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DESEMPREGO ESTRUTURAL Fatores perversos: Baixo crescimento, Educação insuficiente Legislação inflexível Tecnologia. DESEMPREGO CONJUNTURAL Fatores: Crise financeira, Recessão Importação barata Terceirização. ÓRGAÕS E PESQUISAS - Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), da Fundação Seade e do DIEESE; - Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do IBGE - ÓRGAÕS E PESQUISAS Conceitos utilizados pela PED a) procura efetiva de trabalho; b) disponibilidade para trabalhar com procura em até doze meses; c) situação de trabalho; d) tipo de trabalho exercido; e) necessidade de mudança de trabalho. ÓRGAÕS E PESQUISAS Não trabalhou e procurou trabalho na semana Desemprego Aberto Sem trabalho e procura na semana, mas com procura de trabalho nos últimos 30 dias Desemprego Aberto Sem trabalho na semana e sem procura nos últimos 30dias, mas com procura nos últimos 12 meses. Desemprego oculto pelo desalento ÓRGAÕS E PESQUISAS C/ procura de trabalho combinada à realização de trabalho irregular nos últimos 30 dias Desemprego Oculto pelo Trabalho Precário C/ trabalho exercido em caráter excepcional nos últimos 30 dias e sem procura de trabalho dias Inativo com Trabalho Excepcional C/ trabalho não-remunerado de ajuda a negócios de parentes na semana e sem procura de trabalho Ocupado ÓRGAÕS E PESQUISAS Com trabalho não- remunerado em organizações beneficentes na semana e sem procura de trabalho Inativo EMPREGOS x DESEMPREGO Estimativa de 46,7% da população está em idade economicamente ativa Seis regiões metropolitanas investigadas: SP, RJ, BH, Recife, Salvador e Porto Alegre. EMPREGOS x DESEMPREGO Na análise por sexo: Homens, a maioria da PEA (58,0%). A população economicamente ativa, é dividida nas seguintes faixas etárias: de 10 a 17 anos; de 18 a 24 anos; de 25 a 49 anos; de 50 anos ou mais. OCUPADOS Pessoas com trabalho remunerado exercido regularmente; Com trabalho remunerado exercido de forma irregular, mas sem procura de trabalho; Com trabalho não remunerado de ajuda em negócios de parentes; Remunerado em espécie/benefício, sem procura de trabalho. PESSOAS DESOCUPADAS Pessoas que não estavam trabalhando, estavam disponíveis para trabalhar na semana de referência e tomaram alguma providência efetiva para conseguir trabalho nos trinta dias anteriores à semana em que responderam à pesquisa TAXA DE DESOCUPAÇÃO No ano de 2010 , a taxa de desocupação foi estimada em 6,7% para o conjunto das seis regiões abrangidas pela pesquisa, uma das menores desde 2002. A taxa de desocupação ficou em 7,1% no 1º trimestre deste ano(2014) . Houve alta em relação ao do 4º trimestre de 2013, quando a taxa era de 6,2%, e queda em relação ao 1º trimestre de 2013 (8%). TAXA DE DESOCUPAÇÃO O rendimento médio real do trabalhador chegou a R$ 2.015,60 em fevereiro, e ficou 0,8% superior ao registrado em janeiro e 3,1% acima do verificado ao mesmo mês em 2013, quando estava em R$ 1.954,99. Os dados estão na Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A MARCA DOLORIDA POLÍTICAS ECONÔMICAS Já foi ampliado o prazo de pagamento do benefício para cinco meses até sete meses. Atualmente, são pagas de três a cinco parcelas, variando de acordo com o salário anterior do trabalhador e o seu tempo de serviço CAUSAS DO DESEMPREGO Desenvolvimento tecnológico, Globalização, Terceirização, Desindustrialização, Excesso de concentração da renda, Modernos métodos de gestão, Carga tributária CONSEQUENCIAS DO DESEMPREGO Saúde física e mental do trabalhador, Violência e o crime Radicalização política, Ampla desorganização familiar e social. (Ex. aumento de divórcios) MEDIDAS DE COMBATE Facilitação do consumo e do crédito; Incentivo ao investimento privado; Implementação de políticas fiscais e monetárias; Aumento das despesa pública (auxílio desemprego); Flexibilização do mercado de trabalho; Redução da jornada de trabalho; Trabalho de tempo parcial, licenças remuneradas, restrição às horas extras, Treinamento e requalificação de rec humanos
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