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av1 motivação e emoção

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1 
Motivação e Emoção 
Profª Sônia Regina Bacellar 
2 
Motivação 
 Origem latina no verbo “movere” que significa 
movimento, agitação. 
 Termo não esta restrito a uma única definição. 
 Freud- pulsão: “processo dinâmico que consciste 
numa pressão ou força que conduz o organismo a 
um alvo.” 
 Etólogos se referiam ao conceito de instinto; 
 Neo-behaviorista: definida por meio do conceito de 
impulso 
 Cognitivistas: A análise se faz através dos principios 
de auto-realização. 
3 
Motivação 
 Há um certo acordo de que motivo ou motivação é 
um fator interno que dá início, dirige e integra o 
comportamento de uma pessoa. 
 Podemos endendê-la com um processo geral para 
todos os processos envolvidos na iniciação, no 
direcionamento e na manutenção de atividades 
físicas e psicológicas. 
 
4 
Indicadores da motivação 
 > Nível de atividade 
 > Taxa de aprendizagem 
 > Nível de desempenho 
 > Resistência a extinção 
 Escolhas 
 > Comportamento consumatório 
 < Latência (comportamentos motivados demoram 
menos tempo para serem realizados 
 Expressões faciais e gestos 
 > Superação de obstáculos 
5 
Propriedades motivacionais 
 Ciclicidades- (necessidade> motivação> ação> 
satisfação da necessidade) 
 Homeostasia-visa o equilíbrio do organismo 
 Seletividade- quando a motivação é dominante a 
atenção seleciona uma conduta e fica voltada 
inteiramente para ela 
 Persistência- manutenção do comportamento 
 Direção- Visa obtenção de uma meta 
 Fonte (origem): produto de estimulações internas e 
externas 
6 
Definição 
 Motivação é um constructo que age de forma 
seletiva, obedecendo a um ciclo, numa 
atividade específica que é originada por 
estimulações internas externas, objetivando 
uma meta, de forma persistente, procurando 
encontrar um possível equilíbrio. 
7 
Uma Pespectiva Histórica 
 Grécia antiga 
 Comportamento de objetos inanimado X 
comportamento humano. 
 Não é apenas corpo. Ele possui alma. 
 Dualismo- Platão e Sócrates( influenciou o 
cristianismo) 
 Hendonismo- Nossas ações devem buscar o 
prazer. 
 Ciências biológicas- Darwin (+ deterministas) 
 
 
8 
Teoria dos Instintos 
Instinto - Comportamento que 
não depende de qualquer 
aprendizagem previa. Aquilo que é 
inato. 
 
9 
Características dos Instintos 
 
• São herdados geneticamente:Nossas 
motivações são determinadas no momento 
do nosso nascimento; 
• São específicas de cada espécie:Cada 
espécie tem suas motivações; 
• São estereotipados: Comportamentos 
automáticos e rígidos; 
 
10 
Um dos principais cientistas a defender a teoria dos 
instintos foi Darwin 
 Charles Darwin (1809-1882) - 
Biólogo Inglês. Desenvolveu o 
Teoria da Evolução das 
espécies em seu livro “A 
origens das espécies (1859)”. 
Darwin mostrou que existe um 
contínuo entre as várias 
espécies animais e que os 
seres humanos compartilham 
com outros animais uma série 
de variáveis físicas e mentais. 
Em seu livro “A expressão das 
emoções no homen e nos 
animais (1872)”, Darwin aponta 
uma série de instintos que o 
homem compartilha com outros 
animais. 
 
11 
A formalização da teoria dos intintos na área da 
psicologia se deu com William James 
 
 William James (1842-1910) 
Considerado o maior psicólogo 
Americano. Foi influenciado 
pelas idéias de Darwin e 
precursor do funcionalismo 
(escola que estuda como a 
mente funciona). James 
acentuou a importância do 
pragmatismo (valor prático) 
dentro da psicologia. 
Desenvolveu uma teoria, 
paralelamente com Carl 
Lange, sobre a consciência 
das emoções. 
12 
A Teoria dos Instintos de Willam Mc Douglas 
 
 William McDougall (1871-
1938)- Nascido na Inglaterra 
mas trabalhou os Estados 
Unidos. Considerava que as 
ações e pensamentos 
humanos decorriam de 
instintos. Sem instintos não 
haveria comportamento ou 
atividade mental. Instintos ou 
forças irracionais impelem o 
homem à conduta. O 
comportamento serve ao fim 
ou ao propósito do instinto. 
Aumentou drasticamente a 
lista dos instintos humanos. 
 
