido em 2012, os impostos e tributos pagos pelos brasileiros correspondia a 36,3% do PIB do país, segundo a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O Brasil tem a maior carga tributária dos países que compõem a BRIC’S que engloba os países: Brasil, Rússia,China,India e África do Sul; isso significa que os cofres públicos recebem um valor equivalente a mais de 1/3 do que é produzido.
 De forma geral, apesar do crescente mercado, as empresas ainda encontram dificuldades para iniciar seus negócios. Sendo assim, infelizmente concluímos que, com a carga tributária atual, aliada a um má gerenciamento das políticas públicas, não é possível um crescimento eficaz. Não vemos investimentos reais e que gerem resultados a nível nacional. Enfim, é preciso mudar a maneira de administrar o dinheiro público. Afinal, somos todos pagadores de tributos e temos todos, os mesmos direitos.
 De acordo com estudos desenvolvidos pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), cerca de 42% das micros e pequenas empresas brasileiras vão a falência por falta de planejamento e de orientações do mercado. Essas causas juntamente com outros fatores como por exemplo: a carga tributária, a burocracia, as dificuldades no acesso a crédito, tecnologias de gestão complexas e de alto custo e brigas familiares ou de sócios são certamente os responsáveis pela mortalidade das empresas e da descontinuação dos negócios.
 Especialistas e analistas do SEBRAE, após um período de dez anos em que observaram o desenvolvimento das organizações, concluiu que as causas responsáveis pelo fenômeno da mortalidade empresarial mantiveram-se inalteradas, ou seja, não surgiram novos fatores especialmente responsáveis por alterar a composição de um quadro já conhecido de elementos responsáveis pelo problema. 
 Conclui-se , portanto que, as empresas encerram suas atividades não apenas devido a uma única causa, mas sim, devido a uma conjunção e sucessão de falhas ou problemas que, por não serem resolvidos no tempo apropriado, levam á paralisação ou encerramento de suas atividades.
CONCLUSÃO
	
O presente trabalho, procurou mostrar o cenário dos negócios no Brasil, a partir da análise de fatores como a legislação pátria e a carga tributária. Estes dois, têm grande peso na hora do empreendedor iniciar seu negócio, o que muitas vezes acarreta na desistência do mesmo. Mas sabemos também que diversos outros fatores influenciam para que haja sucesso nos empreendimentos.
 Analisando estes fatores concluí que, apesar da evolução dos últimos anos, ainda é preciso mudar muito mais, abrir novos horizontes ,ir em busca de um planejamento adequado para que as decisões relacionadas ao novo empreendimento possasm seras mais acertadas , e tão importante quanto, devemos buscar meios de reduzir a burocracia e a alta carga tributária do país,fatores estes que eu considero ser os grandes entraves para os negócios em solo brasileiro.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FREITAS, Newton. Ambiente dos Negócios. Disponível em: www.newton.freitas.com.br/artigos.asp?cod238. Acessado em: 18/02/2014.
PRATES, Marcos. Livro com toda lei tributária do Brasil pesa 2 hipopótamos. Disponível em: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/livro-gigante-revela-peso-de-impostos-no-pais-2-hipopotamos. Acessado em 01/04/2014.
http://www.ebah.com.br/content/principais-causas-mortalidade-nas-empresas
http://www.correiobrazilense.com.br/app/noticia/economia/2014/01/28/internas
economia,410091/brasil-esta-
ARTIGO. Medida macroeconômica e media microeconômica. Disponível em: http://brainly.com.br/tarefa/356015
http://www.ibpt.org.br/notícia/1443/Carga-tributaria-brasileira-e-quase-o-dobro-da-media-dos-BRICS
	
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