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DADOS DO GRUPO
	SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
	CIÊNCIAS CONTÁBEIS
	CELSO FRANCISCO DE SOUZA DA SILVA
	FÁBIO LOPES GALDÊNCIO
	GABRIEL IGNÁCIO ESCUDERO FILHO
	GENIVALDO RAMIREZ
	JOSE ROLIM XAVIER
	KARQUE ALEXANDRE TURETA
	JI PARANÁ
	2012
DADOS
	Custos Diretos de Produção
	Matéria-prima	%	MOD	%
	Bombons	4000	66.67%	2500	62.50%
	Barras	2000	33.33%	1500	37.50%
	TOTAL	6000	100.00%	4000	100.00%
	Custos Indiretos de Produção
	Aluguel	R$ 3,000.00	32.26%
	Material	R$ 1,800.00	19.35%
	Energia Elétrica	R$ 2,550.00	27.42%
	Depreciação	R$ 1,950.00	20.97%
	TOTAL	R$ 9,300.00	100.00%
	Outros dados coletados no período
	Confeitaria	%	Embalagem	%	Sup. da Prod.	%	Manutenção	%	TOTAL	%
	Área (m²)	440	44.00%	380	38.00%	70	7.00%	110	11.00%	1000	100.00%
	Consumo Energia (kWh)	1500	50.00%	1260	42.00%	150	5.00%	90	3.00%	3000	100.00%
	Horas de MO	12000	60.00%	6000	30.00%	1000	5.00%	1000	5.00%	20000	100.00%
	Rateio - Departamentos
	Confeitaria	%	Embalagem	%	Sup. da Prod.	%	Manutenção	%	TOTAL	%
	Aluguel	R$ 1,320.00	44.00%	R$ 1,140.00	38.00%	R$ 210.00	7.00%	R$ 330.00	11.00%	R$ 3,000.00	100.00%
	Material	R$ 1,080.00	60.00%	R$ 540.00	30.00%	R$ 90.00	5.00%	R$ 90.00	5.00%	R$ 1,800.00	100.00%
	Energia Elétrica	R$ 1,275.00	50.00%	R$ 1,071.00	42.00%	R$ 127.50	5.00%	R$ 76.50	3.00%	R$ 2,550.00	100.00%
	Depreciação	R$ 1,170.00	60.00%	R$ 585.00	30.00%	R$ 97.50	5.00%	R$ 97.50	5.00%	R$ 1,950.00	100.00%
	Distribuição dos custos do departamento de supervisão da produção
	DEPARTAMENTOS	Nº FUNC.	%	R$
	Confeitaria	4	40.00%	R$ 210.00
	Embalagem	4	40.00%	R$ 210.00
	Manutenção	2	20.00%	R$ 105.00
	TOTAL	10	100.00%	R$ 525.00
	Distribuição dos custos do departamento de manutenção
	DEPARTAMENTOS	R$	%
	Confeitaria	R$ 524.25	75.00%
	Embalagem	R$ 174.75	25.00%
	TOTAL	R$ 699.00	100.00%
	Totalização dos Custos Indiretos de Fabricação - CIFs
	Confeitaria	%	Embalagem	%	TOTAL	%
	Aluguel	R$ 1,320.00	23.66%	R$ 1,140.00	30.64%	R$ 2,460.00	26.45%
	Material	R$ 1,080.00	19.36%	R$ 540.00	14.51%	R$ 1,620.00	17.42%
	Energia Elétrica	R$ 1,275.00	22.85%	R$ 1,071.00	28.78%	R$ 2,346.00	25.23%
	Depreciação	R$ 1,170.00	20.97%	R$ 585.00	15.72%	R$ 1,755.00	18.87%
	Departamento Produção	R$ 210.00	3.76%	R$ 210.00	5.64%	R$ 420.00	4.52%
	Departamento Manut.	R$ 524.25	9.40%	R$ 174.75	4.70%	R$ 699.00	7.52%
	TOTAL	R$ 5,579.25	100.00%	R$ 3,720.75	100.00%	R$ 9,300.00	100.00%
	Quantidade PRODUZIDA
	PRODUTO	QUANTIDADE
	Bombons	4000
	Barras	1000
	Quantidade VENDIDA
	PRODUTO	QUANTIDADE
	Bombons	3800
