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Weg no Mercado Chines. - Copia

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A empresa Weg Motores vem apresentando um crescente processo de internacionalização e com isto está expandindo suas bases fora do Brasil. Buscando melhor atender os mercados mundiais, aumentar sua participação em setores que até então representavam percentual relativamente pequeno de seu faturamento global, através da venda de componentes para a linha branca, almeja conquistar novos clientes como os que lá estão instalados, além disso, com a aquisição destas indústrias chinesas (Sinya e CMM), projeta uma colocação estratégica no mercado.
Mesmo com todas essas mudanças que esta se propondo a fazer em seus negócios, não terá mudanças de estratégia, continuará utilizando o B2B, Business to business, comércio entre empresas.
Conforme cita Carvalho (2006, p.38): “Business-to-Business, expressão identificada pela sigla B2B, é a denominação do comércio estabelecido entre empresas (‘de empresa para empresa’). Associado a operações de compra e venda, de informações, de produtos e de serviços através da Internet ou através da utilização de redes privadas partilhadas entre duas empresas, substituindo assim os processos físicos que envolvem as transações comerciais. O B2B pode também ser definido como troca de mensagens estruturadas com outros parceiros comerciais a partir de redes privadas ou da Internet, para criar e transformar assim as suas relações de negócios”.
A estratégia usada pela WEG, o B2B (Business-to-Busines), trata de transações comerciais entre empresas, conforme autores Carvalho e Encantado (2006, p.40): “(...) existem duas partes, uma em cada extremo do processo, as empresas fornecedoras e as empresas compradoras.”.
Com a compra de empresas na China o objetivo será o aumento do faturamento e não a mudança de estratégia para B2C, (Business-to-Consumer), pois não terá venda direta ao consumidor final através da Weg. As empresas adquiridas na China fornecerão apenas um componente fabricado pela Weg para montagem dos produtos da linha branca. Sendo assim podemos afirmar que a WEG mantém seu modelo B2B de atuação buscando maior expressão e lucros frente a este mercado.
Referências bibliográficas:
CARVALHO, José Crespo de, ENCANTADO, Laura. Logística e Negócio Electrónico. SPI – Sociedade Portuguesa de Inovação. Porto. 2006
FURGERI, Sérgio. B2B - Business to Business vol. 1 – 1 ed. São Paulo: Érica, 2001.
http://www.cebc.org.br/pt-br (Acessado em 19 de março de 2015)
http://www.ecommercebrasil.com.br (Acessado em 19 de março de 2015)

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