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Patologia do Sistema CardioVascular

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SISTEMA CARDIOVASCULAR
Mestranda Emanuele Baurakiades
Prof. Dra. Lúcia de Noronha
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MIOCÁRDIO
Composto de um conjunto de células musculares especializadas  Miócitos cardíacos
Membrana celular (sarcolema) e túbulos T
			Condução dos impulsos
Retículo Sarcoplasmático
			Reservatório de cálcio
Elementos contráteis
MitocôndriasMaior quantidade do que no músculo esquelético
Núcleo
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Miocárdio
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Suprimento Sangüíneo
Artérias Coronárias Epicárdicas
Artéria descendente anterior esquerda (DAE)
Artéria Circunflexa Esquerda (CE)
Artéria coronária Direita (CD)
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Valvas
4 Valvas cardíacas
Tricúspide
Mitral 
Pulmonar
Aórtica		 Semilunares
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Valva aórtica
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EFEITOS DO ENVELHECIMENTO SOBRE O CORAÇÃO
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MECANISMOS PRINCIPAIS DAS DISFUNÇÕES CARDIOVASCULARES
Falência da Bomba
Obstrução ao fluxo decorrente de lesão
Fluxo regurgitante
Distúrbios da Condução Cardíaca
Interrupção da continuidade do sistema circulatório
	Fatores genéticos e ambientais 
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INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
Insuficiência Cardíaca Congestiva
O coração é incapaz de bombear o sangue proporcionalmente às necessidades dos tecidos metabolizantes ou é capaz disso somente em pressões de enchimento elevadas
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Insuficiência Cardíaca Esquerda
Cardiopatia Isquêmica
Hipertensão
Doença valvular aórtica mitral
Doenças miocárdicas não-isquêmicas
	Represamento do sangue dentro da circulação pulmonar
	Diminuição da pressão e do fluxo sanguíneo periféricos
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Insuficiência Cardíaca Direita
Conseqüência secundária da ICC esquerda
Hipertensão pulmonar crônica intensa
 Cor pulmonale
A Congestão pulmonar é mínima porém pode haver ingurgitamento dos sistemas venosos portal e sistêmico 
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MECANISMOS CARDIOVASCULARES NA PRESENÇA DE UMA CARGA EXCESSIVA OU EM UM DISTÚRBIO DA CONTRATILIDADE
Alterações na estrutura do miocárdio (Hipertrofia)
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Hipertrofia Cardíaca: Fisiopatologia e Progressão até a Insuficiência
Miócitos Cardíaco	 
				Altamente Diferenciadas
		Perda da capacidade de divisão celular
Sobrecarga Hipertrofia
				Síntese protéica
	Aumento 	Sarcômeros
				Mitocôndrias
				Dimensão dos miócitos
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	O padrão da Hipertrofia depende da natureza do estímulo
Hipertrofia por sobrecarga de pressão
Hipertensão; estenose aórtica
Hipertrofia por sobrecarga de volume
Aumento do diâmetro ventricular
		Características adaptativas
		Alterações Morfológicas e bioquímicas
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Cardiopatia
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CARDIOPATIAS CONGÊNITAS
Características Clínicas:
Mal formações que causam shunt da esquerda para a direita
Mal formações que causam um shunt da direita para a esquerda
Malformações que causam um obstrução
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Shunts da Esquerda para a Direita
Defeito no Septo Atrial (DAS)
	
	Abertura anormal no septo atrial
	Comunicação do sangue entre os átrios esquerdo e direito
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Shunts da Esquerda para a Direita
Defeito do Septo Ventricular (DSV)
Fechamento incompleto do Septo ventricular
	Comunicação entre os ventrículos
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Shunts da Esquerda para a Direita
Persistência do canal Arterial
	
Canal arterial permanece aberto 	após o nascimento
		Doença Vascular Pulmonar 	obstrutiva
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Shunts da Esquerda para a Direita
Defeito do Septo Atrioventricular (DSAV)
	
