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Sujeito de Direito

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Universidade Católica de Pernambuco
Introdução ao Estudo de Direito II
Direito/Noite – Turma: ND3 
Isabelle Costa Prado de Vasconcelos
Sujeito de Direito em risco: Haitianos.
O sujeito de direito é sinônimo de pessoa, seja natural ou jurídica, porém, o sujeito de direito não seria apenas a pessoa, mas qualquer ser que a lei atribua direitos e deveres, já que, para a convivência em sociedade, as pessoas precisam de direitos mas também têm deveres a serem cumpridos. Por exemplo, o nascituro é sujeito de direito, mas considerando a situação legal, ainda não é pessoa, apenas após o nascimento com vida é que vai adquirir personalidade e será capaz de desempenhar seu papel na sociedade.
Há dois tipos de sujeito de direito, o humano e o inanimado. Muitos do primeiro grupo estão em situações de risco, pelo mundo, caso dos Haitianos, os quais tem seu país, até os dias atuais, devastado por um terremoto no ano de 2010. O país não conseguiu reestruturar a sua, já precária, condição e, portanto, obrigou a sua população a buscar saídas para sobreviverem e continuar suas vidas. 
A saída mais utilizada foi a da imigração para países vizinhos ou mais desenvolvidos, o que fez do Brasil um bom lugar para tentar arranjar um emprego e por fim, estabilizar suas vidas e criar suas crianças. Porém ainda há uma grande resistência quanto a receber imigrantes no pais, principalmente por eles dependerem da ajuda governamental, muitos alegam que não se pode receber mais gente, pois não se conseguiu dar uma solução aos já desempregados ou sem tetos locais.
Não são só esses os problemas enfrentados pelos haitianos, a xenofobia e o preconceito racial os impede, também de se fixarem legalmente no Brasil. Graças a Presidente Dilma, a grupos dos direitos humanos e ajuda humanitária como o missão paz, parte dos imigrantes conseguiram lugar para se fixar, empregos e o passaporte legalizando-os. É uma situação que sugere uma longa demora para que seja regularizada, não só por conta da evidente dificuldade financeira e moral que assola o país, mas também por toda a burocracia e fatos legais, os quais os protegem, pois, qualquer pessoa tem seus direitos e aqueles códigos “agressores” a eles, tais quais envolvem a situação destes.
Bibliografia:
http://respirandodireito.blogspot.com.br/2009/09/sujeito-de-direito-pessoa-natural-e.html
http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2015/07/imigrante-diz-que-muitos-brasileiros-consideram-haitianos-como-escravos.html
Universidade Católica de Pernambuco
Introdução ao Estudo de Direito II
Direito/Noite – Turma: ND3 – Sala: 806
Isabelle Costa Prado de Vasconcelos
A partir do debate, quais os problemas da pessoa com deficiência frente à ordem jurídica brasileira?
As pessoas com deficiência se sentem injustiças pela falta de apoio do Estado para com elas. A falta de infraestrutura das cidades (calçadas quebradas ou sem rampas), a falta de lugares adaptados para recebê-los (falta de elevadores nas escolas; escadas nas entradas principais dos prédios) dificultam muito o dia a dia de cada um desses deficientes. 
Os deficientes exigem seus direitos através das leis que eles já possuem. Sua primeira conquista foi em 1988, quando o Brasil se conscientizou que deveria existir um tratamento diferenciado. A ideia de uma pessoa com deficiência passou a ser vista com outros olhos e o comportamento da sociedade mudou. As pessoas passaram a se informar mais e a lutar pelo direito do próximo, debater as formas através da qual o acesso à justiça pode ser facilitado e até mesmo encorajado. No ano de 2007, a Convenção Internacional da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência foi promulgada em Nova York, no dia 30 de março, e passou a regimentar novas perspectivas a serem atendidas pelos Estados Partes, melhorando o sistema de direitos humanos atual.
De acordo com o artigo 5º da Constituição Federal de 2007, em seu artigo 13º, encontrado no site Âmbito Jurídico, possui a seguinte composição:
 “1- Os Estados Partes deverão assegurar o efetivo acesso das pessoas com deficiência à justiça, em igualdade de condições com as demais pessoas, inclusive mediante a provisão de adaptações processuais e conformes com a idade,  de facilitar seu efetivo papel como participantes diretos ou indiretos, inclusive como testemunhas, em todos os procedimentos jurídicos, tais como investigações e outras etapas preliminares. 
