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contabilidade comercial - Marlene

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Guarapuava 
2015 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SIMONE CRISTINA MORCELLI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
 
CONTABILIDADE COMERCIAL 
 
Guarapuava 
2015 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONTABILIDADE COMERCIAL 
 
Trabalho apresentado em requisito a Produção Textual 
individual interdisciplinar relativa ao 3º Semestre, para 
obtenção de nota parcial para a Graduação em Ciências 
Contábeis da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR 
 
SIMONE CRISTINA MORCELLI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................3 
2 DESENVOLVIMENTO .....................................................................................4 
2.2 FUNÇÕES DO DEPARTAMENTO PESSOAL ............................................6 
2.3 FUNÇÕES DO DEPARTAMENTO CONTABIL ...........................................7 
2.4 SETOR FISCAL ............................................................................................9 
2.5 A IMPORTÂNCIA DA TEORIA DA CONTABILIDADE NA 
ESCRITURAÇÃO CONTABIL .........................................................................11 
2.6 O CONTADOR E A GESTÃO EMPRESARIAL .........................................13 
2.7 A DIFERENÇA ENTRE STRESS E SINDROME DE BURNOUT ..............15 
2.8 RACIONALIDADE E BUROCRACIA NA TEORIA DE MAX WEBER .......16 
2.8.1 RACIONALIDADE ...................................................................................16 
2.8.1.1 TIPOS DE RACIONALIDADE...............................................................17 
2.8.2 BUROCRACIA ........................................................................................17 
2.8.2.1 DISFUNÇOES DA BUROCRACIA .......................................................17 
2.8.2.2 CRITICAS DA BUROCRACIA .............................................................18 
2.8.3 MAIS CONSIDERAÇÕES CRITICAS .....................................................18 
3 CONCLUSÃO ................................................................................................20 
4 REFERÊNCIAS .............................................................................................21 
 
 
 
 
 
3 
 
1 INTRODUÇÃO 
O objetivo deste trabalho além de analisar é fazer algumas 
considerações contábeis a respeito da contabilidade comercial, de acordo com 
as atividades realizadas que estão diretamente ligadas as empresas do ramo 
comercial no cenário econômico do País. O conceito de Contabilidade 
Comercial diz que é o ramo da Contabilidade que mede o patrimônio comercial 
de uma entidade, ou seja, o conjunto de bens, direitos e obrigações da 
entidade empresarial. Suas atividades são exercidas pelos indivíduos que 
exploram atividades que tem o objetivo de fins lucrativos sendo dividida em: 
Contabilidade Industrial, Mercantil, e Contabilidade de serviços, onde são 
analisados tópicos importantes como noções de comércio, sociedades 
comerciais, etc. 
O objetivo deste trabalho será analisar alguns pontos importantes da 
contabilidade comercial. 
Os objetivos específicos será abordar alguns tópicos como: analisar o 
principal papel da contabilidade e o percentual de empresa comercial existente 
no país; importância da Teoria da Contabilidade na Escrituração Contábil; a 
diferença existente entre o Estresse e Síndrome de Burnout; analisar o 
desenvolvimento da sociedade moderna e alguns conceitos de racionalidade, 
burocracia e os conceitos de racionalidade e burocracia, onde os mesmos 
serão feitos uma associação destes com o texto principal “A importância da 
escrituração contábil na gestão empresarial”. 
O trabalho será realizado a partir de pesquisas teóricas, tendo como 
embasamento teórico alguns autores e textos sugeridos como 
* Racionalidade, autoridade e burocracia: as bases da definição de um 
tipo organizacional pós-burocrático; 
* A importância da escrituração contábil na gestão empresarial. 
 
 
 
 
 
4 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
 
Para descrever um tema tão abrangente como o papel 
da contabilidade é necessário o entendimento da função dela dentro da 
empresa. 
Já Iudícibus (1994, p.26) conceitua que o objetivo da contabilidade é o 
de: “[...] fornecer informação econômica relevante para que cada usuário possa 
tomar suas decisões e realizar seus julgamentos com segurança”. 
Ela tem como principal objetivo transformar e gerenciar dados 
contábeis da organização tornando-os utilizáveis as demais atividades tanto 
para finalidades internas: controle; informações; viés para ações, quanto para 
externas: informações a bancos; governo acionista e outros públicos de 
interesse. 
Segundo Marion (2006, p.23): 
A Contabilidade é o grande instrumento que 
auxilia a administração a tomar decisões. Na verdade, ela 
coleta todos os dados econômicos, mensurando-os 
monetariamente, registrando-os e sumarizando- os em 
forma de relatórios ou de comunicados, que contribuem 
sobremaneira para a tomada de decisões. 
 
