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1.Assist+¬ncia Farmac+¬utica - Hist+¦rico

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Breve histórico 
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Políticas estabelecidas no Brasil
Criação da CEME como iniciativa para produção de medicamentos;
Não cumprimento das metas de incentivo à pesquisa;
 Sucateamento dos Laboratórios Oficiais;
 RENAME sem revisão no período de 1983 1998;
 Distribuição de medicamentos sem critérios definidos;
 Desativação da CEME em 1997.
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POLÍTICAS DE MEDICAMENTOS 
NO BRASIL - Portaria nº 3.916/98
 Recomendação e parceria do OMS com MS - criação de políticas voltadas ao medicamento (essenciais) -> 1998, o Ministério da Saúde a aprovou e homologou a Política Nacional de Medicamentos;
 Portaria no 3.916/1998;
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POLÍTICAS DE MEDICAMENTOS 
NO BRASIL - Portaria nº 3.916/98
 Amplo debate – envolvendo vários segmentos representações da sociedade;
Base - princípios e diretrizes do SUS;
“Garantir a necessária segurança, eficácia e qualidade dos medicamentos, a promoção do uso racional e o acesso da população àqueles considerados essenciais”
(PNM - Brasil, 1998)
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POLÍTICAS DE MEDICAMENTOS 
NO BRASIL - Portaria nº 3.916/98
Reincorporação do Farmacêutico à equipe de saúde;
 O farmacêutico deve ser um profissional de saúde com uma formação voltada para a condução de ações destinadas a um melhor acesso da população aos medicamentos.
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POLÍTICAS DE MEDICAMENTOS 
NO BRASIL - Portaria nº 3.916/98
Base de criação da PNM:
 Melhoria do acesso aos medicamentos, para a população;
 Otimizar os processos de fornecimento de medicamentos;
 Discussão sobre o papel do farmacêutico na atenção à saúde;
 Necessidade da Assistência Farmacêutica ocupar-se do objetivo de garantir medicamentos de qualidade.
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Diretrizes
1. Adoção de relação de medicamentos essenciais;
2. Regulamentação sanitária de medicamentos;
3. Reorientação da assistência farmacêutica;
4. Promoção do uso racional de medicamentos;
5. Desenvolvimento científico e tecnológico;
6. Promoção da produção de medicamentos;
7. Garantia da segurança, eficácia e qualidade dos medicamentos;
8. Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos.
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Política Nacional de Assistência Farmacêutica 
( Resolução CNS nº. 338, de 06 de maio de 2004)
O Plenário do Conselho Nacional de Saúde, em sua Centésima Quadragésima Segunda Reunião Ordinária, realizada nos dias 05 e 06 de maio de 2004, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pela Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, e pela Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990:
Art. 2º - A Política Nacional de Assistência Farmacêutica deve englobar os seguintes eixos estratégicos:
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I - A garantia de acesso e equidade às ações de saúde - a Assistência Farmacêutica;
II - manutenção de serviços de assistência farmacêutica na rede pública de saúde;
III - qualificação dos serviços de assistência farmacêutica existentes ( gestores estaduais e municipais);
IV - descentralização das ações, com definição das responsabilidades das diferentes instâncias gestoras, de forma pactuada;
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V - desenvolvimento, valorização, formação, fixação e capacitação de recursos humanos;
VI - modernização e ampliar a capacidade instalada e de produção dos Laboratórios Farmacêuticos Oficiais, visando o suprimento do SUS e o cumprimento de seu papel como referências de custo e qualidade da produção de medicamentos -produção de fitoterápicos;
VII - utilização da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME), atualizada;
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VIII - pactuação de ações intersetoriais desenvolvimento de tecnologias que atendam às necessidades de produtos e serviços do SUS;
IX - implementação - Ministério da Ciência e Tecnologia, de uma política pública de desenvolvimento científico e tecnológico, envolvendo os centros de pesquisa e as universidades brasileiras;
X - construção de uma Política de Vigilância Sanitária;
XI- promoção do uso racional de medicamentos -> prescrição, a dispensação e o consumo;
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Bases conceituais da Assistência Farmacêutica
 Atividade intersetorial e multidisciplinar;
 Objeto de trabalho: organização das ações e serviços relacionados ao medicamento;
 Ênfase à relação com o paciente e a comunidade na visão da promoção da saúde;
 Atenção Farmacêutica:
 Atividade exclusiva do Farmacêutico;
 Parte componente da Assistência e URM( uso racional de medicamentos).
