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Tecnologia dos Acabamentos Pintura Imobiliária Professor – Raphael Melo Borges Nova Venécia, 18 de julho de 2014 O que você espera de uma edificação? P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 2 Fonte: http://1.bp.blogspot.com/_yFFMmRixpSI/TDIXURwjuVI/AAAAAAAAAz8/qbXuNxdV94o/s1600/01.jpg O que é pintura? Camada de recobrimento de uma superfície, com funções protetora e decorativa, obtida pela aplicação de tintas e vernizes, através do uso de técnicas e ferramentas específicas. P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 3 Fonte: http://imagem.band.com.br/f_147101.jpg O que é tinta? Com o nome genérico de tintas e vernizes, compreende-se qualquer material de revestimento, de consistência líquida ou pastosa, apto a cobrir, proteger e colorir a superfície de um objeto P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 4 Fonte: http://static.hogarutil.com/archivos/201105/brico-pintura-xl-668x400x80xX.jpg Funções das pinturas? • Acabamento e decoração • Proteção do substrato • Sinalização e identificação • Refletividade e distribuição da luz e do calor • Aplicação funcional da cor • Cores diferentes despertam emoções diferentes P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 5 Composição das tintas Tintas • Pigmento (pó) ⇒ cobre e decora a superfície • Veículo (líquido) ⇒ aglutina o pó e forma a película de proteção • Cargas (inertes) ⇒ barateiam, dão corpo e facilitam a aplicação da tinta Fundos ⇒⇒⇒⇒ pouco pigmento, veículo e alguma carga Massas ⇒⇒⇒⇒ tem mais cargas com consistência sólida P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 6 Pigmentos Pó, insolúvel no aglutinante • Funções • Dar consistência • Facilitar a secagem • Colorir • Proteger dos raios ultra violeta Classificações • Origem • Naturais • Artificiais • Natureza • Minerais • Orgânicos (vegetais, animais e sintéticos) P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 7 Fonte: http://www.rbaladas.com/fotos_guia/logo/Tintas.jpg Fonte: http://concrefiber.com.br/pigmentos_vermelho_ 600x370.jpg Pigmentos Propriedades • Poder de cobertura • Endurecimento • Estabilidade Cor • Absorção e reflexão das radiações luminosas • Radiações de diferentes comprimentos de onda implicam em tonalidades diferentes • Tamanho e agregação das partículas P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 8 Pigmentos Poder de cobertura • Capacidade de tapar o fundo • Tamanho das partículas ⇒ 4 µ • Forma das partículas (Esférica é melhor) P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 9 Exemplos de pigmentos P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 10 Azuis • Ultramar • Azul de cobalto Verdes • Verde de cromo • Verde de Scheele Negros • Grafite • Negro de fumo • Negro de marfim Violetas • Violeta de cobalto Brancos • Alvaiade • Branco de zinco • Litopon • Branco de titânio Vermelho • Zarcão • Vermelho de ferro • Cinábrio • Vermelho de cromo Amarelos • Amarelo de cromoLitargírio Veículos É a parte líquida das tintas • Parte volátil ⇒ solvente: facilita a aplicação • Parte não volátil ⇒ ligante: formador de filme • Na maioria dos casos o ligante da nome a tinta São óleos ou resinas ou misturas dos dois mais o dissolvente Veículo sem pigmento = verniz P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 11 Veículos não voláteis: formadores de filmes Secagem da tinta • Evaporação do solvente • Pega e endurecimento dos óleos secantes Formador de filme ⇒ base da tinta • Tinta à base nitro • Tinta à base alquídica P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 12 Veículos não voláteis: formadores de filmes Tipos de veículos não voláteis • Sistemas que sofrem oxidação e polimerização • Sistemas que sofrem polimerização • Sistemas que não sofrem transformações químicas • Secantes ⇒ naftenatos P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 13 Sistemas que sofrem oxidação e polimerização P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 14 Material Características Óleos secativos Linhaça, Tungue, Mamona desidratado Elasticidade e durabilidade Resinas alquídicas Curtas, médias e longas em óleo