13 
Crítica a Teoria dos Instintos 
• O problema é que a lista de instintos começou a 
crescer de forma absurda. 
• Qualquer comportamento era explicado em termos 
de instinto. 
• Isto fez com que as pessoas começassem a perder 
interesse na teoria do instinto 
14 
Crítica a Teoria dos Instintos 
• A falta de critérios para a classificação de 
um comportamento como instintivo e 
• Tendência para classificar todo 
comportamento como instintivo na falta de 
qualquer evidência experimental. 
• Fez com que essa lista chegasse a 10.000 
(dez mil) instintos na espécie humana. Isso 
causou um grande desinteresse pelo 
conceito de instinto. 
 
15 
Crítica behaviorista 
• 1920 com o surgimento do Behaviorismo, 
deixa-se de usar o conceito de instinto 
para explicar o comportamento humano. 
 
16 
Perspectivas com relação à 
motivação 
 Instinto: 
 Comportamento inato, inflexível, orientado a um 
objetivo e que é característico de toda uma 
espécie. 
 Impulso: 
 Estado de tensão, estimulação ou excitação 
originado de necessidades biológicas. 
 Teoria da redução de impulsos: 
 O comportamento motivado é uma tentativa de 
reduzir um impulso. 
17 
Perspectivas com relação à 
motivação 
 Impulso primário: 
 Motivo inato de base fisiológica, como a fome. 
 Homeostase: 
 Estado de equilíbrio e estabilidade em que o 
organismo funciona eficazmente. 
 Incentivo: 
 Estímulo externo que incentiva o organismo 
direcionado a um objetivo. 
18 
Perspectivas com relação à 
motivação 
 Teoria da ativação 
 Alguns psicólogos sugerem que a motivação 
pode estar relacionada à ativação. 
 Segundo a teoria da ativação cada um de nós 
tem um nível ótimo de ativação que varia de uma 
situação para outra. 
 O comportamento pode ser motivado pelo desejo 
de manter o nível ótimo de ativação. 
19 
Dois tipos de motivação 
 Motivação intrínseca: 
 Desejo de desempenhar um comportamento que 
se origina da atividade em si. 
 Motivação extrínseca: 
 Desejo de desempenhar um comportamento a 
fim de obter uma recompensa externa ou evitar 
punição. 
20 
Teoria do Impulso - Drive 
Homeostase - Manutenção do estado interno do orga- 
nismo.Se as condições internas do organismo varia- 
rem além de certos limites, são postos em ação certos 
 mecanismos para restaurar a homeostase. São eles: 
 
• Regulação Fisiológica: 
hipotálamo - valor ideal - ajuste 
• - sensor 
 
•Regulação Comportamental 
 
 
21 
Teoria do Impulso - Drive 
•1918 -Woodworth propõem o modelo do implulso: 
 necessidade orgânica que impele o ser à ação. 
 
•1920- Watson nega os instintos humanos. 
 
•Necessidades de sobrevivência: fome, sede e sexo. 
 
•Teoria Local - A necessidade é localizada nos órgãos: 
estômago, boca e garganta e órgãos sexuais. 
 
•Teoria Central - A necessidade é distribuída por todas 
as célula do organismo. 
22 
Teoria Local 
•Contrações no estômago - fome; secura na boca e garganta 
 - sede; irrigação nos órgãos genitais - sexo. 
 
•1912- Cannon realizou uma experiência com a introdução 
 de um balão de gás no estômago. 
 
•Contribuição: Existem sensores da saciedade na boca, 
garganta e estômago ex: Suplementos de dietas 
 
•Críticas: Fome persiste apesar da gastrectomia ou vago- 
tomia (nervos sensoriais do estômago), sede, seria sufici- 
ente umidecer o lábio, mesmo castrados ou com lesãome- 
dular, os humanos são capazes de sentirem desejo sexual. 
23 
Teoria Central 
•Comportamento Consumatório: quanto maior o tempo 
de privação , maior a intensidade do estímulo. 
 
•Fome específica: a química do organísmo influi na pre- 
ferência alimentar. Experiência de Davis: raquitismo- 
cálcio; anemia- ferro. 
 
•Hormônio: Determina o comportamento ex: fêmeas-cio, 
machos castrados, injeções de testosterona. 
 