	Barras	700
	Cálculo do Custo Unitário: BOMBONS
	Matéria-prima	R$ 1.0000000
	Mão-de-obra direta	R$ 0.6250000
	Custos Indiretos de Fab.	R$ 1.8600000
	Total Custo Unitário	R$ 3.4850000
	Cálculo do Custo Unitário: BARRAS
	Matéria-prima	R$ 2.0000000
	Mão-de-obra direta	R$ 1.5000000
	Custos Indiretos de Fab.	R$ 1.8600000
	Total Custo Unitário	R$ 5.3600000
ORDEM DE PRODUÇÃO
	ORDEM DE PRODUÇÃO: BOMBONS
	Matéria-prima	R$ 4,000.00
	Mão-de-obra direta	R$ 2,500.00
	Custos Indiretos de Fabricação	R$ 7,440.00
	TOTAL DO CUSTO	R$ 13,940.00
	Quantidade Produzida	4,000
	Custo Unitário	R$ 3.4850000
	ORDEM DE PRODUÇÃO: BARRAS
	Matéria-prima	R$ 2,000.00
	Mão-de-obra direta	R$ 1,500.00
	Custos Indiretos de Fabricação	R$ 1,860.00
	TOTAL DO CUSTO	R$ 5,360.00
	Quantidade Produzida	1,000
	Custo Unitário	R$ 5.3600000
FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
	BOMBONS	PRODUTO: BOMBONS
	Custo do produto pelo custeio por absorção	R$ 3.4850000
	IPI sobre faturamento	10.00%	R$ 0.3485000	PV = 	R$ 3.4850000
	Impostos sobre vendas	100% - (21,25% + 9% + 5%)
	ICMS	12.00%	R$ 0.6458687
	PIS	1.65%	R$ 0.0888069	PV = 	R$ 3.4850000
	COFINS	7.60%	R$ 0.4090502	0.6475000
	Outros percentuais para formação do PV
	Despesas variáveis	9.00%	R$ 0.4844015	PV =	R$ 5.3822394
	Margem de Lucro	5.00%	R$ 0.2691120
	PREÇO DE VENDA	R$ 5.7307394	+ IPI (10%)	R$ 0.3485000
Usuário: Usuário:
o valor que deve ser utilizado como base para o cálculo do ipi é o preço de venda não o custo unitário….
	PV = 	R$ 5.7307394
	BARRAS	PRODUTO: BARRAS
	Custo do produto pelo custeio por absorção	R$ 5.3600000
	IPI sobre faturamento	10.00%	R$ 0.5360000	PV = 	R$ 5.3600000
	Impostos sobre vendas	100% - (21,25% + 9% + 5%)
	ICMS	12.00%	R$ 0.9933591
	PIS	1.65%	R$ 0.1365869	PV = 	R$ 5.3600000
	COFINS	7.60%	R$ 0.6291274	0.6475000
	Outros percentuais para formação do PV
	Despesas variáveis	9.00%	R$ 0.7450193	PV =	R$ 8.2779923
	Margem de Lucro	5.00%	R$ 0.4138996
	PREÇO DE VENDA	R$ 8.8139923	+ IPI (10%)	R$ 0.5360000
	PV = 	R$ 8.8139923
FATOS CONTÁBEIS
	VENDAS POR PRODUTO
	BOMBONS	BARRAS
	QUANTIDADE VENDIDA	3,800	700
	Preço de Venda - Unitário	R$ 5.73	R$ 8.81
	Valor dos produtos sem IPI	R$ 20,452.51	R$ 5,794.59
	Valor do IPI (10%)	R$ 2,045.25	R$ 579.46
	Valor total da Nota Fiscal	R$ 22,497.76	R$ 6,374.05
	ICMS (12%)	R$ 2,454.30	R$ 695.35
	COFINS (7,6%)	R$ 1,554.39	R$ 440.39
	PIS (1,65%)	R$ 337.47	R$ 95.61
	Despesas Variáveis (9%)	R$ 1,840.73	R$ 521.51
	Margem de Lucro (5%)	R$ 1,022.63	R$ 289.73
	Custo dos Produtos Vendidos	R$ 13,243.00	R$ 3,752.00
CONTABILIZAÇÃO - DIÁRIO