2- de assegurar às pessoas com deficiência o efetivo acesso à justiça. Os Estados Partes deverão promover a capacitação apropriada daqueles que trabalham na área de administração da justiça, inclusive polícia e pessoal prisional.”
O que deixa bastante visível que o governo brasileiro tem a responsabilidade de assegurar o acesso à justiça de maneira efetiva a todos os deficientes, porém, esse acesso que é tão pedido, tão esperado, não sai do papel.
Bibliografia:http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/62272-justica-restaurativa-o-que-e-e-como-funcionahttp://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=12697&revista_caderno=29
Universidade Católica de Pernambuco
Introdução ao Estudo de Direito II
Direito/Noite – Turma: ND3 
Isabelle Costa Prado de Vasconcelos
Justiça Restaurativa
Desempenhando a prática da Justiça Restaurativa, há alguns anos no Brasil, tem se desenvolvido pelo país. De acordo com o site do CNJ existem cinco cidades que podem ser citadas como exemplo do uso desse novo método: São Paulo, está sendo utilizado em dezenas de escolas públicas e particulares, Rio Grande do Sul, os juízes aplicam métodos socioeducativos, Distrito Federal, o programa é utilizado em crimes de pequeno e médio potencial ofensivo, além dos casos de violência doméstica, Bahia e Maranhão, o método tem solucionado os crimes de pequeno potencial ofensivo, sem a necessidade de prosseguir com processos judiciais.
Na concepção tradicional existem medidas para que os infratores sejam reinseridos na sociedade, porém eles já estão encarcerados. Na justiça restaurativa utiliza-se o método vítima-ofensor, onde os indivíduos são colocados juntos para que conversem e entrem em um acordo buscando uma solução e restauração para os dois, tanto para vítima, pois ela pode criar um trauma após o incidente, quanto para o ofensor, que pode voltar à sociedade. O método trata por uma outra visão o problema, traz para junto da comunidade, também, olha pelo ângulo da noção não-punitiva contrária a utilizada pelo Estado, no qual utilizam-se da prática do estabelecimento de culpas e por fim, de sua punição e deixa todas as decisões a cargo da Justiça por conta do ordenamento jurídico e a aplicação de suas normas. 
Em alguns casos leves pode ser que ocorra, depois desse processo, que o ofensor não seja preso. Já em outros casos mais graves, que o transgressor já está preso, esse procedimento pode ser aplicado em conjunto com a pena. Em termos psicossociais, o método vem trazendo ótimos frutos, já que em vários casos há a recuperação, também, do agredido e das comunidades em que ambos estão inseridos, e quebrando, de certa forma com o paradigma criado pelo sistema punitivo-retributivo o qual faz a população pensar que o castigo se transforma em justiça. É uma forma de trabalhar a mente das partes, estimulando a aceitação, respeito, altruísmo e por fim, respeitando os direitos fundamentais de todos.
Bibliografia: 
http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/62272-justica-restaurativa-o-que-e-e-como-funciona http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=7946
Universidade Católica de Pernambuco
Introdução ao Estudo de Direito II
Direito/Noite – Turma: ND3
Igor de Hollanda Cavalcanti
Justiça Restaurativa
 A justiça restaurativa é um método de resolução de conflitos em franca ascensão pelo mundo, inclusive há alguns anos vem sendo trabalhada no Brasil contrapondo a concepção de justiça tradicional, a punitiva-retributiva, mudando a visão do processo penal a finalidade de provar delitos, estabelecer culpas e aplicarpenas para o ato irregular, para seus efeitos e suas elucidações. É um conceito desenvolvido para que se resolvam os impasses entre o tripé: comunidade – agressor – vítima. 
 O objetivo do método não é ir atrás do conflito, como a justiça vai em busca e julga de acordo com as normas preestabelecidas e pune da mesma forma, mas sim as consequências dos delitos, pois é aí onde está o grande problema, por conta dos traumas e da grande possibilidade de evitar futuras irregularidades. 
 Tal método funciona da seguinte forma, há uma mediação entre agressor e vítima, a qual é mediada não necessariamente por um juiz, podendo ser por um assistente social, junto aos advogados das partes, caso existam. Tem a finalidade do diálogo, do esclarecimento dos fatos ocorridos e da tentativa de prevenção para que tal não volte a ocorrer, como já dito anteriormente. É uma forma mais rápida, que vem se mostrando um pouco mais eficiente do que o sistema de ressocialização instalado pelos presídios Brasil a fora.
