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TRABALHO INDIVIDUAL Microeconomia e Macroeconomia

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA	�
42.1 INFLAÇÃO	�
52.1.1 TAXA DE JUROS	�
62.1.1.1 TAXA DE CAMBIO	�
73 METODOS QUANTITATIVOS APLICADOS A GESTÃO EMPRESARIAL	�
3.1 MEDIDAS DESCRITIVAS7	�
83.1.1 MEDIDAS DE TENDENCIA CENTRAL	�
3.1.1.1 MEDIDAS DE DISPERSÃO..............................................................................9
103.1.1.1.1 TECNICAS DE AMOSTRAGEM PROBABILISTICA	�
113.2 NÚMEROS-INDICES	�
123.3 DEFLAÇÃO DE DADOS	�
124 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE	�
5 CONCLUSÃO..........................................................................................................14
6 REFERENCIAS........................................................................................................15
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INTRODUÇÃO
Este trabalho foi realizado com intuito de demostrar de maneira ampla, clara e objetiva ideias pertinentes ao campo administrativo, englobando os assuntos relacionados à macroeconomia e microeconomia dentro das suas diferenças e inter-relações. Explorar os métodos quantitativos a gestão empresarial e suas vertentes em variados graus de complexidade, que juntos se entrelaçam, formando um conceito sólido e fornecendo uma visão abrangente.
Assim também foi exposto o conceito de ética empresarial inserido no contexto de manutenção do sistema empresarial e os seus limites referentes ao estimulo de consumo. Abordando a problematização do consumismo exacerbado da população e a indução das empresas, e proporcionar uma visão geral dos fatores econômicos no ambiente social e empresarial.
Expondo o posicionamento da sociedade no que concerne o ambiente capitalista e consumista, equiparando com as ações sociais que realizada pelas empresas. 
MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
2.1 INFLAÇAO
Inflação é um processo no qual o nível dos preços estar subindo e o dinheiro estar perdendo seu valor. Os principais tipos de inflação são: Inflação de custo, Inflação de Demanda e Inflação Inercial. A inflação de custo são as pressões de custos que são repassadas aos preços, os principais fatores que influenciam a Inflação de custo e a taxa de juros, desvalorização cambial, aumento dos preços externos, custo da mão-de-obra e aumento de impostos. A inflação da Demanda é causada por excesso de procura em relação à oferta disponível, seus principais fatores que influenciam são: aumento da renda disponível, expansão dos gastos públicos, expansão do crédito somado a redução da taxa de juros, expectavas dos agentes econômicos quanto aos preços (se esperam que suba antecipam compras). A inflação da Inercia é decorrente de mecanismo de indexação, estes mecanismos podem ser formais e informais, quando o mecanismo for formal há regras especificas e legais de aumento. Ex.: alugueis, mensalidades escolares, etc. Mais quando os agentes aumentam o preço porque os outros também aumentaram, é por que são mecanismos informais.
Podemos verificar a influencia desta sobre a economia através da mídia, como uma matéria apresentada no site da BBC BRASIL, que faz um questionamento sobre, O que acontece quando se estoura a meta da inflação?
“Ainda estamos em março, mas já há certo consenso entre consultorias econômicas de que, pela primeira vez em 12 anos, em 2015 haverá um estouro do teto da meta de inflação – que para este ano é de 4,5% com dois pontos percentuais de tolerância, para cima e para baixo.
E o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado nesta sexta-feira pelo IBGE, ajuda a confirmar essas expectativas.
Em fevereiro, a inflação ficou em 1,22% puxada pelas altas de 8,42% na gasolina, 7,24% nas mensalidades escolares e 3,14% na energia elétrica. A expectativa dos analistas era que ficasse em 1,08%.
Além disso, no acumulado de 12 meses a alta de preços chegou a 7,7% – maior índice desde maio de 2005.
Hoje, boa parte dos agentes do mercado espera uma inflação por volta de 7,5% em 2015 – e ainda é possível que isso seja revisto diante da alta de fevereiro.
Ou seja, as expectativas de que converja para o "teto" da meta, de 6,5%, são quase nulas.”.