	Empresa: HOLANDESA	JANEIRO/2013
	DIÁRIO GERAL
	DATA	CONTA DÉBITO	CONTA CRÉDITO	HISTÓRICO	VALOR
	1/2/13	Caixa	Venda de Produtos	Venda a vista de bombons; preço de venda unitário: R$ 5,73, conforme NF 0001	R$ 22,497.76
	1/2/13	ICMS sobre vendas	ICMS a recolher	ICMS incidente nas vendas, conforme NF 0001	R$ 2,454.30
	1/2/13	PIS sobre vendas	PIS a recolher	PIS incidente nas vendas, conforme NF 0001	R$ 337.47
	1/2/13	COFINS sobre vendas	COFINS a recolher	COFINS incidente nas vendas, conforme NF 0001	R$ 1,554.39
	1/2/13	IPI sobre faturamento	IPI a recolher	IPI sobre faturamento, conforme NF 0001	R$ 2,045.25
	1/3/13	Caixa	Venda de Produtos	Venda a vista de barras; preço de venda unitário: R$ 8,81, conforme NF 0002	R$ 6,374.05
	1/3/13	ICMS sobre vendas	ICMS a recolher	ICMS incidente nas vendas, conforme NF 0002	R$ 695.35
	1/3/13	PIS sobre vendas	PIS a recolher	PIS incidente nas vendas, conforme NF 0002	R$ 95.61
	1/3/13	COFINS sobre vendas	COFINS a recolher	COFINS incidente nas vendas, conforme NF 0002	R$ 440.39
	1/3/13	IPI sobre faturamento	IPI a recolher	IPI sobre faturamento, conforme NF 0002	R$ 579.46
	As datas e números de notas fiscais são fictícios. Apenas para efeitos de lançamento.
	Não contabilizaou os custos dos produtos vendidos
CONTABILIZAÇÃO - RAZÃO
	Empresa...:	HOLANDESA	JANEIRO/2013
	RAZÃO ANALÍTICO
	Grupo.........:	1.1 Ativo Circulante	Conta................:	1.1.1.1 Caixa
	Subgrupo...:	1.1.1 Disponibilidades	Subconta..........:
	DATA	HISTÓRICO	DÉBITO	CRÉDITO	SALDO	D/C
	1/2/13	Venda a vista de bombons; preço de venda unitário: R$ 5,92046332046332, conforme NF 0001	R$ 22,497.76	R$ 22,497.76	D
	1/3/13	Venda a vista de barras; preço de venda unitário: R$ 9,10579150579151, conforme NF 0002	R$ 6,374.05	R$ 28,871.81	D
	Empresa...:	HOLANDESA	JANEIRO/2013
	RAZÃO ANALÍTICO
	Grupo.........:	9.1 Faturamento Bruto	Conta................:	9.1.1.1 Receitas de Venda de Produtos
	Subgrupo...:	9.1.1 Receitas Industriais	Subconta..........:
	DATA	HISTÓRICO	DÉBITO	CRÉDITO	SALDO	D/C
	1/2/13	Venda a vista de bombons; preço de venda unitário: R$ 5,92046332046332, conforme NF 0001	R$ 22,497.76	(R$ 22,497.76)	C
	1/3/13	Venda a vista de barras; preço de venda unitário: R$ 9,10579150579151, conforme NF 0002	R$ 6,374.05	(R$ 28,871.81)	C
	Empresa...:	HOLANDESA	JANEIRO/2013
	RAZÃO ANALÍTICO
	Grupo.........:	9.2 Deduções do Faturamento Bruto	Conta................:	9.2.1.1 IPI sobre Faturamento
	Subgrupo...:	9.2.1 Deduções das Vendas	Subconta..........:
	DATA	HISTÓRICO	DÉBITO	CRÉDITO	SALDO	D/C