Uma contabilidade não pode ser considerada apenas como o setor que 
cuida de tributos e operações legais entre empresa e prestadores de serviço, 
existem muito mais procedimentos que são de competência da área contábil. 
O controle gerencial dos números de uma empresa dá embasamento 
ao rumo que ela deve tomar diante do mercado que se apresenta. Aquela que 
não conduz sua contabilidade por meio de profissionais especializados está de 
certa forma, sendo negligente com seu patrimônio, o que pode acarretar a falta 
de diretriz nas ações posteriores. 
A contabilidade é quem vai auxiliar na abertura da firma. Ela que estará 
junto a órgãos governamentais em nome de sua instituição para assegurar que 
esteja em perfeitas condições para iniciar no mercado. 
5 
 
Hoje é possível que a contabilidade seja a base para todos os 
processos legais de uma empresa, sejam eles contratações, 
transações, fusões, outsourcing, entre outros serviços. Além disso, devem ser 
de seu cuidado também operações com tributos e trabalhistas como folha de 
pagamento, descontos, registros, emissão de notas e gerenciamento de 
balanços da empresa. 
Toda empresa, seja ela qual for, precisa do apoio de alguém do 
mercado contábil, é um dos pontos cruciais para que ela cresça com bases 
sólidas e sucesso posterior. Não há condições de manter um negócio muito 
tempo sem conhecer seus dados como lucro real, ativo e passivo, além do 
preço dos produtos. A contabilidade pode ser uma parceira nessa empreitada e 
tornar sua empresa ainda mais organizada e com grandes chances de 
crescimento. 
 
A Contabilidade Comercial é praticada por 
pessoas físicas ou jurídicas com o intuito de gerar lucro e 
está ramificada da seguinte maneira: Contabilidade 
Mercantil, Contabilidade Industrial e Contabilidade de 
Serviços, onde podem ser diagnosticadas partes 
imprescindíveis, como: as sociedades comerciais, noções 
de comércio, tributação das empresas etc. 
(RODRIGUES, 2012). 
 
Ao longo destes últimos cinco anos, verificou-se um crescimento na 
participação das empresas de serviços no total de empresas que nascem no 
país. Esta participação aumentou 5,9 pontos percentuais entre os cinco 
primeiros meses de 2010 (53,1% do total) e o mesmo período de 2014 (59,0% 
do total). 
Por outro lado, a participação do setor comercial de empresas que 
surgem no país tem recuado nestes últimosanos (de 35,3% entre janeiro e 
maio de 2010 para 31,2% no mesmo período de 2014), ao passo que a 
participação das novas empresas industriais se mantém estável. 
6 
 
As empresas do ramo comercial apresentam um alto percentual no 
Brasil de Acordo com as informações do IBPT – Instituto Brasileiro de 
Planejamento e Tributação. 
O Brasil possui atualmente 12.904.523 (Doze 
Milhões, Novecentos e Quatro Mil, Quinhentos e Vinte e 
Três) empreendimentos, incluindo seus estabelecimentos 
matriz e filiais. Destes, 11.663.454 são de empresas e 
empreendimentos privados (90%), 1.144.081 de 
entidades privadas sem fins lucrativos (9%), e 96.988 de 
entidades públicas governamentais (1%). (IBPT, 2013). 
 
 2.2 Funções do Departamento Pessoal 
Frequentemente confundido com o setor de recursos humanos, o 
departamento pessoal das empresas exerce uma série de funções bem 
diferentes, embora parte das suas principais preocupações também tenham 
ligação direta com fatores de alta importância para os profissionais de RH, 
incluindo admissões, compensações e o desligamento de colaboradores e 
funcionários. 
Enquanto o RH tem um foco mais amplo e permeado por questões que 
envolvem clima organizacional, motivação, reconhecimento, avaliação de 
desempenho, recrutamento de talentos e o balanceamento entre o trabalho e a 
vida pessoal dos funcionários de uma empresa; o departamento pessoal é o 
grande responsável pelos aspectos administrativos e jurídicos da corporação. 
Tomando conta de questões fundamentais para o bom funcionamento 
e a fluidez do trabalho dentro das mais diversas organizações, ele atua para 
que fatores importantes (e que podem ser um tanto “bagunçados” em 
determinadas empresas) não sejam ignorados de forma a comprometer a 
produtividade e a segurança dos profissionais de uma corporação. 
O acompanhamento da frequência de atuação de colaboradores, o 
pagamento de salários, a definição de remunerações de diferentes áreas, o 
controle e o pagamento de benefícios corporativos são alguns dos fatores de 
foco para os profissionais do departamento pessoal; sendo que, além disso, 
7 
 
