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atividade de economia 2.docx

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PAULANI, L. M. Sistema de Contas Nacionais: Noções Básicas e o Sistema 
Brasileiro. In. PINHO, D. P. Manual de economia: equipe de professores da 
USP. 6. ed. São Paulo: saraiva, 2010, p. 301-308.
SÍNTESE1
Por:
DANTAS, Adenilton2, ANJOS, Alex de Oliveira3; EVANGELISTA, Josias 
da Silva4; SANTOS, Islaine Aparecida dos5; SILVA, Gilmar Costa da6;. 
EWERTON, Pedro7.
1. Sistema de Contas Nacionais: Noções Básicas e o Sistema Brasileiro. 
Neste capítulo, a autora apresenta em linhas gerais informações básicas
sobre o sistema de contabilidade brasileiro. De forma geral, apresenta-se a
contabilidade social e alguns dos seus instrumentos, com os quais torna-se
possível mensurar o movimento da economia de um país, ou seja, quanto se
produziu, quanto se consumiu, quanto se investiu, quanto se vendeu para o
exterior, etc. Dentre os instrumentos citados, a escritora revela o sistema de
contas nacionais como sendo o principal. 
Ainda introduzindo o assunto, distingue a Macroeconomia da
Microeconomia, afirmando que esta focaliza o comportamento dos agentes
econômicos, seja enquanto produtores ou consumidores e aquela está centrada
nas variáveis agregadas. 
Paulani menciona ainda o surgimento do livro: Teoria Geral do Emprego,
do Juro e da Moeda de John Maynard Keynes, que foi por assim dizer, o
fundador da macroeconomia, pois a partir dessa obra os economistas
passaram, a saber, o que medir em nível agregado e como fazê-lo.
� A�vidade solicitada pelo professor Francisco Queiroz. Disciplina Economia. Semestre 2015.2. Turno: 
Noturno. 4º período do curso de Administração.
� Graduando de Administração pela Faculdade Adven�sta da Bahia (FADBA) 
adeniltondantastec.ad@hotmail.com
� Graduando de Administração pela Faculdade Adven�sta da Bahia (FADBA) 
le10_oliveira@hotmail.com
� Graduando de Administração pela Faculdade Adven�sta da Bahia (FADBA) 
josiassilva.yaoo.com@gmail.com
� Graduando de Administração pela Faculdade Adven�sta da Bahia (FADBA) 
laine-adm1@hotmail.com
� Graduando de Administração pela Faculdade Adven�sta da Bahia 
(FADBA)gilmar.costa@gujao.com.br
� Graduando de Administração pela Faculdade Adven�sta da Bahia (FADBA) 
pedro_ewertonis@hotmail.com
Fechando a introdução deste capítulo, apresenta-se a existência de
princípios básicos, que dão sustento ao sistema de contas nacionais. O principal
deles é o princípio das partidas dobradas, que diz que um lançamento a crédito
deve ser correspondente a outro a débito e vice-versa. Outro princípio é a
exigência do equilíbrio interno, que reza que para cada conta deve ser igual o
valor do lado do crédito e do lado do débito. Ainda aparece o princípio do
equilíbrio externo, que diz que existe necessidade de equilíbrio entre todas as
contas no sistema.
2. Produto, renda e despesa agregada
Nessa sessão a autora menciona que a identidade que existe entre
determinados tipos de operação é a primeira característica a ser destacada
numa avaliação sistêmica das transações realizadas pela economia de um
país. Nessa parte Paulani discute as identidades básicas do sistema
econômico. 
O primeiro ponto considerado é o dinheiro, ou seja, os valores
monetários atribuídos às coisas. E essa noção é importante, pois identidade
ter que ver com venda-compra, ou seja, trata-se de uma troca, duas
operações que são o inverso uma da outra. Assim, mostra-se o valor total da
produção (valor de tudo que foi produzido), o consumo intermediário
(insumos, que são bens que foram produzidos para serem utilizados em
diferentes estágios da cadeia produtiva) e o valor dos bens finais.
Nesse tópico pode-se ainda identificar três tipos de visões: a ótica do
dispêndio, a ótica do produto e a ótica da renda. A primeira avalia o produto
de uma economia considerando a soma dos valores de todos os bens e
serviços produzidos no período que não foram destruídos ou absorvidos
como insumos na produção de outros bens de serviço. 
Já a ótica do produto é o valor adicionado, ou seja, a avaliação do
produto total da economia considera o valor que foi adicionado pelo processo
de produção em cada unidade produtiva. E por fim, a ótica de renda que
avalia o produto gerado pela economia num dado período considerando o
montante total das remunerações pagas a todos os fatores de produção
nesse período. 
3. Fluxo circular da renda
Leda Paulani deixa evidente nesse tópico que esse é o fluxo que se
estabelece entre as unidades produtoras e apropriadoras de renda, no mercado
de bens e serviços e no mercado de fatores de produção. Para explicar de
forma mais detalhada a autora apresenta uma rápida sequência de eventos. As
famílias cedem às empresas fatores de produção e em troca recebem, da
empresa, uma remuneração sob a forma de dinheiro. A seguir, as empresas
obtém como resultado, um conjunto de bens e serviços. Depois, com suas
rendas, as famílias compram das empresas os bens e serviços por essas
produzidos. E por fim, as famílias consomem os bens e serviços. “Trata-se de
um fluxo porque expressa um movimento, ou seja, um trânsito, e é circular
porque passa sempre, ainda que em momentos diferentes e em condições
diferentes, pelos mesmos pontos.”(2010, p.307)
O que realmente circula é o dinheiro, pois este remunera os fatores de
produção e reverte as empresas na compra dos bens e produtos finais. “Assim,
um aumento do fluxo em relação ao período anterior indica crescimento
econômico: maior produção, maior emprego, maior renda, maior consumo. Uma
redução do fluxo, ao contrário, indica exatamente a situação oposta.” (2010, p.
308).

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