Com essa matéria fica claro de que o Brasil não consegue estabilizar sua economia, e que precisa de forma rápida mudar seu conceito de inflação.
 TAXA DE JUROS
Uma taxa de juros, ou taxa de crescimento do capital, é a taxa de lucratividade recebida num investimento. De uma forma geral, é apresentada em bases anuais, podendo também ser utilizada em bases semestrais, trimestrais, mensais ou diárias, e representa o percentual de ganho realizado na aplicação do capital em algum empreendimento. 
Por exemplo, uma taxa de juros de 20% ao ano indica que para cada unidade monetária aplicada, um adicional de R$ 0,20 deve ser retornado após um ano, como remuneração pelo uso daquele capital.
 Essa taxa, entretanto, difere da taxa de juros corrente nos bancos e financiadoras, por exemplo. Essas instituições cobram uma diferença para essa taxa, basicamente condicionada ao risco que têm em emprestar dinheiro. Como o Governo é o mais confiável pagador que um país pode ter (se assim não o for, o país está em forte crise econômica), emprestar para outros representa um risco maior (pode ser um pouco maior ou muito maior). Além disso, o empréstimo estará condicionado a impostos, seguros, entre outras taxas.
Baixar muito as taxas de juros pode provocar, dependendo da situação do país, inflação. Grosso modo, a redução das taxas provoca um aumento do consumo, já que fica mais fácil financiar bens. Assim, se um país não está preparado para esse aumento de demanda, os bens podem escassear e provocar um aumento de preços. Em Economia, uma regra básica é: quanto mais difícil de encontrar um produto, mais seu preço tende a subir.
A taxa de juros é função da oferta de moeda em relação à demanda, que é controlada pelo governo através da emissão de títulos. O governo, ao vender títulos aumenta a oferta de títulos no mercado, diminuindo o preço destes, o que acaba por aumentar a demanda por esses títulos que, ao serem vendidos, retiram moeda da economia, aumentando a taxa de juros. De forma inversa, ao comprar títulos o governo diminui a oferta de títulos no mercado e eleva o preço destes, aumentando a oferta de moeda na economia e por consequência baixando a taxa de juros. O aumento da taxa de juros ou a queda da taxa de juros tem impacto na economia na medida em que interfere na expectativa de lucro dos empresários através da demanda agregada.
Veja como ficam as taxas de juros conforme esta noticia do G1: “O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu elevar nesta quarta-feira (4) os juros básicos da economia de 12,25% para 12,75% ao ano, uma alta de 0,50 pontos percentual. Foi o quarto aumento consecutivo da taxa Selic, que atingiu o maior patamar desde o início de 2009, quando estava em 13,75% ao ano, ou seja, em seis anos.
A decisão confirmou a expectativa da maior parte dos economistas do mercado financeiro. Com uma taxa mais alta de juros, o Banco Central tenta controlar o crédito e o consumo, atuando assim para segurar a inflação. Por outro lado, ao tornar o crédito e o investimento mais caros, os juros elevados prejudicam o crescimento da economia.
Ao fim do encontro, o BC divulgou a seguinte frase: "avaliando o cenário macroeconômico e as perspectivas para a inflação, o Copom decidiu, por unanimidade, elevar a taxa Selic em 0,50 p.p., para 12,75% a.a., sem viés".
Neste sentido teremos mais um ano de alta nos juros do Brasil, fazendo com que a sociedade sofra com as consequências dos aumentos.
TAXA DE CAMBIO
Taxa de Cambio é o preço de uma unidade monetaria de uma moeda em unidades monetárias de outra moeda. A taxa de câmbio pode ser definida em termos directos (ao incerto) ou em termos indirectos (ao certo). A taxa de câmbio está definida em termos directos quando exprimeo preço de uma unidade monetária estrangeira em unidades monetárias de moeda nacional (exemplo: a taxa de câmbio USD/EUR está definida de forma directa para os habitantes da zona euro; ou está definida de forma indirecta para os habitantes dos EUA).
