Prévia do material em texto
Embrio - Hillary Pimentel - 1º período O início do desenvolvimento humano 1ª SEMANA O desenvolvimento humano inicia-se na fecundação, quando um espermatozoide se une ao ovócito, para formar uma única célula, o zigoto. A fertilização é a origem de tudo. Zigoto: metade de sua informação genética é proveniente do pai e a outra metade da mãe. A partir dessa célula (zigoto), ocorrerão diversos processos fisiológicos como a divisão celular, migração, crescimento e diferenciação. As primeiras divisões mitóticas do zigoto são chamadas de clivagem. Cálculo do último período menstrual normal (cálculo do UPMN) Considera o 1º dia do último ciclo menstrual, ocorre o desenvolvimento inicial do folículo ovariano e a fase menstrual, depois ocorre a fase proliferativa do endométrio (durante esse período o útero irá se tornar bem sensível à ação dos estrógenos que são secretados pelo ovário) Em consequência a ação desse estrógeno, ocorre a proliferação dessas células aumentando assim a espessura do tecido endometrial. Depois ocorre o término do desenvolvimento do folículo, em torno de 9 dias após o início da fase proliferativa irá acontecer a ovulação (no ovário), a próxima fase é a fase secretora do ciclo menstrual (quem manda nessa fase é a progesterona que é secretada pelo ovário). O corpo lúteo secreta principalmente a progesterona. Fase menstrual: fase proliferativa do endométrio. 1º desenvolvimento inicial do folículo ovariano → fase menstrual → fase proliferativa/ término do desenvolvimento do folículo → continuação da fase proliferativa do ciclo menstrual → fase secretora do ciclo menstrual. Sangramento de implantação: ocorre em algumas mulheres, é um sangramento mais viscoso que pode ser confundido erroneamente com menstruação. Antes do embrião se implantar, ele precisa perder a zona pelúcida. GAMETOGÊNESE É o processo de formação e desenvolvimento das células germinativas, que são os gametas (espermatozoides/ ovócitos). Durante a gametogênese o número de cromossomos é reduzido pela metade e a forma das células é alterada. ★ Espermatozóide e ovócito -São células altamente especializadas -Metade do número de cromossomos -Essas células apresentam função específica → fecundação. -------------------------------------------------------- Anotações: Um cromossomo é definido pela presença de um centrômero, uma constrição de uma porção do cromossomo. Antes da replicação do DNA na fase S do ciclo celular, os cromossomos existem como cromossomos de cromátide única. Uma cromátide (um dos dois filamentos do cromossomo) consiste em filamentos paralelos de DNA. Após a replicação do DNA, os cromossomos tornam-se cromossomos de cromátides duplas. O espermatozoide e o ovócito, cada uma dessas células contém a metade do número de cromossomos (nº haplóide) presentes nas células somáticas (as células do corpo). O número de cromossomos é reduzido durante a meiose, um tipo especial de divisão celular que ocorre somente durante a gametogênese. A maturação dos gametas é chamada de espermatogênese no sexo masculino e ovogênese no sexo feminino. O ritmo dos eventos durante a meiose difere nos 2 sexos. -------------------------------------------------------- MITOSE X MEIOSE G1: fase de atividade celular - fase de interfase. R ou S: fase de replicação do material genético. G2: fase em que confere se todos os componentes foram duplicados de maneira correta - antes da célula se dividir. Meiose I: a célula diplóide se torna haplóide de cromátide dupla. Ocorre uma nova interfase, mas não ocorre duplicação do material genético. Meiose II: célula de cromátide simples haplóide. Após a fecundação, restaura a diploidia e a cromátide quádrupla após a mitose. MEIOSE A meiose é um tipo especial de divisão celular que acontece nas células germinativas. É um tipo de divisão celular que envolve duas divisões meióticas; as células germinativas