Aumentam a durabilidade das tintas a óleo, prolongam a duração do brilho sem sacrifício da elasticidade Sistemas que sofrem polimerização Resinas fenólicas • Melhoram a adesão quando adicionadas a outras resinas e resistem a ácidos fracos Resinas epóxi • Grande resistência a ácidos e bases fracos e médios Resinas vinílicas • Semelhantes às anteriores, mas mais permeáveis. Filmes incolores Resinas uréia-formoldeído • Resistência a ácidos e bases, boa durabilidade Siliconas • Repelentes à água e resistentes a altas temperaturas (500oC) P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 15 Sistemas que não sofrem transformações químicas Resinas derivadas de celulose (nitrocelulose) • Boa dureza e durabilidade Resinas de borracha sintética (estireno, butadieno e borracha clorada) • Resistência excepcional a álcalis e boa a ácidos. Tem baixa permeabilidade Resinas vinílicas polimerizadas • Usadas em dispersão aquosa nas tintas à base d`água Resinas acrílicas polimerizadas • Preço elevado. Reúnem o maior número de características favoráveis. Grande elasticidade, boa adesão. Incolores P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 16 Diluentes e solventes voláteis Aumentar a fluidez para facilitar a aplicação Para tintas a óleo • Essências de terebentina • Aguarrás • Álcool etílico Pinturas a base de cal, PVA e Acrilica • Água (diluente) P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 17 Solventes especialmente formulados Hidrocarbonetos alifáticos • Isa rás, ODD solvente, óleo rás, Varsol Shell rás, etc. Hidrocarbonetos aromáticos • Xilol, toluol, etc. Thinners • Misturas de solventes especiais P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 18 Cargas • Melhoram a consistênciae a capacidade de duração das tintas • Talco (silicato de magnésio), gesso, sulfato de bário, caulim e carbonato de cálcio P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 19 Vernizes São formados por um solvente e um produto dissolvido que gera o filme • Substância filmógena • Óleo • Resina natural ou sintética • Uma mistura • Classes • Vernizes gordos • Um óleo secante, uma resina e um diluente • Vernizes a solventes voláteis • Vernizes celulósicos • Vernizes negros betuminosos P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 20 Métodos de controle de qualidade das tintas Método de exposição acelerada (Weather - Ometer) • Ações de luz e de radiações ultra violeta • Ação de um chuveiro Método de exposição ao tempo • Painéis de madeira sem nós, pintados e parcialmente cobertos, expostos em cavaletes inclinados a 450 na direção leste-oeste • Vida útil da tinta é igual a 3 vezes o período de desempenho no ensaio P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 21 Que cor escolher? P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 22 Fonte: http://www.rbaladas.com/fotos_guia/logo/Tintas.jpg Aplicação funcional da cores • Claridade, luminosidade, refletividade da luz. P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 23 Fonte: http://www.portobello.com.br/blog/wp-content/uploads/2015/07/Blogportobello_Color_Block_Branco_98.jpg Aplicação funcional da cores • Luxo, nobreza, requinte, sofisticação, elegância. P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 24 Fonte: http://3.bp.blogspot.com/-0H6hZYDSBUM/TlZFk67lD4I/AAAAAAAAAzo/Gzkmx5UwWi4/s1600/russ600.jpg Aplicação funcional da cores • Calma, equilíbrio, harmonia, suavidade, serenidade, tranquilidade. P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 25 Fonte: http://3.bp.blogspot.com/- KFFjTeLF6Zs/Ul_cR85yN_I/AAAAAAAAAO0/8fF2wm40aQU/s1600/1391914_641964935838412_1114098229_n.png Aplicação funcional da cores • Vivacidade, energia, intensidade, excitação. P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 26 Fonte: http://itatiaia.s3.amazonaws.com/wp-content/uploads/2012/09/Imagem1__.jpg Aplicação funcional da cores • Limpeza, higiene, sanitização. P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 27 Fonte: http://thumbs.dreamstime.com/z/vista-sobre-um-quarto-de-hospital-moderno-15172241.jpg Aplicação funcional da cores • Conforto térmico P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 