	1/2/13	IPI sobre faturamento, conforme NF 0001	R$ 2,045.25	R$ 2,045.25	D
	1/3/13	IPI sobre faturamento, conforme NF 0002	R$ 579.46	R$ 2,624.71	D
	Empresa...:	HOLANDESA	JANEIRO/2013
	RAZÃO ANALÍTICO
	Grupo.........:	2.1 Passivo Circulante	Conta................:	2.1.4.1 IPI a recolher
	Subgrupo...:	2.1.4 Obrigações Fiscais	Subconta..........:
DATA	HISTÓRICO	DÉBITO	CRÉDITO	SALDO	D/C
	1/2/13	IPI a recolher, conforme NF 0001	R$ 2,045.25	(R$ 2,045.25)	C
	1/3/13	IPI a recolher, conforme NF 0002	R$ 579.46	(R$ 2,624.71)	C
	Empresa...:	HOLANDESA	JANEIRO/2013
	RAZÃO ANALÍTICO
	Grupo.........:	9.2 Deduções do Faturamento Bruto	Conta................:	9.2.2.1 ICMS sobre Vendas
	Subgrupo...:	9.2.2 Impostos sobre Vendas	Subconta..........:
	DATA	HISTÓRICO	DÉBITO	CRÉDITO	SALDO	D/C
	1/2/13	ICMS sobre vendas, conforme NF 0001	R$ 2,454.30	R$ 2,454.30	D
	1/3/13	ICMS sobre vendas, conforme NF 0002	R$ 695.35	R$ 3,149.65	D
	Empresa...:	HOLANDESA	JANEIRO/2013
	RAZÃO ANALÍTICO
	Grupo.........:	2.1 Passivo Circulante	Conta................:	2.1.4.2 ICMS a recolher
	Subgrupo...:	2.1.4 Obrigações Fiscais	Subconta..........:
	DATA	HISTÓRICO	DÉBITO	CRÉDITO	SALDO	D/C
	1/2/13	ICMS a recolher, conforme NF 0001	R$ 2,454.30	(R$ 2,454.30)	C
	1/3/13	ICMS a recolher, conforme NF 0002	R$ 695.35	(R$ 3,149.65)	C
	Empresa...:	HOLANDESA	JANEIRO/2013
	RAZÃO ANALÍTICO
	Grupo.........:	9.2 Deduções do Faturamento Bruto	Conta................:	9.2.2.2 PIS sobre Vendas
	Subgrupo...:	9.2.2 Impostos sobre Vendas	Subconta..........:
	DATA	HISTÓRICO	DÉBITO	CRÉDITO	SALDO	D/C
	1/2/13	PIS sobre vendas, conforme NF 0001	R$ 337.47	R$ 337.47	D
	1/3/13	PIS sobre vendas, conforme NF 0002	R$ 95.61	R$ 433.08	D
	Empresa...:	HOLANDESA	JANEIRO/2013
	RAZÃO ANALÍTICO
	Grupo.........:	2.1 Passivo Circulante	Conta................:	2.1.4.3 PIS a recolher
	Subgrupo...:	2.1.4 Obrigações Fiscais	Subconta..........:
	DATA	HISTÓRICO	DÉBITO	CRÉDITO	SALDO	D/C
	1/2/13	PIS a recolher, conforme NF 0001	R$ 337.47	(R$ 337.47)	C
	1/3/13	PIS a recolher, conforme NF 0002	R$ 95.61	(R$ 433.08)	C
	Empresa...:	HOLANDESA	JANEIRO/2013
	RAZÃO ANALÍTICO
	Grupo.........:	9.2 Deduções do Faturamento Bruto	Conta................:	9.2.2.3 COFINS sobre Vendas
	Subgrupo...:	9.2.2 Impostos sobre Vendas	Subconta..........:
	DATA	HISTÓRICO	DÉBITO	CRÉDITO	SALDO	D/C
	1/2/13	PIS sobre vendas, conforme NF 0001	R$ 1,554.39	R$ 1,554.39	D
	1/3/13	PIS sobre vendas, conforme NF 0002	R$ 440.39	R$ 1,994.78	D
	Empresa...:	HOLANDESA	JANEIRO/2013
	RAZÃO ANALÍTICO
