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49- O PERÍODO POMBALINO

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Exercícios sobre o Período 
Pombalino 
 
QUESTÃO 1 
(UEA) 
“Os motivos internos do despotismo esclarecido estavam na emergência de 
novas forças sociais que se impunham com valores próprios e cada vez mais 
conscientes de sua importância.” – Mendes Jr., Roncari, Maranhão. 
Assinale a afirmativa ERRADA sobre as tentativas de modernização do 
absolutismo português. 
a) Antes de Pombal, a modernização da tecelagem portuguesa visava reduzir 
a subordinação econômica à Inglaterra, mas foi frustrada com o Tratado de 
Methuen, em 1703, aumentando a dependência. 
b) Para Pombal, aumentar o poder absoluto do rei implicava reduzir a 
influência dos jesuítas, limitando a sua ação, na metrópole e na colônia, sobre 
a educação e as missões religiosas. 
c) O reforço do absolutismo no plano econômico resultou na criação de 
companhias de comércio, como a do Grão-Pará e Maranhão, restringindo a já 
então pequena liberdade comercial. 
d) A essência da política pombalina consistia na aplicação rigorosa de 
princípios iluministas e fisiocratas, que o caracterizaram como déspota 
esclarecido. 
e) Apesar do incentivo às culturas de exportação e da criação de companhias 
monopolistas para o Norte, a extinção do Estado do Maranhão e Grão-Pará e 
a localização da capital do Brasil no Rio de Janeiro refletiram o maior 
interesse pombalino pela mineração e pela pecuária do Extremo Sul. 
 
QUESTÃO 2 
(FGV) 
A longa administração pombalina (1750-1777) causou controvérsias ao 
expulsar os jesuítas de Portugal e de todos seus domínios, em 1759. Tal 
expulsão, que implicava o confisco dos bens dos religiosos, pode ser 
atribuída: 
a) ao enorme déficit do Tesouro português, provocado pelas despesas feitas 
com a construção de Lisboa, destruída pelo terremoto de 1755. 
b) à antipatia que o ministro, seguidor da filosofia iluminista, nutria pelos 
jesuítas, responsáveis pelo atraso cultural do país. 
c) à vontade de igualar-se à monarquia francesa que praticava o despotismo 
esclarecido. 
d) ao processo de centralização administrativa que exigia a eliminação da 
Companhia de Jesus, acusada de formar um estado à parte. 
e) à não aceitação de Pombal da política do despotismo esclarecido, que era 
bastante defendida pelos inacianos. 
 
QUESTÃO 3 
(UFPE) 
Sebastião José de Carvalho e Melo, Marquês de Pombal (1699 - 1782), 
dirigiu durante 27 anos a vida política e econômica de Portugal, como ministro 
do rei D. José I. Em razão da atuação de Pombal, é correto fazer as 
seguintes afirmações. 
( ) Durante o seu governo, foram criadas comissões encarregadas de fazer a 
demarcação das fronteiras entre terras do domínio português e terras do 
domínio espanhol, no território americano. 
( ) Na sua luta contra os jesuítas, Pombal tentou atingi-los estendendo a lei 
de liberdade dos índios (1755) a todo o Brasil. 
( ) O antijesuitismo, desenvolvido na época, foi uma estratégia de Pombal 
para acusar a Companhia de Jesus de ser um estado dentro de outro estado 
e, dessa maneira, justificar a expulsão dos jesuítas do Brasil. 
( ) As rigorosas leis pombalinas acabaram por incentivar a "reforma geral no 
ensino", tornando-o mais complexo e multiplicando as escolas e as ordens 
responsáveis por elas, o que deu maior desenvolvimento à cultura colonial. 
( ) Os jesuítas não se submeteram às ordens de Pombal e reagiram 
apoiando o governo de D. José I. 
 
QUESTÃO 4 
(UFG) 
Após a morte de D. João V, em 1750, ascendeu como ministro Sebastião 
José de Carvalho Melo, futuro Marquês de Pombal. A administração 
pombalina destacou-se pela: 
a) aproximação diplomática com o reino espanhol, em nome do interesse 
comum, contendo os abusos ingleses. 
b) adoção da escolástica, promovendo o desenvolvimento científico. 
c) valorização da gramática normativa portuguesa, resgatando o prestígio do 
latim. 
d) distensão do despotismo esclarecido, afirmando uma administração 
política e econômica liberal. 
e) redefinição da estrutura do ensino português, implementando o 
financiamento estatal. 
 
GABARITO 
 
01-LETRA A. As ações políticas de Pombal foram as primeiras que buscaram 
modernizar a economia nacional e estabelecer a diminuição das relações de 
dependência com relação à Inglaterra. Deste modo, não podemos afirmar que 
houveram outras tentativas de reorganização econômica anteriores que 
tiveram suas intenções frustradas pela assinatura do Tratado de Methuen. 
 
02-LETRA D. Tendo em vista o grande número de terras postas em seus 
domínios e a influência exercida no interior de inúmeras comunidades 
indígenas, o marquês de Pombal determinou que os jesuítas fossem 
prontamente expulsos do espaço colonial. Dessa forma, ele pretendia 
centralizar o poder do governo português sob o espaço colonial e explorar 
economicamente as propriedades confiscadas que se encontravam 
anteriormente sob o uso da Ordem de Jesus. 
 
03-V-V-V-F-F. Ao longo desse período, observamos que o Marquês de 
Pombal foi o grande responsável por medidas interessadas na ampliação do 
controle sob o ambiente colonial. De tal modo, buscou a resolução sobre os 
constantes impasses sobre os limites territoriais que demarcavam os 
domínios coloniais espanhol e português. Ao mesmo tempo, determinou a 
autonomia dos índios para que assim os conflitos entre colonizadores e 
jesuítas chegassem ao fim. Ainda sobre os jesuítas, esse mesmo 
administrador perseguiu tal ordem religiosa, alegando que a mesma exercia 
uma influência capaz de ameaçar a autoridade a ser exclusivamente tomada 
pelo Império Português. 
 
04-LETRA E. Sendo um dos mais importantes representantes do despotismo 
esclarecido, o Marquês de Pombal empreendeu uma série de medidas 
interessadas em modernizar a estrutura político-administrativa do Império 
Português. Nesse sentido, modernizou e financiou as instituições de ensino 
do país com o objetivo de criar uma leva de indivíduos que estivessem 
preparados para assumir vários cargos públicos que se mostravam 
essenciais no projeto de modernização empreendido por esse estadista 
	Exercícios sobre o Período Pombalino

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