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Processando, aguarde ... DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Simulado: CCJ0039_SM_201301789381 V.1 Fechar Aluno(a): EDILMA ALMEIDA FERREIRA Matrícula: 201301789381 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 20/09/2015 22:36:17 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201301994640) 3a sem.: ATOS, TERMOS, PRAZOS Pontos: 0,1 / 0,1 VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO (MODIFICADO) Ana Maria ajuíza reclamação trabalhista em face da empresa Atlântico Ltda., postulando o pagamento de horas extraordinárias, aduzindo que sempre labutou no horário das 8h às 19h, de segunda a sexta-feira, sem intervalo intrajornada. A empresa ré oferece contestação, impugnando o horário indicado na inicial, afirmando que a autora sempre laborou no horário das 8h às 17h, com 1 hora de pausa alimentar, asseverando ainda que os controles de ponto que acompanham a defesa não indicam a existência de labor extraordinário. À vista da defesa ofertada e dos controles carreados à resposta do réu, a parte autora, por intermédio de seu advogado, impugna os registros de frequência porque não apresentam qualquer variação no registro de entrada e saída, assim como porque não ostentam sequer a pré-assinalação do intervalo intrajornada. Admitindo-se a veracidade das argumentações do patrono da parte autora e com base na posição do TST acerca da matéria, é correto afirmar que diante da impugnação apresentada, inverte-se o ônus probatório, que passa a ser do empregador, prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir por outro meio probatório, inclusive no que se refere à ausência de intervalo intrajornada. compete ao empregado o ônus de comprovar o horário de trabalho indicado na inicial, inclusive a supressão do intervalo intrajornada, a teor do disposto no art. 818 da CLT. em se tratando de controles de ponto inválidos, ao passo que não demonstram qualquer variação no registro de entrada e saída, não poderá a ré produzir qualquer outra prova capaz de confirmar suas assertivas, porquanto a prova documental é a única capaz de demonstrar a jornada de trabalho cumprida. diante da impugnação apresentada, inverte-se o ônus probatório, que passa a ser do empregador, prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir, exceto quanto ao intervalo intrajornada, cujo ônus probatório ainda pertence à parte autora. 2a Questão (Ref.: 201301988078) 2a sem.: Competência funcional Pontos: 0,1 / 0,1 (Técnico Judiciário TRT/RJ)Compete às varas do trabalho conciliar e julgar as causas trabalhistas, com exceção do seguinte tipo de dissídio: de reconhecimento da estabilidade de empregado; decorrente de contrato individual de trabalho; resultante de contrato de empreitada em que o empreiteiro seja operário ou artífice; de remuneração, férias e indenizações por motivo de rescisão do contrato individual de trabalho. coletivo; 3a Questão (Ref.: 201301988074) 3a sem.: Atos, Termos, Prazos e Nulidades Processuais Pontos: 0,1 / 0,1 (Advogado da UERJ - 2001) No processo do trabalho, são prazos para a interposição de recurso de revista, juntada de ata de instrução e julgamento aos autos, designação de audiência (a contar da notificação do reclamado), defesa oral do reclamado, razões finais e cada parte, agravo de instrumento, respectivamente: 8 dias, 24 horas, 5 dias, 30 minutos, 15 minutos, 15 dias; 8 dias, 5 dias, 48 horas, 20 minutos, 10 dias, 8 dias; 15 dias, 72 horas, 15 dias, 30 minutos, 15 minutos, 10 dias; 8 dias, 48 horas, 5 dias, 20 minutos, 10 minutos, 8 dias. 4a Questão (Ref.: 201302065574) 3a sem.: Competência da Justiça do Trabalho Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre a organização, jurisdição e competência da Justiça do Trabalho, nos termos da legislação vigente, é correto afirmar que a Justiça do Trabalho não é competente para processar e julgar as ações entre trabalhadores portuários e os operadores portuários ou o Órgão Gestor de Mão de Obra decorrentes da relação de trabalho, visto que por envolver trabalho marítimo a competência é da Justiça Federal. a lei criará Varas da Justiça do Trabalho, podendo, nas comarcas não abrangidas por sua jurisdição, atribuí-la aos juízes de direito, com recurso para o respectivo Tribunal Regional do Trabalho. a Justiça do Trabalho tem competência para processar e julgar a execução, de ofício, das contribuições sociais previdenciárias e de imposto de renda, decorrentes das sentenças que proferir. a competência das Varas do Trabalho é determinada pela localidade onde o empregado, reclamante ou reclamado, foi contratado, independentemente do local onde prestou seus serviços ao empregador. 5a Questão (Ref.: 201301948130) 2a sem.: SOLUÇÕES DE CONFLITOS TRABALHISTAS Pontos: 0,1 / 0,1 (CESPE/OAB 2010.1) Na hipótese de um empregado desejar mover ação de reparação de perdas e danos causados pelo cálculo incorreto do benefício previdenciário por omissão ou equívoco do empregador, o processamento e o julgamento da demanda competirão à justiça do trabalho. à justiça comum estadual. à justiça federal. ao Ministério da Previdência Social. Período de não visualização da prova: desde até .
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