A taxa de câmbio reflete, assim, o custo de uma moeda em relação a outra, dividindo-se em taxa de venda e taxa de compra. Pensando sempre do ponto de vista do banco (ou outro agente autorizado a operar pelo Banco Central), a taxa de venda é o preço que o banco cobra para vender a moeda estrangeira (a um importador, por exemplo), enquanto a taxa de compra reflete o preço que o banco aceita pagar pela moeda estrangeira que lhe é ofertada (por um exportador, por exemplo).
Portanto, o câmbio é uma das variáveis mais importantes da macroeconomia , sobretudo no que se refere ao comércio internacional. Quando se deseja negociar ativos de um país para outro, quase invariavelmente temos de mudar a unidade de conta do valor desses ativos – da moeda doméstica para a moeda estrangeira. Nesse sentido, pode-se definir a taxa de câmbio de um país como o número de unidades de moeda de um país necessário para se comprar uma unidade de moeda de outro país. Em outras palavras, é o preço de uma moeda em termos de outra.
Podemos verificar a influência desta sobre a economia, através da mídia. Por exemplo, o trecho da reportagem do G1 (Brasil terá de conviver com taxa de câmbio mais fraca, diz diretor do BC) onde o diretor diz que: “O Brasil terá de conviver com uma taxa de câmbio mais fraca se a recente desvalorização do real em relação ao dólar estiver em linha com outras moedas, afirmou o diretor de Política Monetária do Banco Central, Aldo Mendes, nesta terça-feira (4)”.
Dessa maneira, vemos como a desvalorização do Real continua referente às moedas estrangeiras, mas principalmente ao dólar americano. Com tudo isso, a cada produto importado que entre no Brasil, que é comprado pelo valor da moeda estrangeira, fica mais caro e será mais difícil de consumi-lo.
MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS A GESTÃO EMPRESARIAL
MEDIDAS DESCRITIVAS
Qualquer conjunto de dados, tais como o tempo de uma ligação Telefônica, a velocidade de processamento de um computador, a proporção de participação no mercado das empresas de um determinado setor, suscetibilidade de empresas a uma determinada mudança no mercado, opinião dos alunos quanto à didática de um professor, etc., contém informação sobre algum grupo de indivíduos. As possíveis diferenças entre indivíduos determinam a variação que está sempre presente na análise de dados. Quando você coleta os dados para uma pesquisa, estas observações são chamadas de dados brutos. Um exemplo de dados brutos corresponde ao tempo em minutos que consumidores de uma determinada operadora de telefonia celular utilizariam em um mês (dados simulados pelo autor a partir de um caso real). Os dados foram obtidos em uma pesquisa de mercado e apresentados na forma em que foram coletados
(Tabela 1), por este motivo são denominados dados brutos*.
Geralmente, este tipo de dado traz pouca ou nenhuma informação ao leitor, sendo necessário organizar os dados, com o intuito de aumentar sua capacidade de informação.
	C
	T
	C
	T
	C
	T
	C
	T
	C
	T
	1
	104
	9
	122
	17
	129
	25
	144
	33
	183
	2
	108
	10
	142
	18
	138
	26
	151
	34
	138
	3
	138
	11
	106
	19
	122
	27
	146
	35
	115
	4
	101
	12
	201
	20
	161
	28
	82
	36
	179
	5
	163
	13
	169
	21
	167
	29
	137
	37
	142
	6
	141
	14
	120
	22
	189
	30
	132
	38
	111
	7
	90
	15
	210
	23
	132
	31
	172
	39
	140
	8
	154
	16
	98
	24
	127
	32
	87
	40
	136
Tabela 1: Tempo (T) em minutos de uso de telefone celular por consumidores (C) de uma determinada operadora
MEDIDAS DE TENDENCIA CENTRAL
As medidas de tendência central são utilizadas para caracterizar um conjunto de valores, que representa uma entrada típica, ou central, de um conjunto de dados adequadamente. As três medidas de tendência central mais usada são: a média, a mediana e a moda. Veja os exemplos de cada uma dessas tendências.