também está entre as suas principais tarefas o cálculo e o pagamento de taxas, 
contribuições, tributos e impostos. 
No caso dos desligamentos, por exemplo, enquanto o setor de 
recursos humanos se encarrega de encontrar os profissionais “dispensáveis” e 
substituíveis da empresa; o departamento pessoal é responsável pela rescisão 
de contratos, fiscalização e atualização de quaisquer fatores que se façam 
necessários na justiça do trabalho. 
De extrema importância para qualquer negócio tem uma face muito 
diferente nas corporações e, enquanto pequenas empresas ainda tenham 
os profissionais da contabilidade como encarregados desse tipo de 
administração, nas grandes corporações a área pode ser extremamente grande 
e sofisticada. 
 
2.3 Funções do Departamento Contábil 
 
A escrituração contábil é simples, mas imprescindível para a vida 
financeira da entidade, para que essa escrituração seja feita de forma eficiente, 
faz-se necessário que o gestor empresarial envie todas as informações das 
atividades da empresa em tempo hábil e que as informações sejam confiáveis, 
pois o contador executa seus relatórios e demais balancetes, sendo 
alimentados pelas informações recebidas. 
Segundo Peluchi (2010); 
 
Uma organização que mantenha uma 
escrituração contábil regular pode gerar informações 
estratégicas para seus gestores. Entretanto, em algumas 
empresas, por desorganização interna ou simples falta de 
priorização do assunto, muitos gestores têm dificuldades 
em obter dados contábeis confiáveis. Balancetes mal 
conciliados, balanços com deficiências de informação, 
documentos não contabilizados, transformam a 
contabilidade numa mera peça burocrática, sem utilidade 
8 
 
gerencial, por isso a importância de uma contabilidade 
sadia e com suas Demonstrações Contábeis em ordem. 
 
“Uma empresa que não possui escrituração contábil é uma 
organização sem memória, sem identidade e sem as mínimas condições de 
sobreviver ou de planejar seu crescimento”. (Sesconfloripa. Org). 
 A contabilidade é regida por leis e normas contábeis como, as quais 
devem sempre ser observadas, evitando penalidades às empresas que não as 
coloca em prática e aos profissionais que devem seguir suas determinações. 
Principais funções: 
- Elaborar e certificar o balanço orçamentário, o balanço financeiro, o 
balanço patrimonial e as demonstrações das variações patrimoniais que 
instruem as prestações de contas dos ordenadores de despesa; 
- Elaborar e certificar os relatórios de gestão fiscal exigidos pela Lei de 
Responsabilidade Fiscal; 
- Legitimar, por assinatura eletrônica, o registro contábil, no Sistema Integrado 
de Administração Financeira para Estados e Municípios - SIAFEM, de todos os 
atos e fatos administrativos do Poder Judiciário; 
- Visar às notas de autorização de despesa emitidas pelo Departamento 
Financeiro; 
- Supervisionar os estudos de análise das informações contábeis para a 
elaboração dos relatórios de gestão fiscal; 
- Orientar as unidades organizacionais quanto à aplicabilidade do Plano de 
Contas Único do Estado do Rio de Janeiro e da Tabela de Eventos do SIAFEM, 
bem como quanto à utilização destes como instrumentos de acompanhamento 
da gestão orçamentária, financeira e patrimonial; 
- Zelar pelo cumprimento dos prazos legais ou administrativos estabelecidos 
para os fechamentos contábeis; 
- Apoiar as ações do controle interno, bem como do controle externo exercido 
pelo Tribunal de Contas. 
 