•Considera aprendizagem secundária como criação 
de hábito. O reforço seria a redução do impulso. 
 
 
24 
Críticas á Teoria Central 
•Fome específica é influenciada também pela aprendi- 
zagem . 
 
•Controle hormonal não é suficiente para explicar ocom- 
portamento sexual. É necessário incentivo. 
 
 
•Curiosidade, manipulação de objetos e exploração de 
espaço não é explicado pelo impulso mas é motivo. 
 
 
25 
Incentivo 
Definição: objetos condições ou estímulos externos ao orga- 
nismo que desperta a motivação (interna). 
 
Pode ser: 
•Positivo: instiga aproximação 
•Negativo: instiga afastamento. 
•Incentivo sexual: Imagem que desperte o desejo sexual. 
•Incentivo da curiosidade: incongruência, surpresa e incerteza. 
•Incentivo da fome: cheiro ou aparência da comida. 
26 
Hierarquia de motivos 
 Abraham Maslow sugeriu que os motivos humanos 
podem ser organizados segundo uma hierarquia. 
 Maslow acreditava que os motivos superiores 
surgem apenas após a satisfação de todos os 
motivos mais básicos. 
 Pesquisas recentes desafiam essa visão. Em 
algumas sociedades, a dificuldade em satisfazer 
necessidades básicas pode na verdade promover a 
satisfação de motivos superiores. 
27 
28 
Fome e sede 
29 
Fatores biológicos e 
emocionais 
 A fome é regulada por diversos centros 
cerebrais. 
 Esses centros são estimulados por 
receptores que monitoram o que há no 
estômago, bem como por receptores que 
monitoram o conteúdo do sangue, 
especialmente os níveis de glicose, gorduras 
e carboidratos. 
30 
Controle da fome 
 O hipotálamo contém 
 Centro de fome: estimula o ato de comer 
 Centro de saciedade: faz com que paremos de 
comer 
 Uma queda nos níveis de glicose estimula os 
neurônios do centro de fome e inibe os 
neurônios do centro de saciedade. 
31 
Outros fatores que contribuem 
para o ato de comer 
 A fome é estimulada por fatores externos 
ao corpo, como os aromas de comidas, e 
por fatores emocionais, culturais e sociais. 
 Os distúrbios alimentares, particularmente 
a anorexia nervosa e a bulimia, são mais 
comuns entre as mulheres do que entre os 
homens. 
 Esses distúrbios se caracterizam por uma 
extrema preocupação com a imagem 
corporal e com o peso. 
32 
Distúrbios alimentares 
 Anorexia nervosa: 
 Grave distúrbio alimentar que está associado ao 
intenso medo de engordar e à noção distorcida 
de sua imagem corporal. 
 Bulimia: 
 Distúrbio alimentar caracterizado por ingestão 
compulsiva de comida seguida de vômito auto-
induzido. 
33 
Características dos anoréxicos 
 São na maioria mulheres. 
 Aproximadamente 90% são mulheres 
brancas de classe média ou alta. 
 Em geral, são alunos bem-sucedidos e 
crianças cooperadoras e bem comportadas. 
 Têm um intenso interesse por comida, mas 
não gostam de comer. 
34 
Quatro sintomas da anorexia 
nervosa 
 Medo intenso e invariável de engordar. 
 Sentir-se incomodado com a imagem física. 
 Recusar-se a manter o peso corporal igual 
ou acima do mínimo considerado normal. 
 Nas mulheres, a ausência de pelo menos 
três ciclos menstruais consecutivos. 
35 
Características dos bulímicos 
 Em sua maioria, são mulheres de classe 
média ou alta. 
 Os bulímicos geralmente possuem baixa 
auto-estima e já passaram por alguma forma 
de depressão clínica anterior ao 
desenvolvimento da bulimia. 
36 
Critérios para o diagnóstico da 
bulimia 
 Episódios recorrentes de ingestão 
compulsiva de comida. 
 Comportamentos inadequados e recorrentes 
a fim de tentar evitar um novo ganho de peso 
(por exemplo, vômito auto-induzido). 
 Os comportamentos citados devem ocorrer 
pelo menos duas vezes por semana durante 
três meses. 
37 
Critérios para o diagnóstico da 
bulimia 
 A forma do corpo e o peso influenciam 
excessivamente a auto-imagem da pessoa. 
38 
Sexo 
39 
Fatores biológicos 
 Embora os hormônios estejam ligados às 
respostas sexuais humanas, eles não 
desempenham um papel tão dominante 