Desenvolvimento anormal do canal AV embrionário-formação defeituosa das valvas mitral e tricúspide
	Hipertrofia por sobrecarga de volume
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Shunts da Direita para a Esquerda
Tetralogia de Fallot: 
DSV 
Estenose subpulmonar
Uma aorta que se sobrepõe ao DSV
Hipertrofia do ventrículo direito
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Transposição das Grandes Artérias (TGA):
	A aorta surge do ventrículo direito e a artéria pulmonar origina-se do ventrículo esquerdo
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Cardiopatia
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CARDIOPATIA ISQUÊMICA 
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Arteriosclerose  espessamento e enrijecimento da parede arterial. 
Diâmetro do lúmen arterial reduzido
Parede rígida da artéria perde a capacidade de contração e relaxamento
	Arteriolosclerose: espessamento e enrijecimento das arteríolas.
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Aterosclerose  doença degenerativa específica que acomete as artérias de grande e médio calibre, incide mais como doença na túnica íntima, mas o envolvimento da túnica média leva ao espessamento e ao enrijecimento da parede arterial. É a causa mais comum de arteriosclerose de artérias de grande e médio calibres.
	Arteriolosclerose de pequenas artérias normalmente é conseqüência dos efeitos da hipertensão sistêmica prolongada.
	Ateroma  deposição de material rico em lipídeos na íntima das artérias, formando placas. Há várias hipóteses quanto a sua patogênese.
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Hipótese trombogênica
Hipótese da proliferação clonal
Hipótese da insudação lipídica
Hipótese da resposta à lesão
Conseqüências clínicopatológicas do ateroma:
Redução do fluxo sangüíneo nas artérias
Predisposição à trombose
Sangramento na placa
Enfraquecimento da parede do vaso e formação de aneurisma
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Complicações do ateroma arterial
Estreitamento arterial pelo ateroma
Trombo na placa
Sangramento na placa
Aneurisma 
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Principais conseqüências da arteriosclerose resultam de uma combinação de fatores:
Redução do tamanho do lúmen
Trombos 
Aneurismas 
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Aneurismas  dilatação focal anômala de uma artéria. Principais complicações são rompimento e predisposição à trombose. Doenças que danificam a média das artérias predispõem formação de aneurismas.
	O “aneurisma dissecante” não é um aneurisma verdadeiro.
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Sangramento no mediatino
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Hipertensão  pode ser primária ou secundária a uma causa conhecida.
Hipertensão primária (essencial): elevação da pressão sangüínea com a idade, sem causa aparente.
Hipertensão secundária: decorrente de uma causa identificável, geralmente doença renovascular.
	