 
9 
 
2.4 SETOR FISCAL 
Este setor se houver sistemas integrados, ou opção de Nota Fiscal 
Eletrônica ou SPED – Serviço Público de Escrituração Digital deve ser assistido 
por profissional da área com conhecimento da legislação fiscal seja federal, 
estadual ou municipal, possibilitando sua atualização com o cumprimento de 
todas as obrigações tributárias. 
Com o advento da tecnologia e dos sistemas eletrônicos de emissão de 
nota fiscal, possibilita a empresa a uma redução drástica de custos obtendo 
maior transparência desse setor. 
Na ocorrência de cadastro sincronizado ou do SPED, esse setor tem 
grande importância mesmo estando informatizado, o que possibilita uma 
melhor resposta à empresa e a gestão empresarial. 
Anteriormente esse setor tinha um volume maior de trabalho, mas com 
a informatização inserida na gestão empresarial e por força de sistemas 
fiscalizatórios oriundos de diversos órgãos públicos, tem realmente amenizado 
as atividades desse setor, o que não lhe tira sua importância, mas sim lhe 
imputa maior grau de responsabilidade. 
Sua importância se faz presente quando trata sobre o Planejamento 
Tributário por Elisão Fiscal, que deve ser implantado de conformidade com o 
impacto tributário motivado pela opção dom regime tributário. 
Observem que quando a Constituição federal cita: 
“Compete as estados distrito federal e municípios a legislar sobre 
matéria tributária a fim de prover recursos financeiros para atender seus 
programas sociais.” 
Agregado a esse fato temos o Código Tributário Nacional, quando trata 
o significado da palavra Tributos: 
“É todo prestação, pecuniária, compulsória, avaliado em moeda 
nacional, cobrado por uma atividade plenamente vinculada que não constitua 
sanção de ato ilícito.” 
São tributos: impostos, taxas e contribuições. Diante desse universo 
temos impostos federal, estadual e municipal, onde depende do legislador de 
cada localidade que pode dar um tratamento personalizado. 
10 
 
É necessário que se tenha o máximo de conhecimentoatualizado dos 
preceitos legais, principalmente com as atualizações que podem minorar o 
impacto dos tributos advindo de interpretações tributárias inseridas nas 
súmulas vinculante dos Tribunais que diuturnamente se encontra analisadas 
lides fiscais. 
O tratamento dos tributos creditados deve ser individualmente 
estudado, para que se possam encontrar soluções palatáveis e acolhedoras 
dos anseios da gestão empresarial. 
Outro fator que gera considerável carga tributária é o Planejamento 
Estratégico de Vendas, no trato das vendas á vista, vendas a prazo, vendas 
através de cheque, vendas por duplicatas, calendário de emissão de notas 
fiscais de vendas, flexibilidade na periodicidade das vendas, vendas em 
consignação, vendas de peça em garantia, vendas de produtos ou mercadorias 
com tratamento diferenciado, transações de vendas com o governo federal, 
estadual e municipal, transações de vendas com empresas integrantes do 
Simples Nacional e demais situações. 
Agregado a isso temos os livros fiscais, quais sejam: livros fiscal 
federal, estadual e municipal, dando um tratamento de mensuração e registro 
em livro próprio dos fatos que lhe dizem respeito. 
O entendimento e o conhecimento da legislação tributária, seja, federal, 
estadual ou municipal ou mesmo especifica, é condição primária para o bom 
funcionamento desse setor, que deve sempre relatar de modalidade periódica 
os fatos passiveis de sanções pecuniárias ou similares. 
É de fundamental importância que toda entrada seja objeto de 
documentação proba e licita com controle físico de sua movimentação o que 
deve também ser observado no caso de saída, o controle de movimentação de 
produtos, materiais e serviços representam parte integrante da excelência de 
um controle interno. 
É oportuno que periodicamente se faça uma análise para a obtenção 
de segurança e prevenção de futuros fatos passíveis de sanções sob o rígido 
controle da gestão e identificação de pontos fracos e fortes desse setor, não 
podendo jamais de mantê-lo sob controle. 
11 
 
Devemos observar que a empresa que compra de outra empresa que 
emite a Nota Fiscal Eletrônica ou que tenha optado pelo SPED, exige de seus 
parceiros, clientes, fornecedores posição identifica, caso contrário poderá ser 
gerado notificação para esclarecimentos fiscais, aí está um fato que exige um 
grau de transparência e regularidade que pode aviltar situações fiscais 
estranhas. 
Convencionalmente a Nota Fiscal Eletrônica está afeta as grandes 
empresas relacionadas e identificadas que procedem a suas vendas a diversos 
clientes não elencados na relação de emitente de Nota Fiscal Eletrônica, mas 
fica obrigatoriamente passível de aferições o que pode gerar dissabor para 
citadas empresas. 
 
