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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	PESQUISA DE MERCADO	�
73	DISCIPLINA – NEGOCIAÇÃO	�
114	DISCIPLINA – MARKETING	�
125	CONCLUSÃO	�
13REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Para desenvolvimento deste trabalho escolhemos a franquia grupo Prepara controla as redes Prepara Cursos e Ensina Mais e soma mais de 120 unidades em operação. As marcas planejam abrir 26 novas unidades no interior até o final deste ano. Ribeirão Preto, Araçatuba e Campinas estão nos planos de expansão. O investimento começa em 49 mil reais e o retorno acontece a partir de 16 meses de operação.
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PESQUISA DE MERCADO
Antes de se montar uma franquia precisamos de realizar uma pesquisa de mercado, que nada mais é que uma coleta de informações junto ao consumidor, concorrente ou fornecedor para orientar a tomada de decisões ou solucionar problemas de empresários e empreendedores. Uma definição mais formal de pesquisa de mercado, segundo a Associação Nacional de Empresas de Pesquisa de Mercado (ANEP): “A coleta sistemática e o registro, classificação, análise e apresentação objetiva de dados sobre hábitos, comportamentos, atitudes, valores, necessidades, opiniões e motivações de indivíduos e organizações dentro do contexto de suas atividades econômicas, sociais, políticas e cotidianas”. Quando realizada corretamente, a pesquisa de mercado oferece informações consistentes, que, somadas à experiência e ao sentimento do empreendedor, tornam o processo decisório mais rico e preciso. Ações como visitar a concorrência para verificar os pontos fortes e fracos, ouvir reclamações de clientes ou mesmo observar como as pessoas caminham dentro de uma loja são importantes fontes de informações, muitas vezes desprezadas por novos e antigos empresários.
A franquia escolhida para este texto foi a Grupo Preparada que controla as redes Prepara Cursos e Ensina Mais e soma mais de 120 unidades em operação. As marcas planejam abrir 26 novas unidades no interior até o final deste ano. Ribeirão Preto, Araçatuba e Campinas estão nos planos de expansão. O investimento começa em 49 mil reais e o retorno acontece a partir de 16 meses de operação.
A princípio para implantação da nova franquia teremos de realiza uma pesquisa de identificação para que possamos localizar um público alvo para o negócio e um ponto estratégico para instalação da franquia, explorando todas as possibilidades da cidade e região em relação ao negócio, sendo primordial na montagem do negócio, pois possibilita identificar como poderá ser o Desenvolvimento da empresa, se é rentável a instalação da determinada empresa na região e também para conhecer e monitorar o mercado consumidor e concorrente, dimensionar a demanda, verificar a presença do público-alvo (clientes e prospects), avaliar resultados de ações de marketing, identificar e dimensionar problemas ou necessidades, observar tendências, avaliar a satisfação dos consumidores, testar produtos e estratégias antes do seu lançamento, analisar as práticas da concorrência (quantidade e agressividade), monitorar a dinâmica e o comportamento dos diferentes segmentos e nichos. A pesquisa de mercado ganha importância à medida que os mercados ficam cada vez mais saturados de competidores e as mudanças no comportamento dos clientes se tornam mais intensas e frequentes, deixando o processo de decisão de marketing cada dia mais complexo.
Na escolha do tema do trabalho a ser desenvolvido, sabe-se que seu foco de estudo, seu objeto de análise, partirá, necessariamente, de um problema. Imaginemos que você decida compreender o fenômeno da falta de interesse dos alunos em relação a uma determinada disciplina. Obviamente que você terá de escolher qual será o método que utilizará para checar as causas envolvidas nessa problemática. Afirma-se, dessa forma, que, dependendo da abordagem do problema, a pesquisa pode se classificar como quantitativa ou qualitativa.
Continuemos, pois, aproveitando os exemplos práticos. Suponhamos que a intenção do pesquisador seja medir, quantificar, o grau de satisfação dos habitantes de uma determinada cidade no que se refere à administração do prefeito atual. Para tanto, ele teria de optar pela pesquisa quantitativa, haja vista que ela se traduz por tudo aquilo que pode ser quantificável, ou seja, ele iria traduzir em números as opiniões e informações para então obter a análise dos dados e, posteriormente, chegar a uma conclusão.