	Grupo.........:	2.1 Passivo Circulante	Conta................:	2.1.4.4 COFINS a recolher
	Subgrupo...:	2.1.4 Obrigações Fiscais	Subconta..........:
	DATA	HISTÓRICO	DÉBITO	CRÉDITO	SALDO	D/C
	1/2/13	PIS a recolher, conforme NF 0001	R$ 1,554.39	(R$ 1,554.39)	C
	1/3/13	PIS a recolher, conforme NF 0002	R$ 440.39	(R$ 1,994.78)	C
	Empresa...:	HOLANDESA	JANEIRO/2013
	RAZÃO ANALÍTICO
	Grupo.........:	9.4 Custo das Vendas	Conta................:	9.4.1.1 Custo dos Produtos Vendidos
	Subgrupo...:	9.4.1 Custos dos Produtos Vendidos	Subconta..........:
	DATA	HISTÓRICO	DÉBITO	CRÉDITO	SALDO	D/C
	1/2/13	Custo dos produtos vendidos referente à NF 0001	R$ 13,243.00	R$ 13,243.00	D
	1/3/13	Custo dos produtos vendidos referente à NF 0002	R$ 3,752.00	R$ 16,995.00	D
	Empresa...:	HOLANDESA	JANEIRO/2013
	RAZÃO ANALÍTICO
	Grupo.........:	1.1 Ativo Circulante	Conta................:	1.1.2.1 Estoque de Produtos Acabados
	Subgrupo...:	1.1.2 Estoques	Subconta..........:
	DATA	HISTÓRICO	DÉBITO	CRÉDITO	SALDO	D/C
	1/2/13	Referente ao faturamento de produtos, conforme NF 0001	R$ 13,243.00	(R$ 13,243.00)	C
	1/3/13	Referente ao faturamento de produtos, conforme NF 0002	R$ 3,752.00	(R$ 16,995.00)	C
DRE
	DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
(31/01/2013)
	BOMBONS	BARRAS
	RECEITA OPERACIONAL BRUTA	20,452.51	5,794.59
	Receita de Vendas de Produtos	20,452.51	5,794.59
	Vendas de Produtos	22,497.76	6,374.05
	(-) IPI	2,045.25	579.46
	(-) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA	4,346.16	1,231.35
	Impostos Incidentes s/ Vendas	4,346.16	1,231.35
	ICMS (12%)	2,454.30	695.35
	COFINS (7,6%)	1,554.39	440.39
	PIS (1,65%)	337.47	95.61
	(=) RECEITA OPERACIONAL LIQUIDA	16,106.35	4,563.24
	(-) CUSTOS DAS VENDAS	13,243.00	3,752.00
	Custos dos Produtos Vendidos	13,243.00	3,752.00
	CPV	13,243.00	3,752.00
	(=) RESULTADO OPERACIONAL BRUTO	2,863.35	811.24
	(-) DESPESAS OPERACIONAIS	1,840.73	521.51
	Despesas Variáveis	1,840.73	521.51
	(=) LUCRO LIQUIDO DO EXERCÍCIO	1,022.63	289.73
Trabalho de campo
	Descrição da Realização do Trabalho de Campo:
	PESQUISA DE CAMPO: GESTÃO DE CUSTOS
O presente trabalho de campo teve como objetivo verificar quais os sistemas de informação utilizados pelas empresas no controles de seus custos industriais e como são calculados os preços de venda no município de Ji-Paraná/RO.
A pesquisa possibilitou mapear os métodos usados para a formação do preço de venda nas empresas industriais, os fatores internos e externos que devem ser avaliados nesses processos e a difusão do uso de sistemas de informações para suporte à decisão nos mesmos. 