2.5 A importância da Teoria da Contabilidade na Escrituração 
Contábil 
 
 A contabilidade é uma importante ferramenta de gestão de negócios 
utilizada principalmente por grandes empresas na tomada de decisão. Porém, 
as micros e pequenas empresas pouco se utilizam deste instrumento, que pode 
ser importante aliado para o crescimento dos negócios. 
Essas empresas têm desempenhado um papel importante na 
economia do Brasil e em todo o mundo. Afinal, elas representam o início de 
grandes empresas, laboratório de empreendedores e executivos, além de 
geradoras de empregos e oportunidades. 
O uso da contabilidade pode contribuir para o crescimento desse 
segmento. Além de ser uma ferramenta utilizada para a tomada de decisão, 
seja financeira, econômica ou administrativa, a contabilidade pode auxiliar o 
empresário a identificar os lucros a serem distribuídos. 
A contabilidade e a importância de se trabalhar com a gestão dentro 
das empresas, pois a gestão de negócios deve estar presente em diversas 
etapas da empresa. Refere-se à produção e registro de informações que 
refletem a situação econômica, financeira e patrimonial das organizações. 
Essas informações servem como base para planejamentos, controles, 
12 
 
avaliações e investimentos que podem definir o futuro desempenho das 
empresas. 
Segundo a Receita Federal, os lucros podem ser apurados por meio da 
legislação fiscal ou societária, a critério do contribuinte. Para o Fisco, pode ser 
distribuído o lucro fiscal, independentemente de ter ou não a contabilidade. 
Para isso, basta que a empresa escriture o livro Caixa. 
O limite fiscal para a distribuição é isento do imposto de renda na fonte 
e na Declaração de Ajuste Anual da pessoa física. 
Como se observa, a contabilidade atesta se há ou não lucro, ou se o 
lucro contábil é maior ou menor que o limite fiscal. Assim, o empresário não 
corre o risco de distribuir rendimentos alheios que não seja o próprio lucro. 
Para a legislação comercial, a contabilidade é obrigatória. A Lei nº 
10.406/2002 (Código Civil) exige dos empresários e das sociedades 
empresárias sua elaboração, independentemente do porte e da forma de 
tributação da empresa. 
O profissional da contabilidade pode exercer um papel de extrema 
importância quanto à organização da empresa, à estruturação contábil e ao 
planejamento fiscal financeiro, além de ser capaz de medir o retorno do capital 
investido. 
A contabilidade deve ser vista como ferramenta administrativa para que 
possa projetar os resultados da empresa a partir de metas. Muitos empresários 
desprezam dados e avaliações, e perdem uma excelente oportunidade de 
contar com a experiência, formação e competência do contabilista. 
Existem muitas reclamações quanto aos montes de impostos, taxas e 
registros no Brasil. Esses encargos consumem em média 30% do seu 
faturamento. Sem organizar uma agenda de pagamentos de tributos, o 
empresário ficará sem capital para manter o seu negócio e poderá cair em 
endividamento devido a isso. 
Em geral, o empreendedor desconhece a enormidade de obrigações 
que existem quando se monta uma empresa – em relação a prazos de 
apresentação de documentos e de recolhimentos de tributos – a complexidade 
e a carga tributária, que pesa no preço final do produto. 
13 
 
Um problema também que às vezes passa despercebido aos 
empreendedores, é a questão de retirada de lucros e de pró-labore dos sócios. 
Afinal, há empresas que não quebram por falta de vendas ou de clientes, e sim 
por brigas entre sócios. Recomenda-se transparência sobre a carga horária de 
cada sócio no empreendimento e qual será a remuneração de todos. O 
contabilista pode detalhar estas questões e proporcionar recomendações 
importantes para evitar conflitos. 
A falta de capital de giro pode acabar fazendo com que a empresa 
fique sem dinheiro para manter os estoques e remunerar funcionários. O 
contabilista pode facilitar o planejamento, fazendo uma previsão dos custos, 
encargos financeiros e tributários. 
O levantamento regular de balancetes pode propiciar ao empreendedor 
uma visão mais clara de seu negócio. 
 
