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PROJETO IPHS2014

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Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO 
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MEMORIAL DESCRITIVO, MEMORIAL DE CÁLCULO E ORÇAMENTO 
QUANTITATIVO DE MATERIAIS E PREÇO 
Projeto de Instalações Prediais Hidráulicas, Sanitárias e Pluviais 
 
 
 
 
 
 
 
JONATHAN BARROSO, 89477 
VALTER MARTINS DOS SANTOS JUNIOR, 991561 
WILLIAM ARNOLD DIEDRICH, 76829 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ENGENHEIRO COELHO – SP 
2014 
 
MEMORIAL DESCRITIVO 
 
OBJETIVO 
 
 Tal instalação predial de Esgotos Sanitários visa atender às exigências mínimas de 
habitação em relação à higiene, segurança, economia e conforto dos usuários. Esse 
memorial contem informações adicionais não integrantes dos elementos gráficos do projeto, 
como a justificativa das soluções técnicas e dos partidos de projeto adotados. Tudo isso para 
não dar margem a dúvidas por omissão de informações durante a orçamentação e execução. 
 
GENERALIDADES 
 
Serão executadas seguindo os padrões mínimos exigidos pelas normas da ABNT: 
NBR 8160/1999 – Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução 
NBR 5626/1998 – Instalação Predial de água Fria. 
NBR 10844/1989 - Instalações prediais de águas pluviais. 
Não haverá fornecimento de água quente. 
 
TERRENO 
O terreno onde será edificado o empreendimento mede 900 m² de área. 
 
PROJETO 
 
 O presente Memorial Técnico Descritivo refere-se ao projeto hidro – sanitário e esgotos 
pluviais de um prédio residencial com 7 (sete) pavimentos com pé direito de 2,86 m, 
medindo 386,8 m² de área e altura de 26,5 m, denominado Edifício Floresta, localizado Rua 
Doutor Plínio Barreto, no município de Campinas-SP, de propriedade de JVW ENGENHARIA E 
CONSTRUTORA LTDA. 
 
Denominação dos Pavimentos e Especificação de seus respectivos usos e funções. 
1º Pavimento térreo: Este pavimento mede 300 m² é Salas Comerciais. 
- Hall de entrada; 
- Caixa de correspondência; 
- Quadro de medidores de energia elétrica. 
 
Pavimento Tipo: Este pavimento mede 441,7 m² de superfície. É repetido 6 vezes e é 
constituído de área uso comum composta de: circulação horizontal, escada enclausurada e 
área de uso de privativo, onde estão instalado 2 apartamentos com plantas iguais e com as 
seguintes necessidades: 02 dormitórios, 01 suíte, 01 cozinha, 01 banheiro social,01 banheiro 
na suíte, 01 sala de estar/jantar,01 área de serviço e sacada. 
 
Cobertura: Este pavimento mede 54,9 m² de área, abrigando 2 (duas) caixas de água de 
10.000 litros. 
 
 
DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES 
 
 
Tubos e conexões 
 
Deverão ser com tubulações e conexões de mesma marca, em PVC rígido 
soldáveis e elásticas, de fabricação TIGRE ou SIMILAR e, de acordo com a NBR 5626/99. 
Quando enterrados os tubos deverão ser envolvidos com areia, no interior das covas, de 
forma materiais pontiagudos não consiga atingi-los causando alguma rachadura indesejada. 
 
Coluna de Distribuição 
 
 Os trechos compreendidos da derivação da caixa d’água até os registros de 
comando no interior dos banheiros e ambientes com pontos de água deverão ser 
com tubulações e conexões de mesma marca, em PVC rígido soldáveis, de 
fabricação Tigre ou similar. 
 
Ramais e Sub-ramais 
 
 Os trechos compreendidos dos registros de comando até as devidas peças de utilização 
deverão ser com tubulação e conexões de mesma marca, em PVC rígido soldáveis, de 
fabricação Tigre ou similar. 
 
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO 
 
Ramais de descarga, ramais de esgoto, tubos ventiladores, sub-coletores e coletores de 
esgoto. 
 