Muitas dessas empresas não elaboram produtos somente por ordem, pois já possuem clientes que demandam, de modo geral, seus produtos mensalmente. Isso faz com que parte da capacidade produtiva da empresa já esteja ocupada e o restante seja utilizado para atender a encomendas ocasionais.
Na pesquisa, verificou-se que a maioria dos profissionais utiliza o markup para estabelecer o preço de venda de seu produto nas empresas, ou seja, é calculada uma margem de lucro fixa sobre o custo estimado. A principal diferenciação entre as metodologias utilizadas pelas empresas está na constituição do custo-base usado para a incidência da taxa de markup. Enquanto algumas empresas utilizam os custos plenos (soma dos custos e despesas da empresa) para incidir essa taxa, outras optam por utilizar apenas os custos marginais (custos acrescidos pelo produto a ser elaborado) como custo-base. O uso deste permite uma maior flexibilização para que as empresas negociem com seus clientes; enquanto o uso dos custos plenos permite que todos os gastos da empresa sejam certamente recuperados no longo prazo.
Diversos métodos são utilizados no processo de estimação de custo nas empresas industriais. A maioria dos estimadores entrevistados faz uso de sistemas de custeio tradicionais (custeio por absorção, custeiodireto e ABC) para estimar seus custos. Porém, uma parte das empresas pesquisadas não utiliza um método formal para a estimação dos custos. Elas utilizam metodologias propostas por profissionais que acreditam que sejam mais adaptadas à realidade de sua empresa especificamente. Além disso, o know-how dos profissionais, principalmente na estimação do custo, é visto como de primordial importância pelas empresas. É unânime entre os estimadores entrevistados, a carência de ferramentas mais adequadas para conduzirem suas tarefas relativas à estimação de custos e formação de preço de venda.
Constatou-se na pesquisa, que são grandes as dificuldades enfrentadas pelas empresas quando estimam seus custos e estabelecem o preço de venda de seu produto ou serviço, devido à natureza de suas operações. Constatou-se que o processo de elaboração de cada produto é minuciosamente analisado, pois os custos dependem muito do processo específico, e diferentes fatores precisam ser avaliados, pois, diversas vezes serão novos para a empresa, devido às especificações dos clientes. Constatou-se também que as dificuldades das empresas na elaboração do custo e formação do preço independem da participação dessas empresas no mercado e do volume de produção. Mesmo as empresas líderes do mercado têm dificuldades para tomar decisões corretas nesses processos.
Como visto, as empresas necessitam de informações confiáveis continuamente, para que seus gerentes possam tomar decisões coerentes e possam mantê-las competitivas. Assim, o uso de um bom sistema de informações nessasempresas é fundamental. 
Na pesquisa constatou-se que a maioria das empresas utiliza algum sistema de informações computadorizado para auxiliar nas tomadas de decisão nos processos de estimação de custo e formação de preço de venda. O uso desse sistema tem por finalidade dar mais velocidade e credibilidade a esses processos. O porte da empresa é o principal fator
influente na escolha do sistema de informações para suporte à decisão a ser utilizado. As grandes empresas utilizam sistemas específicos para auxiliar nesses processos. Por outro lado, as pequenas adaptam sistemas de baixo custo já existentes no mercado, tais como o Microsoft Access (MS-Access) e o Microsoft Excel (MSExcel). 
Nas empresas de grande porte são utilizados programas específicos para a estimação de custos e formação de preço de venda, e que integram toda a empresa. Devido a esta integração, é possível que cada centro de custo ou de atividades lance diretamente no sistema os seus gastos com produção. De maneira análoga, cada setor da empresa poderá coletar no sistema as informações que lhe convém no que diz respeito à estimação de custos e àformação de preço de venda. Assim, os diferentes departamentos poderão consultar o sistema da mesma forma que a diretoria e os centros de atividades poderão requisitar as informações de que necessitam. Esses sistemas, em sua maioria, permitem a realização de análises históricas que são feitas com o intuito de comparar os resultados. Essas análises também são utilizadas para controle entre o custo estimado e o realmente incorrido na linha de produção. 