2.6 O Contador e a Gestão Empresarial 
A contabilidade, por ser alimentada diariamente pelas transações 
realizadas na empresa, pode ser considerada um sistema de informação 
indispensável à gestão. Nem sempre a contabilidade é vista como uma 
ferramenta gerencial, mas como uma obrigatoriedade exigida por lei. Por isso, 
cabe ao contador demonstrar ao administrador que a contabilidade financeira 
pode se transformar em uma ferramenta gerencial, cuja principal finalidade é 
auxiliar os gestores no processo decisório. Buscando um diferencial 
competitivo é crescente o número de empresas que vêm investindo em meios 
que ofereçam informações estratégicas a fim de possibilitar aos gestores 
tomadas de decisões mais seguras e de forma proativa. 
A contabilidade pode ser considerada uma fonte deinformação valiosa 
para uma empresa, pois é alimentada com dados gerados por todos os centros 
de lucro que a compõem. São na contabilidade que os fatos ocorridos na 
empresa se transformam em lançamentos contábeis, que, por sua vez, geram 
dados que poderão ser transformados em informações gerenciais capazes de 
dar suporte às mais diversas decisões tomadas pelos administradores, seja a 
empresa do ramo industrial, comercial ou prestadora de serviços. 
14 
 
As informações contábeis deverão propiciar ao usuário uma melhor 
compreensão dos fatos ocorridos na empresa em determinado momento. 
Entretanto, na maioria das vezes, os relatórios gerados pela contabilidade têm 
apenas o objetivo de atender à legislação vigente do ramo de atividade ao qual 
a empresa pertence. 
Devido a essa particularidade, nem sempre os gestores conseguem 
visualizar o resultado de suas ações através de tais relatórios, pois a 
nomenclatura utilizada não pertence ao dia-a-dia do empresário. Cabe então 
ao profissional da contabilidade estudar formas de evidenciar as informações 
contidas nos relatórios contábeis a fim de apoiar o processo decisório. 
O desenvolvimento deste trabalho visou enriquecer e melhorar o 
processo decisório, gerando com isso uma vantagem competitiva para as 
empresas, tomando como base a contabilidade. 
A fim de dar suporte ao processo de gestão empresarial, o estudo 
apresentado sugeriu a elaboração de uma sistemática que consiga inserir, de 
forma gradativa, a contabilidade gerencial, com o objetivo de gerar 
conhecimento aos gestores facilitando o processo de tomada de decisão. 
Essa sistemática visa inserir o gestor na elaboração dos relatórios 
gerenciais, de modo que possam ser desenvolvidos instrumentos de apoio à 
gestão mais próxima das reais necessidades dos administradores. 
A participação do gestor na elaboração e validação dos relatórios 
gerenciais é determinante para o sucesso dos relatórios, os quais constituem 
parte integrante do processo decisório da empresa. Com relação à inserção 
desse processo de forma incremental, é sabido que, quando as mudanças são 
graduais, tornam-se mais fáceis de serem absorvidas e, consequentemente, 
apresentam resultados de forma mais rápida. 
Uma das vantagens desse sistema integrado de informação seria a 
minimização ou até mesmo a extinção dos retrabalhos realizados pelos 
departamentos financeiro e contábil, uma vez que estes desenvolvem os 
relatórios gerenciais utilizados no processo de tomada de decisões. 
Naturalmente o tema discutido não se esgota com esta pesquisa, 
sendo fundamental que o estudo tenha continuidade para aprimorar os 
15 
 
relatórios gerenciais, que visam, sobretudo, informar ao gestor o resultado de 
sua administração. 
 
