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ATUALIDADES_DO_MERCADO_FINANCEIRO_CEV_BB_2013

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Copyrigth 2012 @ Prof. Antonio Claudio da Silva
PROF. ANTONIO CLÁUDIO DA SILVAProf. Antonio Cláudio da Silva
2013
ATUALIDADES DO MERCADO FINANCEIRO
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Copyrigth 2012 @ Prof. Antonio Claudio da Silva
Pós-Graduação em Ensino da Matemática – UESPI (PI);
Pós-Graduação em Direito Tributário – FIJ (RJ);
Pós-Graduando em Educação a Distancia – FAP (PI);
Mestrando em Ética e Epistemologia – UFPI (PI);
Professor dos Cursos de Administração de Empresas e Direito - FAP (PI);
Professor do Curso de Direito – ICF (PI)
Professor do VIP CURSOS e do CEV CURSOS em Teresina (PI). Do Curso via internet www.VOU PASSAR.com.br – Fortaleza (CE).
Graduação em Matemática – UESPI (PI)
Graduação em Direito - IEST (PI);
M.B.A. Formação para Altos Executivos – Fundação Dom Cabral (MG);
Pós-Graduação em Gestão de Negócios – Fundação Dom Cabral (MG);
Pós-Graduação em Administração Hoteleira – UESPI (PI)
 Pós-Graduação Matemática e Estatística – UFLA (MG);
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ATUALIDADES DO MERCADO FINANCEIRO: 
Sistema financeiro nacional.
Dinâmica do mercado. 
Mercado bancário.
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ATUALIDADES DO MERCADO FINANCEIRO
Estrutura do Sistema – BACEN;
COPOM;
Expansão do Crédito;
Intervenção em Instituições Financeiras;
Capitalização das instituições públicas;
Programa de Sustentação do Investimento – PSI;
Cadastro Positivo;
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ATUALIDADES DO MERCADO FINANCEIRO
Retorno da TAC – Taxa de Abertura de Crédito;
Inadimplência;
Endividamento das Família Brasileiras;
Expansão do Crédito Imobiliário;
Expansão do MPO – Microcrédito Produtivo e Orientado.
Manutenção dos Lucros do Bancos.
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O CMN estabeleceu que o limite de endividamento dos tomadores de recursos do microcrédito não poderá superar R$ 67.750 - o que significa três vezes o valor do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro per capita. A partir desse valor, a operação não é mais considerada microcrédito. O limite não se aplica ao teto de endividamento das operações de microcrédito realizadas com recursos direcionados, como o Microcrédito Produtivo Orientado (MPO), nem nas operações do Programa Crescer, que possuem limites próprios.
A resolução estabelece que as operações de microcrédito são aquelas realizadas com empreendedores urbanos e rurais, pessoa física ou jurídica e não dependem da fonte de recursos, mas da metodologia a ser aplicada e da equipe especializada de atendimento, desde que respeitem o limite de endividamento.
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A metodologia definida pelo BC inclui: avaliação dos riscos, considerando a necessidade de crédito, o endividamento e a capacidade de pagamento de cada tomador; e análise das receitas e despesas do tomador, quando for tomador individual.
A segunda resolução anunciada pelo BC estabelece novas regras para o direcionamento dos depósitos à vista captados pelas instituições financeiras e destinados às operações de crédito para a população de baixa renda e a microempreendedores, chamado de Microcrédito Produtivo Orientado (MPO). A nova regra facilita o fluxo de recursos interbancário para as instituições especializadas em microfinanças, como as cooperativas de crédito e as sociedades de crédito ao microempreendedor e às empresas de pequeno porte
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Copyrigth 2012 @ Prof. Antonio Claudio da Silva
O BC alterou o limite de endividamento dos tomadores do MPO, que passou de R$ 20 mil para R$ 40 mil. De acordo com a autoridade monetária, a mudança se deu em decorrência do aumento do acesso ao crédito no contexto da inclusão financeira.
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Governo quer injetar R$40 bi em bancos públicos
A idéia da capitalização é dar condições para que instituições ampliem concessão de crédito e ajudem a turbinar economia.
 A equipe econômica já prepara uma nova capitalização dos bancos públicos, que pode chegar a R$40 bilhões, para que eles abasteçam a economia com crédito. O temor dos técnicos é que a desaceleração da atividade e o agravamento da turbulência global provoquem, em 2012, um quadro semelhante ao de 2008, quando a oferta de recursos secou no país. Naquele momento, foram justamente os bancos públicos que supriram o espaço deixado pelas instituições privadas e ajudaram a turbinar a economia.