Partindo do princípio de que essa modalidade requer o uso de estatísticas e de recursos, como, por exemplo, percentagens, média, mediana, coeficiente de correlação, entre outros, como o objetivo é o de apurar as opiniões explícitas dos entrevistados, o questionário representa um dos meios mais eficazes para testar de forma precisa as hipóteses levantadas. Por meio de questões do tipo “fechadas”, apresenta-se um conjunto de alternativas de respostas no intuito de se obter aquela que melhor representa o ponto de vista da pessoa entrevistada. Ao delinear de forma precisa e clara o que se deseja, tal procedimento garante uniformidade de entendimento por parte dos entrevistados, o que contribui para a eficácia, a precisão e a padronização dos resultados.
A pesquisa qualitativa é traduzida por aquilo que não pode ser mensurável, pois a realidade e o sujeito são elementos indissociáveis. Assim sendo, quando se trata do sujeito, levam-se em consideração seus traços subjetivos e suas particularidades. Tais pormenores não podem ser traduzidos em números quantificáveis. Voltemos ao primeiro exemplo citado, cuja intenção é analisar as causas do desinteresse dos alunos em relação a uma determinada disciplina. Certamente que todo esse processo contará com a participação mais efetiva do pesquisador, ou seja, ele terá que observar o fenômeno mais de perto, isto é, deslocar-se para a escola e presenciar as aulas daquele professor regente da disciplina em questão. No caso do questionário aplicado aos alunos, é claro que opiniões irão divergir – dada a individualidade do ser humano.
Com base nesses princípios, afirma-se que a pesquisa qualitativa tem um caráter exploratório, uma vez que estimula o entrevistado a pensar e a se expressar livremente sobre o assunto em questão. Na pesquisa qualitativa, os dados, em vez de serem tabulados, de forma a apresentar um resultado preciso, são retratados por meio de relatórios, levando-se em conta aspectos tidos como relevantes, como as opiniões e comentários do público entrevistado.
Diante do exposto, há que se considerar que ambas as modalidades não podem ser consideradas como excludentes, ao contrário, apenas se distinguem por apresentarem funções específicas. O mercado hoje disponibiliza várias fontes e métodos para levantamento demográfico, econômicos entre outro, o principal delas é o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a mais importante e abrangente fonte de informações sobre o mercado brasileiro. Órgão estatal que realiza e disponibiliza a mais extensa variedade de pesquisas qualitativas e quantitativas por amostragem e censo. Entre as mais importantes destacam-se a PENAD (Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios), realizada anualmente, e o CENSO brasileiro, feito a cada dez anos. 
Atualmente o IBGE comercializa a preços acessíveis as informações resultantes do último censo brasileiro na forma de software para computadores, com a precisão de até 200 domicílios (unidade censitária) de todas as cidades brasileiras.
Podemos utilizar as fundações e institutos de pesquisa estaduais e municipais, federações, associações, conselhos e qualquer outro tipo de organização setorial, anuários, revistas e publicações setoriais especializados e promovidos pela iniciativa privada ou por entidades de classe, pesquisas de potencial de consumo, participação e tendências de mercado, entre outras, comercializadas por empresas de pesquisa.
DISCIPLINA – NEGOCIAÇÃO
Negociaçãoé um processo de atualização, revisão, realização de perguntas relevantes, proporcionando um aprendizado conjunto, com o objetivo de minimizar as diferenças na definição de valor. A negociação é ainda o modo mais eficiente de conseguir algo que se deseja. Negocia-se quando existem alternativas a serem escolhidas, e essas alternativas envolvem a própria pessoa ou terceiros. Para ambos os lados, as diversas alternativas apresentam interesses comuns e interesses conflitantes, expressando a complexidade das relações.
Conforme a evolução do tema, verificamos que o conflito é inevitável e constante nas organizações, porém existem ambientes e situações que potencializam a ocorrência do mesmo, sendo que uma boa forma de entender e trabalhar um assunto é estudando suas causas. Por isso abordaremos a seguir alguns fatores causadores de conflitos nas organizações.