diplóides darão origem aos gametas haploides (espermatozoide e ovócitos). A 1ª divisão meiótica é do tipo reducional, pois o número de cromossomos é reduzido de diploide para haplóide devido ao pareamento dos cromossomos homólogos na prófase (1º estágio da meiose) e pela segregação deles na anáfase (estágio no qual os cromossomos se movem da placa equatorial). Os cromossomos homólogos homólogos (um do pai e um da mãe), formam um par durante a prófase e se separam durante a anáfase, com um representante indo, aleatoriamente, para cada pólo do fuso meiótico. O fuso se conecta ao cromossomo no centrômero (a porção mais condensada do cromossomo) - nesse estágio, eles são cromossomos de cromátides duplas. Os cromossomos X e Y não são homólogos, mas possuem segmentos homólogos na extremidade dos braços curtos - eles se emparelham nesta região. No final da 1ª divisão meiótica, cada nova célula formada (espermatócito secundário ou ovócito secundário) possui o número de cromossômico haplóide. Essa separação ou disjunção dos cromossomos homólogos pareados constitui a base física da segregação, a separação dos genes alélicos (podem ocupar o mesmo locus em um cromossomo específico) durante a meiose. A 2ª divisão meiótica vem após a primeira divisão sem uma interfase normal (isto é, sem a etapa de replicação do DNA). Cada cromossomo de cromátide dupla se divide e cada metade, ou cromátide, é direcionada para um pólo diferente da célula. Assim, o número haplóide de cromossomos (23) é mantido e cada célula filha formada por meiose tem um representante de cada par cromossômico (agora um cromossomo de cromátide única). A 2ª divisão meiótica é semelhante a uma mitose normal, exceto que o número cromossômico da célula que que entra na 2ª divisão meiótica é haploide. ➔ 1ª divisão meiótica - Reducional - Cromossomos homólogos - X e Y A 1ª divisão meiótica separa os cromossomos homólogos, separando X e Y - definindo assim, o sexo do embrião. ➔ 2ª divisão meiótica - Segue a 1ª sem a replicação do DNA - Cromossomo de cromátide única (deixando assim de possuir cromátide dupla). IMPORTÂNCIA DA MEIOSE - Constância do número cromossômico. - Possibilita a dispersão ao acaso dos cromossomas maternos e paternos entre os gametas. - Realoca segmentos de cromossomas maternos e paternos através da recombinação genética. ESPERMATOGÊNESE A espermatogênese é a sequência de eventos pelos quais a espermatogônias (células germinativas primordiais) são transformadas em espermatozoides maduros. Ocorre no testículo (local). A cada 62 dias mais ou menos, está ocorrendo a diferenciação da espermatogônia em espermatozoide. Uma espermatogônia sofre mitose e gera duas espermatogônias (quem gera esse estímulo é o FSH) e se diferencia (aumenta o seu volume celular, cresce) e forma o espermatócito primário - a maior célula germinativa masculina. O espermatócito primário sofre a primeira divisão meiótica - reducional - um espermatócito primário (cromátide dupla) irá dar origem a dois espermatócitos secundários que irão sofrer a segunda divisão meiótica e irão formar 4 espermátides (cromátide simples), ocorre uma secção equatorial ou equacional - separa o cromossomo na região do centrômero - na fase de espermátide ocorre uma diferenciação celular (processo de espermiogênese ou espermiação) que irá dar origem aos espermatozoides. Espermatogênese: envolve todo o processo desde a formação da espermatogônia até a formação dos espermatozoides. Espermiogênese: consiste na diferenciação da espermátide (que era uma célula arredondada e pequena) até a formação do espermatozoide (célula alongada e altamente especializada). ➢ Começa na puberdade (13 a 16 anos) → idade senil ➢ 2 meses Células de Sertoli: - Sustentação e nutrição das células germinativas; - Podem estar envolvidas na regulação da espermatogênese. ➢ Fim da espermiogênese → espermatozóides caem na luz dos túbulos seminíferos → epidídimo → uretra. OVOGÊNESE É a sequência de eventos pelos quais as ovogônias (células germinativas primordiais) são transformadas em ovócitos maduros. Local: pode começar no ovário e terminar na tuba uterina. A fase de diferenciaçãode ovogônia para ovócito primário ocorre na fase intrauterina. Existe gametogênese pré-natal e pós-natal. As ovogônias se proliferam por mitose antes da menina nascer (período fetal). O número de ovogônias da mulher é limitado. Quando a menina nasce, ela possui cerca de 2 milhões de ovócitos primários. Antes do nascimento, todos os ovócitos primários já iniciaram a 1ª divisão meiótica - só que fica parado na fase de prófase I suspensa até que começa a ocorrer a alteração hormonal na puberdade. Após o nascimento já chamado de ovócito primário. Na prófase ocorre o crossing-over. Antes da menarca= prófase I suspensa. ❖ Início antes do nascimento → após a puberdade até a menopausa ❖ Maturação pré-natal dos ovócitos Início da vida fetal: Divisão mitótica e crescimento das ovogônias → ovócitos primários (rodeado por camada simples de células epiteliais foliculares achatadas). Folículo primordial. Puberdade: Ovócito primário cresce, as células cubóides e, depois, colunares → folículo primário. ❖ O ovócito primário é envolvido pela zona pelúcida. ❖ + de 1 camada de células → folículo secundário. ❖ Ovócitos primários começam a primeira divisão meiótica antes do nascimento, mas o término da prófase só ocorre na adolescência. - Prófase suspensa ❖ Maturação pós-natal dos ovócitos - Ovulação durante a puberdade (1 a cada mês) Longa duração da meiose I (até 45 anos) X frequência alta de erros da meiose que ocorrem com o aumento da idade materna. Ovócitos primários em prófase I suspensa (dictióteno) são vulneráveis a agentes ambientais. Após o nascimento não se forma nenhum, ovócito primário nas mulheres. (não está totalmente certo). Já as mulheres que estão em tratamento contra o câncer fazendo quimioterapia e radioterapia, podem ter situações que podem ocorrer presença de ovogônias após o tratamento. Então, antes de entrar em um tratamento de quimioterapia e radioterapia, já que destruiria todas as possibilidades reprodutivas da mulher por se tratar de agentes químicos e físicos, a mulher caso queira engravidar, ela pode congelar e depois implantar o tecido ovariano após o fim do tratamento contra o câncer. Maturação folicular: ovócito primário aumenta de tamanho e, pouco antes da ovulação, completa a meiose I. Na ovulação, o núcleo do ovócito secundário começa a 2ª divisão meiótica até metáfase. 2ª divisão completada: espermatozoide penetra no ovócito secundário. A maturação do ovócito é completada logo após a extrusão do 2º corpo polar. 2 milhões de ovócitos primários → recém-nascida 40 mil → adolescência 400 → ovócitos secundários e serão expelidos durante o período reprodutivo. Poucos destes ovócitos (ou talvez nenhum) tornam-se maduros. ❖ Pílulas anticoncepcionais O seu uso diminui o número de ovulações, já que o mecanismo das pílulas consiste em evitar que a mulher ovule. (então o número se torna menor que 400). GAMETAS ANORMAIS ❏ Idade Quanto mais velhos os pais, mais provável é que tenham acumulado mutações possíveis de serem herdadas pelo embrião. ❏ Não disjunção cromossômica - Trissomia - Monossomia ❏ 10-20% de espermatozoides são anormais GAMETOGÊNESE ANORMAL: Ocorre a não disjunção do cromossomo sexual. CICLOS REPRODUTIVOS FEMININOS ● Ciclos mensais Iniciam na puberdade e continuam ao longo dos anos reprodutivos; Preparam o sistema reprodutor na gravidez. ● Envolvem o hipotálamo, hipófise, ovários, útero, tubas uterinas, vagina e glândulas mamárias. CICLOS OVARIANOS FSH e LH → mudanças cíclicas nos ovários Desenvolvimento folicular - Crescimento e diferenciação do ovócito primário - Proliferação das células foliculares - Formação da zona pelúcida - Desenvolvimento de uma cápsula de tecido