A injeção de recursos — que pode ser um mix entre dinheiro do Tesouro Nacional, lançamento de ações e captações externas — será necessária pois as instituições federais estão num ritmo acelerado de expansão das suas carteiras e caminham rapidamente para os limites de segurança, o chamado índice de Basileia. O índice define que para cada R$100 emprestados, o banco precisa de reserva própria de ao menos R$11.
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Copyrigth 2012 @ Prof. Antonio Claudio da Silva
Outro fator de pressão é que o Banco Central vai colocar em consulta pública este mês regras de controle mais duras para os bancos, que vão exigir um esforço maior de capitalização para que as instituições fiquem enquadradas. Com a mudança, que entra em vigor em janeiro, os bancos não poderão mais considerar bens intangíveis, como marca ou créditos tributários, no cálculo de seu capital próprio.
A situação é mais crítica hoje na Caixa, mas também afeta o Banco do Brasil. Segundo técnicos, mantidos os parâmetros atuais, os dois bancos precisarão de pelo menos R$15 bilhões, valor semelhante às capitalizações realizadas em 2009 e 2010. Numa proporção menor, o Banco do Nordeste, que já recebeu cerca de R$1 bilhão, também poderá necessitar de novos aportes. O BNDES, por sua vez, deverá receber R$25 bilhões.
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Depois de ter elevado sua carteira de crédito em 40% entre setembro de 2010 e setembro deste ano, a Caixa viu seu índice de Basileia cair de 17,04% para 13,45%, percentual próximo aos 11% exigidos. Para 2012, a meta da instituição é crescer entre 30% e 35%. No BB, o crédito subiu 20% no terceiro trimestre, e o índice se manteve em 14%.
Levantamento da USP revela que a situação da Caixa e do BB já é preocupante, quando se compara a proporção do patrimônio líquido em relação às operações de crédito, que são de 9% e de 15%, manteve em 14%.
Levantamento da USP revela que a situação da Caixa e do BB já é preocupante, quando se compara a proporção do patrimônio líquido em relação às operações de crédito, que são de 9% e de 15%, respectivamente. A média dos maiores bancos privados (Itaú Unibanco, Bradesco, Santander e HSBC) está em 22%.
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Copyrigth 2012 @ Prof. Antonio Claudio da Silva
Segundo o vice-presidente de Novos Negócios de Varejo do BB, Paulo Rogério Caffarelli, com a entrada do Banco Postal em janeiro (parceria com Correios), a ideia é atuar forte para oferecer crédito a oito milhões de consumidores das classes C, D e E, que já são clientes, mas pegam financiamentos na concorrência. Ao todo, o plano é pôr na praça R$52 bilhões, com aumento de limite para cheque especial, CDC, imóveis, veículos e desconto em folha:
— Com base no comportamento dos clientes, estamos expandindo o crédito de forma expressiva e consciente.
Segundo o presidente do BNB, Jurandir Santiago, com novas empresas no Nordeste, cresceu a demanda por financiamentos de infraestrutura, e o Fundo Constitucional, com R$10 bilhões, é insuficiente. Para ter fonte de recursos, o BNB quer captar no exterior entre R$500 milhões e R$600 milhões. Sobre aporte do Tesouro, Santiago disse: — Essa porta está aberta.
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Desde a última crise, o banco que mais recebeu do Tesouro foi o BNDES. Foram R$100 bilhões em 2009 e R$80 bilhões em 2010. Isso sem contar com R$30 bilhões para ajudar
na capitalização da Petrobras. Este ano, o governo capitalizou o BNDES em R$30 bilhões, com autorização para que o total do ano ficasse em R$55 bilhões. A diferença deve ser repassada em breve.
No caso da Caixa, foram feitas duas capitalizações desde 2009, que somaram R$8,2 bilhões. Já o BB captou recursos por meio de uma oferta pública de ações, que ficou em R$9,7 bilhões.
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Copyrigth 2012 @ Prof. Antonio Claudio da Silva
O Conselho Monetário Nacional (CMN), em reunião extraordinária realizada hoje, decidiu autorizar o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a repassar aos bancos públicos federais até R$ 20 bilhões.
Segundo o documento divulgado pelo Banco Central (BC), essas instituições vão atuar como agentes operadores da linha de crédito destinada a empréstimos para Estados e Distrito Federal. 
Os recursos serão repassados pelo BNDES aos bancos federais cobrando Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), atualmente em 5,5% ao ano. Os bancos públicos não poderão repassar esses recursos a outras instituições financeiras. 
Além disso, o banco público federal que receber recursos do BNDES ficará responsável pelo acompanhamento e monitoramento das operações de crédito que efetuar. 
A autorização do repasse consta da resolução 4.155, datada de hoje e assinada pelo presidente do BC, Alexandre Tombini.
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