Há a possibilidade de que o indivíduo não chegue a ir a um júri, pois antes mesmo ele já é ressocializado através dos resultados obtidos durante a mediação. Esses casos, no nosso país são os menos graves, crimes leves. Porém é utilizado, com o sujeito já encarcerado e durante o cumprimento de sua pena. Todos os tipos de conflitos podem ser tratados pelo paradigma restaurativo, dos mais leves a os mais graves.
 Por esses acontecimentos relatados e explicados, mostra o porque do conceito restaurativo estar sendo elogiado e expandido para vários países. A mediação é o melhor método dentro desse trabalho, pois ela ajuda a vítima, mas não julga o agressor, já que o interesse é reeducá-lo e inseri-lo de volta no convívio em comunidade, ajudando assim, não só a eles, mas também aqueles que convivem com estes, pois evitam situações conflituosas, futuras.
BIBLIOGRAFIA:
http://www.mediare.com.br/08artigos_06justica_restaurativa.html
http://www.tribunavirtualibccrim.org.br/artigo/11-Justica-Restaurativa:-um-novo-modelo-de-Justica-Criminal
Universidade Católica de Pernambuco
Introdução ao Estudo de Direito II
Direito/Noite – Turma: ND3
Igor de Hollanda Cavalcanti
Sujeitos de direito em situações de risco: Refugiados sírios.
O direito tem por escopo proteger os interesses humanos, de maneira a qual o sujeito da relação jurídica é sempre o homem. A existência de tal, indica que há um sistema normativo, ou seja, um conjunto de normas morais e jurídicas que guiam as ações dos humanos pertencentes a esse e os quais detêm não só direitos, mas também obrigações perante as leis. O Direito em conjunto ao Estado tem como um dos princípios básicos, a defesa dos direitos fundamentais dos seus cidadãos e não apenas deles, também está previsto a dos estrangeiros, dentro das condições cabíveis, caso de refugiados de guerra, pois esses têm o direito a asilo.
Tocando no ponto dos refugiados, atualmente, vemos todos os dias nos noticiários, novas matérias sobre a batalha que enfrentam vários homens, mulheres, crianças para alcançarem países europeus. Todos os tipos de situações. Várias imagens chocam o mundo, partindo de boa parte dos Sírios, os quais tem seu país em guerra e tentam adentrar na Europa através de embarcações superlotadas.
A imagem do menino morto após um naufrágio de um desses barcos evidenciou a crise migratória na Europa. A qual também atravessa uma crise moral, entre a União Europeia e vários de seus países. Destrinchando o assunto vemos que todos esses cidadãos têm direito a asilo, por serem refugiados, algumas nações insistem em negar, por não saber como recebe-los, não ter como fazer tal operação, ou simplesmente pelo conservadorismo habitual europeu, o qual foi posto em prática por uma, inconsequente, jornalista húngara que derrubou um refugiado e agrediu outros.
Deixando mais clara a crise europeia, enxergamos que países estão s negando a conceder asilos por não aceitarem a ordem da EU. É uma crise geral, que assola várias partes do mundo e que o direitos humanos, tem que ser posto, sim, em prática, com muita cautela e estudo para que não aumente ainda mais o sofrimento desses povos e que não cause transtornos aos cidadãos dos países os quais estão os recebendo, uma tarefa árdua, mas não impossível.
BIBLIOGRAFIA:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/09/150904_graficos_imigracao_europa_rm
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/09/150910_imigrantes_recusa_tg
Rodrigues, Silvio, 1917 – 
 Direito Civil / Silvio Rodrigues. – São Paulo: Saraiva, 2003.
Universidade Católica de Pernambuco
Direito Penal I
Valdenia Brito
Direito/Noite – Turma: ND3
Igor de Hollanda Cavalcanti
Justiça Restaurativa
 A justiça restaurativa é um método de resolução de conflitos em franca ascensão pelo mundo, inclusive há alguns anos vem sendo trabalhada no Brasil contrapondo a concepção de justiça tradicional, a punitiva-retributiva, mudando a visão do processo penal a finalidade de provar delitos, estabelecer culpas e aplicar penas para o ato irregular, para seus efeitos e suas elucidações. É um conceito desenvolvido para que se resolvam os impasses entre o tripé: comunidade – agressor – vítima. 