conjuntivo, a teca folicular ● Teca interna e externa: fator de angiogênese Angiogênese: formação dos vasos sanguíneos das redes de canais para que chegue esse hormônio para o folículo que você quer que ovule. ● Antro (cavidade repleta de líquido) ● Cumulos oophorus (são células da corona radiata do ovócito) OVULAÇÃO ★ Influência do FSH e do LH ★ Estigma ★ Ovócito secundário se destaca do interior do folículo distendido ★ Ovulação: Pico de LH → 12 a 24 horas = Ovulação Expulsão do ovócito: - Pressão intrafolicular - Contração de músculo liso da teca externa estimulada por prostaglandinas (provável) - Digestão enzimática da parede do folículo (um dos principais mecanismos que levam à ovulação) ★ Complexo ovócito-cumulos A elevação do LH também parece induzir o reinício da 1ª divisão meiótica do ovócito primário. Por esse motivo, os folículos ovarianos maduros contêm ovócitos secundários. ★ Mittelschmerz - algumas mulheres sentem uma dor na região abdominal lateral inferior, pois a ovulação é um processo inflamatório, então, algumas dessas mulheres percebem, sabem o momento que está ocorrendo a ovulação. ★ Anovulação - Citrato de clomifeno - Gonadotrofinas Mulheres que não ovulam, pode ser indicado uma reposição exógena (injetável) desses hormônios e até do hCG. CORPO LÚTEO ➔ Após a ovulação, paredes do folículo e teca folicular se colabam ficando enrugadas. ➔ Ovócito fertilizado - Ação da hCG no corpo lúteo - Corpo lúteo da gravidez ativo durante as primeiras 20 semanas ➔ Ovócito não fertilizado - Corpo lúteo regride e degenera de 10 a 12 dias após a ovulação - corpo lúteo da menstruação. ➔ Corpo albicans (corpo lúteo em atresia). CICLO MENSTRUAL Ciclo reprodutivo feminino que se repete durante um período que leva em torno de 1 mês - também pode ser chamado de ciclo endometrial. ★ Ciclo endometrial ★ Em torno de 28 dias ★ A alteração na duração do ciclo menstrual se deve a fase proliferativa FASES DO CICLO MENSTRUAL ❖ Alterações nos níveis de E2 (estrogênio) e P4 (progesterona) ❖ Fase menstrual - 1º dia do ciclo (a fase se inicia com o sangramento) - Camada funcional do útero descama e é eliminada com o fluxo menstrual - Depois da menstruação, o endométrio erodido fica delgado ❖ Fase proliferativa - Crescimento folicular - Espessura e teor de água do endométrio ↑ 2 a 3x - Epitélio superficial se refaz e recobre o endométrio - ↑ no número e comprimento glandular e alongamento das artérias espiraladas ❖ Fase secretora - Formação, funcionamento e crescimento do corpo lúteo - Epitélio glandular secreta material rico em glicogênio - Glândulas tornam-se largas, retorcidas e saculares, e o endométrio torna-se espesso - Ao penetrarem na camada compacta superficial, as artérias espiraladas tornam-se cada vez mais sinuosas - A rede venosa torna-se complexa e apresenta grandes lacunas (espaços venosos). Anastomoses arteriovenosas. ❖ Fertilização Clivagem do zigoto, blastogênese, implantação do blastocisto, produção de hCG, menstruação não ocorre. ❖ Quando não ocorre a fertilização O corpo lúteo degenera, os níveis de E2 e P4 caem e o endométrio secretor entra na fase isquêmica durante o último dia da fase secretora → menstruação. ❖ Fase isquêmica - Ocorre a constrição das artérias espiraladas - ↓ secreção de hormônios → mudanças vasculares, interrupção da secreção das glândulas, perda de fluido intersticial e acentuada retração do endométrio. (durante esse período ocorrem as cólicas) - Final da fase isquêmica - as artérias espiraladas se contraem por períodos mais longos - estase venosa e necrose isquêmica difusa dos tecidos superficiais ocorrendo a ruptura das paredes dos vasos danificados, e o sangue vaza para o tecido conjuntivo circundante. Formam-se pequenos acúmulos de sangue, que se rompem na superfície endometrial, resultando em sangramento para a luz do útero e pela vagina. TRANSPORTE DOS GAMETAS TRANSPORTE DO OVÓCITO Ovócito