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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS SÃO JOÃO EVANGELISTA AULA PRATICA DE CITOLOGIA Pesquisa bibliográfica apresentada à disciplina de Citologia, do Instituto Federal de Minas Gerais, IFMG, Campus São João Evangelista, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Agronomia. Professor: Giuslan C. Pereira SÃO JOÃO EVANGELISTA/MG junho/2012 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS SÃO JOÃO EVANGELISTA AULA PRATICA DE CITOLOGIA ALUNOS Caique Menezes de Abreu Ingred Queiroz Guimarães SÃO JOÃO EVANGELISTA/MG Junho/2012 ÍNDICE Introdução................................................................................................01 Desenvolvimento das Aulas Práticas Aula Prática I......................................................................................02 Aula Prática II.....................................................................................03 Aula Prática III....................................................................................04 Aula Prática IV....................................................................................05 Aula Prática V.....................................................................................06 Aula Prática VI ...................................................................................... Aula Prática VII ...................................................................................... Conclusão................................................................................................07 INTRODUÇÃO. A biologia celular é a ciência que estuda células. Caracterizada por diferentes tipos e tamanhos permite o estudo em conjunto, utilizando microscópio óptico pode-se observar e distinguir os componentes celulares. Visando aperfeiçoar os conhecimentos dos alunos realizara aulas praticas em laboratório, para conhecer as partes dos materiais (microscópio óptico), a maneira correta de manusear sendo o principal instrumento utilizado em praticas de citologia, assim reconhecendo seres animais e vegetais. DESENVOLVIMENTO DAS AULAS: AULA PRÁTICA I – PARTE DO MICROSCÓPIO ÓPTICO.03-03-2012 O objetivo desta aula foi identificar os componentes do microscópio óptico e manusear corretamente o mesmo. O microscópio é constituído, basicamente por dois sistemas: o mecânico, que sustenta o sistema de lentes; o óptico, formado pelas lentes. Comparando o miscrocópico utilizado na apostila “Biologia Celular Prática” figura 1 e descrições das funções pelo professor, identificam-se os componentes do microscópio. Veja na tabela abaixo. Nº Nome Função 01 Lentes oculares Observação e calculo do diâmetro do campo de visão. 02 Ajuste de dioptrias Permite o trabalho do observador que usa óculos sem necessidade de retirá-los. 03 Cabeçote 04 Estativo ou Braço 05 Pé ou Base 06 Platina ou Mesa 07 Pinça 08 09 10 11 Controles Macrométricos e micrométricos 12 13 14 15 16 Foco do condensador 17 condensador 18 19 20 21 Objetivas 22 Revolver 23 24 ocular AULA PRÁTICA II- PARTES ÓPTICAS E USO CORRETO DO MICROSCÓPIO ÓPTICO. Aos dezesseis dias do mês de março de dois mil e doze, realizamos a prática de construção e analise do objeto em microscópio, sendo ele o principal instrumento utilizado em praticas de citologia, inicialmente confeccionamos uma lâmina provisória e posteriormente analise do objeto com manuseio correto do microscópio. • Produção da Lâmina provisória: Com uma folha de papel escrevemos o numero 7 bem pequeno recortando a parte escrita; colocamos sobre a lâmina (analisando o verso correto); acrescente uma gota de água sobre o papel com o auxilio do conta gotas; em seguida coloque a Lamínula em cima do objeto, com auxilio de um espinho com cuidado para evitar a formação de bolhas; para finalizar a produção da lâmina ... com o auxilio do papel toalha encoste nas bordas da lamínula para retirar o excesso de água no mesmo. • Observação e Analise do objeto: - Coloca-se a lâmina na platina e trava (com auxilio da pinça); - abra o diafragma e verifique a intensidade de luz; - Centralize o material (utilizando o charriot); - Focaliza o objeto utilizando o micrômetro e micrômetro; - Analise do objeto com a objetiva 4x e posteriormente a 10x e 40x, ao mudar de objetiva centralize- a no campo, sempre analisando e focando a imagem quando necessário. • Analise dos objetos imagens: Vista Desarmada (olho nu) Objetiva 4x Objetiva 10x Objetiva 40x 1. Quais as diferenças entre as imagens observadas da letra com a vista desarmada e ao microscópio? Explique. Na imagem observada com a vista desarmada pode-se identificar um número quase imperceptível desenhado num pequeno pedaço de papel. Já na visualização com auxilio do microscópio nos variadas objetivas ficam perceptíveis na melhora da qualidade e quantidade de detalhes. 