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O PAPEL DO FARMACÊUTICO
Reconhecimento da OMS de que o Farmacêutico é o profissional com melhor perfil para condução das políticas do medicamento:
 Promoção do Uso Racional de Medicamentos;
 Melhoria do acesso aos medicamentos essenciais.
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O PAPEL DO FARMACÊUTICO
Características fundamentais do Farmacêutico:
Vancouver, Canadá, em 1997 -educação farmacêutica e definiu as sete características fundamentais do farmacêutico (farmacêutico sete estrelas) (WHO, 1997b):
 Prestador de serviços;
Tomador de decisão;
Comunicador;
 líder;
 Gerente;
Atuante na educação continuada;
 Mestre.
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Politica Estadual de Assistência farmacêutica
A Bahia é um dos poucos estados brasileiros a possuir uma Política de Assistência Farmacêutica aprovada na forma de decreto-lei. 
Publicada em 20/01/10, Dia do Farmacêutico
Decreto nº 11.935 de 19 de janeiro de 2010 
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Politica Estadual de Assistência farmacêutica
“Visar garantir à população baiana o acesso qualificado a medicamentos essenciais em todos os níveis de atenção à saúde, promovendo o seu uso racional, o atendimento humanizado nos serviços farmacêuticos, o desenvolvimento da cadeia produtiva e a indústria farmacêutica pública local. “
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Politica Estadual de Assistência farmacêutica
Objetivos:
I- promover o acesso a medicamentos de eficácia e segurança comprovadas baseado nas melhores evidências científicas e nas necessidades sanitárias prioritárias da população; 
II - promover o uso racional dos medicamentos incluindo a prática da Atenção Farmacêutica e a Farmacovigilância;
III - promover e ampliar as opções terapêuticas aos usuários, com garantia de acesso a plantas medicinais, fitoterápicos com segurança, eficácia e qualidade
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Politica Estadual de Assistência farmacêutica
IV - promover a organização e estruturação da Assistência Farmacêutica; 
V - fortalecer o SUS através de ações que melhorem efetivamente a gestão da Assistência Farmacêutica; 
VI - estabelecer estratégias para garantir um financiamento tripartite sustentável para o Acesso e o Uso Racional de Medicamentos; 
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Politica Estadual de Assistência farmacêutica
Pesquisa, desenvolvimento de tecnologias, e o ensino, no âmbito da Assistência Farmacêutica, de forma articulada e integrada com as universidades, unidades de saúde e organizações não governamentais. 
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Politica Estadual de Assistência farmacêutica
Uso Racional de medicamentos:
educação permanente dos profissionais de saúde, bem como dos usuários do SUS.
Campanhas;
Atualização da RESME;
Elaboração de Protocolos Terapêuticos Estaduais
Implantação da Atenção Farmacêutica;
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Politica Estadual de Assistência farmacêutica
Acesso:
Implantação da farmácia Popular;
Parcerias com indústrias;
Medicamento em Casa
Componente especializado
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Assistência Farmacêutica
“Conjunto de atividades destinadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual, como coletivo, tendo o medicamento como insumo essencial e visando o acesso e ao seu uso racional. Seleção, programação, aquisição, distribuição, dispensação, garantia da qualidade dos produtos e serviços... na perspectiva da obtenção da melhoria da qualidade de vida da população.” (BRASIL, 2004c)
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Indicadores da Assistência farmacêutica
Comissão de Farmácia e terapêutica: Remume;
CAF com Alvará;
Plano de Assistência farmacêutica inserido no plano municipal de saúde.
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