As principais causas de conflito organizacional são: Mudanças: as mudanças ocorrem principalmente por pressão do mercado, forçando a organização a adaptar-se às novas realidades. 
Essas alterações são geralmente de caráter tecnológico, estrutural ou comportamental, buscando com isso melhorar a eficácia na busca por resultados, aumentar ou manter lucros, enxugar custos, atualizar a organizações em todos os aspectos, crescer ou manter-se no mercado. 
Mudanças organizacionais podem trazer demissões, reestruturações e espalhar medo e resistência, por isso representam uma fértil fonte de conflitos.
 Recursos limitados: a escassez de recursos, devido a enxugamentos promovidos pelas organizações para tornarem-se competitivas, são motivo de muitos atritos, pois podem limitar o desempenho de colaboradores e departamentos. 
As limitações vão desde dinheiro até às pessoas, o que gera muitas vezes grandes jornadas de trabalho objetivando o alcance de metas em detrimento à interação entre gestores e subordinados, podendo ocasionar cansaço, estresse e descontentamento geral. 
Choque entre metas e objetivos: impasses entre departamentos ou diretorias são comuns atualmente nas organizações, em função principalmente das metas e objetivos que se chocam, por falta de comunicação e sintonia entre as áreas. 
A causa desse fator é geralmente o planejamento deficiente, que compartimentado, prioriza muitas vezes ações emergenciais e isoladas de setores distintos, sem dedicar-se a integração de objetivos e metas da organização como um todo.
Existem nas organizações certas condições inerentes à mesma, que tendem a criar percepções entre pessoas e grupos, predispondo ambientes de conflito.
 Esse cenário constitui as condições antecedentes dos conflitos, que dividem-se em quatro tipos, conforme a seguir: ambiguidade de papel: quando as expectativas são pouco claras e confusas, além de outras incertezas, aumentando a probabilidade de fazer com que as pessoas sintam que estão trabalhando para propósitos incompatíveis; objetivos concorrentes: como o crescimento da organização os grupos e setores se especializam cada vez mais na busca por seus objetivos. 
Desta forma cada grupo realiza tarefas diferentes, focando objetivos diferentes, relaciona-se com partes distintas do ambiente, ou seja, surge a diferenciação, objetivos e interesses desiguais dos demais grupos da organização; recursos compartilhados: os recursos organizacionais são limitados e escassos, e a quantidade disponível precisa ser distribuída e alocada entre os grupos da empresa, de forma que, se um grupo aumentar sua quantidade de recursos, outro grupo perderá ou terá de abrir mão de uma parcela dos seus.
 Isso provoca a percepção de objetivos e interesses diferentes e incongruentes; interdependência de atividades: as pessoas e grupos de uma organização precisam uns dos outros para desenvolver suas atividades e alcançar os objetivos. Isso ocorre quando um grupo não pode realizar a sua tarefa e alcançar seu objetivo a não se que outro grupo realize a sua ou alcance o seu. 
Quando os grupos são altamente interdependentes existem oportunidades de que um grupo auxilie ou prejudique o trabalho dos demais, o que é um potencial conflito.
A natureza de um conflito pode ser vista em três categorias: origem do comportamento humano é a parte mais complexa e integral de todo o tipo de conflito, pois cada um te seu universo particular composto de uma matriz de sentimentos, reações e pensamentos; origem estrutural se refere a normas, políticas e procedimentos, e particularmente fluxos de informações da própria empresa, podem ser em parte responsáveis por boa parte dos conflitos desnecessários; origem externa onde muitos conflitos que vem do mundo externo são necessários e fazem parte do negócio, como tensões de mercado, e aspectos de entidades públicas e governo.
Como verificamos são diversas as razões de um conflito, mas é imprescindível que o gestor faça um diagnóstico do acontecimento para entender sua causa e a partir daí resolver da forma mais adequada. Nem sempre o fato gerador do conflito poderá ser extinto, mas cabe ao administrador fazer o possível para que os impactos negativos sejam minimizados.