Tubos e conexões 
 
 Antes da montagem, todos os tubos e conexões serão inspecionados verificando se 
estão perfeitamente limpos, isentos de poeiras e elementos estranhos. As tubulações 
indicadas em PVC deverão ser com tubos e conexões de mesma marca, rígido, com junta 
soldável, na linha esgoto predial, conforme o projeto e, de acordo com a NBR 8160/99 de 
fabricação Tigre ou similar. As tubulações de esgoto sanitário predial deverão obedecer as 
seguintes declividades, para tubulações com diâmetros até 75 mm inclinação mínima de 2% 
e para tubulações acima de 75 mm a 100 mm inclinações de 1%. 
Os tubos de queda serão embutidos em alvenaria ou aparentes do edifício, conforme os 
detalhes e suportes especificados no projeto devem ser obedecidos os materiais e medidas 
discriminadas visando evitar as consequências de esforços hidrodinâmicos junto aos desvios 
dos tubos. Todas as tubulações de ventilação serão ventiladas por rede independente 
prolongada até a cobertura. 
 
 
 
 
Caixa de Gordura 
 
 Recomendamos acondicionamento adequado ao produto para o transporte e estocagem. 
Será de forma cilíndrica, quando mal acondicionada, pode sofrer consequências 
indesejáveis. Feita de PVC rígido, da marca Amanco, ou similar. 
 A manutenção e limpeza das caixas deverão ser feitas por firmas especializadas a cada 
trinta dias ou quando se fizer necessário, sempre que se observar a formação de uma capa 
de gordura dura na parte superior da câmara receptora. Os materiais usados para este tipo 
de limpeza devem ser específicos. Os resíduos devem ser embalados em sacos plásticos 
invioláveis e entregas ao caminhão de lixo no ato da coleta. 
 
Caixas de Inspeção 
 
 As caixas de inspeção para esgoto sanitário deverão em alvenaria, com tampa de ferro 
fundido, com dimensões internas mínimas. As tampas de ferro fundido deverão oferecer 
perfeita vedação e serem facilmente removíveis. Nessa caixa não se permitirá formação de 
depósitos ao fundo, sua face da tampa deverá estar ao nível do piso acabado. 
 
Caixas Sifonadas 
 
 As caixas sifonadas utilizadas para drenagem da água de piso nos banheiros e interligação 
de eventuais peças, deverão ser de PVC rígido, não plastificado, sifonados com altura 
mínima de selo hídrico de 50 mm com entradas e saída DN 50 mm ou de 75mm, dotadas de 
grelha removível com acabamento metálico cromado. 
*Todos os registros, misturadores, sifões, conexões, devem ser de qualidade e resistência 
comprovada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MEMORIAL DE CÁLCULO 
 
OBJETIVO 
 
 É uma narrativa detalhada dos cálculos efetuados para o dimensionamento de calhas e 
de sistema de esgoto. Detalhamento do projeto e execução consultar o Memorial Descritivo. 
Todos os procedimentos e metodologias de cálculo foram regulamentados pelas normas 
específicas de cada caso, diante disso, os resultados adotados no projeto têm total 
regulamentação teórica e prática. Sendo dessa forma, necessária que a sua execução seja 
seguido inteiramente de acordo com o projeto. 
 
DETALHE EM PLANTA DA OBRA 
 
 
 
 
 
 
 
DETALHE DO TELHADO 
 
 
 
 
 
Nos cálculos de dimensionamento de sistemas de coleta de águas pluviais, primeiramente é 
preciso calcular a vazão máxima de contribuição do telhado, que vai depender do regime de 
chuvas da região onde está a construção. 
 
Segundo a norma NBR 10844, as calhas devem ter capacidade para escoar a água da chuva 
com intensidade correspondente a 25 anos de período de retorno (chuva que tem a 
probabilidade de ocorrer 1 vez a cada 25 anos) sobre a área de contribuição de um plano de 
telhado. 
Intensidade pluviométrica adotada no projeto para a cidade Campinas foi de 186,76 mm/h. 
De acordo com a norma utilizamos os parâmetros mínimos necessários como a duração de 
precipitação fixada em t= 5min e TR= 25 anos, para coberturas que é o nosso caso. 
 
A vazão de projeto deve ser calculada pela fórmula:* 
 
 
CALCÚLO DO TUBO DE QUEDA ÁGUA PLUVIAL 
 
cos
inf
Aproj
A 
 
 
Inclinação = 20% 
Arctg 20° = 11,3° 
 
3,11cos
6,222
inf A
 = 227 m²3600
AiC
Q


 
 
C= coeficiente de escoamento, telha metálica (1). 
i= intensidade pluviométrica, em mm/h. 
A= área infiltrada. 
 