 O objetivo do método não é ir atrás do conflito, como a justiça vai em busca e julga de acordo com as normas preestabelecidas e pune da mesma forma, mas sim as consequências dos delitos, pois é aí onde está o grande problema, por conta dos traumas e da grande possibilidade de evitar futuras irregularidades. 
 Tal método funciona da seguinte forma, há uma mediação entre agressor e vítima, a qual é mediada não necessariamente por um juiz, podendo ser por um assistente social, junto aos advogados das partes, caso existam. Tem a finalidade do diálogo, do esclarecimento dos fatos ocorridos e da tentativa de prevenção para que tal não volte a ocorrer, como já dito anteriormente. É uma forma mais rápida, que vem se mostrando um pouco mais eficiente do que o sistema de ressocialização instalado pelos presídios Brasil a fora.
Há a possibilidade de que o indivíduo não chegue a ir a um júri, pois antes mesmo ele já é ressocializado através dos resultados obtidos durante a mediação. Esses casos, no nosso país são os menos graves, crimes leves. Porém é utilizado, com o sujeito já encarcerado e durante o cumprimento de sua pena. Todos os tipos de conflitos podem ser tratados pelo paradigma restaurativo, dos mais leves a os mais graves.
 Por esses acontecimentos relatados e explicados, mostra o porquê do conceito restaurativo estar sendo elogiado e expandido para vários países. A mediação é o melhor método dentro desse trabalho, pois ela ajuda a vítima, mas não julga o agressor, já que o interesse é reeducá-lo e inseri-lo de volta no convívio em comunidade, ajudando assim, não só a eles, mas também aqueles que convivem com estes, pois evitam situações conflituosas, futuras.
BIBLIOGRAFIA:
http://www.mediare.com.br/08artigos_06justica_restaurativa.html 
http://www.tribunavirtualibccrim.org.br/artigo/11-Justica-Restaurativa:-um-novo-modelo-de-Justica-Criminal 
Universidade Católica de Pernambuco
Direito Penal - Valdenia Brito
Direito/Noite – Turma: ND3 
Isabelle Costa Prado de Vasconcelos
Justiça Restaurativa
Desempenhando a prática da Justiça Restaurativa, há alguns anos no Brasil, tem se desenvolvido pelo país. De acordo com o site do CNJ existem cinco cidades que podem ser citadas como exemplo do uso desse novo método: São Paulo, está sendo utilizado em dezenas de escolas públicas e particulares, Rio Grande do Sul, os juízes aplicam métodos socioeducativos, Distrito Federal, o programa é utilizado em crimes de pequeno e médio potencial ofensivo, além dos casos de violência doméstica, Bahia e Maranhão, o método tem solucionado os crimes de pequeno potencial ofensivo, sem a necessidade de prosseguir com processos judiciais.
Na concepção tradicional existem medidas para que os infratores sejam reinseridos na sociedade, porém eles já estão encarcerados.Na justiça restaurativa utiliza-se o método vítima-ofensor, onde os indivíduos são colocados juntos para que conversem e entrem em um acordo buscando uma solução e restauração para os dois, tanto para vítima, pois ela pode criar um trauma após o incidente, quanto para o ofensor, que pode voltar à sociedade. O método trata por uma outra visão o problema, traz para junto da comunidade, também, olha pelo ângulo da noção não-punitiva contrária a utilizada pelo Estado, no qual utilizam-se da prática do estabelecimento de culpas e por fim, de sua punição e deixa todas as decisões a cargo da Justiça por conta do ordenamento jurídico e a aplicação de suas normas. 
Em alguns casos leves pode ser que ocorra, depois desse processo, que o ofensor não seja preso. Já em outros casos mais graves, que o transgressor já está preso, esse procedimento pode ser aplicado em conjunto com a pena. Em termos psicossociais, o método vem trazendo ótimos frutos, já que em vários casos há a recuperação, também, do agredido e das comunidades em que ambos estão inseridos, e quebrando, de certa forma com o paradigma criado pelo sistema punitivo-retributivo o qual faz a população pensar que o castigo se transforma em justiça. É uma forma de trabalhar a mente das partes, estimulando a aceitação, respeito, altruísmo e por fim, respeitando os direitos fundamentais de todos.
Bibliografia: 
http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/62272-justica-restaurativa-o-que-e-e-como-funciona http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=7946

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