Alguns sistemas utilizados pelas grandes empresas são corporativos, ou seja, para a manipulação dos dados deve-se migrá-los para outros sistemas, o que se faz com certa facilidade. Para isso, são utilizados alguns sistemas como o MS-Excel e o Microsoft Word. Ao contrário das grandes empresas, as de pequeno porte utilizam programas mais simples, que são adaptados para servir às suas necessidades. Geralmente, são utilizadas planilhas do MS-Excel e banco de dados do MS-Access, os quais têm baixo custo de implantação, condizentemente com a disponibilidade financeira dessas empresas, e são adaptados internamente por elas próprias, de acordo com suas necessidades específicas. Os dados nas pequenas empresas são coletados de forma manual pelos próprios funcionários, pelo gerente de produção ou pelo gerente administrativo. Depois, são repassados para uma só pessoa, geralmente a secretária, que fará a sua inserção no sistema. As informações geradas pelo sistema são transmitidas para uma pessoa que, sozinha, encarrega-se de tomar as decisões cabíveis no que se refere à estimação de custos e à formação de preço de venda. Embora a maioria das empresas utilize algum tipo de sistema de informações para auxiliar nas tomadas de decisão, seus gerentes, de modo geral, não dão muita relevância às informações geradas pelo sistema. Esse descrédito deve-se, possivelmente, às deficiências encontradas nesses sistemas, quando são utilizados para auxiliar nas tomadas de decisões referentes à estimação de custos e à formação de preço de vendanas empresas. Usualmente, eles fornecem informações desnecessárias; outras vezes, não fornecem relatórios e informações relevantes para essas empresas, que devem ser conseguidos por meio de empresas terceirizadas. Isso ocorre devido ao fato de os sistemas utilizados não serem adequados para as empresas, dada a flexibilidade que os processos de estimação de custos e formação de preço demandam destes sistemas, em decorrência da particularidade do pedido de cada cliente. Neste sentido, Dazzi e Angeloni (2004) apresentam conclusões similares, afirmando que a implementação de novos sistemas depende de um processo claro e transparente de comunicação, permitindo esclarecer os objetivos e as vantagens inerentes ao novo sistema, aplicáveis à organização e aos recursos humanos em particular. No entanto, a transparência dos processos comunicativos dentro das organizações pode ser prejudicada por causa das redes informais de comunicação, que são mais velozes e eficazes que as redes formais de comunicação.
Na pesquisa apresentada, pode-se aferir a grande dificuldade enfrentada pelas empresas industriais no que se refere aos processos de estimação de custos e formação de preço de venda, devido ao peculiar processo produtivoque possuem, totalmente orientado pelas especificações dos clientes. Diante de toda aproblemática enfrentada pelas empresas nesses processos, questão crucial à sua sobrevivência, evidencia-se a necessidade do desenvolvimento de pesquisas que tratem desse tema específico. Ainda que os trabalhos não solucionem por completo a complexidade enfrentadapelas empresas na estimação de custos e formação de preço de venda, qualquer avanço nesta área assume grande importância, diante daescassez de fundamentação científica, na qual os profissionais dessas empresas têm que tomar decisões.
O processo de formação de preço de venda nas empresas industriais é ainda mais complexo que nas demais empresas, devido à natureza de suas operações. Essas empresas têm de avaliar diversos fatores paraestabelecer o preço de venda de seu produto, dentre os quais se destacam: custos,concorrentes e clientes. A formação de preço nessas empresas é totalmente influenciada pelo processo de estimação de custos. Muitos dos produtos elaborados pelas empresas são totalmente novos, e a principalreferência para precificá-los são os custos necessários para a sua elaboração. Uma estimação imprecisa dos custos implica, necessariamente, um preço distorcido. O método normalmente utilizado por essas empresas para estabelecer o preço de venda de seusprodutos é o da utilização da taxa de markup. Este método não pode ser usadoarbitrariamente sem a análise do volume de produção e do mercado no qual a empresa se insere.

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