 Uma vez que conhecidos e identificados os conflitos precisam ser administrados ou geridos, para que se resolvam da forma mais eficiente e eficaz.
Quando se estiver administrando um conflito, é de suma importância que antes de tomar qualquer decisão investiguem-se os fatos ocorridos, assim como as pessoas envolvidas, suas condutas, desempenho, entre outros. Tudo para que injustiças não sejam cometidas e o conflito tenha um final satisfatório para todos. Para isso, o gestor tem à sua disposição três abordagens para administrar conflitos:
a)      Abordagem estrutural: o conflito se forma das percepções criadas pelas condições de diferenciação, recursos limitados e escassos e de interdependência.  Se o gestor agir sobre algum desses elementos geradores, a situação conflitante poderá ser controlada mais facilmente.
b)       Abordagem de processo: essa abordagem procura reduzir conflitos através da modificação de processos, podendo ser realizada por uma parte do conflito, por pessoas de fora ou uma terceira parte, e pode ser conduzida de três formas: a desativação do conflito, onde uma das partes opta pela cooperação promovendo o acordo; reunião de confrontação entre as partes, em que são abertos os motivos do conflito de maneira mais direta entre os envolvidos; ou colaboração, que ocorre após passadas as etapas anteriores, com as duas partes buscando uma resolução vantajosa para todos.
c)      Abordagem mista: envolve tanto os aspectos estruturais como os de processo, e pode ser feita através da adoção de regras para resolução de conflitos, ou criação de papéis integradores. A adoção de regras se utiliza de meios estruturais para influenciar no processo de conflito, criando regras e regulamentos que delimitem a ação das pessoas. Já a criação de papéis integradores consiste em criar terceiras partes dentro da organização, de forma que elas estejam sempre disponíveis para auxiliar na busca de soluções favoráveis dos conflitos que possam surgir.
 
Existem várias maneiras de abordar e administrar conflitos, porém uma das mais eficazes é denominada de “Estilos de administração de Conflitos”, método criado por Kenneth Thomas e Ralph Kilmann, que propõem cinco formas de administrar conflitos, conforme a seguir:
a)      Competição: é uma atitude assertiva e não cooperativa, onde prevalece o uso do poder. Ao competir o indivíduo procura atingir seus próprios interesses em detrimento dos da outra pessoa, é um estilo agressivo onde o indivíduo faz uso do poder para vencer.
b)      Acomodação: é uma atitude inassertiva, cooperativa e autos sacrificante, o posto da competição, onde ao acomodar-se a pessoa renuncia aos seus próprios interesses para satisfazer os interesses de outra parte. É identificada como um comportamento generoso, altruísta, e dócil.
c)      Afastamento: é uma atitude inassertiva e não cooperativa, pois ao afastar-se a pessoa não se empenha em satisfazer os seus interesses e nemtampouco coopera com a outra pessoa. O indivíduo se coloca à margem do conflito, adiando-o ou recuando perante situações de ameaça.
d)     Acordo: é uma posição intermediária entre a assertividade e cooperação, onde o indivíduo procura soluções mutuamente aceitáveis, que satisfaçam parcialmente os dois lados. O acordo significa trocar concessões, ou então procurar por uma rápida solução de meio termo.
e)      Colaboração: é uma atitude tanto assertiva quanto cooperativa, onde ao colaborar o indivíduo procura trabalhar com a outra pessoa tendo em vista encontrar uma solução que satisfaça plenamente os interesses das duas partes.
DISCIPLINA – MARKETING
Analisando os aspectos do macro ambiente na nossa cidade, concluímos que o Grupo Prepara se desenvolveria em perfeitas condições, visto que o município esta com população em torno de 50 mil habitantes, havendo então grande demanda de pessoas interessadas nos serviços prestados pela franquia.
A possíveis ameaças devido à grande concorrência, devido a haver número bem competitivo de instituições que trabalham no mesmo sentido que a nova franquia, outra ameaça por mais contraditório que seja é o grande número de alunos que poderiam procurar os serviços pois poderia causar um sobre carregamento na prestação de serviço causando algum frustramento ou insatisfação.