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Dependendo do curso da doença tanto a hipertensão primária quanto a secundária podem ser classificadas em hipertensão benigna ou hipertensão galopante (maligna). 
Hipertensão benigna: alterações nos vasos ocorrem gradativamente, ao longo de anos. Caracteriza-se pelo espessamento da parede arterial e arteriolosclerose hialina.
Hipertensão maligna: torna-se grave em curto espaço de tempo; ocorre destruição das paredes dos pequenos vasos.
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	Órgãos geralmente afetados pela hipertensão:
Coração → insuficiência ventricular esquerda
Cérebro → hemorragia intracerebral; lacunas hipertensivas
Rins → insuficiência renal crônica; nefroesclerose hipertensiva benigna
Aorta → ateroma grave; aneurisma dissecante; aneurisma de aorta abdominal
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Várias doenças podem causar hipertensão:
Estenose de artéria renal
Nefropatia difusa
Feocromocitoma (tumor secretor de adrenalina-noradrenalina)
Coarctação da aorta
Doenças adreno-corticais
Pré-eclâmpsia
Causa neurogênica
Doença pulmonar ou cardíaca do lado esquerdo → hipertensão arterial pulmonar
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Ruptura
Erosão
Hemorragia no interior do ateroma
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Infarto do Miocárdio
Infarto Transmural
Infarto Subendocárdio
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Caso típico do IM
Alteração da morfologia de uma placa ateromatosa
Agregação plaquetária
Vasoespasmo
Via extrínseca da coagulação- aumentando o volume do trombo
Trombo evolui ocluindo totalmente o lúmen do vaso coronariano
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Perda do Suprimento Sanguíneos Crucial para o Miocárdio
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Reperfusão
Trombólise; Angioplastia ; Bypass
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Complicações após IAM
Disfunção Contrátil
Arritmias
Ruptura do miocárdio
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	Cardiopatia Isquêmica Crônica 
Descompensação Cardíaca pós infarto
	Morte súbita
Cardíaca
Arritmia Fatal (Assístole, fibrilação ventricular)
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Cardiopatia
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CARDIOPATIA HIPERTENSIVA
Cardiopatia Hipertensiva Sistêmica (Esquerda)
Hipertrofia do Ventrículo Esquerdo
História ou evidencias patológicas de hipertensão
Cardiopatia Hipertensiva Pulmonar (Direita)
 Cor Pulmonale
AgudoApós embolia pulmonar maciça
CrônicoSecundária a sobrecarga de pressão
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Cor Pulmonale Crônico
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Cardiopatia
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DOENÇA CARDÍACA VALVULAR
Estenose
Falha em uma valva em abrir-se completamente, impedindo o fluxo para frente
Insuficiência
Falha em uma valva em fechar-se completamente, permitindo um fluxo invertido
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Degeneração Valvular Causada por Calcificação
Estenose aórtica Calcificada
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Degeneração Valvular Causada por Calcificação
Estenose Calcificada da Valva Aórtica Bicúspide de Origem Congênita
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Degeneração Valvular Causada por Calcificação
Calcificação do Anel Mitral
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Degeneração Mixomatosa da Valva Mitral (Prolapso da Valva Mitral)
Folhetos Mitrais estão “Frouxos”
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Febre Reumática e Cardiopatia Reumática
Febre Reumática
Doença Inflamatória aguda Multissistêmica
		Após faringite por Streptococos do grupo A
Cardiopatia reumática
Cardite reumática aguda torna-se crônica
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Cardite Reumática Aguda e Crônica
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Endocardite Infecciosa (EI)
Colonização ou invasão das valvas cardíacas ou do endocárdio mural por um micróbio
Formação de vegetações friáveis e volumosas
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COMPARAÇÃO DAS LESÕES
FORMAS PRINCIPAIS DA ENDOCARDITE VEGETATIVA
Endocardite reumática endocardite bacteriana e. trombótica não bacteriana LES 
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Vegetações não infectadas
Endocardite Trombótica Não-Bacteriana (ETNB)
Deposição de pequenas massas de fibrina, plaquetas... sobre os folhetos das valvas cardíacas
Endocardite do Lúpus Eritematoso Sistêmico (Doença de Libman-Sacks)
Valvulite tricúspide e mitral com pequenas vegetações estéreis
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Doença Carcinóide Cardíaca
Síndrome carcinóide- Tumores Carcinóides
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Complicações das Valvas Artificiais
Trombose- Prótese valvar mecânica
Calcificação com Ruptura- Bioprótese Valvar
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Cardiopatia
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CARDIOMIOPATIAS PRIMÁRIAS
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Cardiomiopatia Dilatada
Dilatação cardíaca e disfunção contrátil (Sistólica)
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Cardiomiopatia Hipertrófica
Hipertrofia do Miocárdio, enchimento diastólico anormal, obstrução intermitente ao fluxo de saída do ventrículo
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Sarcômero do Músculo Cardíaco 
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Cardiomiopatia Restritiva
Diminuição Primaria da Complacência Ventricular- enchimento ventricular deficiente durante a diástole
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Miocardite
Processo inflamatório é a “causa” da lesão miocárdica
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Outras causa Específicas de doença Miocárdica
Adriamicina e Outras Drogas
Catecolaminas
Amiloidose
Sobrecarga de Ferro
Hipertireoidismo e Hipotireoidismo
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Cardiomiopatias secundárias: apresentam causa definida.
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DOENÇA PERICÁRDICA
Derrame Pericárdico e Hemopericárdio
Doença Reumática
Pericardite
Aguda 
Crônica
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PERICARDITE AGUDA
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Pericardite Supurativa Aguda
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PERICARDITE CRÔNICA OU CICATRIZADA
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TUMORES DO CORAÇÃO
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Tumores Primários do Coração
Mixoma
Lipoma
Fibroelastoma Papilar
Rabdomioma
Sarcoma
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DOENÇAS VASCULARES
DOENÇAS ARTERIAIS
ANORMALIDADES VENOSAS ESTRUTURAIS
TUMORES E MALFORMAÇÕES VASCULARES
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Desenvolvimento, Crescimento e remodelamento dos Vasos
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DOENÇAS ARTERIAIS
ANOMALIAS CONGÊNITAS
ARTERIOESCLEROSE E ATEROSCLEROSE
COMPLICAÇÕES DA ARTERIOESCLEROSE E ATEROSCLEROSE:
TROMBOS
ANEURISMAS
RUPTURAS
 SANGRAMENTOS INTRA-PLACA
HIPERTENSÃO ARTERIAL
VASCULITES
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Anomalias Congênitas
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Arteriosclerose
		