3600
22772,1861 
Q
 = 11,77 L/s 
K: coeficiente de Rugosidade, cano (PVC) 0,015. 
TO: taxa de ocupação, 1/3. 
De acordo com a Tabela de Condutores Verticais de Água Pluvial abaixo: 
 
 
 
A vazão(Q) em um (1) tubo de 100 mm é de 16,82 L/s 
 
82,16
77,11
º TQAPN
 = 0,7 Tubos ~ 2 Tubos por precaução, um (1) em cada extremidade de 
cada água. 
A conferência do dimensionamento por suposição das calhas deve ser feito através da 
fórmula de Manning-Strickler. O seu resultado deve dar maior que a vazão de projeto para 
que assim não transborde a calha. 
 
i= Declividade da calha 1% 
Vamos utilizar o material da calha tipo Aço galvanizado que tem coeficiente de rugosidade 
de n=0,011 como indicado em norma. 
Calha Retangular. Base= 10 cm, Altura= 15 cm. 
 
 
 
 
 
 
 
 
DETALHES DO SISTEMA DE ESGOTO 
 
Para o escoamento em cada tubo de queda, seu diâmetro foi calculado em função do 
numero de Unidade Hunter de Contribuição (UHC) dos aparelhos sanitários. 
 
Ramais de descarga 
 
Para calcular o ramal de descarga é necessário listar todos os tipos de aparelhos que 
contribuem. 
Utilizando a tabela 3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TUBO DE QUEDA 
 
De acordo com a Tabela 3,da NBR 8160:1999 
 
 
NºTOTAL UHC = 562, O Diâmetro será de 150 mm. 
Neste caso seria apenas 1 (um) Tubo de Queda de DN 150 mm para todos os Apartamentos, 
porém será colocado 2 (dois) Tubo de Queda DN 100 mm por Apartamento. 
Somando-se 4 (quatro) Tubos de Queda DN 100 mm em todo o Prédio. 
Valores retirados conforme a tabela da Norma ABNT NBR 8160/1999 “Unidades Hunter de 
Contribuição dos Aparelhos Sanitários e Diâmetro Nominal mínimo dos Ramais de Descarga” 
que está representada abaixo. 
 
 
 
 
Ramal de esgoto 
 
O ramal de esgoto é dimensionado através da Tabela 5 da NBR 8160:1999 que há no 
recinto, sem considerar a bacia sanitária, pois a bacia sanitária não se conecta com o Ralo 
Sifonado, ela se conecta direto com o Tubo de Queda, e seu diâmetro será 100. Os demais 
diâmetros estão indicados no Projeto. 
 
Sub-coletor 
 
Os sub-coletores são dimensionados através da Tabela 7 da NBR 8160:1999. São tubulações 
que levam o esgoto da residência para a rede coletora pública ou para a fossa séptica. 
Devem possuir diâmetro mínimo de 100 mm, intercalados por caixas de inspeção. Observa-
se o aparelho de maior contribuição e analisa o trecho multiplicando-o pelo numero de 
pavimentos. 
Deve-se prever também uma declividade mínima de 1% para os tubos sub-coletores, para o 
perfeito funcionamento do esgoto. Explicando melhor, 1% significa 1 cm de desnível para 
cada 1m de tubulação. 
 
Tubo de Ventilação 
 
A ventilação em uma instalação de esgoto é extremamente importante, uma vez que 
impede o rompimento dos fechos hídricos dos desconectores, além de impedir a saída dos 
gases do esgoto para a atmosfera. 
Diâmetro da Tubulação de Ventilação está representado no próprio Projeto. 
DN: 50 mm 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Caixas 
 
Caixa de Inspeção 
 
As dimensões da Caixa de Inspeção para esse projeto vai ser o mínimo indicado 
normalmente. A tampa deverá ser de fácil remoção. 
 
Profundidade: 1m 
Base retangular: 0,6 x 0,8 m 
Diâmetro entrada: 100 mm 
 
Caixa de Gordura 
 
Utilizaremos nesse projeto em cada cozinha (particular) uma caixa de gordura pequena, 
indicada para a coleta de apenas 1 cozinha. 
 
Diâmetro interno: 0,30 m 
Parte submersa do septo: 0,20 m 
Capacidade de retenção: 18 litros 
Diâmetro da tubulação saída: 100 mm 
 
Caixas Sifonadas 
 
As caixas sifonadas utilizadas para drenagem da água de piso nos banheiros e interligação de 
eventuais peças, deverão ser de PVC rígido, com porta grelha e grelha redondos em aço 
inoxidável, nas bitolas indicadas no projeto.

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