expelido na ovulação → captação pelas fímbrias para dentro do infundíbulo → ampola (fecundação ou não) → istmo. TRANSPORTE DOS ESPERMATOZOIDES Cauda do epidídimo → peristaltismo do canal deferente → uretra. - Glândulas sexuais acessórias As glândulas sexuais acessórias são: glândulas da vesícula seminal, próstata e glândula bulbouretral - compõem o plasma seminal que se unem aos espermatozoidesconstituindo então o sêmen. ↪ Sêmen: espermatozoides + secreção das glândulas sexuais acessórias. Relação sexual: 200 a 600 milhões de sptz → orifício externo da cérvice e no fórnice da vagina. EJACULAÇÃO DIVIDIDA EM DUAS FASES ● Emissão: depois do peristaltismo do ducto deferente o sêmen passa pelos ductos ejaculadores e é lançado na parte prostática da uretra; resposta autônoma simpática. ● Ejaculação: sêmen é expelido da uretra - fechamento do esfíncter vesical do colo da bexiga, contração dos músculos uretral e bulboesponjosos. PASSAGEM DOS ESPERMATOZOIDES PELO ÚTERO E TUBAS UTERINAS ❏ Contração da musculatura ❏ Velocidade depende do ambiente ❏ Cerca de 200 sptz alcançam o local de fertilização ❏ Reabsorção pelo trato genital feminino MATURAÇÃO ESPERMÁTICA ➢ Capacitação (7 horas) - pode variar - Mais ativos - “FIV” - fertilização in vitro - costuma durar realmente 7h. ➢ Reação acrossômica ↪ está ocorrendo a fecundação - Contato com corona radiata= perfurações do acrossoma - Mudanças induzidas pela reação acrossômica estão associadas à liberação de enzimas, incluindo a hialuronidase e a acrosina, pelo acrossoma, que facilitam a fertilização. VIABILIDADE DOS GAMETAS ★ Ovócitos: até 12 horas após ovulação - Não pode ser fertilizado depois de 24 horas. ★ A maioria dos espermatozoides humanos - 48 hora no trato genital feminino ★ Ocorre o armazenamento de espermatozoides nas dobras da mucosa da cérvice ★ Congelamento de sêmen Abaixam a temperatura das células espermáticas para -196° C e depois reaquece para 37° C, isso irá gerar um estresse para essa célula que pode acabar rompendo a membrana plasmática e gerar lesões celulares. Então, a viabilidade dessas células congeladas diminuem de 48 horas para em torno de 12 horas (reduz 25% dessa viabilidade em relação ao tempo). FERTILIZAÇÃO Complexa sequência de eventos moleculares coordenados que começa com o contato de um espermatozoide com um ovócito e termina com a mistura dos cromossomos maternos e paternos na metáfase da 1ª divisão mitótica do zigoto. Defeitos em qualquer um dos estágios desta sequência de eventos podem causar a morte do zigoto. ➔ Ampola ➔ Não fertilizado → útero ➔ O processo de fertilização leva cerca de 24 horas. ➔ Fator inicial de gravidez FASES DA FERTILIZAÇÃO ❖ Passagem do espermatozoide pela corona radiata -Hialuronidase -Movimentos da cauda do espermatozoide ❖ Penetração na zona pelúcida - Esterases, acrosina e neuraminidase -Reação da zona ❖ Ocorre a fusão das membranas plasmáticas do ovócito e do espermatozoide -Cabeça e cauda do espermatozoide penetram no citoplasma do ovócito ❖ Término da 2ª divisão meiótica do ovócito e formação do pronúcleo feminino -Depois que ocorre a descondensação dos cromossomas maternos, o núcleo do ovócito maduro torna-se o pronúcleo feminino. ❖ Formação do pronúcleo masculino -Núcleo do espermatozoide fica maior ❖ As membranas dos pronúcleos se fundem, os cromossomos se condensam e se dispõem para uma divisão mitótica da célula - a 1ª divisão de clivagem. Anotação sobre o ciclo reprodutivo feminino: FSH: atua desde o folículo primário até a ovulação (contribuindo para o seu crescimento). O folículo secreta estrogênio que aumenta a espessura do endométrio. Fase proliferativa: fase estrogênica ou fase folicular. Fase secretora: aumentou ainda mais a camada epitelial do endométrio → há atuação principalmente da progesterona, mas o estrogênio também participa. Não ocorrendo a gestação esse epitélio se degenera. O hipotálamo libera GnRH.