28 Fonte: http://casabelablog.com/wp-content/uploads/2011/03/fachada_azul01.jpg Aplicação funcional da cores P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 29 Fonte: http://espartilho.files.wordpress.com/2011/08/navio- 3088.jpg Fonte: http://www.saiunojornal.com.br/wp- content/uploads/2009/11/Fotos-do-maior-navio-cruzeiro-do- mundo-Oasis-of-the-seas.jpg Aplicação de tintas Definição das superfícies • Madeira • Alvenaria • Concreto • Metais • Ferrosos • Não ferrosos P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 30 Aplicação de tintas Etapas de pintura • Preparação das superfícies; • Aplicação eventual de fundos, massas e condicionador; • Aplicação da tinta de acabamento. P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 31 Preparação das superfícies Superfícies metálicas ⇒ desengraxe e eliminação de ferrugem Métodos mecânicos • Abrasão • Manual • Mecânica • Chama • Jato de areia Métodos químicos • Limpeza por solventes • Limpeza alcalina • Limpeza por emulsão • Pickling • conversor de ferrugem P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 32Fonte: http://www.amoedo.com.br/media/catalog/ product/cache/2/image/5e06319eda06f020e43594 a9c230972d/2/9/292658_lixa_madeira_120_225x275 mm_hc000571188_14.jpg Preparação das superfícies Superfícies de madeira Eliminar: • pó (com escova, vassoura ou espanador); • manchas de gordura; • imperfeições (com lixa); • pequenas rachaduras (preencher com massa própria); • partes soltas ou crosta de tinta antiga (com espátula e lixa); • tinta em mau estado (com removedor adequado). P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 33 Preparação das superfícies Superfícies de alvenaria Eliminar: • pó (com escova, vassoura ou espanador); • manchas de gordura (com água e detergente - enxaguar e deixar secar antes de aplicar a tinta); • umidade interna (rebocos curados por, no mínimo, 30 dias ou corrigir a causa da umidade: vazamentos, infiltrações, etc.); • pequenas rachaduras e furos (preencher com massa corrida ou argamassa); • partes soltas ou crostas de tinta antiga (com espátula). P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 34 Fundos, massas e condicionadores Aplicação de fundos para: • Maior aderência à tinta de acabamento • Rendimento • Homogeneizar a coloração • Ferrugem Aplicação de massas • Vedamento dos nós P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 35 Aplicação da tinta de acabamento Aplicação a pincel e rolo manual • Qualidades que a tinta deve ter • Espalhar-se com facilidade • Não deve ficar com as marcas do pincel • Em paredes não deve escorrer P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 36 http://imoveis.culturamix.com/blog/wp-content/gallery/6-248/dicas-para-nao-errar-na-pintura-das-paredes-da-casa-13.jpg Aplicação da tinta de acabamento Nebulização a ar comprimido • Tintas de baixa viscosidade • Solventes rápidos P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 37 Fonte: http://www.extra-imagens.com.br/html/conteudo- produto/827/387515/Compressor%20de%20Ar%20Intech%20Machine%20CE%20320-PINTURA.jpg Aplicação da tinta de acabamento Nebulização sem ar • Necessita de pouca ventilação • Pequena perda de solventes ⇒ escorrimentos • Entupimento dos bocais Nebulização eletrostática • Para a madeira ⇒ umidade e alta voltagem P ro f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 38 Aplicação da tinta de acabamento Imersão • Dificuldades • Bolhas • Pontos de drenagem • Cobertura pequenos orifícios • Soluções • Velocidade de entrada e saída • Viscosidade da tinta • Volatilidade solvente P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 39 Aplicação da tinta de acabamento Aplicação por jorro • Elimina o tanque de tinta • Mesmos problemas da imersão • Adaptável a peças de formas complexas P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 40 Pintura sobre alvenaria P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 41 41 SUBSTRATO tinta Pintura sobre alvenaria P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 42 FUNDO • Ponte entre o substrato e a tinta. Ex. selador e primer. • FUNDO PREPARADOR DE PAREDES: recomendado para