O público alvo que a franquia do Grupo Prepara pretende atingir são um público mais jovial que estão saindo da escola e procuram se especializar em alguma área em que pretende trabalhar ou servir de reforço para um eventual ensino superior.
Como diferencias a franquia pode optar por cursos que estão em alta, visto que a cidade está em constante desenvolvimento, optar por cursos na área de administração, contábeis, engenharia e educação seria um grande diferencial e com certeza terá uma obtenção de lucros bem consideráveis e um bom desenvolvimento.
CONCLUSÃO
A pesquisa de mercado é uma ferramenta acessível para a maior parte das micro e pequenas empresas e não deve ser substituída pela intuição ou feeling.
É importante lembrar que a pesquisa de mercado não substitui a criatividade e o talento do empreendedor. Ela serve principalmente para validar uma hipótese ou uma ideia já concebida. Por isso, antes de investir em qualquer pesquisa, é necessária muita reflexão.
Atualmente, com a concorrência acirrada que as organizações vivenciam, faz-se necessário criar um diferencial que não seja fácil de ser copiado. Uma das possibilidades é criar um ambiente de trabalho agradável, criativo, competitivo, diferenciado para que seus funcionários possam desenvolver suas atividades, bem como novos produtos, de tal forma que a empresa consiga aumentar sua lucratividade e/ou rentabilidade. Este tipo de ambiente proporciona melhor qualidade de vida, o que acarreta a menor geração de conflitos desnecessários e improdutivos.
Este trabalho não tem a pretensão de responder a todos os questionamentos sobre o assunto, visa, apenas, a mostrar como se pode melhorar a convivência das pessoas dentro de uma empresa através da administração dos conflitos e como obter melhores resultados nas negociações conflituosas, através de um conhecimento mais profundo sobre o conflito e das dicas para se negociar nesta situação.
O objetivo de se estudar a negociação e o conflito vêm como forma de auxiliar a complementação da formação do gestor. Por isso, vale ressaltar que muitos são os assuntos pertinentes que envolvem a negociação e o conflito, portanto, continue buscando atualização dos assuntos aqui abordados e estejam sempre preparados para as mais diversas situações que possam aparecer em um conflito para assim, obter melhores acordos.
Enquanto ao Marketing utiliza-se da criatividade e bom senso dos profissionais, que aliados a suas experiências, auxiliam a obter resultados para as organizações, coordenando as pessoas e as ferramentas disponíveis, estimulando a demanda e favorecendo o crescimento social e econômico de uma região.
REFERÊNCIAS
BERG, Ernesto Artur. Administração de conflitos: abordagens práticas para o dia a dia. 1. ed. Curitiba: Juruá, 2012.
BURBRIDGE, R. Marc; BURBRIDGE, Anna. Gestão de conflitos: desafios do mundo corporativo. São Paulo: Saraiva, 2012.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos na organização. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004, p. 415-427.
McINTYRE, Scott Elmes. Como as pessoas gerem o conflito nas organizações: estratégias individuais negociais. Análise Psicológica, Lisboa, v. 25, n. 2, p. 295-305, jun. 2007.
NETO, Alvaro Francisco Fernandes. Gestão de conflitos. Thesis, São Paulo, v. 4, p. 1-16, 2º semestre de 2005.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
EDUARDO MESSIAS SOUZA OLIVEIRA
ATIVIDADE DE PORTIFÓLIO INDIVIDUAL:
OPÇÕES DE FRANQUIAS
Xique-Xique
2015
EDUARDO MESSIAS SOUZA OLIVEIRA
ATIVIDADE DE PORTIFÓLIO INDIVIDUAL:
OPÇÕES DE FRANQUIAS
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média Semestral nas disciplinas de Pesquisa de Mercado, Negociação, Marketing, Metodologia Científica.
Orientador: Prof.ª Emília Okayama, Prof.ª Gislaine Fregoneze, Prof.ª Elisete Alice Zampronio, Prof. Marcos Marques, Prof. Henry Nonaka e Prof. Vinicius P. Rincão 
Xique-Xique
2015

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