2.7 A diferença entre Stress e o Síndrome de Burnout 
 
Devido ao fato de essas síndromes serem ocasionadas a partir de 
situações relacionadas ao trabalho, há quem desconsidere suas diferenças. No 
entanto, embora não haja na literatura um consenso em relação à gênese das 
mesmas, burnout não é o mesmo que estresse ocupacional. burnout é o 
resultado de um prolongado processo de tentativas de lidar com determinadas 
condições de estresse (Rabin, Feldman, & Kaplan, 1999). O estresse pode ser 
visto como seu determinante, mas não coincide com o mesmo. Farber (citado 
em Roazzi, Carvalho, & Guimarães, 2000) explora a idéia de que burnout não 
resulta só do estresse em si (que pode ser inevitável em profissões 
assistenciais), mas do “estresse não mediado”, do estresse não moderado, 
sem possibilidade de solução. Assim, burnout não é um evento, mas sim um 
processo e, apesar de compartilharem duas características - esgotamento 
emocional e escassa realização pessoal - burnout e estresse ocupacional 
diferem pelo fator despersonalização (Cherniss, citado em Roazzi, Carvalho, & 
Guimarães, 2000). León e Iguti (1999) consideram burnout como um quadro 
clínico mental extremo do estresse ocupacional. 
Através de pesquisa longitudinal, realizada com psicólogos escolares 
dos EUA, Mills e Huebner (1998) observaram a natureza transacional do 
relacionamento entre burnout e experiências ocupacionais estressantes. Os 
dados sugerem que, não somente estas experiências podem predispor os 
indivíduos a experienciar burnout, mas também que elevados níveis 
de burnout podem levá-los a desenvolver estresse ocupacional adicional. 
Parece haver um consenso em torno de a síndrome poder ser 
caracterizada como uma resposta ao estresse laboral crônico, mas é 
importante que seus conceitos sejam mantidos distintos. burnout tem como 
consequência uma dessensibilização dirigida às pessoas com quem se 
trabalha, incluindo usuários, clientes e a própria organização, e o estresse é um 
16 
 
esgotamento diverso que, de modo geral, interfere na vida pessoal do 
indivíduo, além de seu trabalho (Codo & Vasques-Menezes, 1999). 
Entretanto, apesar de suas particularidades, as diferenças entre os dois 
não são claras, em função dos fatores desencadeadores serem muito 
próximos, o que dificulta o estabelecimento de um diagnóstico preciso e de 
uma relação de comorbidade. 
 
2.8 A RACIONALIDADE E A BUROCRACIA NA TEORIA DE MAX 
WEBER 
2.8.1 RACIONALIDADE 
De fundamental importância para o desenvolvimento de conceitos na 
teoria weberiana, um dos pontos centrais nesta teoria, o alicerce para toda a 
construção da modalidade de funcionamento dos sistemas sociais atuais. Nas 
sociedades tradicionais, as interpretações do mundo se davam de forma 
mística, com o movimento iluminista houve a transformação desta sociedade 
para a moderna, onde as interpretações do mundo se dariam de forma 
racionalista, onde o que distingue um ato racional de um irracional é sua 
coerência com relação aos fins visados. 
Segundo a tese weberiana de racionalização da 
sociedade, a modernização se constitui em um processo de 
expansão da racionalidade instrumental (cálculo utilitário de 
conseqüências) a esferas da vida social antes reguladas por 
formas tradicionais de interação. O conceito de racionalidade é 
fundamental na obra de Max Weber, ainda que seja mais 
complexo do que muitos autores imaginam. No contexto do 
pensamento weberiano, a racionalidade é vista como um 
procedimento de controle para dominar a realidade dentro e 
fora do homem. Os critérios de tal procedimento são o cálculo, 
a previsibilidade e a generalização, visando o controle do 
mundo físico (Weltbeherrschung).Do ponto de vista 
epistemológico, Weber define dois tipos básicos de 
racionalidade: (VANCONSELLOS, 2003). 
 
 
17 
 
2.8.1.2 TIPOS DE RACIONALIDADE 
 A racionalidade prática pode ser entendida como o modo de 
vida que o indivíduo vê e julga a atividade do mundo em relação aos seus 
interesses puramente pragmáticos e egoísticos, são as atividades em relação 
ao interesse do indivíduo. É por meio desta que as organizações se tornam 
mais eficientes. 
Na racionalidade teórica ao invés de somente utilizar a ação para 
compreender a realidade, são também utilizados os conceitos abstratos de 
pensamento como dedução e indução lógica, atribuição de causalidade, 
formação de significados simbólicos. 
A racionalidade substantiva transforma a ação em modelos que tenham 
relação ao passado e presente ou a um potencial postulado de valor. Não 
prioriza as relações meio e fim. A base deste tipo de racionalidade são os 
valores, não é imediatista e está no cerne da formação dos grupos sociais. 
A racionalidade formal está baseada em relações de meio e fim, onde o 
conceito de utilidade econômica é central. A meta é atingir os objetivos dentro 
de uma realidade, podendo ser considerada tambémprática e pragmática. 
Contrastando os tipos podemos observar que a racionalidade prática e a formal 
estão baseadas na capacidade do homem para as ações meio e fim, enquanto 
a substantiva deriva de uma ação de valor racional e a teórica é originária dos 
processo cognitivos abstratos. 
 