superfícies não muito firmes,repintura e gesso. MASSA • Para correção de irregularidades da superfície já selada. TINTA • Parte visível do sistema Pintura sobre alvenaria P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 43 Acrílica apresenta maior resistência: •Ao descascamento; •À formação de bolhas; •Ao crescimento de algas e fungos; •À formação de manchas por água; •Aos produtos de limpeza doméstica; •Manutenção da cor; •Adesão em condições úmidas. Látex PVA Látex acrílica ǂ Pintura sobre alvenaria P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 44 Limpeza do substrato Limpeza do substrato Aplicação do fundo preparador Aplicação do fundo preparador SecagemSecagem EmassamentoEmassamento SecagemSecagemLixamentoLixamento Verificação da superfície Verificação da superfície Aplicação da 1ª demão de tinta Aplicação da 1ª demão de tinta SecagemSecagem Aplicação da 2ª demão de tinta Aplicação da 2ª demão de tinta SecagemSecagem Verificação final da superfície Verificação final da superfície Pintura sobre alvenaria P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 45 1. TETOS 2. PAREDES 3. PORTAS e JANELAS 4. RODAPÉS e ALIZARES. Fonte: http://thumbs.dreamstime.com/x/equipe-o-teto -da-pintura-669227.jpg P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 46 Patologias • Gelificação • Excesso de temperatura quando da fabricação da resina • Exposição da lata de tinta ao calor • Existência de sedimento duro • Sedimentação do pigmento • Não mexer a tinta • Gradiente de tonalidade da mesma cor P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 47 Patologias • Diluição em demasia • A tinta “chora” • Utilizar viscosímetro • Tinta muito grossa • Camada espessa e de baixa aderência • A tinta não seca e enruga • Tinta pobre em cobertura • Diluição excessiva • Cores claras sobre cores escuras • Pigmentos transparentes P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 48 Patologias • A tinta encrespa ou enruga • Como evitar • Aplicação de demãos sempre finas • Aplicação sobre a tinta seca • A tinta não seca • Por falta de secante • Absorção do secante pelo pigmento • Pintura sobre óleos, graxas ou resinas não secativas P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 49 Patologias • Perda de brilho • Absorção intensa do veículo da tinta (usar selador) • Solvente inadequado • Calcinação • A radiação ultra violeta destrói o formador de filme • Falta de adesão • Superfície inadequada • Pintura sobre óleos, graxas ou gorduras • Pintura sobre um filme de tinta velho • Lixar ou aplicar um solvente para amolecer o filme vitrificado P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 50 Patologias • Desenvolvimento de mofo • Lugares úmidos, sombras, quentes e de arborescência intensa • Usar tintas não susceptíveis ao mofo • Gretamento e fendilhamento • Veículo pouco elástico • Pigmento que favorece o gretamento • Azul de ultramar • Aplicação de tinta de interior no exterior • Aplicação de filme menos elástico sobre outro mais elástico • Base úmida (madeira) P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 51 Patologias • Descascamento • Fase seguinte ao gretamento • Formação de bolhas • Defeitos de aplicação provenientes de um gás ou líquido em evaporação • Madeira úmida • Ferrugem • Retenção de líquido • Retenção de ar P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 52 Exercícios 1. Descreve três métodos de preparação de superfícies metálicas. 2. Qual a função de cada um dos três componentes das tintas? 3. Qual a diferença entre uma tinta e um verniz? 4. Descreve um dos métodos de aplicação de tinta de acabamento. 5. Como é executada a pintura sobre alvenaria? 6. Explique como são provocadas três tipos de patologias em pinturas. 7. Como o uso de seladores pode melhorar a aplicação da tinta de acabamento em um parede? P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 53 Referências Bibliográficas P r o f e s s o r – R a p h a e l M e l o B o r g e s 54 PETRUCCI, E. G. R. Materiais de construção. Porto Alegre: Globo, 1995. SILVA, P. F. da. Pintura imobiliária. Rio de Janeiro: LTC, 2014
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