		Endurecimento das artérias
Aterosclerose
		Padrão mais freqüente e importante
	
Esclerose Medial calcificada de Monkeberg
		Depósitos calcificados nas artérias musculares
Arteriosclerose
		Acomete artérias e arteríolas
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Aterosclerose
Lesões na íntima
Ateromas
Placas Ateromatosas  Artérias elásticas
Placas Fibrogordurosas
		
		Invadem e obstruem o lúmen vascular
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Fatores de risco
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Aneurisma da Aorta Abdominal
Aneurismas inflamatórios da aorta abdominal
Aneurismas Micóticos da aorta abdominal
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Aneurisma da Aorta Abdominal
Conseqüências clínicas:
Ruptura da cavidade peritoneal ou dos tecidos retroperitoneais, com hemorragia maciça e potencialmente fatal
Obstrução de um vaso, ramos iliacos, renais, mesentéricos ou vertebrais que irrigam a medula espinhal, provocando lesão tecidual isquêmica.
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Embolia a partir de ateroma ou trombo mural
Compressão de uma estrutura adjacente, como de um ureter ou erosão de vértebra
Massa abdominal- pulsátil- que simula um tumor
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Aneurismas Sifilícos (Luéticos)
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Dissecção Aórtica 
(Hematoma Dissecante)
	Dissecção do sangue entre os planos 	lâminares da média e ao longo deles
		formando um canal preenchido por sangue no interior da parede da aorta 
Este canal se rompe, provocando 
hemorragia maciça.
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VASCULITE
inflamação e dano às paredes dos vasos. As síndromes vasculíticas constituem grupo heterogêneo de doenças que compromete todos os tipos de vasos sangüíneos.
	
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Arterite de Células Gigantes (Temporal)
Forma mais comum de vasculite sistêmica em 	 adultos
		
		 é uma inflamação aguda e crônica
	
	 freqüentemente granulomatosa
	das artérias de grande e pequeno calibre
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Arterite de Takayasu
Arterite granulomatosa de calibres médio e grande
			Distúrbios oculares e acentuado 		enfraquecimento dos pulsos nas extremidades 	superiores
		Vasculite, espessamento fibroso da aorta- arco 	da aórta e seus ramos 
	com estreitamento ou obliteração das origens ou porções mais distais
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Poliarterite Nodosa (PAN)
È uma vasculite sistêmica das artérias musculares de pequeno ou médio calibres
		 Vasos renais ou vísceras
Isquemia e infarto dos tecidos e órgão atingidos
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Doença de kawasaki (Síndrome do Linfonodo Mucocutâneo)
Arterite que envolve as artérias coronárias
	
		Acomete crianças com menos de 4 anos
		Síndrome do linfonodo mucocutâneo
	
	 	Febre, erosão, eritema conjuntival e oral, edema nas mãos e pés, eritema das palmas e solas, exantema cutâneo com descamação e linfonodomegalia cervical
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Poliangite Microscópica (Poliarterite Microscópica, vasculite por hipersensibilidade ou Leucocitoclástica)
	Vasculite necrosante Arteríolas, capilares e 				 		vênulas 
	Púrpura palpável
Pele
Mucosas 
Pulmões 
Cérebro 
Coração 
Trato gastrointestinal
Rins 
Músculos
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Granulomatose de Wegener
Vasculite Necrosante caracterizada pela tríade
		Granulomas necrosantes agudos trato 	respiratório superior/inferior ou ambos
		Vasculite granulomatosa ou necrosante 	afetando vasos de pequeno e médio calibres, 	pulmões e vias aéreas superiores
		Doença renal, na forma de glomerulite 	necrosante focal
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Vasculite Associada a outros Distúrbios
 Poliarterite Nodosa (PAN)	 Artrite reumatóide
		
			Vasculite reumatóide 
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Arterite Infecciosa
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Fenômeno de Raynaud
	Palidez ou cianose paroxísmica dos dedos das mão e dos pés 
		