2.8.2 BUROCRACIA 
 
Max Weber considerou burocracia como um sistema racional que se 
administra segundo o critério da eficiência, a burocracia é a mais eficiente 
forma de organização inventada pelo homem, porém constitui a maior ameaça 
para a liberdade individual e para as instituições democráticas ocidentais. 
 
2.8.2.1 DISFUNÇÕES DA BUROCRACIA 
A inexistência de uma organização ideal e a falta de preocupação com 
o ambiente organizacional e o seu pessoal são duas grandes disfunções da 
18 
 
teoria de Weber. Outra disfunção seria que o modelo de Weber acaba 
favorecendo ao funcionário medíocre que obedece às ordens diretas. O poder 
é centralizado, os regulamentos são muitos e de uma complexidade 
assustadora. 
 
2.8.2.2 CRÍTICAS DA BUROCRACIA 
O modelo burocrático de Max weber tinha como base a eficiência, 
como nada é perfeito, esse modelo também produziu muitas críticas. Quando 
se organiza muito ocorre o exagero de exigências, e o povo se sente ultrajado 
por ter que apresentar quantidade absurda de documentos. 
Quem vai requerer uma aposentadoria no INSS ou financiar uma casa 
pelo Sistema Financeiro de Habitação, sabe muito bem o que é exagero de 
burocracia 
Segundo o conceito popular, a burocracia é entendida como uma organização 
lenta e vagarosa na qual o papelório se multiplica e se avoluma, impedindo 
soluções rápidas ou eficientes. O termo também é empregado com o sentido 
de apego dos funcionários aos regulamentos e rotinas, causando ineficiência à 
organização. O leigo passou a dar o nome de burocracia aos defeitos do 
sistema (disfunções) e não ao sistema em si. O conceito de burocracia para 
Max Weber é exatamente o contrário: a burocracia é a organização eficiente 
por excelência. Para conseguir eficiência, a burocracia explica nos mínimos 
detalhes como as coisas deverão ser feitas. 
 
2.8.3 Mais considerações críticas 
Limitação da espontaneidade – as características da organização 
burocrática limitam a liberdade pessoal. 
 Despersonalização do relacionamento – o funcionário não tem colegas 
de trabalho (as pessoas com que se relaciona profissionalmente são meros 
ocupantes de cargos hierarquizados). A colocação dos objetivos da empresa 
como prioritários aos seus objetivos enquanto pessoa denota a relação 
impessoal. 
Substituição dos objetivos pelas normas – as normas passam a ser mais 
19 
 
importantes do que os objetivos da organização. O trabalhador passa a ser um 
especialista em normas. 
Conflito entre público e funcionários – como todos os clientes são atendidos 
conforme normas preestabelecidas, as especificidades de cada caso não são 
consideradas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
3 CONCLUSÃO 
Analisar a contabilidade comercial, e entender que ela é uma 
ferramenta eficiente para elaborar relatórios, sendo alimentados pelas 
informações que a empresa repassa para que os balancetes e demais 
relatórios possam ser confeccionados de forma clara e objetiva. 
O objetivo da empresa do ramo comercial é fazer a transação 
comercialização de produtos, até mesmo a prestação de serviço com a 
finalidade de aumentar as receitas (lucros), desta empresa, mas tem que se 
lembrar que toda receita tem um custo, como as situações que envolvem a 
falta de planejamento, e muita das vezes, acaba em desgaste podendo levar 
ate mesmo a fatores que afetam a empresas, como as situações de doenças 
ocupacionais, como o estresse, o Burnout. 
Analisar essas questões envolvendo o ambiente da contabilidade 
comercial, tudo isso nos leva a entender as dificuldades que um profissional da 
contabilidade enfrenta, pois o mesmo trabalha com informações que serão 
contabilizadas e transmitidas para os usuários que as utilizarão para a sua 
tomada de decisão. 
Portanto, ao concluir esse trabalho, é possível acrescentar, que as 
informações que se encaminha ao contador têm que ser exatas, para que 
possa produzir dados reais. Todos esses temas aqui trabalhados serviram para 
aprofundamento dos nossos conhecimentos de contabilidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
4 REFERÊNCIAS 
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especialista em Finanças e Contabilidade, é diretora responsável pela Fharos 
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http://www.portaldecontabilidade.com.br/lesgilacao002.htm. Acesso em: Abr. 
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