MEDIA: Quando alguém afirma que a temperatura média, ontem, de sua cidade, foi de 20°C, todo o conjunto de temperaturas de ontem foi representado por um único valor que, nesse caso, foi a média aritmética dessas temperaturas. A média aritmética é uma das medidas de tendência central. Pois a média de um conjunto de dados é a soma das entradas de dados dividida pelo numero de entradas.
MERIDIANA: A mediana de um conjunto de dados é o dado que fica no meio quando as entradas são colocadas em ordem crescente ou decrescente. Se o conjunto de dados tiver um numero par de entradas, a mediana será a média entre os dois pontos que estiverem no meio do conjunto.
MODA: A moda de um conjunto de dados é aquela entrada que ocorre com maior frequência. Se nenhuma entrada é repetida, o conjunto de dados não possui moda. Se duas entradas ocorrem com a mesma frequência elevada, cada entrada é uma moda e os dados são chamados de bimodais.
O termo “moda” foi utilizado pela primeira vez em 1895 por Karl Pearson (1857-1936), possivelmente em referência ao seu significado usual. Embora a palavra “moda” possa estar relacionada a desfiles e roupas em geral, em um sentido mais amplo, significa uma ação, uma atitude ou um pensamento que é mais praticado ou frequente.
MEDIDAS DE DISPERSÃO
As medidas de posição fornecem a informação dos dados apenas a nível pontual, sem ilustrar outros aspectos referentes à forma como os dados estão distribuídos na amostra.
 As medidas de dispersão são utilizadas para avaliar o grau de variabilidade, ou dispersão, dos valores em torno da média.
Em uma medida de dispersão podemos sintetizar um conjunto de observações em alguns valores representativos como média, mediana, moda e quartis. Em várias situações, torna-se necessário visualizar como os dados que estão dispersos. Tomando como exemplo várias empresas que apresentem salários médios iguais, podemos concluir, então, que a contribuição social (% do salário) será a mesma? Somente 32 Cursos de Graduação em Administração a Distância o termo amplitude total foi visto anteriormente na construção de uma distribuição de frequência em classes. Relembrando, é a diferença entre o maior e o menor valor observados. Com base no salário médio, sim, mas estaríamos chegando a uma conclusão errada. A variação em termos de faixas salariais pode ser diferente, apesar de apresentarem a mesma média. Pensando no que foi dito anteriormente, considere o valor (em reais) ganho por dia de três grupos de empregados (A: 70, 70, 70, 70, 70; B: 50, 60, 70, 80, 90; C: 5, 15, 50, 120, 160). 
Podemos verificar que, apesar de apresentarem a mesma média (70), os três grupos apresentam comportamento diferenciado, pois o grupo A é o mais homogêneo, e o grupo C é o que apresenta maior variação de ganho por dia. Portanto, devemos sempre inserir junto a uma medida de posição uma medida que avalie esta distribuição, ou seja, a variabilidade de um conjunto de dados. Portanto, quanto maior a variabilidade, maior será a dispersão das observações. Uma primeira medida de dispersão que vamos comentar é a amplitude total. No caso dos ganhos diários, podemos obter os seguintes resultados:
Aa = 70 – 70 = 0 Ab = 90 – 50 = 40 Ac= 160 – 5 = 155
Verificamos, então, que o grupo C é o que apresenta maior variabilidade, e que o grupo A corresponde ao de menor variabilidade. Deste modo, o grupo C corresponde àquele que teve maior variabilidade em torno da média. No caso de dados agrupados, a amplitude total é calculada por meio da diferença entre o ponto médio da última classe e o ponto médio da primeira classe. A amplitude total tem a desvantagem de só levar em conta os dois valores extremos, por isso é apenas uma indicação aproximada da dispersão. Outra desvantagem é que a amplitude total apresenta muita variação de uma amostra para outra, mesmoque ambas sejam extraídas da mesma população.