quanto em outras espécies. 
 Nos seres humanos, o cérebro também 
exerce uma poderosa influência no impulso 
sexual. 
40 
Fatores biológicos 
 Os hormônios desempenham um papel 
importante no desenvolvimento de 
características sexuais primárias e 
secundárias. 
 Os ferormônios podem influenciar a atração 
sexual entre os seres humanos. 
41 
O ciclo de resposta sexual 
 Excitação: 
 Ereção do pênis (homens) e enrijecimento dos 
mamilos e do clitóris (mulheres). 
 Platô: 
 A tensão sexual se estabiliza. 
 Orgasmo: 
 Ejaculação do homem e contrações uterinas na 
mulher; ambos os sexos sentem certa perda de 
controle muscular. 
 Resolução: 
 Relaxamento e diminuição da tensão muscular. 
42 
43 
Fatores culturais e ambientais 
 Diferenças de gênero: 
 Os homens ficam mais excitados por estímulos 
visuais. 
 As mulheres ficam mais excitadas pelo toque. 
 Culturas diferentes variam quanto à crença 
do que é considerado atrativo. 
44 
Orientação sexual 
 Os debates sobre as origens da orientação 
sexual são paralelos ao debate que 
contrapõe a natureza à educação. 
 As pessoas que argumentam a favor da 
natureza afirmam que há uma diferença 
biológica entre homossexualidade e 
heterossexualidade. 
 As pessoas que acreditam na influência da 
educação sugerem que a orientação sexual é 
um comportamento aprendido. 
45 
Outros motivos importantes 
46 
Motivos de estímulo 
 Definição: 
 Motivos não aprendidos que nos levam a 
explorar ou a mudar o ambiente à nossa volta. 
 Exploração e curiosidade 
 Manipulação e contato 
47 
Exploração e curiosidade 
 Exploração e curiosidade são duas 
motivações humanas que nos estimulam a 
explorar o ambiente que nos cerca e 
freqüentemente a alterá-lo. 
48 
Manipulação e contato 
 Outro motivo de estímulo importante que 
existe nos seres humanos e nos outros 
primatas é o de buscar várias formas de 
estímulo táctil. 
 Esse motivo de contato pode ser observado 
na necessidade que uma criança tem de 
agarrar-se a alguém e ser afagada. 
49 
Motivos aprendidos 
 Agressão 
 Realização 
 Poder 
 Afiliação 
50 
Agressão 
 A agressão é um comportamento que tem 
como intenção infligir danos a alguém e é 
também um motivo para se agir de maneira 
agressiva. 
 A agressão pode ser desencadeada pela dor 
ou pela frustração. 
 A agressão pode ser aprendida a partir de 
modelos de agressividade. 
51 
Agressão e cultura 
 Sociedades coletivistas: 
 Colocam o bem do grupo acima dos desejos do 
indivíduo. 
 Sociedades individualistas: 
 Colocam o bem do indivíduo acima dos desejos 
do grupo. 
52 
Gênero e agressão 
 Os homens são mais propensos a se 
comportar de maneira agressiva, cometer 
assassinatos, serem favoráveis à pena de 
morte, utilizar a força para alcançar seus 
objetivos e preferir esportes violentos do que 
as mulheres. 
 Tanto fatores biológicosquanto sociais 
contribuem para as diferenças de gênero 
relacionadas à agressão. 
53 
Realização 
 Pessoas que apresentam o desejo de se 
superar, de vencer obstáculos e de alcançar 
objetivos difíceis são altamente classificáveis 
no que os psicólogos chamam de motivo de 
realização. 
 Embora o trabalho duro e o forte desejo de 
dominar desafios contribuam para a 
realização, o mesmo geralmente não 
acontece no caso da competitividade em 
relação a outras pessoas. 
54 
Realização 
 De fato, a competitividade pode realmente 
interferir na realização talvez por afastar 
outras pessoas ou por se tornar uma 
preocupação que distrai a pessoa do alcance 
de seus objetivos. 
55 
Afiliação 
 É a necessidade de estar com outras 
pessoas. 
 O comportamento de afiliação se origina a 
partir de uma influência sutil e recíproca 
entre fatores internos e externos. 
 Esse comportamento é especialmente 
pronunciado quando nos sentimos 
ameaçados ou ansiosos. 
 A afiliação com outras pessoas nessa 
situação pode neutralizar o medo e animar o 
espírito.

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