2. Qual o aumento que possibilitou melhor visualização do número? Comente sobre o aumento da imagem nas diferentes objetivas. O aumento na objetiva de 10x que mostrou com maior riqueza de detalhes as delimitações do numero no pedaço de papel. Na objetiva de 4x e possível visualizarem o número, mas com poucos detalhes. Já na objetiva de 40x não e possível visualizar o número inteiro, mas apenas uma parte com enorme qualidade de detalhes (riscos do grafite). 3. Por que é recomendável centralizar o material, no campo, antes de cada mudança de objetiva? Para evitar que as objetivas encostem-se á lâmina podendo gerar estragos na mesma. 4. Qual a importância de esquematizar o que foi observado? A principal importância de esquematizar o que foi observado consiste na analise do material para que seja possível observar diferenças e fazer um estudo detalhado do objeto. AULA PRÁTICA III - SERES AQUÁTICOS DE ÁGUAS LÊNTICAS: Aos quatro dias do mês de maio de dois mil e doze, realiza-se, a prática de seres aquáticos de águas lênticas (água sem corrente, como o lagos). Inicialmente esta aula foi realizada no dia ..., entretanto poucas pessoas conseguiram visualizar os seres procariontes. Em seguida cultivaram os mesmo em laboratório da seguinte forma: coletaram uma pequena amostra no lago com auxilio de um béquer, posteriormente acrescentaram folhas de gramas e (glicose ou grão de arroz ? ); criando um ambiente favorável para sua reprodução e facilitar na observação destes seres no microscópio. Para visualização destes seres, foram produzidas lâminas (no mesmo processo da aula anterior) e conduzindo ate o microscópio para analise nas objetivas 10x e 40 x. (observando a seguintes imagens). Objetiv10x Objetiva 40x Foram vistos diferentes seres procariontes de variadas formas, tamanhos e cores. Onde os mesmos realizavam movimentos distintos. AULA PRÁTICA IV- PLASMÓLISE E DESPLASMÓLISE Aos .... dias do mês de maio de dois mil e dose realiza a prática referente ao assunto “plasmólise e desplasmólise em células vegetais”. A plasmólise é a retração do volume das células por perda de água. Este fenômeno se dá quando a célula é colocada em meio hipertônico, ou seja, quando o meio exterior é mais concentrado que o citoplasma e a célula perde água por osmose. Já a desplasmólise:é o fenômeno inverso da plasmólise, isto é, quando a célula plasmolisada é colocada em um meio hipotônico, retornando ao seu volumeoriginal. Esta aula tem o intuído de observar célula vegetal em água destilada e água hipertônico em foco de 40x. Utilizando a planta “Trapoerada Roxa”, realizou-se um corte na superfície abaxial da mesma, em seguida realiza a montagem da lamina (fosca) e posteriormente analisa a ação da água de sal (NaCl 3%) e água destilada em contato com a célula. Imagem obtida na objetiva 40x: Plasmólise Desplasmólise Observa-se que a região do citoplasma retrai quando recebe o NaCl 3%, ao introduzir a água destilada (sem presença de impurezas) a região citoplasmática começa a voltar ao seu estado normal, onde, a célula começa se hidratar novamente e estabilizar-se. AULA PRATICA V - DIFUSÃO Pratica realizada aos ...... do ano de dois mil e dose refere-se a difusão seletiva de partículas através de uma membrana semipermeável (tripa de celulose). Com intuito de ilustrar o fenômeno da difusão e demonstrar o efeito de uma membrana semipermeável sobre processo de difusão. Segundo a teoria cinética as partículas, moléculas ou íons de todas as substâncias, sejam gases, líquido ou solido, encontram-se em movimento constante em todas as direções. Quando em um determinado meio existem diferenças de concentração entre duas regiões adjacentes ocorre um movimento líquido de partículas na direção da região de menor concentração. Esse tipo de movimento de partícula é denominado difusão. Inicialmente utilizando os seguintes materiais : Quantidade Material Quantidade Material 01 Béquer de 250ml 01 Béquer de 100ml 50mml NaCl 10% Mais ou menos 10cm Tripa artificial de celulose regenerada 50ml AgNo3 5% 1 Bastão de vidro 50m Amido 1% 100ml Água destilada 50ml Iodo 1 % 14 Tubos de ensaio 1 Pipeta de 10 ml 1 Pipeta de 5 ml Utilizando os tubos de ensaio comas substancias analisa-se as reações químicas: Passo A utilizando o amido + substância X analisou as seguintes reações: Passos Substancia (reagente) Cor resultante