Portanto, você deve trabalhar com uma medida que leve em consideração todas as observações. Desta forma, podemos querer verificar o quanto um conjunto de observações está mais próximo ou mais distante de uma medida, que no caso será a média. Então, você pode calcular o desvio de cada valor em relação à média ( ), e se fizermos o somatório destes desvios, o resultado será igual a zero. Se você elevar este desvio ao quadrado e somar, teremos o que chamamos de soma de quadrado dos desvios. Dividindo este somatório pelo total de observações, teremos uma ideia da dispersão das observações em relação à média. Esta medida que acabamos de visualizar de forma intuitiva corresponde à variância. Portanto, você pode concluir que a variância sempre assumirá valores positivos.
TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICA
As amostras por probabilidade são amostras em que os componentes são extraídos da população de acordo com probabilidades conhecidas. O mecanismo de probabilidade pelo qual os componentes são selecionados é especificado antes de iniciada a amostragem e não deixa ao investigador qualquer margem para decidir que itens da população devem ser incluídos na amostra (MERRILL; FOX, 1977).
Os elementos da amostra são selecionados através de alguma forma de sorteio não tendencioso, como por exemplo, tabelas de números aleatórios ou números aleatórios gerados por computador. Com a utilização de sorteio elimina-se a influência do pesquisador na obtenção da amostra, e garante que todos os integrantes da população tem a probabilidade de pertencer à amostra (FRANCO s.d.). 
Segundo Fonseca e Martins (1996), os métodos de amostragem probabilística exigem que cada elemento da população possua determinada probabilidade de ser selecionado. Normalmente possuem a mesma probabilidade. Assim, se N for o tamanho da população, a probabilidade de cada elemento será 1/N. São métodos que garantem cientificamente a aplicação das técnicas estatísticas de inferência. E somente com base em amostragens probabilísticas é que se podem realizar inferências ou induções sobre a população a partir do conhecimento da amostra.
Merrill e Fox (1977) citam que ao delinear uma amostra por probabilidade, o investigador pode determinar o tamanho da amostra necessário para obter um determinado grau de exatidão na estimativa de um parâmetro. Além disso, há menos oportunidade para os inspecionadores ou entrevistadores introduzirem vícios na coleta de dados para a amostra, porque seu julgamento não entra no jogo na escolha dos itens da amostra. 
NÚMEROS ÍNDICES
De uma forma simplificada, podemos dizer que o índice ou número índice é um quociente que expressa a variação relativa entre os valores de qualquer medida. Mais especificamente, vamos lidar com índices que medem variações verificadas em uma dada variável ao longo do tempo. Quando lidamos com grandezas simples (um único item ou variável), o índice é chamado índice simples; por outro lado, quando pretendemos fazer comparações de um conjunto de produtos ou serviços, estamos lidando com o que é chamado índice sintético ou composto. É neste segundo caso que temos a parte mais complexa do problema, uma vez que desejamos “uma expressão quantitativa para um conjunto de mensurações individuais, para as quais não existe uma medida física comum”.
O índice de preços ao consumidor (IPC), por exemplo, contribui para que se possa fazer uma analise histórica da variação de preços de vários itens da cesta básica do consumo da população. Como se poderia fazer essa comparação sem a padronização dos itens que compõe o índice e sem trazê-los para uma mesma unidade de analise, neste caso podendo ser a variação percentual de um período para outro.
DEFLAÇÃO DE DADOS
 Entende-se por deflação de dados o processo inverso à inflação - uma diminuição do índice de preços no consumidor, uma queda de preços. Difere da desinflação, pois esta é a desaceleração do ritmo do aumento de preços. Quando a inflação reduz-se de 10% ao mês para o de 5%, por exemplo, pode-se dizer que houve desinflação. A inflação reduz o valor real do dinheiro ao longo do tempo; inversamente, a deflação aumenta o valor real do dinheiro. Isto é, compra-se uma maior quantidade de bens com a mesma quantidade de moeda. A deflação está normalmente associada a períodos de recessão.
ÉTICA, POLITICA E SOCIEDADE.
O capitalismo moderno traz à tona uma nova forma de cidadania, a cidadania contemporânea emprega o processo de aprendizagem social e da construção de novas formas de relações sociais e práticas políticas concretas.
