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6
ANÁLISE CRÍTICA DAS DIRETRIZES DE ENSINO DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR - BNCC
	
sujeito[footnoteRef:1] [1: Insira suas informações de currículo: Ex: Graduando(ado) em Nome do Curso e da instituição; Especialização em: Nome do Curso e da instituição; Mestre em: Nome do Curso e da instituição. ] 
1 INTRODUÇÃO
A presente análise das concepções apresentadas na BNCC - Base Nacional Comum Curricular (2018) sobre as competências gerais da educação básica e os fundamentos pedagógicos do documento.
De acordo com BNCC são dez competências gerais, que consubstanciam, no âmbito pedagógico, os direitos de aprendizagem e desenvolvimento, na qual, a BNCC define como competência a mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades (práticas, cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho. Cujo o objetivo proposto pela BNCC é criada nos últimos anos com o propósito de unificar o ensino nas diversas regiões do país.
O intuito da base é desfragmentar e tornar o currículo escolar transdisciplinar e interdisciplinar, favorecendo assim a aquisição do aprendizado pelos estudantes, sendo notável ainda, é que se trata de um ideal imaginário, mas que, principalmente quando se compara com o cenário real em que estamos inserido, mas que algumas instituições de ensino buscam a melhoria integral desses paradigmas para uma efetiva educação que abranja o aluno em seu integral.
Por fim, dar-se por uma reflexão sobre a formação docente tomando como base o ensino baseado na BNCC, discorrendo assim, sobre as competências necessárias para a oferta de um ensino pautado na formação de uma sociedade mais justa e igualitária com a oferta de um ensino de qualidade. 
2 COMPETÊNCIAS GERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA SEGUNDO A BNCC
	Segundo a BNCC (2018, p.9), apresenta as dez competências gerais para à educação básica, sendo estas: 
1. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. 
2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas. 
3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural. 
4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo. 
5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva. 
6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade. 
7. Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
8. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas. 
9. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza. 
10. Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
As dez competências apresentadas buscar inter-relacionarem-se e desdobrarem-se no tratamento didático proposto para as três etapas da Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio), articulando-se na construção de conhecimentos, no desenvolvimento de habilidades e na formação de atitudes e valores, nos termos da LDB.
Essas competências podem ser observadas e/ou articuladas no trabalho com as disciplinas da área da linguagem como de língua portuguesa e inglesa e suas respectivas literaturas. Através da valorização com as culturas passadas inseridas com a realidade, de escritores antigos para os mais recentes, mostrando o avanço da literatura e da língua inglesa. Utilizando assim as diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital com os alunos à expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos.
Assim como instigar a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções língua portuguesa e inglesa, incluir as práticas diversificadas da produção artístico-cultural que estão relacionadas com as disciplinas. Inserir o uso de tecnologias na sala de aula como ferramenta para que os alunos sejam protagonistas, com autonomia nas diversas vivências culturais, utilizem essas ferramentas para argumentarem com base nos fatos e informações confiáveis.
Salientando assim, que cada competência possui suas peculiaridades, mas também há diálogo entre elas, em seus aspectos complementares para o trabalho no contexto da educação básica, na qual as instituições escolares já estão começando a inserir a BNCC na criação de currículos voltados para essas competências, como o estado de São Paulo, buscou alternativas em livros didáticos baseados nas habilidades correspondentes a base, com a criação do currículo em ação e o currículo paulista. Sendo esse um grande avanço educacional tornando as escolas em um currículo consolidado, se haver mudança de cidade pelo aluno, ele continuará dando seguimento nos mesmos conteúdos na cidade em que estava, não prejudicando assim, a sua aprendizagem.
3 FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS DA BNCC
	
 A aplicabilidade das competências dos conhecimentos que devem ser adquiridos pelos alunos ao longo da educação, que possam demonstrar assim, os resultados sendo estes satisfatórios ou não. Sendo este o grande desafio da educação, fazer com que os alunos concluam o ciclo de ensino com condições mínimas de competência, um dos recursos apresentados são o uso das tecnologias na educação, bem como a educação em tempo integral. 
O ensino integral está sendo uma referência para todo o país, defendido pela base, que ainda infelizmente promove a exclusão na seleção por notas, mas em algumas escolas já veem mudando esse conceito de notas e utilizam-se outros métodos de avaliação.
4 REFLEXÃO SOBRE A FORMAÇÃO EM LETRAS E AS DIRETRIZES DE ENSINO DA BNCC
A premência na formação acadêmica no curso de licenciatura em letras/inglês baseado de acordo com a Base Nacional Comum Curricular– BNCC, para a atuação docente visa contribuir para a vivência nas principais experiências para à práticas da linguagem.
A considerar as atividades pautadas na análise crítica de textos, transcorrendo a multidisciplinar nas competências sugeridas pela BNCC, como frisa Costa e Cruz (2020), evidência que é de suma importância que se faça uso de metodologias colaborativas de aprendizagem, buscando implementar os recursos tecnológicos, e principalmente, promover a socialização dos alunos nas aulas de português.
Com a atuação no ensino da língua portuguesa no ensino fundamental e médio, colabora na formação discente para aprofundar a análise sobre as linguagens e seus funcionamentos, intensificando a perspectiva analítica e crítica da leitura, escuta e produção de textos verbais e multissemióticos, e alargar as referências estéticas, éticas e políticas que cercam a produção e recepção de discursos, ampliando as possibilidades de fruição, de construção e produção de conhecimentos, de compreensão crítica e intervenção na realidade e de participação social dos jovens, nos âmbitos da cidadania, do trabalho e dos estudos.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Edu cação. Base Nacional Comum Curricular. 2018.
Disponível em ; Acesso em: 28 Nov. 2021.
COSTA, J. J. F; CRUZ, C. A. de. M. Aprendizagem colaborativa: Uma experiência no ensino médio. Seminário On-line de estudos interdisciplinares. Os desafios de pesquisa no contexto contemporâneo, 
Disponível em Acesso em 2 Dez. 2021.
***USO EXCLUSIVO DO AVALIADOR. NÃO APAQUE ESTA PÁGINA***
	CRITÉRIOS AVALIATIVOS PARA A CORREÇÃO DA ANÁLISE CRÍTICA (ATIVIDADE DE ESTUDO 2)
	AVALIAÇÃO
	Critério/tópico
	Valor
	NOTA ATRIBUÍDA
	Formatação: fonte, tamanho da fonte, espaçamentos, alinhamento, dentre outros aspectos indicados no formulário.
	0,5
	
	Introdução: Construção de um texto coeso que contextualiza adequadamente a proposta da análise crítica.
	1,25
	
	Tópico 2: Elaborou um texto dissertativo-argumentativo acerca das “Competências gerais da educação básica segundo a BNCC”.
	1,25
	
	Tópico 3: Elaborou um texto dissertativo-argumentativo acerca dos “Fundamentos Pedagógicos da BNCC”.
	1,25
	
	Tópico 4: Apresentou um texto dissertativo-argumentativo relacionando a formação em Letras com os elementos dos tópicos 2 e 3.
	1,25
	
	Referências: todos os materiais utilizados para a elaboração e aplicação das aulas precisam ser referenciados.
	0,75
	
	Clareza e coerência na linguagem: utilização da norma padrão culta da Língua Portuguesa, ortografia, concordância verbal e nominal, vocabulário.
	0,75
	
	Total:
	7,0
	
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