Conteúdo do tubo de ensaio 01 2 ml amido +2 gotas de Iodo 1% Azul escuro Conteúdo do tubo de ensaio 02 2 ml de amido + AgNo3 5% Não houve reação Passo B: utilizando o NaCl + substância X analisou as seguintes reações: Passos Substancia (reagente) Cor resultante Conteúdo do tubo de ensaio 03 2 ml NaCl +2 gotas de Iodo 1% Amarelo (reação mais demorada) Conteúdo do tubo de ensaio 04 2 ml de NaCl+ AgNo3 5% Precipitação NaNo3 + AgCl , branco A Segunda etapa da aula pratica é a preparação do saco a diálise com a tripa de celulose, com o seguinte procedimento: (descrever este processo melhor) •fazer o saco de diálise com a tripa de celulose, conforme a explicação do instrutor; •Adicionar no seu interior 10 ml de NaCl 10% e 10 ml de amido d. Aarrar com um cordão deixando um pequeno espaço com ar para a solução •Colocar em um béquer de 250ml aproximadamente 150ml de água destilada •Retirar do béquer duas amostras de água destilada de 2 ml e reder como na segunda etapa do item A anotar os resultados tempo 0 em sequencia a cada 5 minutos retire duas amostras e coloque os reagentes me observe as cores resultantes. Mergulhar o saco de diálise com seu conteúdo no béquer contendo água destilada e prende-lo as bordas com fita adesiva. NOTA ao introduzir o saco de diálise na aguua destilado anotar o tempo de início de experimento Agitar suavemente o líquido do béquer com o bastão de vidro Retirar da solução externa do saco de dialise duas amostras de 2 ml cada, em intervalos de cinco minutos Durant minutos e colocar em tubos de ensaio Adicionar ao primeiro solução de iodo e o segundo AgNO Aos 20 minutos inícios adicionar a solução no béquer dializado dez gostas de solução de iodo Observar oq acontece durante 10 minutos. 2ª etapa Cor resultante 2ª etapa Cor resultante Conteúdo do tudo de ensaio H2O destilada + 2 gotas de Iodo 1% Conteúdo do tudo de ensaio H2O destilada + 2 gotas de AgNo3 5% Passo 01 Cor resultante Passo 01 Cor resultante Dialisado + 2 gotas de Iodo 1% (tempo 0) Dialisado + 2 gotas de AgNo3 5% (tempo 0) Dialisado + 2 gotas de Iodo 1% (tempo 5) Dialisado + 2 gotas de AgNo3 5% (tempo 5) Dialisado + 2 gotas de Iodo 1% (tempo 10) Dialisado + 2 gotas de AgNo3 5% (tempo 10) Dialisado + 2 gotas de Iodo 1% (tempo 15) Dialisado + 2 gotas de AgNo3 5% (tempo 15) Dialisado + 2 gotas de Iodo 1% (tempo 20) Dialisado + 2 gotas de AgNo3 5% (tempo 20) Passo J Cor resultante dez minutos após tempo de 20 Conteúdo do dializado + 10 gotas de Iodo 1% Questões de analise e interpretação: Escreva as equações das reações usadas para detectar a presença do amido e do NaCl. No experimento realizado, quais as substancias atravessaram e quais não atravessaram a membrana semipermeável? Como pôde comprovar isto? Quais foram, no experimento, dois fatores que limitaram a difusão das substancias? Por que se recomenda deixar um pequeno espaço de ar o saco de diálise? As membranas celulares têm propriedades seletivas? Em que sentido a seletividade das membranas naturais é muito superior a das membranas artificiais (como o papel celofane? AULA PRÁTICA VI – CITOESQUELETOS Aos vinte e cinco dias do mês de maio de dois mil e dose, da inicio a aula sobre citoesqueletos desempenha um papel mecânico, estabelecendo, modificando e mantém a forma das células, responsável pela movimentação, formação, deslocamento, de elementos para a célula. Utilizando a Planta Egeria Sp. Será observado nas células há moviemntação dos cloroplastos, ilustrando as imagens observadas nas objetivas 4x, 10x, 40x (1ª foco) e 40x (2ª foco). Objetiva 4x Objetiva 10x Objetiva 40x (1ª foco) Objetiva 40x (2ª foco) Observa-se no citoplasma das células vegetais a movimentação dos citoplastos, para todos ficarem expostos a luz e trabalhar ao mesmo tempo (ciclose celular: movimento interno da célula). Nas ilustrações destacam essa movimentação em diferentes focos, nas objetivas 40x o foco alterna, pois nesta espécie visualiza duas camadas do tecido celular. AULA PRÁTICA VII - MITOSE Aos quinze dias do mês de junho de dois mil e dose realiza-se a aula pratica referente ao assunto de mitose, utilizando laminas fixas de celulas vegetais (brotos e pontas de raízes) tem o intuído de diagnosticar as varias fases da divisão celular ilustrando nas objetivas de 40x. Analise que na imagem do lado apresenta variadas fases da divisão celular apresentando, interfase, prófase, metáfase, anáfase e telófase. (imagem na objetiva de 40x) Fases observadas na célula vegetal: Interfase: Prófase Metáfase Anáfase Telófase CONCLUSÃO Dkjfkemg~lçegh.
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