Os valores são transmitidos pela cultura e, nesse ponto, a educação tem papel fundamental. É ela uma das responsáveis por ensinar os valores da nossa cultura, mas não é a única. A família também assume esse papel. No entanto, esses valores são modificados com o tempo porque faz parte da capacidade humana criticar e ansiar novos e modificados valores.
 Grande parte das propagandas aborda o vínculo afetivo para incentivar que os consumidores se sensibilizem, um exemplo claro são as propagandas da Coca-Cola, que estimula o consumo do público alvo, e sempre querem passar a mensagem que os consumidores se sentirão melhores quando consumirem, ou que o produto é necessário para o sujeito ser bem aceito no meio social.
Com os conceitos de preservação ambiental e consumismo consciente, as empresas estão investindo em ações de desenvolvimento sustentável. As visões sociais dos consumidores estão mais conscientes e exigentes, estão cobrando condutas sociais e ambientais das corporações. E também pensando no bem-estar de seus colaboradores.
Há uma série de condutas éticas estabelecidas pela ética empresarial para preservar as relações no ambiente externo e interno de uma empresa, seja essa relação empresa x consumidor; empresa x colaborador ou colaborador x colaborador.
Tendo como finalidade assegurar a conduta ética no ambiente corporativo, no Brasil existe o Código de ética elaborado pelo Comitê de Ética. Que tem como dever de esclarecer dúvidas e avaliar as infrações do Código de Ética.
É imprescindível para uma empresa implantar um programa de cidadania empresarial, utilizando como marketing social. Uma das vantagens é uma otimização no ambiente de trabalho, pois os funcionários sentem-se mais à vontade e criativos. Aumenta a automotivação dos funcionários. O que leva uma imagem de idoneidade da empresa para a sociedade.
CONCLUSÃO
Concluir o ambiente financeiro obedece ao contexto social e econômico, é uma rede interligada onde um fator é dependente do outro para funcionamento do sistema. Caso um dos componentes não tenha um bom funcionamento o sistema todo é abalado.
A economia é embasada na microeconomia, onde é determinado o fluxo de dinheiro, os elementos da microeconomia compõe a macroeconomia onde é calculado as taxas de inflação, de câmbio e todos os outros integrantes do sistema econômico.
Esta também é o público alvo das empresas, tal grupo é estimulado ao consumismo para aquecer a economia do país, e as corporações não medem esforços para manter esse fluxo continuo e muitas vezes ferem a ética empresarial. Mas torna-se necessário discutirmos as positividades e negatividades desse processo. Nesse sentido, a globalização e a perspectiva dos integrados possibilita uma transformação da realidade por meio de informação.
REFERÊNCIAS
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/03/150303_metas_inflacao_ru
http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/03/na-4-alta-seguida-juros-sobem-para-1275-ao-ano-maior-nivel-em-6-anos.html
http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/06/brasil-tera-de-conviver-com-cambio-mais-fraco-aldo-mendes-1.html
GARCIA, Regis. Estatística: administração III/Regis Garcia – São Paulo: Pearson prenice Hall
NEUFELD, Jonh L. estatística Aplicada à administração: usando Excel. São Paulo: Pearson Prentic Hall, 2003.
ALMEIDA, Marcia Basto de, ética, politica e Sociedade/ Marcia Basto de Almeida, Okçana Battini– São Paulo: Peearson Education do Brasil, 2013
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1678-69712011000300006&script=sci_arttext
BACHARELado em administração
PRODUÇÃO TEXTUAL interdiciplinar INDIVIDUAL
Microeconomia e Macroeconomia; Métodos Quantitativos; Ética, Política e Sociedade; Seminário.
MARABÁ
2015
PRODUÇÃO TEXTUAL interdiciplinar INDIVIDUAL
Microeconomia e Macroeconomia; Métodos Quantitativos; Ética, Política e Sociedade; Seminário.
Trabalho de produção textual interdisciplinar individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Microeconomia e Macroeconomia; Métodos Quantitativos; Ética, Politica e Sociedade; Seminário.
Orientador: Prof. Regina Malassise, Marcelo Viegas, Wilson Sanches, Marcia Bastos, Henry Nonaka
Marabá-PA
2015

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