	Vasoconstrição induzida pelo frio 
		 artérias digitais, arteríolas pré-capilares e 	shunts arteriovenosos cutâneos
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Veias e Linfáticos
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ANORMALIDADES VENOSAS ESTRUTURAIS
Dilatação e congestão
Veias varicosas  veias periféricas persistentemente distendidas.
Hemorróidas  veias do plexo hemorroidal interno das veias
submucosas distendidas no canal anal e na junção anorretal.
Varicocele  distensão persistente das veias do plexo pampiniforme
Varizes esofágicas  canais venosos distendidos
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Veias Varicosas
Veias anormalmente dilatadas
Posição dependente
 Pressões venosas acentuadas 
		Estase, edema Podal, dermatite por estase, ulcerações, vulnerabilidade a lesões e feridas com cicatrização deficiente
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Tromboflebite e Flebotrombose
	Predisposições Clínicas	
	Insuficiência cardíaca, neoplasia, gestação, obesidade, estados pós-operatórios e repouso acamado ou imobilização prolongada
	Tromboflebite migratória
	Embolia Pulmonar
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Síndromes das Veias Cava Superior e Inferior
Síndrome da veia cava Superior 
		
		Neoplasias que comprimem ou invadem a 	veia cava superior
			-Linfoma mediastinal
Cianose acentuada e dilatação preminente das veias da cabeça pescoço e braços- Veias pulmonaresAngústia respiratória
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Síndromes das Veias Cava Superior e Inferior
Síndrome da Veia Cava Inferior
		Neoplasias que comprimem ou penetram as 	paredes da veia cava inferior, ou por trombo 	na veia femoral ou ilíca
			- Carcinoma Hepatocelular
Edema acentuado das pernas, distensão das veias colaterais superfíciais do abdome inferior e renais
Proteinuria Maciça	
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Linfagite e Linfedema
Linfagite
		Infecções bacterianas podem se espalhar 	para o interior e através dos linfáticos
			-Estreptococos beta-hemolíticos
Linfedema Obstrutivo
		Oclusão dos drenos linfáticos seguida por 	acúmulo anormal de líquido intersticial nas 	paredes afetadas
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TUMORES E MALFORMAÇÕES VASCULARES
Angiomas ou hemangiomas  espaços vasculares dilatados.
Angiomas capilares: pequenos vasos semelhantes a capilares
Angiomas cavernosos: grandes vasos semelhantes a veias.
Angiomas mistos
Malformações arteriovenosas (MAV)  causa importante de hemorragia intracerebral.
Tumor glômico (glomangioma)  tumor vascular verdadeiro que se apresenta como nódulo sensível no dedo, próximo à unha.
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Tumores benignos e Condições Semelhantes a Tumores
Hemangioma
Hemangioma Capilar
Hemangioma cavernoso
Granuloma Piogênico (Hemangioma Capilar Lobular)
Linfagiomas
Linfagioma Circunscrito (Linfagioma Capilar)
Tumor Glômico (Glomangioma)
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Ectasias vasculares
Nevo Flameo
Telangiectasias em Aranhas (Aranhas Vasculares)
Telangiectasia hemorrágica hereditária (Doença de Rendu-Osler-Weber)
Angiomatose bacilar
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Tumores de Grau Intermediário (Limítrofes, malignos de baixo grau)
Sarcoma de Kaposi
Linfadenopático
Associado a transplante ou a imunossupressão
Associado a AIDS
Hemangioendotelioma
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Tumores Malignos
Angiossarcoma
Hemangiopericitoma
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Angiossarcoma  tumor maligno de endotélio.
Hemangioendotelioma  comportam-se como tumores malignos de baixo grau e derivam de células endoteliais.
Hemangiopericitomas  também comportam-se como malignos e derivam de pericitos ao redor dos vasos.
Sarcoma de Kaposi  origem em células endoteliais. 
Sarcoma de Kaposi endêmico: encontrado na África.
Sarcoma de Kaposi clássico: tumor raro nos MMII de idosos.
Sarcoma de Kaposi na imunossupressão: semelhante ao clássico.
Sarcoma de Kaposi epidêmico: encontrado em doentes de Aids.
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TRANSPLANTE CARDÍACO
 Insuficiência Cardíaca grave intratável
		Cardiomiopatia Dilatada
		Cardiopatia Isquêmica
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Fatores que contribuem para o sucesso dos Transplantes Cardíacos
	Seleção Cuidadosa dos Candidatos
	Tratamento de manutenção (ciclosporina A, 		esteróides e outras drogas)
	Diagnóstico histopatológico precoce da rejeição aguda do aloenxerto- Biópsia endomiocárdica seqüencial 
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Complicações pós Transplante cardíaco
Rejeição do Aloenxerto
Arteriosclerose coronária de enxerto
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